Antôni: Capitulos I e II

Antôni, um garoto ruivo que descobre um dos maiores prazeres da vida, o sexo.

ATENÇÃO: HISTÓRIA FICTÍCIA, QUALQUER SEMELHANÇA COM A REALIDADE É MERA CONHECIDENCIA.

ANTÔNI – CAPITULO I
A grande descoberta

Essa história tem como protagonista um pré-adolescente de 12 anos, ruivo e de olhos azuis, branco, com um físico considerado normal, nem magro, nem gordo. Antôni morava em um condomínio de classe média na cidade de São Paulo, um garoto inocente e tímido, de poucos amigos, na qual um deles era muito especial, Gabriel; loiro, olhos verdes, branquinho e que usava óculos, seu físico era muito parecido com de Antôni.
Em uma quarta-feira, na qual era o antepenúltimo dia de aula antes das férias de verão, a escola estava uma bagunça, crianças gritando e correndo, ainda mais quando o sinal tocou para o recreio, onde em um mar de arruaceiros, se destacava Antôni que estava triste.
-O que foi cara, por que tá tão cabulado? – perguntou Gabriel.
– É porque, sei lá, meus pais vão trabalhar as férias inteiras, e eu vou fica sozinho. – contou Gabriel em um tom triste.
-Nossa. Bem eu sei de uma coisa que vai te animar. – indagou Gabriel.
-que? – perguntou Antôni.
-Uma coisa que meu primo me ensinou. – disse Gabriel.
-Desembucha logo.
-Então, eu fui visitar meu primo, e entrei sem bater no quarto dele, e ele tava “batendo uma”, ele ficou com vergonha mas depois me ensinou como se fazia…
E Gabriel explicou a seu amigo o que ocorreu, depois de ter se sentado junto ao primo e como ele colocou o pau para fora e disse para fazer o mesmo, e quando os dois começaram a fazer o movimentos de abrir e fechar. Porém Gabriel com vergonha não contou a Antôni tudo, que após um tempo seu primo havia insistido para que um fizesse no outro, e que depois ele colocou o pau em sua boca e o fez chupar até expelir um liquido que se parecia com leite fazendo o engolir um pouco.
Quando Antôni chegou em sua casa, almoçou rapidamente, e correu direto ao quarto se sentando em frente a escrivaninha, onde se encontrava seu computador. Após ligar o computador e abri a página do Google, Antôni então pesquisou “masturbação”. Na aba de pesquisa um dos primeiro links era um vídeo, Antôni então clicou e o abriu. O vídeo era de um rapaz, ele estava nu e sentado em uma cadeira em frente a câmera, seu pau é grande e cheio de veias, deveria ter uns 20 cm, Antôni nunca havia visto outra pessoa nua, estava fascinado, então se aproximou da tela do computador. O homem no vídeo expos a cabeça do pau e começou a passar saliva, e após alguns segundo, começou a movimentar a mão em volta da glande. Antôni estava hipnotizado com a imagem de um adulto excitado, com o pênis duro e se masturbando. Antôni nem se deu conta de que sua boca estava entreaberta, e nem quando sua saliva começou a escorrer pelos seu finos lábios vermelhos. O homem acelerava os movimentos, e, enquanto isso, o coração de Antôni parecia acompanhar, a medida em que o rapaz se masturbava mais rápido, o coração de Antôni acelerava também. O rapaz movimentava cada vez mais rápido, revirava os olhos, e Antôni chegava mais perto, e acelerava e acelerava, até que, em frações de segundo, um enorme esguicho emergia do pau do rapaz, Antôni se assustou, foi para trás e quase caiu da cadeira. Foi ai que Antôni olhou para baixo e reparou em algo, um volume em sua calça, e então pensou, por que não tentar? .
Ele se levantou da cadeira, trancou a porta, e parou no centro do quarto, começou então a tirar os sapatos, depois a camisa, e lentamente abriu o botão e o zíper da calça, e devagar levou-a aos pés. E reparou também em uma pequena mancha úmida na sua cueca. Ele pulou na cama apenas de cueca box preta, e meias brancas, sentou-se encostado a cabeceira, e se despiu da cueca. Seu pênis saltou, era lindo, um pouco fino, branquinho e rosado na ponta, deveria ter uns 13 cm, seu saco era gordinho, rosado também, e dotava de duas pequenas bolinhas. Um liquido estava acumulado na ponta do pau do garoto, e com a ponta dos dedos o mesmo começou a tocar. O liquido era estranho, transparente, e um pouco grudento, então o menino aproximou os dedos ao nariz e o cheirou, não havia cheiro de xixi, aliás, só um pouco. Então tomou coragem e com a ponta da língua sentiu o gosto. Tinha um sabor esquisito, nada como o que havia experimentado na vida. Ele então pegou mais e levou a boca, e depois de saborear, pegou mais, e mais, até que acabou. Começou a lembrar do vídeo, como o rapaz passou saliva no pênis, e repetiu, puxou a pele do pau para baixo revelando uma cabecinha avermelhada, talvez por conta do tesão. Ele ungiu a cabecinha de saliva, e depois de bem lubrificada, começou a movimentar a mão em volta da glande, para baixo, para cima, para baixo para cima. Começou a ficar bom, seu pênis endureceu de vez, seus olhos agora já estão fechados, sua boca aberta, e, enquanto sua mão acelerava, começou a pensar em seu amigo, Gabriel, e de como ele é bonito, e como seria ele pelado. Começou a fantasiar Gabriel ali, ao seu lado, se masturbando, como seria o pau dele. Antôni começou a ir mais depressa, e a sensação foi ficando cada vez mais gostosa, ele já se contorcia de prazer, foi ficando mais ofegante, a mão cada vez mais rápido e rápido. Uma sensação muito boa começou a surgir em seu saco, a vontade de fazer xixi veio, mas ele sabia que aquilo não era xixi, era o liquido que seu amigo lhe contou. Ele foi se masturbando rápido até que em segundos teve um orgasmo, uma sensação enorme de prazer e alivio tomou conta dele. Seu pau expelia seu primeiro gozo, que se depositava na mochila jogada a seus pés. Antôni abriu os olhos, e se endireito na cama, e viu o que havia acontecido com a sua mochila. Começou a engatinhar de quatro na cama até a bolsa. Reparou no liquido e como se parecia com o que havia experimentado. Ele aproximou as narinas e inspirou, era o mesmo cheiro, só que mais forte, sua boca salivou, e ele não resistiu, botou a língua para fora e lambel o rastro de esperma. Enquanto se deliciava com o próprio gozo imaginou se o do seu amigo era igual… Continua.

Devido ao tamanho pequeno do primeiro capítulo, postarei o segundo junto ;), está logo abaixo.

ANTÔNI – CAPITULO II
Melhores amigos

Era tarde da noite, 9h para ser mais exato, Antôni que estava assistindo televisão e resolve ir dormir. Ele estendeu o lençol e ajeitou o travesseiro, vestiu o pijama, e se deitou, suas pálpebras já estavam pesadas, e, em pouco tempo dormiu. Após algumas horas Antôni acordou, estava suado, seu pênis estava ereto e excitado. Ele havia tido um sonho, com seu melhor amigo Gabriel, um loirinho de olhos verdes. No sonho, Gabriel estava nu, sentado na cama de Antôni, enquanto o mesmo estava ajoelhado em sua frente, também nu. O pau de Gabriel estava duro e apontando para o teto, Gabriel então sussurrou “Vai, pode pegar”, Antôni então estendeu a mão e agarrou a rola de seu amigo, puxando a pele para baixo, colocando para fora a cabeça do pênis. Antôni molhou os dedos na boca e os esfregou na glande do amigo. Depois de bem lubrificado, ele começou a movimentar a pele, para cima, para baixo. Gabriel fechou os olhos e inclinou a cabeça, começou então a gemer. Antôni masturbava o amigo cada vez mais rápido, encostou a boca, e a abriu, e junto a uma gemida, Gabriel ejaculou dentro da boca de Antôni.
Após relembrar o sonho, Antôni se sentou na cama, e abriu o zíper do pijama, permitindo assim, seu pau sair, estava dura, extremamente duro, as veias estavam praticamente saltando, e após ficar alguns minutos admirando a sua própria rola, Antôni começa a se masturbar pensando em Gabriel excitado. Após se aliviar Antônio foi até o banheiro, tirou o pijama e entrou de baixo do chuveiro. Antôni se vestiu, tomou café, e seu pai o levou ao colégio. Gabriel já estava a espera de seu amigo no portão, os dois então entraram juntos e ficaram conversando no pátio, aquele era o penúltimo dia de aula, apenas iriam receber os resultados finais e ficariam no pátio, aonde haveria palestras e apresentações. Antôni e Gabriel se sentaram mais afastados dos outros alunos, assim conversariam melhor. Após ter passado a noite pensando no assunto, Gabriel tomou coragem, e resolveu contar o resto da história:
– Cara, eu quero te contar uma coisa – disse Gabriel.
– Fala aí mano – respondeu Antôni.
– Lembra da história do meu primo – disse Gabriel.
– Lembro! E além disso experimentei, é muito bom – respondeu Antôni entusiasmado.
– Bem, é que eu não disse tudo – contou Gabriel seriamente.
– Aconteceu mais alguma coisa? – perguntou Antôni.
– Sim, eu-eu meio que chupei o pinto dele. – confessou Gabriel
Antôni arregalou os olhos, e, devido a reação dele Gabriel ficou vermelho de tão envergonhado:
– Eu-eu não queria, mas ele me convence, por favor não espalha “pra” galera – disse Gabriel implorando ao amigo.
– Tudo bem cara… – respondeu Antôni.
E então se fez um silêncio entre os dois, até que Antôni tomou coragem e perguntou “foi bom?”, Gabriel deu um leve sorriso para o amigo e disse “É meio esquisito, estranho, é quente e babão”, Antôni deu uma leve gargalhada e disse:
– Q-queria experimentar. Contou meio envergonhado e olhando para baixo.
– Bem, podemos, podemos ir no banheiro e tentar, se você quiser – sugeriu Gabriel.
Os olhos de Antôni brilharam, ele não consigo segurar o sorriso, Gabriel então chamou para irem. Chegando no banheiro os dois conferiram se não havia alguém, e depois entrarão em uma das cabines:
– Bem, você começa ou eu? – perguntou Gabriel.
– Deixa eu experimentar – Pediu Antôni.
Gabriel abriu o zíper e colocou o pau para fora, Antôni ficou abismado, o pau de Gabriel era um pouco mais grosso do que em seu sonho:
– Agora o que eu faço? – perguntou Antôni.
– É só colocar na boca e sugar, mas cuidado com os dentes – explicou Gabriel.
Antôni então se ajoelhou, colocando os joelhos encima dos pés do amigo, assim não molharia a calça com o chão úmido. Antôni encostou o nariz e sentiu o cheiro do pênis de Gabriel, era delicioso, xixi com cheiro de adolescente, sua boca salivou, seus olhos fecharam, seu coração acelerou mais ainda, e em segundos, Antôni abocanhou o membro do amigo, parecia um bebezinho com muita foi, sugava e sugava, Gabriel estava fora de si, se esforçava para não gemer alto, e mais ainda para não cair. Antôni chupava deliciosamente, Gabriel revirava os olhos, Antôni sugava e suava, as vezes parava para cheirar o amigo, mas logo voltava a mamar. Após uns 7 minutos, Gabriel já não aguentava mais, estava prestes a explodir em um gozo enorme. Gabriel avisou ao amigo, ele segurou na cintura de Gabriel enquanto o mesmo empurrava o pau na sua goela, Gabriel não resistiu, enterrou fundo o pau na boca do amigo, e gozou, era maravilhoso, algo incrível, algo que Gabriel nunca mais esqueceria, a sensação de fuder e gozar na boquinha de seu melhor amigo… continua.

Obrigado por ler meu conto, espero que tenham gostado, se tiver sugestões comente ai, se tiver uma histórias não deixe de postar. Abraços!!!
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