Meu pai me transformou em femea e não pude reagir!

A continuação, de quando meu pai me macetava enquanto eu dormia. Ele finalmente descobriu que eu fingia dormir e acabei virando sua putinha

Se passaram algumas semanas, desde quando descobri que meu pai batizava o leite com remédio, pra me fazer dormir. Me dava um tesão enorme saber que eu tinha apagado totalmente e acordar no outro dia sabendo que fui usado e abusado do jeitinho que ele queria, que ele gozou bem fundo e deixou seu dna dentro de mim, seu filho. Mas o tesão só era bom por que eu sabia qual era a sensação, por que eu já havia fingido ter adormecido, e recebido pica caladinho igual uma boneca.
Por isso decidi fazer assim, pelo menos uma vez na semana eu iria fingir estar dormindo. Dessa maneira também não iria levantar muitas suspeitas quando ele me oferecesse a bebida, eu só teria que dizer uma vez ou outra que a bebida esta “muito doce” ou “muito fraca” pra poder voltar na cozinha e trocar o leite.
Eu tinha os dias preferidos pra isso! Sexta, sábado ou segunda. Acordar na terça depois de uma noite de muita pica me dava um gás pra terminar a semana. Já sexta era pra deixar o final de semana mais alegre, aproveitava mais sabendo que fui leitado por papai. Mas sábado era especial, não era todo sábado, mas só os sábados em que meu pai tinha pelada com os amigos. Ele voltava no horário certo pra assistir filmes… todo suado, sujo com aquele cheirinho de cerveja pós jogo, naquela típica vestimenta de jogador machão. Eu ia a loucura! Meu lado viadinho aflorava toda vez que meu pai chegava desse jeito, bem machão, dono do lar, meu dono. Inclusive foi ideia minha ele não tomar banho antes de assistirmos o filme.

*
– Cheguei do jogo filho, vou tomar um banho e nós podemos assistir um filme..
– Que isso pai, nem precisa… Ultimamente eu tenho dormido logo nos primeiros minutos de filme. Assim que eu cair no sono, se você quiser é só desligar o filme e ir tomar banho… Nós terminamos depois! Senta ai! – Falei ja imaginando ele por cima de mim daquele jeito.
– Só não vai reclamar do chulé então! – Disse ele tirando a chuteira e rindo.
*
E desde então ele nunca mais tomou banho depois do jogo, pra minha sorte! Ja eu esperava ele bem cheiroso! Eu não tinha muitas roupas que poderiam chamar a atenção, afinal eu tinha 12 anos… Então esperava de meia, um shortinho curtinho de ginastica da escola e uma regata branca que usava mais pra pijama mesmo. Mas fazia questão de subir o short um pouco mais pra parecer mais curtinho.
Porem essa historia é sobre a vez em que ele finalmente descobriu que eu estava fingindo dormir, e não foi nenhum um pouco bom pra mim…
Era sábado e ja estávamos na sala pra assistir filme, e foi dia de pelada também. Dia perfeito pra fingir!. Como de costume comecei a falsificar meu sono após uns 15 min de filme, ficando “imovel”.
– Dormiu?… Filho?…Filho!? – Disse o ultimo, em um tom acima pra dar uma ultima conferida.
Então ele levanta e me pega no colo. Meu momento favorito! Estar nos braços quente do meu pai! Sentir o cheiro de suor e axila do meu macho! Do meu dono! De quem me criou, de quem manda em mim. Me coloca na cama e então sai, como “de costume” ele vai até seu quarto buscar o lubrificante….Ou achei que era. Entretanto não escutei o barulho do guarda roupa sendo aberto como de costume, na verdade foi dele pegando o celular e gravando uma mensagem pra alguém…

– Oi! Ja pode chegar ai!
Como assim? Será que hoje não iria rolar? Meu pai finalmente iria conhecer outra mulher?…
Escuto ele se aproximando e volto a fingir. Porem novamente como ja era de costume, ele começou a retirar minhas roupas. Só que dessa vez foi diferente, de novo! Sinto ele colocando uma peça de roupa novamente em mim. Pela sensação da peça passando por meu corpo parecia ser minha cueca. Assim que ele esta finalizando… O interfone do apartamento tocou! Meu pai para e vai correndo atender.
– Alow? … Na hora! Vê se liberou? … Beleza!
Então ele realmente estava esperando uma mulher! Por isso estava me vestindo novamente, talvez queria mostrar o filho dormindo, mas eu estava vestido de maneira inadequada e ele não queria causar uma má impressão…
Ele então volta até a entrada do quarto, fica me olhando alguns segundos, até que o som de batidas na porta chega. Meu pai encosta a porta do quarto e então vai abrir a porta. Nesse momento os sons são um pouco abafados, mas as risadas que escuto eram diferentes de um encontro de mulher e homem. Na verdade eram risadas de dois machos! Elas vão se aproximando aos poucos, até que param do outro lado da porta.
– Espera aqui um minuto que vou preparar pra você.- Meu pai fala enquanto entra no quarto. O barulho da porta se fechando seguido dos lentos passos dele se aproximando, me deixaram com calafrios. Ele se aproxima do meu ouvido e num cochicho grosso e sedutor diz.
-Se você acordar ou demonstrar que esta fingindo eu vou te expulsar de casa…- Ele levanta e então caminha até a porta.
Sem tempo pra processar o que ele acabou de dizer, a porta se abre.
– Tai! Não te falei que podia fazer isso ? – Ele diz em alto tom seguido de uma risada.
– Cacete Nelson! – Seguido de uma risada de bêbado – Se ta me zuando né?! Ele deve ta fingindo, não é possível! – Mais risadas de macho bêbado.
– To não, eu te falei que aquele remédio deixa a pessoa dopada dopada. Quanto menor mais forte. – Ele da risada também, de maneira mais sarcástica. – Quer tirar a prova ? Sacode ele ai, tenta acordar ele.
– E você colocou uma calcinha nele por que ? KKKK ou ele é viadinho? KKKK…
– É pra você tirar a prova! Se ele acordar, não vai saber como ficou com essa roupa KKKK.
– Tendi KK vai zuar o proprio filho KK
Eu estava em pânico, não estava conseguindo processar tanta informação! O que o meu pai me disse mais toda essa situação e aquela voz…
– Ai piá… Ô piá! – Disse a voz enquanto me sacudia. Me cutucava com o dedo nas costas e na cabeça.- mulekeêê.. É.. parece que ta realmente apagado… Vou querer os remédios..
A voz se afasta e finalmente me lembro! Era Marcelo, um amigo antigo. Ele era um moreno de mais ou menos 44 anos, um pouco mais velho que papai, era aquele tipo de gordinho forte, parrudo pois sempre trabalhou com obras.
– Beleza! Ta aqui o dinheiro… espero que resolva o problema de insônia.
– Aqui sua cartela… Pode ter certeza! Você ja testou meu filho e viu que ele não acordou… Você poderia comer o cu dele agora que ele não acordaria – Disse ele voltando ao tom de piada de macho.
– Pô, pior que seu filho tem uma bundinha linda! KKK
– Num é? E de calcinha então! KKK Coisa mais lindinha KKK- Os dois riem bêbados.
– Olha que se deixar ele assim vai bater vontade de tirar a prova mesmo KKK. – Ele se aproxima passando a mão na minha bunda enquanto tira sarro.
– Testa então pô KK.
– Perai… se ta falando serio?…
– Sim, vai em frente! Pra provar eu vou ficar aqui, só olhando…- Enquanto se posicionava no centro do quarto.
– Nelson se não ta batendo bem das ideias… – Ele alisa minha bunda com aquela mão áspera e grande.
– Vai logo Marcelo! Fica de boa! Eu sei o que eu faço… E da pra ver que você ta bem animadinho!.
Era tudo que Marcelo precisava pra liberar sua fera, e eu pra entender meu castigo…. Marcelo iria me comer ali e eu deveria continuar fingindo, esse era o plano de meu pai o tempo todo!. Sinto os dedos grande e lubrificados de Marcelo passar pela calcinha e chegar no meu anelzinho. Ele retira seu short enquanto desbrava o dedo por meu cu, bem lentamente..
– Cacete Marcelo! Eu ja sabia da sua fama, mas não pensei que fosse tanto assim! KK – Disse meu pai em tom de brincadeira e sarcasmo.- Deve ter uns 26 a 27 cm isso ai! Ainda grosso! Que tora KK.
Eu sabia que ele estava me castigando, nada disso tudo foi por acaso…
– Agora não tem mais volta né ? To com um puta tesão Nelson! Vo fazer esse putinho sonhar que ta sendo arrombado e gemer dopado! – Eram palavras de uma besta no cio.
– Beleza, só vai devagar no começo! Se não vai machucar, depois que acostumar você faz o que quiser. E não pode dar tapa e tals se não fica marca KK.- Meu pai diz como se estivesse ensinando em um tutorial.
Marcelo sobe na cama e me coloca em posição. Pernas fechadas e retas. Ele se posiciona atras de mim perto da bunda e solta o pau enquanto massageia meu cu com os dedos. Eu nunca vou esquecer o peso daquela pica batendo na minha bunda. Era como um animal deslizando pelo meu meu corpo. Eu senti aquilo indo em direção aos dedos que estavam aflouxando meu anel. A cabeça daquela pika encaixou entre os dedos e o meu cu, aos poucos ele foi retirando os dedos e puxando a calcinha pro lado enquanto começa a entrar com aquele mastro pela minha portinha.
Meu coração estava quase saindo pela boca, eu sentia que iria ser rasgado ao meio por aquele pau. Devagar eu sinto cada banda da minha da minha bunda sendo puxadas pra lado opostos. Ele abriu minha bunda com gosto, ele estava provavelmente, se deliciando com a visão do seu cacete preto estar entrando no cuzinho branquinho e novinho de um menino de 12 anos. Ele realmente obedeceu meu pai, enfiou cada cm bem devagar, urrando de prazer com as paredes do meu cu apertando aquela pika enorme cm por cm. Quando ele finalmente chegou no final eu senti uma dor enorme mas não pude demonstrar nada, estava apavorado com medo de ser expulso de casa, de perder meu pai… Então vi que isso apenas tinha começado… Aquele cacete enorme parado dentro de mim…
Marcelo começou o vai e vem, bem devagar ele estava retirando e colocando até que aos poucos ele começou a retirar mais do seu pau a cada metida… Por fim retirou tudo, deixando só a cabeça da pica na entradinha. Ele se ajeitou na cama, passando os braços por debaixo dos meus, apoiado pelos cotovelos e me deixando preso entre os braços dele.
– Agora é hora dessa vadiazinha sonhar com PIKAA!.- Em um movimento rápido ele enfiou tudo! .
Mais de 25 cm atolados no meu cu em um movimento brusco, de uma fera esfomeada. Não consegui segurar, acabei dando um gemido e movimentando o braço levemente. Marcelo parou.
– Ué, voc….
– As vezes pode acontecer de ter um espasmo muscular… Relaxa ele não vai acordar! Tenho certeza, pode arrombar essa putinha.
Ele estava me castigando. Foi ele terminar de falar isso que Marcelo voltou a bombar aquela pica enorme no meu cuzinho.
– Vo considerar que essa putinha ta gostando da pica então… – Ele bombava que nem louco. – Caralho Nelson você ja come essa bucetinha a um tempo né? Você é um pervertido mesmo! Que xoxotinha gostosa esse aqui tem em!
– Gostosa né ? Digamos que é um brinde pela compra, pode aproveitar…
Tinha socadas que eu não aguentava e acabava gemendo. Isso era um combustível pra que ele enfiasse cada vez mais fundo, que arrombasse cada vez mais meu cuzinho de novinho.
– Pode mudar de posição ?- Ja retirando a pika e me colocando de lado com a bunda empinada
– A boneca é toda sua – Disse meu pai adorando toda a situação.
Marcelo se posiciona ao meu lado e puxa minha bunda deixando meu cu na altura da sua pica. Ele segura bem minhas coxas e meu quadril com as mãos e começa a enterrar aquela pica preta na cucetinha que ele tinha acabado de criar. O movimento estava muito frenético, era uma besta se satisfazendo! Um macho em seu estado mais puro e viril. Eu não aguentei a pressão que aquela pica enorme tava fazendo dentro de mim. Estava tocando em um lugar totalmente novo, era estranho… Então um jato de mijo saiu de meu pauzinho enquanto aquele cacete me arrombava… E ai mais um jato… seguido de outro a cada bombada que eu recebia.
– Que delicia… A vadiazinha ta se gozando toda! Deve ta no melhor sonho da vida dela. Sendo bem arrombada, QUE TESÃO.. TESÃO DE PUTINHA…. – Cada vez que um esguicho meu era dado, mais ele estocava aquela pica fundo e rápido.- VO LEITA FUNDO NESSA CADELA! AÁA
Em um urro de tesão ele enfiou o mais fundo que podia dentro de mim, dava pra sentir uma enorme sensação de calor me preenchendo internamente, aquele pau vibrava dentro de mim. Aquela pika socada até o talo pulsou umas 6 ou 7 vezes, em cada uma eu sentia a porra percorrer meu interior, com certeza um útero teria engravidado daquele macho.
Mas isso não foi motivo de respiro… o movimento de vai e vem voltou, era uma besta insaciável! A pica voltou a entrar e sair em um ritmo frenético. Pra minha sorte durou pouco e logo ele deu uma ultima estocada e parou.
– Só não vou comer mais por que preciso voltar pra casa… não quero a patroa na cabeça… Mas esse putinho é uma delicia em Nelson, de calcinha assim… nossa tesão! goza igual uma cadelinha. – Ele finalmente sai de cima e começa a se arrumar.
– É uma bonequinha né? Ja sabe que tem bônus quando comprar comigo.- Seguido de uma risada maldosa.
– Pode deixar HEHE… E ainda sei de amigos pra recomendar! Agora ja vou indo… Até o próximo jogo… Vamos nos falando.- Marcelo diz enquanto toma a frente de meu pai em direção a saída de casa.
– Bora! Mal posso esperar pros próximos jogos…
As vozes vão se afastando até que o barulho de porta fechando silencia a casa. As chaves virando seguida de som de passos se aproximando. O som para na entrada do quarto e então sinto uma peça de roupa sendo jogada em minhas pernas.
– Eu sei que você ta fingindo… Levanta!
Obedeci. Abri os olhos e lentamente comecei a me ajeitar na cama. Quando vi a peça de roupa as coisas se encaixaram.
– A partir de hoje, quando estiver dentro de casa quero que use essa saia e essa calcinha! – Disse ele apontando pra cada peça em um tom ameaçador.- A partir de hoje eu vou comer você quando eu quiser! E você como minha boa filha vai me obedecer!
– Sim papai… eu vou obedecer… como uma boa filha…
Apesar do choque que eu estava nessa situação, eu não queria ficar longe de meu pai. Pois ele me cuidava indepente… éramos pai e filho!… Um laço inquebrável… era pra ser assim!
– Ótimo! Então veste logo essa saia e empina pra mim que agora é minha vez! – Ele estava com o pau duraço, uma verdadeira pedra….
E a noite terminou com meu pai me comendo de todas as maneiras que ele queria e gozando bem fundo na minha garganta e eu obedecendo como uma boa filha que ama seu papai….
Depois disso virei a femea do papai. Ele pedia e eu obedecia, sabendo que minha recompensa seria sua pika na minha cucetinha. Na cozinha, no banho, de manhã, de noite e até enquanto eu jogava no computador! Era pika sempre que ele quisesse aliviar o tesão, e eu aprendi a amar isso! Ele ainda me comia dopado sempre que queria, inclusive me falava que trazia amigos pra me comer e eu nunca iria saber quem são. Nunca mais olhei pros amigos de meu pai com os mesmos olhos, sempre fico imaginando qual deles me comeu! Qual o tamanho da pica… Qual mete mais gostoso! Alguns até descobri… hihihihi
Hoje moro sozinho, recebendo leitada de vários enquanto durmo. Em busca das minhas próprias aventuras satisfazendo machos sedentos. Meu sonho acordar peladinho todo leitado de gala de vários machos.

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