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O Florescer de Tainá (Parte 1 – Germinação)

1979 palavras | 1 |4.55
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A primeira das 3 partes de um conto incestuoso entre primos que a muito tempo não se viam.

Inverno de 2019, Rio de Janeiro. Eu estava com 18 anos e estudando para o vestibular. Morávamos eu e minha mãe numa casa com 3 quartos que nos foi deixada de herança pelo meu avô ( que era funcionário público e morreu vitima de um enfarte fulminante). Não tínhamos nenhum luxo, mas levávamos uma vida confortável (na medida do possível). Minha mãe era professora e passava a manhã e a tarde toda na escola enquanto eu ia para o pré vestibular de manhã e estudava em casa na parte da tarde. Nossa rotina mudou completamente quando a irmã de minha mãe (tia Regina) nos pediu amparo. Tia Regina havia se separado do marido por conta das constantes brigas e alguns casos de agressão física e havia conseguido até mesmo uma medida protetiva quanto ao pai de suas filhas, mas pelo receio dele não cumprir a determinação e fazer alguma maldade com ela em sua casa, resolveu buscar abrigo com minha mãe aqui em casa. Tia Regina veio com suas duas filhas, Gabriela (de 14 anos) e Tainá (de 11 anos). Ajudamos a arrumação do quarto extra da casa para melhor acomodar tia Regina e conseguimos alocá-las da melhor forma possível. Tia Regina trabalhava como pedagoga na rede municipal e também passava o dia inteiro na escola, enquanto suas filhas estudavam em horários diferentes. Gabriela, a mais velha, estudava de tarde e Tainá de manhã. Gabriela era uma jovem bem pra frente, aos 14 anos media em torno de 1,50, possuía seios pequenos e uma bunda média e firme, cabelos castanhos claros e era branca como a mãe, já Tainá era mais uma mistura de seus pais. A pele dourada, cabelo cacheado encrespado, a bunda, embora pequena, já definida em seu corpinho magro e seus mamilos inchados apontavam em sua blusa de algodão. A personalidade das duas garotas se distinguia bastante, Gabriela era comunicativa e já dava indícios de sua maturidade precoce conversando com a mãe e a tia sobre assunto de mulheres adultas do cotidiano como se tivesse experiencia e propriedade no assunto. Já Tainá era mais calada e me olhava com uma curiosidade diferente. Em poucos dias de convívio eu percebi que Tainá tentava se aproximar de mim de forma despretensiosa e resolvi dar corda para ver onde aquilo daria.
Como na parte da tarde eu estudava em casa, ficávamos das 13h às 18h sozinhos em casa. Numa quarta-feira Tainá bateu a porta do meu quarto curiosa.
– Ta fazendo o que? – perguntou
– Estudando pro vestibular – respondi sem dar muita atenção
– Entendi. Mas qual matéria? – perguntou novamente
– Biologia. É a ciências da sua série. No ensino médio ela vira 3 matérias e uma delas é Biologia. – expliquei
-A tá. Posso te perguntar uma coisa? – ela disse
– Pode sim, mas também quero te perguntar uma coisa. – respondi. Meus pensamentos já haviam se desconectado dos estudos e eu só conseguia pensar naquela garota dentro do meu quarto curiosa enquanto estávamos sozinhos em casa a tarde inteira.
– Então tá bom. Quantos anos você tem? – ela perguntou
– Tenho dezoito. – respondi e fiquei quieto.
– Agora você, qual a sua pergunta? – ela disse ansiosa.
– Qual a sua curiosidade? – perguntei
– Como assim? – ela respondeu confusa
– Sua curiosidade. Desde que você chegou eu te vejo me olhando curiosa, todos esses dias você tem tentado se aproximar escondida da sua mãe e da sua irmã. Então fiquei imaginando que tivesse alguma curiosidade quanto a mim. – respondi
– Eu tenho – ela respondeu tímida
– E qual é? Pode perguntar que eu não vou contar nada a ninguém. – respondi
– É que eu te achei bonito e queria saber se você já tinha beijado na boca. – ela respondeu tímida.
Eu sabia que havia alguma coisa que Tainá estava escondendo desde o dia que chegou. Algo no seu comportamento me dizia que aquilo era uma possibilidade bem real e agora eu confirmara, Tainá gostava de mim. Minha mente voou em todas as possibilidades que poderíamos fazer durante esses dias que ficaríamos sozinhos em casa. Meu pau havia despertado em meu short e, como eu estava com o caderno em cima do colo, movimentou um pouco o caderno. Tainá percebeu o movimento mas disfarçou o olhar.
– Obrigado, eu te achei linda. E sim, eu já beijei na boca. – respondi
– Sua vez – Tainá disse
– Você já beijou alguém na boca? – perguntei
– Ainda não. – ela respondeu
– Tem vontade de experimentar? – perguntei
– Não, é minha vez de perguntar. Você não pode perguntar duas vezes seguidas – ela respondeu em tom de brincadeira
– Ta bom, tá bom – respondi sorrindo
– Você beijaria uma garota de 11 anos que achou linda? – ela perguntou em meio a timidez
– Só se isso fosse um segredo nosso que ninguém mais soubesse. Eu poderia ter problemas por conta disso. – expliquei
– Não vou contar pra ninguém, esse segredo é só nosso. Mas primeiro deixa eu ir no banheiro me preparar – ela respondeu e saiu correndo rumo ao banheiro.
Parecia que havia demorado uma eternidade e nesse meio tempo eu levantei da cama rapidamente, tirei minha cueca, ficando só de short para sentir melhor o corpinho daquela ninfa junto ao meu. Meu pau babava e marcava no tecido do short e, apesar de ter um caralho relativamente médio, 18cm é enorme para uma garota de 11 anos. Sentei novamente na cama para disfarçar um pouco o volume e Tainá voltou. Ela parou de pé na minha frente na cama e nossos rostos estavam na mesma altura, segurei com a mão direita em sua nuca enquanto a esquerda a puxava para mais perto pela cintura e pedi para que fechasse os olhos. Tainá prontamente obedeceu e nossos lábios se tocaram gentilmente num selinho demorado, dei mais alguns selinhos em sua boca até que pedi:
– Abre a boca e deixa eu te guiar.
Tainá atendeu de imediato e minha língua invadiu sua boca em busca da sua, desci minha mão esquerda de sua cintura até sua bundinha e apertei com vontade, fazendo-a tomar um sustinho.
-Tudo bem se eu apertar a sua bunda? – perguntei ainda com a mão em sua nádega.
– Aham. – ela respondeu.
Voltei a beijar com vontade e puxei-a para cima de mim na cama fazendo-a montar em mim. Tainá colocou as mãos em meus ombros enquanto eu me deliciava com sua boquinha, a essa altura eu já estava completamente melado num beijo que deve ter durado uns 5 minutos até Tainá pegar o jeito da coisa. Tainá usava um short de moletom confortável e uma camiseta de algodão soltinha que escondia seus peitinhos. Com muita informação sendo processada ela não percebeu que meu caralho extremamente duro a cutucava na região da virilha e só com a interrupção do beijo ela se deu conta. Tainá olhou para o meio de suas pernas e viu o volume que meu pau fazia no short.
– Eu tô excitado, Tainá. Isso também precisa ser um segredo nosso. Tô excitado porque tô beijando você e te acho gostosa. – respondi antes mesmo que ela me perguntasse.
Tainá sorriu para mim e perguntou se poderia colocar a mão nele. Respondi que sim e quase explodi em gozo quando sua mãozinha agarrou meu caralho por cima do short, não consegui segurar e gemi baixinho.
-Machucou? – Tainá perguntou preocupada.
– Não Tainá, é que foi muito gostoso sentir você pegar nele. – expliquei
– Seu short tá molhado – ela disse
-Sim, é a lubrificação que sai do meu pau quando eu tô excitado. Quanto mais excitado eu fico, mais ele lubrifica. – expliquei.
Tainá ficou olhando o volume em sua mão, admirada pelo tamanho e grossura. Peguei seu queixo e voltei a beijá-la, dessa vez sua performance estava um pouco melhor e mais ativa no movimento com a língua. Voltei a acariciar sua bunda e ousei colocar a mão por baixo do short, Tainá não esboçou nenhuma reação contrária então prossegui com o contato. Acariciei sua bunda por cima da calcinha (que a essa altura estava toda enfiada para que eu pudesse explorar suas nádegas ao máximo). Ficamos nesse namorinho por uns 30 minutos até que cansamos de beijar. Meu pau doía por estar a tanto tempo duro. Foi então que pedi a Tainá se poderia me tirar sua calcinha e deixar que eu gozasse nela para aliviar minha excitação. A ninfa prontamente atendeu meu pedido e correu para o banheiro novamente, saiu de lá pouco tempo depois me chamando. Fui ao seu encontro sem pudor algum, meu caralho marcava o short e Tainá fixou os olhos nele assim que me viu. Dessa vez sem esconder seu olhar, eu perguntei:
– Gostou?
– Ele é enorme – ela respondeu
– Quer ver por baixo do short? – perguntei me excitando ainda mais com aquele joguinho de exibicionismo.
– Aham – ela respondeu tímida.
Enfiei a mão no elástico do short e puxei-o para baixo, fazendo com que meu caralho saltasse livre diante dela. A visão era linda, meu caralho estava completamente babado, minha virilha toda babada e a glande brilhava e pulsava com mais lubrificação pré seminal saindo da uretra. Tainá se admirou e olhava hipnotizada aquela vara diante dos seus olhos. Deixei-a admirar por alguns segundos e falei:
-Pronto, agora você já me viu, deixa eu gozar na sua calcinha. – e entrei para dentro do banheiro, trancando a porta e deixando-a do lado de fora. Parte disso era minha tática para instigar a curiosidade daquela ninfa e fazer com que ela ficasse ainda mais na minha mão. Encontrei sua calcinha em cima da tampa do vaso sanitário. Era preta em microfibra com um lacinho lateral também preto, ao abri-la percebi que havia seu melzinho bem discreto ainda úmido ali. Fiquei louco ao sentir o cheiro do sexo daquela ninfa e comecei a me masturbar sentindo seu cheiro. Rapidamente a vontade de gozar se anunciou e eu levei sua calcinha até minha vara. Aquele tecido ainda úmido em contato com minha glande acelerou ainda mais o processo e em poucos segundos eu já ejaculava em sua calcinha. Uma enorme quantidade de jato de sêmen jorrava encharcando aquela calcinha toda. Gozei como jamais havia gozado, ao todo creio que foram uns 6 jatos fortes de porra, o tecido preto contrastava bem com aquele lago de porra concentrado na região vaginal de sua calcinha. Me recompus e abri a porta do banheiro, Tainá ainda me esperava na porta e perguntei a ela se queria sua calcinha de volta.
– Claro né. Não posso ficar sem calcinha o dia todo. – respondeu ela.
Mostrei-a sua calcinha lavada em porra e respondi:
-Acho que você vai precisar usar outra.
– O que a gente vai fazer agora? Minha mãe não pode ver isso. – ela disse preocupada.
– Relaxa, vou limpar com um pano úmido. Só queria que você visse o quanto eu gozei pra você na sua calcinha. Acho isso muito excitante. Quer provar pra saber que gosto tem? – perguntei brincando.
– Eu não. – ela respondeu
– Tudo bem – respondi rindo.
Limpamos sua calcinha e passamos o restante da tarde cada um no seu canto. A noite quando nossas mães e sua irmã chegaram tudo estava em perfeito equilíbrio e ninguém desconfiava de nada.
Continua…

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Ronaldo ID:1ren0eqj

    Muito bom! Gostei. Continue…