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O que faríamos hoje?

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Esta é uma experiência verídica com meu primo. Será que eu teria coragem de fazer novamente? Será que ele repetiria?

Tendo em vista o que li em alguns contos a minha história é bem parecida, afinal vivemos uma época de muita repressão em diversas áreas. Era janeiro dos anos 80 e eu tinha 17 anos e meu primo Maurício 15.

Éramos virgens e nem mesmo troca-troca havíamos experimentado. Quando muito rolou uma passadinha de mão ou uma encoxada de brincadeira e tudo com roupas. Eu já tinha uma experiência com uma namorada, mas somente beijinhos e olhe lá, Maurício acho que nem isso.

Naquelas férias, meus pais nos levaram para o apartamento no litoral, mas ficariam apenas o final de semana, já que minha irmã teria que passar por alguns exames no médico, mas voltariam no final da semana seguinte para nos buscar, ou seja ficaríamos de segunda a sexta sozinhos.

E na manhã de segunda, descemos para a praia ver as meninas. Não havia fio dental, mas já havia biquínis não tão cavados, de lacinhos, mas mesmo assim deixavam as mulheres muito sensuais. Era o começo de uma nova época da liberação feminina e da nossa iniciação sexual.

No final da tarde voltamos para o apartamento, logicamente desacompanhados porque as coisas, como já escrevi, não eram tão fáceis. Alguém precisava lavar a louça do café, preparar o jantar e limpar o apartamento. Decidimos jogar um baralho e quem perdesse iria fazer este papel feminino.

Maurício perdeu e eu, para encher o saco dele, o fiz vestir um aventalzinho chamando-o de Maurinha. Depois que tomei banho, fui até a cozinha. Não resisti e dei uma encoxada nele que, obviamente, reclamou muito, mas a minha alegação era que aposta era aposta e ele tinha que fazer o papel da mulher.

Na terça-feira depois que voltamos da praia no final da tarde, para aumentar a aposta disse que quem perdesse teria que colocar um biquíni da minha irmã e agir como mulher, inclusive na hora de dormir, iríamos para a cama de casal para ficarmos de conchinha. Maurício perdeu de novo e ficou puto, mas cumpriu com todas as tarefas, inclusive dormi abraçadinho com ele encoxando aquela bunda.

Na quarta-feira o tempo estava chuvoso e quando entrei no banheiro para escovar os dentes, Maurício, que havia acabado de tomar banho, estava se enxugando e vi seu pinto. Eu não sei explicar o que me deu naquele momento. Foi algo estranho porque até então eu nunca tinha tido vontade de pegar em um pinto, de colocar na boca e até mesmo sentir aquilo dentro da minha bunda.

Enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo comigo, ele saiu do banheiro. Passei a manhã toda pensando e quanto mais eu pensava, mais o desejo aumentava. Aquilo seria uma vontade feminina e não masculina. Até hoje não consigo entender porque o pinto dele não tinha nada de extraordinário. Apenas eu achei bonito, com poucos pelos curtinhos no púbis, não era grosso nem comprido, a cabecinha quando puxou para fora era rosada, enfim…

A vontade estava falando mais alto e aí propus uma aposta ousada, sabendo que iria perder de propósito. O premio da aposta era que o perdedor seria a mulher do ganhador sem nenhuma restrição. Teria que fazer tudo o que o ganhador quisesse, sem limites. Qualquer coisa.

Estipulamos um valor alto para que a partida demorasse e até mesmo para que eu ganhasse algumas disputas para disfarçar e ficasse provocando dizendo bobagens do tipo que iria comer ele, que iria chupar meu pau, que no final iria gostar de ser mulher. Muitas vezes eu estava batido e saía do bate propositalmente. Eram perto das três horas da tarde quando ele, finalmente, ganhou.

Os olhos dele brilhavam como se quisesse uma vingança e a primeira ordem foi eu me vestir com o biquíni da minha irmã e me arrumar, passando batom, colocando brincos de pressão, colar, pulseiras, etc. Lembro até hoje que ele me fez colocar uma saída de praia, acho que era assim que falava na época, toda branca, meio transparente e de rendinhas.

Eu achei estranho fazer tudo aquilo, mas confesso que gostei de me vestir como mulher. Era algo novo, com sensações completamente diferentes de tudo aquilo que eu já sentira na vida. Demorei um pouco para sair e ele veio-me ver dizendo que eu estava linda, me chamando de Renatinha, acho que era o nome da menina que ele gostava. Olhei-me no espelho e realmente tinha ficado bem com aqueles trajes.

Sempre tive uma bunda saliente, durinha, mas bastante maleável. Saímos do quarto e começou a me dar ordens, para arrumar a casa enquanto ele assistia uma programação na televisão. Depois de tudo pronto, fui sentar no sofá ao lado dele. Me abraçou, pegou na minha mão e levou em direção ao seu pau.

Sabe quando você quer fazer algo, mas fica constrangido porque não quer mostrar que está com vontade. Era assim que eu me sentia. Deixei minha mão repousada sobre o calção dele, mas sentia que estava duro. Aos pouco fui mexendo a mão, bem suavemente, sentindo a extensão e parava.

Foi quando a mão dele tocou na parte interna da minha coxa. Senti uma sensação boa que fez arrepiar a minha pele e ele percebeu.

– Ficou arrepiadinha… – disse ele.

– É… – respondi tentando disfarçar – Pensei que você fosse tocar no meu pau.

– Não… – contrapôs ele já tirando o calção – Quem vai tocar num pau é você e com a boca. Vem… Chupa meu pau…

Eu me lembro da sensação de querer fazer sabendo que não era certo. Pensei em parar aquela brincadeira, mas sabia que Maurício era genioso e até mais forte do que eu, embora fosse mais novo. Poderia querer brigar e eu detesto violência, além do que quando perdeu cumpriu o que eu mandei fazer, agora era minha vez, afinal aposta é aposta.

– Vai… Vem chupar meu pau Renatinha. – disse ele diante da minha indecisão. Vem… Chupa…

Ele estava sentado e aproximei minha cabeça da sua barriga. Ambos éramos inexperientes e eu só tinha visto alguns filmes, não sabendo direito como começar. Além disso, sabia que perderia toda a minha masculinidade perante Mauricio se fizesse aquilo.

Fiquei por instantes dando beijinhos na sua barriga e no púbis, olhando aquela piroca dura, até que me enchi de coragem e coloquei a boca sobre a cabecinha que estava coberta com a pele. Inicialmente senti um sabor de urina que quase me fez recuar, mas logo um gosto salgadinho e até saboroso tomou conta.

Escutava Maurício murmurar coisas, mandando eu chupar, que estava bom, que era delicioso. Aquilo foi me incentivando e confesso que para mim também estava gostoso. Já estava sugando com força e me sentindo mais desinibido. Puxei a pele do pinto dele deixando a cabecinha exposta. Sabia que aquela região era sensível e comecei a caprichar ali.

Percebi que o tesão de Maurício aumentou e eu já abocanhava o que cabia na minha boca sem nenhuma vergonha. Acho que ambos estávamos alucinados e já chupava com vontade. Foi então que percebi Maurício começar a se contorcer, seu pau parecia que estava aumentando de tamanho na minha boca e começou a pulsar. Imediatamente tirei minha boca, mas mesmo assim recebi um jato de porra que atingiu meus lábios.

Fui para o banheiro me lavar e aproveitei para experimentar o gosto, passando o dedo e colocando na boca. Não gostei muito do gosto inicial, mas depois até que não era ruim. O problema era a consistência pegajosa.

Voltei à sala e ele estava jogado no sofá. Com papel higiênico limpei a porra de cima dele e do chão. Naquele momento eu estava com muita vergonha do que havia acontecido e fui para a cozinha. A vergonha não era porque eu tinha feito, mas porque eu havia gostado e queria mais, porém aquilo não era certo para alguém que sempre se achou homem.

Fiquei ali sozinho por quase uma hora quando decidi voltar à sala. Maurício estava dormindo. Olhei aquele pinto mole e minha vontade era acordar aquele anjo. Fui para o meu quarto deitar um pouco e estava quase no ponto de parar e tirar aquela roupa, mas tinha que esperar Maurício mandar, era a aposta.

Peguei no sono e acordei com ele me abraçando por trás. Podia sentir seu pinto duro que pressionava a minha bunda sobre a calcinha do biquíni. Sua mão começou a alisar minha coxa, minha bunda e seu bafo quente inundou o meu pescoço. Senti meu pau endurecendo e não acreditava no que estava acontecendo. Ficando de pau duro com um cara me encoxando. Tentei disfarçar para ele não ver e acabei deitando de bruços o que foi um convite para ele deitar-se sobre mim.

A intenção de deitar daquele jeito era apenas esconder o meu pau duro e não para que ele deitasse em cima de mim. Agora, ambas as mãos alisavam a minha bunda e ele mordia a minha orelha e lambia o meu pescoço. Não sei onde aprendeu isso, mas estava gostoso.

– Vai dar a bundinha para mim agora… – disse Maurício tentando tirar a minha calcinha.

Fiquei apavorado por duas razões: a primeira e mais importante é que eu não queria que ele me visse de pau duro, afinal o que iria pensar e, a segunda, era que pelo que eu sabia, dar a bunda doía muito. Eu tentei segurar a calcinha e ele viu que era de lacinho e simplesmente o desfez.

– Não Maurício… Não… Chega vai… – disse eu em tom de súplica

– Sim… Vai dar sim… – disse ele – Se fosse comigo você me comeria sem dó. Então vai me dar a bundinha e hoje vai ser minha até o próximo jogo.

Ele tinha razão. Se fosse eu não o perdoaria e a ideia de um próximo jogo me deu certo alento. Já que seria inevitável, pedi para ele ir à área de serviço pegar um pote vermelho grande de vaselina. Era muito comentado na época que ajudava.

Enquanto ele foi, tirei as roupas e me deitei rapidamente de bruços. Meu pau estava duríssimo. Assim que voltou, pedi para passar um pouco da vaselina no meu anel e bastante no seu pau e ele o fez. Abri minhas pernas e ele posicionou-se entre elas. Com as mãos abri minha bunda oferecendo a ele.

– Por favor Maurício… Vai devagar… Se doer você pára né… – disse a ele quase suplicando, mas sabendo que não iria adiantar nada.

Quem já deu a bunda deve lembrar-se da primeira vez. Dá um prazer gostoso quando sentimos algo quente tocando o anel, porém quando começa a entrar o prazer se torna dor. Não devia nem ter entrado a cabecinha e travei.

– Aiiii… Aiiii… Maurício… Tira… Tira… Está doendo…. Aiiii… Tira… Por favor… Tira…. – disse angustiado.

Como já escrevi, ele e eu éramos principiantes, mas este apelo pelo menos o fez parar durante um instante. Lembrei que um dos filmes que havia assistido o marido falava para mulher relaxar o cú, mas como relaxar com aquilo entalado dentro de mim. Nessa fração de segundo senti o pau dele escorregar e me penetrar.

Dei um grito abafado pelo travesseiro e minhas mãos apertaram os lençóis. Podia sentir o púbis dele, com aqueles pentelhos duros, roçando a minha bunda. Pedi para Maurício esperar um pouco e ele simplesmente puxou meus braços para perto do corpo e me abraçou, envolvendo e me prendendo completamente.

Percebi o que uma fêmea deve sentir quando é dominada pelo macho. Eu estava entregue e não queria que ele saísse dali. Aos poucos ele começou a me comer como manda o figurino. Começou de leve e eu gemia de dor, porém depois de alguns minutos eu não sabia mais o que era dor e prazer.

Ele já me comia com vigor e velocidade fazendo aquele barulho delicioso dos corpos se chocando. Falava para eu rebolar, mas não conseguia com o seu peso em cima de mim. O máximo possível era dar uma leve mexida. Foram minutos me comendo forte até que senti seu ritmo aumentar, sua respiração se expandir. Tive a impressão que seu pau inchou dentro de mim e senti algo líquido e quentinho dentro do meu cú.

Enquanto ele ofegava e falava bobagens não percebeu que eu também tive uma reação imediata. Meu corpo se retesou e gozei me esforçando para não demonstrar nada. Demorou um pouco para ele sair de cima de mim e quando o fez foi para o banheiro tomar banho. Aproveitei para pegar o lençol e levar para a área de serviço, pois não queria que ele visse que havia gozado. Meu pau já estava mole e sentia uma espécie de vazio no meu cú dolorido.

Ele estava demorando em sair do banho e quando entrei no banheiro pediu que eu entrasse no box junto com ele. De cabeça baixa, tímido e sem jeito eu entrei. Ele me olhou e riu fazendo com que eu risse também.

No momento de colocar as roupas ele não me deixou colocar a minha roupa. Disse que tinha que continuar usando a roupa da minha irmã porque ainda não tinha acabado a aposta. Eu concordei desde que não houvesse mais sexo naquele dia. Ele, por sua vez, também fez uma imposição: que dormiríamos juntinhos na cama dos meus pais como marido e mulher. Aceitamos as condições.

Fui pegar o biquíni da minha irmã e estava manchado e melado com um pouco do meu líquido seminal. Tinha que lavar aquilo. Procurei algo nas gavetas dela achando uma calcinha de renda e uma camisola que me serviam. Levei a calcinha do biquíni para área de serviço e a lavei junto com o lençol. Fiz o jantar, lavei a louça, assistimos um pouco de televisão e fomos dormir.

Na cama grande dos meus pais, ele me abraçou por trás encostando-se em mim. Comecei a pensar em tudo o que havia acontecido e principalmente nas sensações que havia experimentado. A conclusão, para o meu medo, é que eu estava gostando. Naquele momento, por exemplo, me sentia protegido com aquele abraço.

Pegamos no sono e tive um pesadelo. Nele, meus pais haviam chegado e nos surpreendido dormindo. Eu estava de camisola e calcinha e Maurício pelado. Todos estavam rindo menos eu. Meu pai me mandou abaixar a calcinha e para minha surpresa eu não tinha mais pinto. Em seu lugar havia uma bucetinha e minha mãe disse que agora eu era mulher e não tinha mais volta. Acordei assustado e a primeira coisa que fiz foi procurar meu pinto. Ele estava ali.

No dia seguinte pela manhã o tempo havia melhorado, mas ainda não dava para ir para a praia. Eu continuava confuso com tudo o que estava acontecendo. Maurício propôs jogarmos o baralho e eu concordei sem saber direito se queria ganhar ou perder.

O jogo estava transcorrendo e eu estava ganhando quando a vontade de continuar sendo a mulher falou mais alto. Fui jogando cartas que me serviam para que ele ganhasse e assim aconteceu.

– Renatinha vai continuar a ser minha mulher. – disse Maurício – Vamos foder o dia inteiro hoje.

– Maurício, pelo menos espera a parte da tarde. – pedi – A minha bunda ainda está doendo.

– Tá bom. – concordou – Mas vem aqui chupar um pau de um macho.

Como uma menina obediente fui até ele e ajoelhei tirando seu calção. Aquele pinto pulou na minha direção, ainda meio mole. Coloquei minha boca e comecei a chupá-lo. Nesta altura já tinha alguma experiência e sabia como ele gostava.

Beijava toda a lateral daquele pinto. Beijava e lambia a cabecinha. De vez em quando eu começava a bater uma punheta para ele e colocava seu pau na minha boca. Isso o deixava louco. Não demorou para que o primeiro jato atingisse meu rosto, mas desta vez, cheio de coragem e tesão, coloquei minha boca naquela cabecinha, sorvendo todo o esperma que ali existia, para o espanto de Maurício.

Eu já havia engolido todo aquele sêmen e deixado limpinho aquela pica quando me dei conta do que havia feito. Agora já era tarde e Maurício tinha percebido. Resolvi ir para a cozinha preparar o almoço enquanto ele ficou na sala certamente pensando sobre o que havia visto.

Poucas palavras trocamos até perto das três horas da tarde. Foi quando ele me disse:

– Vai… Fica de quatro aqui no sofá enquanto eu vou pegar a vaselina.

Tirei a camisola e a calcinha e fiquei de quatro sobre o sofá. Maurício veio atrás de mim e falou para que eu afastasse as nádegas com as mãos para expor meu cuzinho. Eu o fiz e aquele ferro quente, escorregadio, começou a me penetrar.

Minha bunda ainda estava dolorida, mas logo que passou a cabecinha comecei a sentir prazer fazendo com que meu pau começasse a endurecer. Tentei desviar os pensamentos para que ele não ficasse ereto, mas não teve jeito. Estava gostoso ser comido por aquele pau. Era tão gostoso que eu mesmo jogava meu quadril para trás para aprofundar a penetração. Maurício logo percebeu e ficou parado me vendo fazer esta ação.

– Está gostando né. – disse ele – Fala para mim que você gosta de dar a bunda… Fala…

– Gosto. – respondi parecendo tirar um peso enorme de cima de mim – Gosto de dar a bunda… Vai… Me come… Me come…

Incentivado por estas palavras, agarrou minha bunda e começou a penetrar forte me fazendo gemer gostoso. Quando estava tudo enterrado eu procurava dar uma reboladinha. Percebi também que ele gostava quando eu segurava com a musculatura do cú seu pau dentro de mim.

Ficou metendo prazerosamente em mim, até que gozou falando um monte de bobagens. Quando desengatou de mim, me deu um tapa na bunda dizendo:

– Você é muito gostosa Renatinha… Tem um cuzinho delicioso. Agora vai dar sempre que eu quiser…

Foi para o banheiro e fiquei apreensivo. Eu estava na mão dele e se dissesse para alguém que eu gostava de dar. Mais tarde fomos tomar banho e me comeu, em pé, debaixo do chuveiro. Acho que meu cú já estava arregaçado porque não senti dor alguma. O contato da água quente com a pele dele era maravilhoso. Eu não aguentei e bati uma punheta para mim mesmo enquanto ele me comia. Gozamos quase que juntos.

Naquela noite dormimos juntos novamente no quarto dos meus pais, só que agora peladinhos, mas sem sexo. Apenas ficamos abraçadinhos. No dia seguinte falei para ele que deveríamos jogar o baralho, tentando mostrar que ainda eu era macho, mas ele me disse:

– Jogar para quê? Perder tempo… Eu sei do que você gosta – mostrou aquele pinto bonito.

Devo ter ficado vermelho porque senti o meu rosto quente. Ele tinha razão e fui até ele dar um beijo naquele pinto.

– Viu… Amor de pica onde bate fica… – disse ele.

Naquela sexta-feira fizemos sexo o dia inteiro porque sabíamos que no dia seguinte meus pais estariam de volta. Me comeu variando as posições, me fez chupar e tomar seu leitinho.

Logo depois desta aventura ele e seus pais se mudaram para outro estado e ficou muito difícil nos encontrarmos, além disso descobrimos mulheres, casamos e tivemos filhos. Hoje, ambos são separados e continuamos morando longe e me faço duas perguntas: Será que eu teria coragem, de hoje, fazer novamente? E será que ele gostaria de repetir tudo isso?

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4 Comentários

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  • Responder sla ID:xlok72v0

    um dos melhores contos que ja lí nesse site , 100%

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Conto delicioso além de bem escrito muito tesudo tive uma aventura quase igual só diferente nas idades eu tinha 15 e meu primo 17 e não teve roupas femininas vestidas mas o fdp do meu primo era muito esperto e continuo me divertindo com ele até hoje 10 anos depois

  • Responder John Deere ID:1v7dj0wq

    É mesmo veado,você fez tudo isso com o primo,que bacana!Venha veado,conte sua história pessoalmente pra mim,John Deere,que vou te contar outra,a história do ex veado contador de causos que o tio Deere transformou em homem com uma coça!

  • Responder anonimo ID:bf9lcywv9k

    que conto delicioso! adoraria ler mais contos assim!