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Férias no condomínio. Parte 03: a vizinha casada, a massagem e os três experimentos

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Esta é uma continuação do conto “Férias no condomínio. Parte 02: o bilhar”. Peço para que vocês leiam o conto anterior para não perderem a sequência.

Depois de comer o “Galego” (na parte 01) e fazer um troca-troca com o Henrique, que foi ‘sugerido” a partir de uma partida de bilhar (na parte 02), resolvi deixar de lado minhas pretensões bissexuais (que, aliás, eu nem sabia que tinha até então). Depois de dar o cu (mesmo em um troca-troca) tive uma crise de arrependimento e passei a procurar mulheres no condomínio da minha tia, mas essa era uma tarefa monumental.
Todas as gurias que eu conhecia naquele condomínio (de outros feriados que tinha passado lá) tinham viajado ou se mudaram. Só uma delas ainda estava lá, mas parentes do interior estavam passando férias no apartamento dela e ela tinha que servir de guia turístico para eles e nem tinha tempo para falar comigo.
Vi que teria que voltar para casa para ter alguma chance de transar com alguma mulher. Admito que ainda batia punheta pensando nos dois caras ( o “Galego” e o Henrique), mas comecei a focar mais nas revistas de mulher pelada (era a Playboy; não se esqueçam que estes fatos são bem antigos e a internet estava no começo naquela época) que trouxe comigo, devidamente escondidas.
Um dia de manhã cedo fui à piscina do condomínio. Preferia esse horário porque tinha pouca gente e dava para eu nadar sossegado. Mal pulei na piscina chega uma família inteira (marido, esposa e dois filhos) e mais umas cinco pessoas.
As duas crianças eram insuportáveis. Gritavam, pulavam, um saco. O pai era um senhor gordo e que ficava bebendo cerveja e lendo. A esposa, coitada, tentava controlar os filhos. Foi ai que eu tive um grande choque: a esposa ficou apenas de biquíni. Era amarelo e ressaltava as suas formas bastante atrativas: seios fartos e protuberantes e uma bunda que deixaria qualquer coelhinha de playboy com muita inveja. Um rosto lindo, olhos de princesa indiana e o corpo todo bronzeado. Devia ter, no máximo (depois vocês verão que meus cálculos estavam imprecisos) uns 30 anos.
Ela deitou de bruços ao lado da piscina. As crianças agora nadavam e pararam de fazer bagunça. Sentei em uma cadeira posicionada estrategicamente bem perto dela, coloquei um par de óculos escuros e fiquei olhando, disfarçadamente, aquele corpo de deusa grega.
Depois de algum tempo ela levanta para arrumar a toalha onde ela estava deitada e faz isso tudo de quatro. Só podia ser de propósito. O marido estava bem atrás. Devia ser para provocá-lo, claro. Mas, eu ganhei aquela visão de brinde.
Não demorou muito e infelizmente aquela moça linda e sua família foram embora. Devem ter ficado umas duas horas no máximo. Provavelmente iriam almoçar. Fiquei mais um um pouco depois disso e fui comer alguma coisa no apartamento. Desci depois na esperança de encontrá-la, mas fiquei a tarde toda ali e nada. Não é preciso dizer que bati umas dez punhetas em homenagem àquela princesa.
No dia seguinte, de manhã, tive a recompensa. Ela veio à piscina e SOZINHA. Vou repetir: SOZINHA, sem os filhos irritantes e o mala do marido (nem conhecia o cara e já achava ele mala. O tesão faz essas coisas). Nesse dia o biquíni era de outra cor: azul marinho. Deixava ela ainda mais gostosa.
Ela tirou os óculos escuros e eu pude rever aquele rosto lindo (até hoje não entendo como ela conseguiu se casar com um cara gordo daqueles. Pau grande? Rico? Vai saber). Deitou de bruços ao lado da piscina e ficou ali tomando sol. Deus me abençoou e o seu óculos caiu na água. Prontamente mergulhei e peguei o óculos para ela.
“Obrigada, moço. Você é um fofo” disse ela, secando os óculos.
“Por nada”
“Você foi muito gentil”
Não podia deixar o papo morrer nesses agradecimentos.
“Você estava com a sua família aqui ontem, né? Ou será que estou me confundindo?”
“Estava sim. Eu, meu esposo e meus filhos. Hoje eles ficaram lá em cima” e olhando fixamente para mim: “Nunca te vi aqui antes”.
“Estou de férias na casa da minha tia”.
Bom, se eu for transcrever todo esse diálogo inicial, o conto ficará muito longo. Nós nos apresentamos. Ela se chama Ana, tem 35 anos (nunca daria essa idade a ela. Como já disse, eu pensava que ela tinha, no máximo e exagerando, uns 30 anos), é psicóloga e está de férias também. O marido é vendedor de uma empresa distribuidora de alimentos e tirará férias só daqui seis meses. Ele terá que viajar amanhã para sete cidades do interior para verificar questões administrativas. Os filhos ficarão em casa até o dia seguinte, quando os sogros dela virão pegá-los para uma viagem até a casa deles também no interior. Ela ama os filhos, mas precisa de uma folga para si mesma. Eu, por minha vez, contei que tinha terminado um namoro com uma garota mais velha, e que passava as férias no condomínio da minha tia para esquecer o namoro e o ciúme da ex. Ela disse que era melhor eu não viver um relacionamento tóxico, que agora era hora de ver outras pessoas e me divertir. Ficamos conversando muito tempo.
“Tem muitas garotas nesse prédio. Você poderia tentar conversar com alguma delas. Pode ser que a sua nova namorada esteja aqui” – disse ela
“As da minha idade viajaram, mudaram ou estão com parentes”
“Tem razão, as meninas que eu vi são bem novas mesmo”.
Nesse momento ela me olha fixamente nos olhos e sorri.
“Aposto que você está vendo muita Playboy, né?”
Fiquei sem graça, claro .Eu estava na frente de uma mulher muito bonita e, além disso, ela tinha falado a mais pura verdade. Como ela tinha adivinhado?
“Você tá ficando vermelho” – ela ria – “Não fica assim não. Você tá sem namorada. Na sua idade, os hormônios estão fervendo. Você não tem opção Isso é normal. Eu sou psicóloga, sei do que to falando”
Desviei os olhos dela e pulei na água (para esfriar)
Depois de algum tempo, ela me chama:
“Rogério, posso te pedir um favor? Promete que você não vai ficar sem graça?”
“Prometo”.
‘Passa bronzeador nas minhas costas?” (naquela época não estávamos tão preocupados com bloqueadores solares como hoje).
“Passo sim”
Quase tremi ao pegar o bronzeador. Fui passando nas costas dela. Aquela pele levemente bronzeada, lisinha, era um tesão (tudo nela era um tesão). Tive uma ideia naquele momento. Sempre fiz massagem nas minhas ex-namoradas. E, confesso, sou muito bom nisso. Comecei a fazer massagem nela. Levemente. Costas e ombros. Ela não recusou. Demorei alguns minutos e terminei”
“Que maravilha. Você é profissional?”
“Não”
Ela sentou e ficou olhando com cara de espanto e com um sorriso leve no resto:
“Você fazia massagem para a sua ex?”
“Sim”
“Que menina boba! Se eu tivesse um namorado que fizesse massagem assim, eu pensava duas vezes antes de ser ciumenta. É raro namorado que faz massagem e, mais raro ainda, um que faz massagem como você faz”
“Seu marido te faz massagem?” – não sei porque perguntei isso
“Já fez bastante, mas agora relaxou e nem lembra mais o que é isso” – respondeu ela, sorrindo (que sorriso!!).
Parecia que ela estava falando de outra coisa, mas, deixa pra lá.
Ela disse que tinha que preparar o almoço e subiu para o apartamento. Voltei para o meu apartamento e fiquei sonhando com aquele monumento. Aposentei as revistas e bati muita punheta para a Ana. Até o nome era sedutor.
No dia seguinte, recebi um balde de água fria. Ela foi à piscina com a família. Foi aquela confusão. Filhos gritando. O marido fazendo anotações, comendo salgadinho e bebendo cerveja. E a coitada da Ana tentando controlar os filhos. Nem me olhava. Fiquei triste e puto da vida. Pelo menos ela podia ter me dado alguma atenção (o tesão me fazia parecer dono dela).
Levantei, sai dali, e fui ver se tinha gente jogando futebol. Nada. Fui ao salão de jogos. Ninguém. Joguei uma partida de bilhar sozinho e depois fui ao elevador para voltar ao apartamento e ver TV, decepcionado. Encontrei a família toda retornando para o apartamento. Subimos todos juntos no elevador. Paramos no andar deles (dois abaixo do meu). A Ana deixa cair uma sacola no chão. Todos saem. A porta vai fechando. Ela volta, belisca levemente minha bunda e fala no meu ouvido: “Punheteiro”. Dai pega a sacola e sai sorrindo para mim, como se ambos fossemos cúmplices de algo secreto.
Percebi que ela ficou pensando em mim o tempo todo (pelo menos era isso que eu queria acreditar).
Na manhã seguinte, encontrei ela sozinha. Ela me disse que, no dia anterior, ela estava organizando tudo para marido e filhos irem viajar. Mas os filhos queriam ir na piscina de novo antes da viajem.. Ela teve que fazer a vontade deles. No final do dia o marido foi embora viajar e os sogros vieram pegar os filhos.
“Enfim só”
“Não vai sentir saudades deles?”
“Claro, mas preciso de espaço para mim. Liberdade. Pode passar bronzeador de novo em mim? – ela perguntou isso, em um tom envergonhado.
Ela deitou. Nem respondi. De imediato, eu comecei a passar o bronzeador e a fazer a massagem nela. No meio da massagem ela pergunta:
-Você faria massagem para mim? Massagem mesmo? Estou com muita dor na lombar e nas costas. Eu te pago”
– “Não sou profissional”
– “E dai?”
Tive que disfarçar muito, porque o meu pau ficou duro na hora. Acho que ela reparou, mas nem ligou.
– Tá, faço sim, mas me recuso a ser pago. Faço para ir treinando”
– OK, então vou ser sua cobaia” – depois olhando para mim, ainda deitada – “Pode ser no meu apartamento, hoje à tarde?
– Sim, pode.
Ela me fala o número do apartamento e combinamos o horário.
Ela acabou subindo mais cedo. Não consegui ficar muito tempo na piscina. Fui almoçar, enrolei um pouco e fui ao apartamento dela.
“Pontual” – disse ela ao atender a porta.
Ela estava ainda de biquíni. Me levou ao quarto dela. Deitou-se na cama de casal. Coloquei uma toalha sobre ela e ela desatou a parte de cima do biquíni. Ela me indicou os cremes que eu poderia usar para fazer a massagem. Comecei a massagem devagar, pelos ombros, pescoço e costas. Depois fui descendo pelas coluna.
“A dor é bem mais embaixo”
Fui descendo até bem perto da bunda dela
“A dor tá forte. Mais embaixo ainda….”
Desci mais
“Mais embaixo”
Eu estava fazendo massagem praticamente na bunda dela. Fui mais ousado e passei a mão por toda a bunda várias vezes. Não ouvi qualquer reclamação e continuei. Voltei para cima, pela coluna. Desci pelas vértebras para tentar roçar os seios, mas não tive coragem. Depois disso acabei. Por gentileza, amarrei novamente o biquíni.
“Nossa, que maravilha. Você é demais”
“A dor passou?”
“Diminuiu bastante” – dai ela pergunta: “Fui boazinha como cobaia para o seu treino?”
“Foi sim”
“Te vejo amanhã cedo na piscina?”
“Claro”
Voltei para o apartamento e fiquei lembrando da maciez daquela bunda. Hoje, muito tempo depois, posso falar que foi uma das melhores bundas que vi na vida (está no meu Top 3);
No dia seguinte encontrei com ela na piscina.
“Sabe, eu encontrei um massagista profissional muito gato ontem. E ele é muito bom. Se você quiser eu te recomendo. Estava com uma dor forte na lombar e hoje está bem melhor” – disse ela rindo e me dando um beliscão na perna
Na hora eu achei que ela belisca quando está com tesão. Hoje, eu tenho certeza.
“Vai querer marcar com ele hoje de novo?”
“Vou sim. Vamos ver se a dor acaba de uma vez por todas. Vou ser a cobaia dele de novo”
Ela nadou um tempo. Depois ela me explicou um pouco de psicologia (não me lembro de absolutamente nada a não ser os nomes de Freud e Lacan, porque não consegui tirar os olhos dos peitos dela, sempre disfarçando, claro).
Mais tarde, voltei ao apartamento dela. Ela estava de biquíni anda, mas depois entrou no quarto e voltou enrolada em uma toalha branca. Deitou-se na cama e abriu a toalha. Ela ficou deitada de bruços, TOTALMENTE PELADA (com aquele corpo me recuso a escrever “nua”).
Meu pau ficou duro em milésimos de segundo. Comecei a massagem. Ombros, pescoço, e costas. Braços. Ai fui até a bunda. Massageei a bunda. Rocei várias vezes nos seios. Ela abre um pouco as pernas. Comecei a passar a mão perto do cu e desci para a boceta, mas sempre tocando por cima, sem enfiar o dedo. Prossegui. Voltei à bunda. Ela abre mais as pernas. Começo a suar. Daí tento o tudo ou nada. Enfio devagarzinho o meu dedo no cu dela. Ela geme, mas não reclama. Depois brinco na boceta dela e enfio o dedo. Fico nessas brincadeiras bastante tempo. Depois subo, roço nos seios. Ela não se mexe e nem fala nada. Chega um momento que resolvo terminar. Cubro ela com a toalha.
Ela fica alguns minutos deitada. Depois levanta, coberta com a toalha, e me diz:
“Você é o melhor massagista que eu conheço”
“Faço o melhor”
“Faz mesmo” – ela ri e pergunta: ‘Fui uma cobaia boazinha?”
-Foi”
Dai ela olha firme para mim e pergunta:
“Agora é a minha vez de te usar de cobaia. Eu quero fazer uma experiência psicológica com você” – ela disse isso sorrindo e mordendo o lábio inferior.
“Experiência?”
“Chama-se: Qual a reação que um adolescente de 16 anos teria se uma mulher casada e cheia de tesão batesse uma punheta para ele?”
Quase desmaiei.
“Vai. Sem vergonha agora. Você me deu prazer. Seu pau tá duro que eu sei. Agora é a minha vez de fazer você de cobaia e bater um punheta gostosa para você” – disse isso e me beijou na boca. Não era o simples selinho como com o “Galego” e com o Henrique. Era um beijo de língua delicioso e quente. Bem feminino.
Ela colocou a mão dentro da minha bermuda e tirou o meu pau pra fora. Eu tirei a bermuda. Ela acariciava o meu pau e começou a me masturbar, sempre olhando para mim. Aquele olhar e aquela mãozinha suave eram embriagantes.
“Vou deixar mais interessante”
Ela tira a toalha e joga no chão. Fiquei hipnotizado por aqueles peitos. Deus do céu! A punheta continua, ela sorri, vai acelerando. Ela se aproxima mais de mim. Acelera. Que mãozinha poderosa! Ai eu gozo em cima dos peitos dela.
“Isso, Rogério, goza tudo no meu peito. Assim! Que tesão”
Ela me dá outro beijo. Acaricia o meu rosto.
“Agora eu que sou a punheteira” – ela deu um sorriso safado – “Gosta dos meus peitos? Da minha bunda já percebi que você adora”
“Você é muito gostosa e linda”
“Que fofo! Vou tomar um banho. Vai pra casa se lavar também e amanhã a gente conversa na piscina”.
Não me lembro de mais nada do que aconteceu nesse dia. Não sei o que comi no jantar e nem o que conversei com a minha tia. Foi a punheta mais gostosa da minha vida.
No dia seguinte, encontro ela de novo na piscina. Ela está deitada. Eu chego perto. Ela nota a minha presença e me diz:
“Você é o melhor massagista que eu conheço” e pergunta: “Gostou de ser minha cobaia?”
“Adorei”
“Te assustei? Gostou do experimento?”
“Não me assustou não, Foi tudo muito gostoso”
Ela fica mais séria e me solta essa bomba:
“Rogério, ontem meu marido me ligou e eu vou ter que ir amanhã pegar os meus filhos porque parece que faleceu um amigo do meu sogro. Eles vão ter que adiar a viagem com os meus filhos. Não acho que vamos poder continuar o experimento. Você entende a minha situação,né? Eu gosto de fazer experiências psicológicas diferentes, mas desde que não me comprometa. Então eu vou te fazer uma proposta indecente – agora ela sorri de modo bem safado – Hoje, mais tarde, vou fazer três outros experimentos com você. Você vai amar, mas só pode ser hoje, tá? Depois disso não podemos mais prosseguir. Certo?
Fiquei chateado, mas queria passar mais um dia com ela. Respondi:
“Eu nunca conseguiria ficar com uma mulher casada linda como você. Para mim, estou já no lucro”
“Não se deprecie, moço. Você é um cara bonito e interessante. Vai ter muitas namoradas. Talvez até outras mulheres casadas” – ela sorriu, me beliscou de leve no braço e perguntou Então, te verei mais tarde?”
“Claro. Não perderia isso por nada nesse mundo”
“Vou subir agora”.
Ela sorriu e já ia indo para o apartamento quando voltou e me disse no ouvido, bem sedutora: “Vai ser inesquecível”
O tempo passou e eu nem vi Só sei que eu almocei, dormi um pouco e depois fui para o apartamento dela. Ela abriu a porta. Estava com o biquíni amarelo, aquele que ela usava na primeira vez com a família. Comentei isso com ela e ela ficou surpresa:
“Você já tinha reparado em mim naquele dia?”
“Claro”
“Que fofo! Foi tesão a primeira vista”
Nós rimos.
“Vem, vamos para o quarto, meu massagista”.
Ela pediu para eu sentar na cama, se ajoelhou na minha frente entre as minhas pernas e pediu para eu soltar a parte de cima do biquíni.
“Agora vem brincar com os meus peitos. Pegue, acaricie, chupe, faça o que você quiser. Só não me machuque”
Os peitos dela eram firmes e macios. Os mamilos estavam durinhos. Chupei bem devagar, brinquei com eles. Ela estava adorando. Ela me ajudava com as mãos quando eu chupava e me orientava como ela queria que eu fizesse.
“Agora vamos fazer o primeiro experimento”.
Ela levantou e foi pegar um creme hidratante. Pensei que ela fosse pedir outra massagem. Já estava preparado psicologicamente para isso, mas fiquei paralisado quando ela me contou o que ela queria fazer: Ela pediu para eu tirar a roupa. Preciso dizer que já estava com o pau duríssimo? Não, né? Ela passou o creme no meu pau. Na hora fiquei confuso, mas ai entendi o que ela queria fazer quando ela falou:
“Coloque o o seu pinto no meio dos meus peitos e comece a passar como se você estivesse me comendo”
Hoje eu sei que isso se chama “espanhola”, mas naquela época eu nem sabia o que era e fui pego de surpresa.
“Não tenha medo. É uma delícia”
Foi meio trabalhoso colocar o pau nos peitos dela, mas consegui. Adolescentes são sempre desajeitados. Eu comecei o vai e vem e ela comprimia um pouco os peitos. Não era uma transa, mas era diferente e muito bom.
“Ai, que tesão que é isso” – disse ela, olhando fixamente para os movimentos do meu pau.
Depois de algum tempo ela pediu para eu parar.
“Pronto, era mais para você saber como é. Tenho outras experiências para fazer com você”.
Ela pediu para eu dar uma lavada no pau. Eu entendi porque ele tava todo melecado de hidratante. Voltei. Ela começou a me masturbar. Não tinha a menor ideia do que ela ia fazer. Ela olhou para mim e deu um beijo na pontinha do meu pau e depois começou a lamber, bem devagar.
“Seu pau é docinho”
Claro que era mentira para me dar tesão. Ela continuou lambendo e depois fez uma coisa que ficou marcado para a minha vida toda. Ela passou a ponta do meu pau nos lábios, como se fosse um batom, várias vezes. Achei aquilo interessante,mas foi ficando estranho.
“Sabe porque eu estou fazendo isso, meu anjo?”
Acenei negativamente com a cabeça
“Toda vez que eu for colocar batom eu vou lembrar desse seu pau”
Ela disse isso e colocou a cabeça do meu pau inteira na boca. Começou a me chupar. Chupava a cabeça, lambia ele inteiro, colocava metade dele na boca. Depois descia e ia até as bolas. Chupava de novo, acariciando as bolas.
Na minha época isso se chamava “chupeta”, “chupetinha’, “gulosa”. Hoje chamam de boquete (nome mais bonitinho). Minha namorada me chupava, mas não com tantos recursos e habilidades. Meu tesão estava no máximo.
Não gozei. Ela parou antes disso. Olhava para mim e parecia se deliciar só de ver a minha cara.
“Agora, vamos para o último experimento. Esse será inesquecível. Você vai querer contar para todo mundo” – falou isso sorrindo (ela devia saber o quanto o seu sorriso era sedutor) e completou “Você vai poder contar, desde que não fale o meu nome e como aconteceu, ok? (eu cumpri a promessa até hoje).
Ela se levantou e foi pegar algo na bolsa. Era uma caixa de camisinhas e um produto lubrificante (não era aquele famoso; nem sei se ele existia naquela época).
“Você gosta da minha bundinha, né?
“Acho que é a mulher mais gostosa que já vi”
“Então, que tal você comer a minha bundinha?”
Eu fiquei mudo e ela começou a rir.
“Que foi?”
Se hoje os homens reclamam que as mulheres não querem fazer sexo anal, na minha época isso nem passava na minha cabeça (e na da maioria dos homens). Uma namorada fazer sexo anal era raríssimo. Eu nem teria a coragem de pedir isso para as minhas ex-namoradas..
“Aposto que a tua ex nunca te deu o cuzinho, né?”
“Nenhuma namorada minha deu”
“Hum. Então eu serei a primeira? Vou fazer você perder a virgindade de comer um cu de mulher? E vai ser com uma mulher casada? Seu safado”
Ela me dá um tapinha no peito e, depois, um beijo muito gostoso. Engatinha pela cama até parar de quatro e abrir as penas.
“Põe a camisinha, passe o lubrificante no seu pau e no meu cu” – ela vira para mime e diz:: “Faz o que a psicóloga manda”
Fiz isso tudo tremendo. Comecei a colocar o pau. Foi entrando devagar. Ela deu um gritinho. Eu parei.
“Ninguém falou para você parar, gostosão. Pode ir tranquilo que eu aguento”
Ai eu coloquei tudo. Eu tinha um pau de adolescente (15 cm). Entrou fácil. Não devia ser a primeira vez que ela dava o rabo. Claro. Fui continuando. Era um tesão. Aquela bunda toda e eu comendo. Eu estava nas nuvens. Comecei a chegar perto de gozar. Acho que ela tinha um sexto sentido e pediu para eu parar. Ela não queria que eu gozasse.
“Tira a camisinha, amor” – disse ela ajoelhada na cama.
Tirei. Bom os três experimentos tinham acabado. O que íamos fazer agora? Ela provavelmente ia acabar na punheta. Mas, EU ESTAVA ERRADO. Ela pegou outra camisinha.
“As experiências acabaram, mas você não me escapa não. Vai ter que comer a minha boceta, meu massagista” ela chegou no meu ouvido (como era bom ouvir aqueles sussurros) e disse: “Quero gozar também. Vamos ver se a gente goza junto”
Coloquei a camisinha. Começamos por um papai-mamãe bem gostoso. Beijos tórridos. Aquele perfume maravilhoso do corpo dela. Mordidas na orelha dela. Beliscões dela na minhas costas. Trocamos de posição. Ela por cima. Ai ela me dominou totalmente. Estava onde ela queria. Ela olhava direito nos meus olhos. Eu ficava hipnotizado. Algumas vezes o tesão fazia ela ficar com as pálpebras semicerradas. Fomos acelerando e conseguimos gozar juntos.
Quando acabamos notei várias manchas na minha perna por causa dos beliscões dela e alguns arranhões (leves) nas minhas costas. Ela viu, pediu desculpas. Eu disse que era o que acontecia quando se transava com uma mulher de verdade.
“Rogério, foi muito bom. E eu gozei MUITO gostoso. Não sou como algumas mulheres que vão me consultar e dizem que fingem orgasmos. Eu sei como é o meu corpo e consigo gozar com certa facilidade. Nunca fingi. Nem com o meu marido, apesar de ele ser um grosso algumas vezes”.
Naquele momento eu aprendi que algumas mulheres fingiam. Foi uma lição muito útil para o resto da minha vida.
Ficamos ali abraçados por algumas horas, conversando.
Não voltei a vê-la novamente naquelas férias. Alguns meses depois a vi algumas vezes com o marido, conversamos, mas não voltamos a transar. Sequer voltei a fazer massagem nela. Mas, fizemos uma certa amizade. E ainda conversamos de vez em quando.
Mas, tem um epílogo, uma cena na despedida daquele dia dos três experimentos. Eu me levantei triste para ir embora. Ela tentava me consolar. Acabei ficando melhor.
Na saída ela me deu um beijo longo e apaixonado (é o que eu acho que foi e como eu quero lembrar). Ficou olhando firme o meu rosto.
“O que foi?’ – perguntei porque aquilo estava muito triste
“Quero gravar na memória o seu rosto para lembrar no futuro. Esse seu rosto e o batom com a memória do gosto do seu pau ficarão guardados para sempre aqui (ela aponta para cabeça). aqui (para o coração) e aqui (para a boceta).
Fui embora e me senti o cara mais sortudo da terra. Estava pronto para voltar para casa. Mas, eu ainda ia ter outra experiência sexual naquelas férias, e uma experiência TOTALMENTE DOIDA. Aguardem!!!

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1 comentário

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vantuil OB ID:81rdevja41

    Cara, estou louco pelas tuas experiências. Assim eu tivesse uma delas. Conta logo as outras. Muito Bom