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Minha juventude no sitio 🔥II.2 Madrugada de uma noite chuvosa

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Ela chega sutil e me beija ganhando espaço na cama. Joel dormia profundamente no canto.🔥14⁰ – Uma irmã carente numa noite chuvosa reivindicando sexo!

Nenhuma novidade acontecendo! Apesar de ser tudo muito bem guardado a mil chaves de nossos pais, nós, três irmãos estávamos sempre fazendo sexoas escondidas, e isso era muito gostoso!

E era exatamente essa sensação perigosa que deixava nossos corpos acesso ao proibido e nas escondidas, transávamos, mesmo sabendo que eles estavam ali, dormindo, do outro lado da parede.

Tínhamos nossas estratégias para satisfazer, sexualmente falando, sem que ninguém percebesse o que estava acontecendo durante a noite, ou até mesmo durante o dia. Era só descuidar e lá estávamos nós, trepando, chupando, beijando…

Foi numa noite do início de fevereiro que, sem mais nem menos, durante a madrugada, tudo aconteceu. Uma forte chuva de vento e com muitas trovoadas iniciou.

Eu não tinha medo, mas a Clara, sempre reclamava e as vezes, quando menor, chegava a se enfiar debaixo da cama, querendo se proteger dos raios que iluminava a noite.

Foi numa dessas noites, eu com 8 anos, ela com dez, que debaixo da nossa cama, abraçados tivemos uma noite de muito prazer, mas isso foi no passado.

Hoje estava com meus 16 anos, ela havia acabado de completar seus 18 anos, ninguém ainda havia namorado, acho que devido a vida isolada da sociedade, que levávamos ali no sítio.
Mas sabíamos se virar ali entre nós, sem sentir a falta de alguém.

Estava dormindo profundamente, no nosso quarto, eu e o Joel, quando começou a chover e ventar forte. Raios iluminando o interior da casa, feita de materiais precários dali do sítio.

Ela chega sutilmente e me beija no rosto, querendo um espaço na cama. Joel dormia profundamente no canto, junto da parede. Era minha irmã carente, numa noite chuvosa, me acordando, alegando estar com medo da chuva, mas na minha mente ela estava reivindicando por sexo!

Corresoondi seus beijos, despertando os feromônios que circulava pela corrente sanguínea preparando cérebro, mente, órgãos genitais e receptores sensíveis aos toques e pontos exclusivos que, naquela noite havia muito trabalho a fazer. Resumindo, meu corpo aqueceu, e meu coração estava ficando cada vez mais acelerado, deixando minha respiração ofegante, enviando oxigênio para o sangue, agindo rápido nas suas tarefas. As cavidades cavernosas do meu pênis precisava de muito sangue para ficar rígido e assim cumprir sua tarefa.

Nesse momento, sentei na cama, abracei minha irmã, que nesse momento estava sentada no chão, vestindo uma camisola transparente, trêmula, não sei se com medo dos raios que caia ou se com tesãomesmo, mas considerei as duas hipóteses, e, como não podia impedir que aqueles raios parasse, pelo menos poderia satisfazê-la com seu tesão.

No seu ouvido, sussurei baixinho:
_”Calma, está tudo bem”! E abraçando forte seu corpo, continuei…
_”Vamos para o seu quarto, porque aqui podemos acordar o Joel”.
Com um “Hunrhum” ela concordou.

Sutilmente, dirigimos até seu quarto, onde pegamos um cobertor e jogamos no chão.
Era costume fazer sempre isso, pois sua cama fazia muito barulho, quando transávamos sobre ela. Assim forrava o chão com aquele expesso cobertor de lã.

Enquanto ela se livrava da sua camisola, jogando sobre a cama, retirei também meu short de dormir e ficamos ali completamente nus, como sempre gostava de ficar enquanto transava.

Continuava beijando e apertando aqueles seios redondinhos e bicudos, tamanho médios, mamando naquela língua deliciosa, até que ela levou a mão no meu pau.

Deitei do lado dela, ela se virou em um sessenta e nove, fizemos oral um no outro ao mesmo tempo. Depois ela veio montando encima do meu corpo, me beijando novamente, já com os joelhos, um de cada lado, na altura da minha cintura, pronta para me cavalgar.

Direcionei, naquele momento, meu cacete para a entradinha da sua boceta deliciosa, que já se encontrava toda enxarcada, e ela foi descendo até topar sua xaninha no meu corpo – púbis contra púbis.

Ela era muito carinhosa, metia devagarinho, rebolando e esfregando, colando seu corpo ao meu, as vezes levava seus seios na minha boca, os oferecendo para mim chupar e lamber, ou até mesmo mordiscar levemente, e isso arrancava suspiros nela, sua respiração ficava ofegante, e eu já sabia que ela gostava muito.

Era muito delicioso meter na minha irmã, mesmo sabendo que minha mãe poderia entrar no quarto a qualquer momento para ver sua filha como estava, pois sabia do medo que ela tinha dos raios e trovões.

Mas o momento era de curtir o sexo gostoso e aproveitar ao máximo, tudo aquilo que vivênciávamos naquela noite.
Adorava quando o quarto era iluminado por mais um raio que caia nas proximidades, e ela com medo e assustada grudava em meu corpo, apertava sua vagina no meu pau, me abraçando forte, me levando a loucura.

Depois de uns quinze minutos nessa peleja, anunciei no seu ouvido, sussurrado baixinho que estava prestes a gostar. Ela rapidamente deitou de bruços, do meu lado e disse:
_”Hoje eu quero no meu cuzinho, Goza bem no fundinho”!

Passei pra cima dela, ela pegou no meu pau, que estava duríssimo, direcionou ele para aquela entradinha rosa, depois abriu a bunda com as mãos para facilitar, fui forçando, não podia enrolar muito pois estava segurando pra não gozar, fui empurrando…

Ela começou a estremecer, gemendo e rebolando sua bunda. Coloquei minha mão na sua boca, evitando gemer alto e acordar nossos pais, enquanto ela tinha um belo orgasmo.

Naquele momento não resisti, mordendo seu pescoço, como um gato com tesão, estava prestes a gozar. Ela ainda Gozando disse:

_”Mete fundo, mais fundo, mete tudinho, goza lá no fundinho, isuuuuuu”!

Eu tive que abafar meu urro de prazer mordendo no pescoço dela, enquanto seu cuzinho mordia, apertando forte meu pau, e eu descarregava meu sêmen bem no fundo do cu da minha irmã Clara.

Forçando para continuar com o pau todo enterrado dentro dela, abraçando forte seu corpo, e ela com a bunda empinada, ficamos nessa posição por muitos minutos, sentindo meu pau entalado na sua rabeta, e seu cuzinho piscando e tentando engolir aquele cacete que não conseguia relaxar alí dentro.

A chuva passou e nós ali deitados no chão do seu quarto, voltamos a nós beijar.

Foram momentos íntimos de grande prazer que nunca saiu de nossas lembranças da minha juventude no sitio.

Este relato fica por aqui, mas muitas outras aventuras aconteceram…
Como por exemplo, dias depois a Clara teve de ir para a cidade para regularizar documentos pessoais, e adivinha com quem ela foi? Exatamente, foi comigo! E fomos dormir na casa da vovó, mas quem sabe um dia eu divulgarei o que realmente aconteceu!
Eu, Clara, a vovó e uma netinha dela, a Telma (9a).

Gilson.

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1 comentário

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Ah, o amor entre irmãos e as vontades que aparecem..
    Obrigadinha Gilson !!