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Colégio Interno – Parte 1

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Eu estava com 12 anos e já tinha brincado de troca-troca quando tinha 10 anos com um priminho meu, mas nada sério, a gente não chegou a fazer mais…

Eu tinha chegado aquele dia no colégio interno. Tava na adolescência e só queria curtir e zoar, meus pais acharam a ideia de um colégio interno uma boa opção para mim.

Entrei no meu quarto que era divido em seis garotos. Tudo tava normal até chegar a noite. A gente não tinha intimidade mas os caras falavam em quem iria dormir comigo porque aquele pavilhão do colégio era mal-assombrado, dizendo que eu ia ter medo de dormir sozinho e coisa e tal. Eu ri e disse que não acreditava naquilo e que eles estavam mentindo. Eu estava com 12 anos e já tinha brincado de troca-troca quando tinha 10 anos com um priminho meu, mas nada sério, a gente não chegou a fazer mais do que só se esfregar um no outro. Mas ficou a semente na minha mente. Naquela noite quando deu o sinal pra gente dormir (21:30h), fui pra minha cama na parte de baixo da beliche, 5 minutos depois apagaram as luzes e logo peguei no cochilo. De repente acordo com Fabio, que era dois anos mais velho que eu, me alisando… eu na hora lutei, resisti e ele me falou:

– Calma! Sou eu. Tava preocupado se você não estava com medo de dormir sozinho, era só um carinho…

– Sai fora cara! Para com isso eu não gosto disso, alguém pode ver e vai ficar feio pra mim, sai daqui!

– Que nada! Ta todo mundo dormindo e é só fingir que ta dormindo, deixa eu continuar?

Isso me fez lembrar as sensações que sentina com meu priminho, mexeu com minha cabeça e me deu uma grande curiosidade em experimentar aquilo. Abandonei os perigos de minha reputação cair entre eles ou no colégio e eu simplesmente disse:

– Tá…

Senti que ele começou a tremer de emoção. Ele era forte, já tinha até músculo em seus braços, seu peito tinha caixa formada, achei que ele tinha uma vida de trabalho pesado antes de chegar ali no colégio. Ele tinha poucos pelos no corpo. Todo mundo ali só dormia de cueca, logo ele começou a escorregar suas mãos pelo meu corpo, retirou o lençol, deitou sobre mim e se cobriu. Ficamos embaixo da coberta e eu tava com vergonha e coloquei minhas mão no meu rosto, mesmo no escuro. O lugar era de alvenaria e tinha cortinas nas duas janelas, pouca luz entrava ali.

Eu sentia o pau dele pressionando minha bunda, mas fiquei com muito medo quando ele baixou minha cueca, foi então que senti aquele pedaço duro e quente de carne forçando minha entrada. Ficamos nisso bastante tempo até que ele resolveu progredir e falou baixinho no meu ouvido:

– Aguenta aí! Vou tentar enfiar, se doer você fala que eu paro tá?

Não falei nada, fiquei parado e isso foi um “sim” para ele. Passou saliva no meu buraquinho, depois no pau dele e começou a forçar. Eu, em pensamentos, prometi pra mim mesmo que não iria mandar ele parar, mesmo que doesse. Ele forçou várias vezes, parava, dava um tempo, tentava, lubrificava mais… Eu com minha cueca nos pés apenas deixava rolar… Eu estava com o maior tesão da minha vida. Tudo tinha que ser em silencio pra não acordar os outros. Até que entrou um pedaço daquela rola que eu nem fazia ideia do tamanho. Demorou um pouco, retirou, passou mais saliva e veio de novo, entrou a cabeça, ele deitou sobre mim e disse no meu ouvido:

– Você é muito gostoso. Isso vai ser demais!

Foi enterrando até ofegar no meu pescoço dizendo que tava tudo dentro. Eu tava com lagrimas nos olhos, minhas mãos ainda no rosto… ele percebeu e falou:

– Calma! Não vou te fazer mal algum. Agora que você vai adorar… mas me diga a hora que não quiser mais que eu vou pra minha cama dormir, tá?

Mais uma vez eu não disse nada mas me senti mais seguro com aquelas palavras…

Realmente foi demais ele colocava, tirava quase tudo, me alisava com a rola toda dentro de mim… Me dava beijinhos na nunca e eu sempre com minhas mãos no rosto. Me comeu gostoso até quase amanhecer o dia, gozou várias vezes e depois foi pra sua cama.

No outro dia ele e eu agimos como se nada tivesse acontecido. Fingíamos até pra nós mesmo, mas nossos olhares se cruzavam de vez enquanto durante o dia e ali existia uma satisfação e ansiedade de chegar logo a noite.
Dito e feito, a noite quando as luzes apagaram demorou pouco tempo sinto se aproximar, levantar minha coberta e baixar minha cueca… levei minhas mão no rosto e aconteceu de novo… foi uma semana sem falhar um dia. Durante o dia nenhum comentário, nada dava pra perceber que existia algo entre a gente, mas quando as luzes se apagavam eu já me enchia de tesão.
Sabia que aquele garoto de corpo grande, vinha me comer mais uma vez… uma semana completada eu já estava acostumado.
Naquele dia eu esperei com o maior tesão… ele não veio. Fique quase louco… no outro dia ele me evitava e fui ao banheiro e comecei a chorar… não estava entendendo direito o que estava acontecendo comigo… estava confuso, sem que eu planejasse ele entra no banheiro e me vê daquele jeito:

– O que foi Junior? Porque você ta chorando?

– Nada… disse eu.

– Ninguém chora por “nada”. Mas acho que sei.

Ele tava certo e continuou

– Hoje vai ser quase igual a noite, mas com uma surpresa!

A gente nunca tinha falado naquilo e eu coloquei minhas mãos no rosto e saí rápido dali.

A noite estava chovendo, fazendo um barulho muito forte lá fora e no telhado. Logo as luzes apagaram… Interessante quando juntos, todos nós, éramos seis pessoas no quarto, a gente conversava, contava piadas, falava sobre filmes, estudava pra provas no outro dia. Mas quando apagavam as luzes tudo mudava.

Fiquei na espera já sem minha cueca, de bruços com as mãos no rosto embaixo do lençol, logo sinto uma mão me procurando, tirou o lençol e deitou sobre mim… mas fiquei assustado, era um corpo diferente, alguém mais peludo, as mão trabalhavam em mim diferente dos últimos dias. Aí então entendi, ele tinha contado pra outro do quarto e eu nem sabia quem era… apenas forcei minha mão no rosto e deixei acontecer, e então ouvi:

– Eu também to sabendo do seu segredo e vim conferir. Mas fique tranquilo, ninguém aqui está afim de perder você. O Fábio passou você pra mim esta semana. A próxima é do Paulo, já sabe quem eu sou né?

Fiquei calado mas sabia… era Fernando, o mais arrogante do quarto, Fabio já tinha dito como era, apenas me comer… era isso que eu fazia, dava, não chupava, não falava, não reclamava… ele era mais selvagem que o Fabio, fazia eu sentir dores as vezes e isso dava mais tesão nele… em outra coisa ele era diferente de Fabio, gozava rápido, isso era bom pra mim… eu também gozava, as vezes com a rola na minha bunda, outras vezes depois que ficava sozinho na cama, mas satisfeito.

Passou a semana do Fernando fiquei um dia sem ninguém de novo aí a noite esperava ansioso por Paulo. Paulo tinha 18 anos, já parecia um homem mesmo, tinha autoridade no quarto, todo o respeitavam, mas era brincalhão… e sempre tava tirando sarro de alguém… isso me deu medo de ser zoado por ele no outro dia, mas sabia de a uma coisa, eles não queriam me perder… eu era carne nova, tinha corpo de menino e dava pra eles… parecia que existia um código de honra entre eles, ninguém fala nada e todos tem…

Logo chega Paulo meio devagar… eu esperava também sem cueca, passei a dormir sem cueca dali pra frente. Paulo me abraçou por traz e notou o meu estado e me disse:

– Achei que não era verdade, fiquei com medo de você não ser o que eles falaram, você disfarça muito bem durante o dia, nem parece. Mas vamos lá… antes me diz porque você tampa rosto!

Não respondi, ma acho que ele entendeu… eu tinha vergonha do que fazia, gostava mas tinha vergonha mesmo. Paulo estava deitado sobre mim de cueca eu sentia algo volumoso na minha bunda, mais volumoso que os outros que já tinham metido. Ele se livrou da cueca e foi lubrificando e me penetrou bem lento ele curtia enfiar, não tinha pressa, apenas fazia, bem de vagar, enterrava quase as bolas, ele tinha o pênis maior que todos até aquela hora mas aguentei, me deliciei uma semana… e descansei um dia.

Depois foi a vez de Rogério, um polaco que adorava me comer com força, me agarrava pela cintura, me puxava o cabelo, me mordia, quase me torturava. Ele não quis nem saber desse negocio de só comer minha bundinha, me fazia sair do normal, fazia eu ficar de quatro, deitava por baixo de mim, já na primeira vez me fez chupar sua rola e eu nem sabia como fazer, ele me virou, tirou minhas mãos do meu rosto e sem falar nada já começou a forçar a pica dele na minha boca, me maltratava como podia… no segundo dia eu não quis dar pra ele porque não ficou me comendo só de costas como os outros faziam.

Não adiantou nada, aquilo pareceu dar mais tesão nele. E me fez chupar até gozar na minha boca. Ele era lento pra gozar e enfiava com força em mim, eu era um menino não tava acostumado com aquilo, sim eu tava dando há bastante dias, mas não era daquele jeito ele me desgastava muito sempre quando terminava eu tava exausto e acabado. Quando completou seis dias eu pensei: “hoje vou descansar daquele maldoso. Que nada quando apagou as luzes eu fiquei tranquilo e fiquei de cueca, era meu dia de descanso. De repente ele me agarra e diz:

– Pensou que esqueci de você? Hoje era seu dia de folga mas o Fabio disse que o último dia é opcional. Então aqui estou, anda logo, nem precisa tirar a cueca, vem logo chupar meu pau!

Fiquei puto mas nada disse. Na verdade até agora eu não tinha dito nada durante as transas, no dia que não quis dar pro Rogério eu fiquei de roupas pra ele entender.

Ele deitou de lado na cama e forçou minha cabeça pra baixo, fiquei também deitado de lado chupando ele por bastante tempo, ele forçava minha cabeça contra sua pica praticamente fodendo minha boca e provocando engasgos, gozou umas três vezes só assim no boquete e me fazia engolir tudo no final segurando minha cabeça e mantendo a rola dentro da minha boca enquanto gozava.

Como no quarto todos já sabiam do meu segredo, toda noite acontecia de maneira que dava pra ouvir, eu também escutava os outro carinhas na beliche se masturbando ao ouvirem me comer, isso era motivo pra eu ficar com mais vergonha e tesão.

No outro dia foi a vez do Gabriel um menino um ano mais velho que eu, ele tinha 12 anos e já sabia, so teve que esperar a vez dele. Eu durante o dia, que seria dele, notava como olhava pra mim, como me comia com os olhos, varias vezes durante o dia ele se aproximou de mim e deu um sorriso de satisfação e outra ocasião no mesmo dia ele falou:

– Cara! Nem to acreditando…

Eu o ignorei e fiz cara de quem não tinha entendido e saí, ele ficou confuso…

Chega à noite, eu também curioso pra conhecer Gabriel, eu achava ele muito bonito, tinha pele clara, braços fortes mas se mostrava ser muito inocente, ele tinha cara de menino assustado não tinha muita coisa na cabeça, tinha dificuldade de aprender, eu ajudava muito ele em matemática, mas nunca, em momento algum a gente comentava o que acontecia durante a noite, não só com ele mas todos… era como se não acontecesse nada.

Apagaram as luzes (era apagada numa chave geral na secretaria) nem dois minutos já chega ele lá, sorrindo baixinho e já se deitou comigo. Falou que tava ficando maluco porque as luzes demoraram tanto pra apagar. Eu estava sem cueca e ele também veio sem cueca pra minha cama. Deitou encima de mim, lubrificou o pinto com saliva e enfiou… deu umas seis bombadas e gozou… senti que ele tinha gozado bastante mesmo… ele gemia na minha orelha e grudava na minha cintura… terminou, tirou e foi pra sua cama. Muito rápido, não gostei, fiquei insatisfeito com aquilo, ele não levou nem dois minutos eu tava acostumado a dar mais de meia hora… zangado fui dormi… mal pego no sono ele volta e fala:

– Desculpa Junior, eu estava com muito tesão, por isso fui rápido, mas você quer que eu continue?

Balancei a cabeça que não, já que ele alisava minha nuca logo entendeu… ficou parado e começou a chorar baixinho… confesso tive dó dele. Ele tava se descobrindo e estava louco por sexo…

– Deixa só um pouquinho?

Com a mão na minha nuca pra saber a minha resposta… eu estava pelado, de bunda pra cima, com um menino chorando pra me comer… esperei um pouco e fiz sim com a cabeça. Ele estremeceu e foi me abraçando por trás…

– Eu te amo. – disse. Me comeu uns 10 minutos e gozou… não tirou, senti o pau dele crescer novamente e ele voltou a bombar, mais uns dez minutos e ele gozou de novo.

– Posso voltar mais tarde? Perguntou.

Afirmei com a cabeça e ele saiu… esse moleque tem um fogo! Pensei.

Lá pela madrugada sinto ele me acordando… me comeu de novo, gozou mais uma vez…

Me deu um beijo na nuca e disse:

– Eu te amo mesmo.

Foi dormir.

No outro dia luz apagada, um tremendo temporal… ele veio e deitou do meu lado e falou:

– Eu te amo Junior… me chupa? Estou louco pra saber como é ter ser chupado.

Eu já tinha chupado um a força, mas pedindo e dizendo que me amava… desci até seu pau e chupei como Rogério tinha me ensinado. O menino tremia encolhia as pernas, segurava minha cabeça, passava a mão nos meus lábios pra ver se estava mesmo com o pinto dele na boca… logo gozou… ele gozava bastante, eu engoli, limpei o pinto dele e deitei de bundinha pra cima. Ele foi deitar na cama dele, mas sabia que voltaria. Foram seis dias sem dormir direito. Mas com muito prazer.

Descansei um dia mas chupei mais uma vez ainda pro Gabriel. Chegou a vez de repetir com o Fabio, já tava com saudade daquele corpo encima de mim. Ele veio sim me satisfazer e disse que estava demorando muito pra voltar a me comer e disse que tinham decidido que de agora pra diante ele iriam fazer um rodízio pra ser todo dia um deles, mas que toda semana iriam refazer a lista pra que eu nunca tivesse certeza de quem seria a noite. No fim disse:

– Gostou? – Fiz sim com a cabeça e ele já começou a lubrificar e enfiar em mim… no dia seguinte foi Gabriel que comentou que estava louco pra chegar a vez dele. Toda vez que a gente transava ele dizia que me amava. Depois foi o dia do maldoso Rogério que tirou o atrasado. Gozou duas vezes na minha boca fazendo eu engolir tudo, antes de me comer e gozar mais duas vezes. No outro dia fui o Paulo que me comia sem pressa e ia fundo. Eu sentia um menino acolhido por ele, me trazia segurança e sabia me dar prazer. Por fim o a vez do Fernando que sempre se fazia superior a mim… comia, gozava rápido e ficava me bolinando. Sempre falando que eu sabia dar e ele era mestre em comer, esses papos de arrogante. continua…

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5 Comentários

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  • Responder velho ID:g62l2abd3

    quando eu era criança bem pequeno tive que ficae 15 dias no sitio do irmao de meu avo,ele tinha ou tem quatro filhos homens,14,15,17,18;o de 15 me levou pra uma cabana no cafezal e me arrebentou,levei uns dias pra recuperar e nao contei nada pro vô,ai me levaram pra la denovo e fui rasgado pelos 4,chegamos à noite me deram banho e fui deitar,no outro dia nem consegui andar,minha vo me encheu de cha achando que fiquei assim por andar de cavalo,acuo que foram os filhos que inventaram essa historia,mas uns dias depois meteram de novo.

  • Responder Plagiador ID:g3iwlfthi

    Os contos aqui são sempre assim, ou plagiados de outros lugares (como é o caso desse) ou totalmente mal escrito contendo 200 palavras. Deprimente. NEM CONTINUA ESSE CONTO!!!!!!!

    • @VitorSdiass ID:1dju4lmzt7lt

      tem como passar o link do conto original completo ? esse cara vai demorar pra postar o resto, se postar….

  • Responder Outro conto roubado ID:g3iwlfthi

    Qual a graça de ficar repostando conto de outros sites? Deixa os contos do site X no site X, e os contos dessa site aqui. Ficam com essa graça de postar aqui contos antigos de outros.

  • Responder GabiNovin ID:1csf6pd5fqka

    Sinceramente fiquei bastante irritado, se fosse eu já teria metido o soco no Fernando e Rogério e mandado tomarem no cu??. Continua ksksksksks