Oa amigos do Betinho

Levantei a cabeça, e fiquei frente a frente com a sua rola, olhei para o Betinho, como se pedisse permissão, e ouço:

Depois que o Betinho foi embora, eu ainda estava com um fogo danado, fui tomar outro banho, e não resisti, enfiei o cabo da colher de pau…e me acabei na punheta.
No outro dia à tarde, Betinho apareceu, e repetimos. Os outros dois dias seguintes também. Às vezes ele voltava rapidinho da rua, e a mãe dele nem percebia que o filho dela passava boa parte da tarde na minha casa.
Chegou o fim de semana, e demos um tempo. Minha mãe estava em casa.
Na segunda, parecia que ele tinha ficado um mês sem me ver, me fodeu quase que a tarde inteira, gozou três vezes, minha bundinha ficou vermelhinha, depois ainda fomos tomar um chazinho que a mãe dele tinha preparado.
Estávamos viciados, sentíamos desejos todos os dias, parecíamos animais insaciáveis. Eu gostava de ficar perto dele, me sentia bem.
Pelo terceiro dia seguido, Betinho chegou em casa, logo depois do almoço, a mãe dele ia sair, e ele alegou que ia me ajudar numa lição, por isso não iria para a rua. Mal ela virou as costas, e ele já estava trepado em mim.
Na minha cama, de quatro, com a bundinha bem empinada, recebo suas estocadas, quando fomos surpreendidos:
_Caralho Betinho…por isso você sumiu da vila?
Era o amigo do Betinho, o Eduardo. Tentei escapar, mas Betinho me segurou, acabei virando o rosto para que ele não ficasse me olhando.
_Dudu???? O que está fazendo aqui?? Como entrou aqui?? Perguntou Betinho.
_Ué…vim saber o que aconteceu…porquê você sumiu…agora já sei né?? Você não apareceu no jogo de ontem contra o time do Tico.
_Putz….esqueci….mas como você entrou?
_Te chamei lá na frente, o Sr lá da casa falou que você estava aqui, que não saía daqui…a porta estava aberta, ouvi uns gemidinhos e vim ver o que era….
_Você não trancou a porta Rael??? Perguntou Betinho.
_Não…eu só encosto…
_É…mas nem isso, ela estava bem aberta. Comentou Dudu.
_Acho que eu esqueci. Falei.
O estranho é que a conversa rolava, e o Betinho não parava de meter, o pau dele não amoleceu, e o Dudu já estava bem pertinho da gente.
Ainda de cabeça baixa, observo pelo canto do olho, que o Dudu estava tirando a roupa.
_Fecha a porta lá Dudu…vai que o Seu Gerson aparece por aqui…
Ele foi, e voltou rapidinho. Parou bem do meu lado, e disse:
_Vai…levanta a cabeça!
Levantei a cabeça, e fiquei frente a frente com a sua rola, olhei para o Betinho, como se pedisse permissão, e ouço:
_Vai Rael…sem frescura, aproveita!
Ainda um pouco inibido, peguei o pinto, e fiquei batendo uma punheta.
_Não…punheta não…punheta eu mesmo bato, quero sua boquinha. Disse Dudu.
Dudu era moreno claro, e tinha a mesma idade do Betinho. O pau era praticamente do mesmo tamanho.
Me aproximei mais da beirada da cama, e abocanhei a rola dele.
_Uhhhh…nossa…que boquinha…
A cena estimulou o Betinho.
_Caramba..parece foto de revista….que cena…. ahhh….assim eu não aguento….ahhhh…
E não aguentou mesmo, explodiu num gozo, enchendo meu rabinho com a sua porra.
Agora era a vez do Dudu. Assim que o Betinho saiu de trás de mim, ele se posicionou, e ficou me olhando, e comentou:
_Caramba…olha só…o buraquinho é rosinha!
_Parece que dá mais tesão né? Falou Betinho.
Dudu aproveitou meu cuzinho melado, e enfiou com tudo. Ele tinha a pegada mais firme, metia mais forte, as bolas estralavam na minha bundinha. De vez em quando uma paradinha, uns tapas na minha bundinha, e depois socava forte novamente.
_Olha só….tô deixando você todo marcado, sua bundinha tá vermelhinha….
Betinho se deita na cama, e me oferece o pinto. Fico lambendo seu pau e suas bolas ainda melados de porra. Depois de limpo, engulo sua rola.
Minutos depois, quase que ao mesmo tempo, os dois gozam. Meu cuzinho, cheio de porra, transborda e escorre pelas pernas, mas na minha boca não escapou nada, consegui dar conta.
Ficamos deitados na cama, eu, brincando com os pintos, agora moles; eles, apalpando, batendo e até apertando minha bundinha.
_É Betinho…deve ser difícil sair para jogar bola, tendo uma bundinha assim…disponível! Disse Dudu, dando um apertão na minha bundinha.
_Ai Dudu…assim dói…
_Dá a maior vontade de bater nessa bundinha branquinha….ó como fica…toda vermelhinha…da um tesão danado! Fora esse cuzinho rosa. Disse ele abrindo minhas bandinhas. _Parece estar sempre pedindo rola! Completou ele, socando o dedo no meu cú.
O pinto do Dudu pulsou na minha mão, dando sinal de vida, me virei e coloquei o pinto dele na boca, enquanto ficava alisando o do Betinho, que também passou a dar sinais de vida.
Já de pau bem duro, Dudu pede para eu ficar de quatro, e mete sem dó. O pinto do Betinho fica recebendo um boquete. E assim passaram a se revezar, e por mais uns trinta minutos, virei objeto, para os desejos deles.
Saciados, eles vão parando, deixando meu corpo todo lambuzado de porra. Cansado, eu fico de bruços na cama. Ganho mais uns tapas na bunda, foram vários enquanto eles metiam, mas não achei ruim, eles estavam sentindo prazer, e isso era o suficiente.
Dudu se vira, dá um beijo na minha bunda, diz um “delicia”, se levanta, e começa a se arrumar.
_Amanhã tem a revanche contra o time do Tico, se escapar do feitiço desse cuzinho rosa, aparece lá….
Betinho riu, e o acompanhou até o portão.
Enquanto arrumava a bagunça, fiquei pensando no que tinha rolado, eu tinha dado conta dos dois, e confesso, ainda aguentava mais.
Pronto, meu pinto ficou duro, mas logo, o Betinho voltou para a minha casa, e mudei os pensamentos.
_Acho melhor você ir para o jogo amanhã. Falei.
_Sei não…acho que viciei na nossa brincadeira!
_Você ouviu o que o Dudu falou né? O Seu Gerson já percebeu que você não sai daqui…se não for mais para rua, logo logo, até sua mãe vai desconfiar de alguma coisa.
Betinho entendeu, e no outro dia resolveu que iria brincar na rua.
Fui para o banho, e no fogo que eu estava, resolvi bater uma. Como a colher de pau estava na cozinha, resolvi utilizar o cabo do rodo. Diferente de antes, agora eu poderia aguentar.
Lambuzei, encaixei, e enfiei, com cuidado. Entrou bastante, mas não tocou o fundo. Lembrei de como tudo tinha começado, e agora, eu tinha a oportunidade de saber a minha profundidade, mas não me importava mais com isso, a idéia agora, era saber até quantos meninos eu aguentava. Me masturbava, me imaginando deitado numa cama, sendo devorado por quatro meninos, o Betinho, o Dudu, e mais dois meninos repetentes da minha sala. Nossa, me acabei.
No outro dia, no finalzinho da tarde, Betinho passou em casa, eu tinha acabado de sair do banho.
_E aí…ganharam o jogo?
_Pô Rael…hoje eu joguei né…claro que ganhamos…
Betinho se aproxima, e me abraça por trás.
_Hummm tá cheiroso. Disse ele já baixando meu calção.
_Num tá um pouquinho tarde?
_Ah Rael…é uma rapidinha…só para manter o vício…
Acabei rindo, e tirei a roupa. Sentei no sofá, dei aquela chupadinha básica, depois, de bundinha empinadinha, recebo o pinto.
Realmente foi rapidinho, mas não deixou de ser gostoso. Adorei quando ele me agarrou bem firme, socando até o talo, e gozando lá no fundo. Depois, enquanto o pinto amomecia, ele acariciava minhas costas.
Sentamos no sofá, e ele fala:
_Estamos com um probleminha….
_Como assim???
_O boca aberta do Dudu falou para o pessoal do time, o que rolou ontem, aqui….agora você virou o maior comentário…
_Nem ligo…eu não vou para a rua…podem falar à vontade….
_Eu sei…mas o Alex estuda na mesma escola que a gente…já pensou se ele conta lá?
_O ano está acabando, e eu não fico mais de dois anos na mesma escola…não ligo se ele falar alguma coisa.
_O problema não é só a gozação, às vezes eles podem querer te bater se não deixar fazer o que eles querem…
_Tá…e o que você sugere…
_Não sei…só sei que tá todo mundo do time querendo te conhecer…
_Eita…
_De tanto o Dudu falar, seu apelido já virou Botão Rosa…
_Hãã…e quantos jogam nesse time?
_Seis…eu, o Dudu, o Alex, o Giva, o Valdo e o Vavá.
“Nossa” pensei…meu cuzinho ficou piscando, e meu pinto ficou duro, como eu ainda estava pelado, o Betinho percebeu minha ereção.
_É…pelo jeito gostou da idéia né? Perguntou ele.
Não consegui esconder um sorrisinho.
_Ah Betinho…você que fica arrumando essas coisas…
_Kkk…vou falar com eles, e a gente marca um dia…
_Não Betinho…é muita gente, o Seu Gerson vai brigar com a gente….
_Putz…tem razão, tinha me esquecido dele. Vou fazer o seguinte, amanhã, vou chamar o Alex e o Giva, se ele não falar nada, vou chamando os outros….
A ansiedade quase me mata, cheguei da escola, almocei rapidinho, tomei um belo banho, e fiquei esperando o Betinho voltar com os amigos dele. Quando ouvi o barulho no portão, comecei a “ovular”. Era muito tesão.
Eles chegaram na porta de casa, e a Dona Maria saiu da casa dela.
_Beto…tô indo ali no médico, acho que vou demorar um pouco…e olha lá hein…não é porque o menino fica sozinho que vocês vão bagunçar a casa dele…sem bagunça, tá ouvindo?
_Tá mãe…nós vamos brincar sem bagunça.
A mãe dele virou as costas, e os três entraram em casa. Alex e Giva eram os mais velhos do grupo, já tinham 14 anos, eram morenos, o Alex era mais alto que o Betinho, já o Giva era mais baixo e fortinho.
Tranquei a porta, e no caminho para o quarto, era devorado pelos olhares dos dois novos amigos.
Na entrada do quarto, tive a roupa arrancada, e tomando várias dedadas, sou levado até a cama. Sentado e encostado à cabeceira, Betinho que já estava pelado, pede para eu chupar sua rola. Eu subo na cama, me ajoelho, e obedeço. Alex e Giva brincam, mexendo na minha bunda e enfiando o dedo no meu cuzinho. Num dado momento, os dois enfiaram um dedo cada e cutucaram tanto, que pareciam querer me rasgar.
_Tá na hora de abrir esse botãozinho rosa. Disse Giva.
Na sequência, minhas bandinhas foram abertas, e uma rola entrou. Socadas fortes, gemidos abafados, seis mãos tocando meu corpinho, fico todo arrepiado, entro em transe, e solto um gemido mais alto, me estremecendo todo.
_Vai Alex…deixa eu meter um pouquinho…
E eu achando que era o Giva que estava me comendo.
Alex tira o pinto, se afasta, e dá lugar para o Giva, que se ajeita, e enfia a rola com tudo.
Tirei o pau da boca para soltar um “ai”. Senti um desconforto com o pau do Giva, que era mais grosso. Bastaram alguma estocadas, e o desconforto desaparece, e meu tesão aumenta. Meu pinto estava em ponto de explodir.
Minutos se passam, e começam as sessões de gozadas; primeiro foi o Betinho, enchendo minha boca de porra. Ele se levanta e dá lugar para o Alex, que delira com a minha língua passando na cabecinha da sua rola; mais alguns minutos, e é a vez do Giva encher meu reto com sua porra. Quando o Giva tira o pinto, Betinho enfia o dele, e mete com força, coisa que ele nunca tinha feito; gemendo um bocado, Alex solta seu leitinho na minha boca. Engoli tudinho, limpei, e continuei mamando, já que o pinto continuou duro.
Recebo alguns tapas na bunda, e na sequência Betinho volta a gozar, só que dessa vez no meu cuzinho.
Alex tira o pinto da minha boca, se esparrama na cama, e pede para eu sentar no pinto dele. Obediente, segui suas instruções, ficando de joelhos, com o corpo dele no meio das minhas pernas, e fui descendo, até sentar nas bolas. Alex me segurou pela cintura, e fez movimentos circulares, depois ficou me puxando e me empurrando.
_O primeiro é rebolar, e o segundo é cavalgar, vê se você consegue fazer sozinho. Disse Alex.
Comecei meio desengonçado, mas acho que melhorei com o passar do tempo, pelo menos o Alex não parava de gemer, e falar “isso…isso”.
Betinho e Giva se aproximam, um de cada lado, pego os pintos, e fico punhetando, enquanto rebolo no pau do Alex, que não aguentou muito, e gozou no meu cú.
Bem, a partir daí, eles passaram a se revezar em tudo, e a todo o momento eu tinha uma rola na mão, outra na boca e uma no cuzinho.
Alex e Betinho, ambos exaustos, já tinham parado. De quatro, na cama, com as pernas bambas, recebo as últimas estocadas do Giva, que maltratava meu cuzinho há mais de dez minutos sem parar de estocar forte. Um urro mais forte, um agarrão na cintura, e a porra quente me invade. Não aguentei o peso do corpo dele, e caí de bruços na cama, trazendo o seu corpo sobre o meu.
Recuperados, arrumamos a bagunça, abrimos portas e janelas para arejar a casa, e na sequência fui com o Betinho, acompanhar os meninos até o portão.
Quando retornávamos para as nossas casas, Seu Gerson aparece.
_Não quero esse monte de moleque por aqui! Disse ele.
_Ah Seu Gerson…a gente só estava brincando! Falei.
_Sua mãe pediu para eu ficar de olho em você, o que ela vai pensar quando eu disser que você fica trancado em casa com um monte de moleques?
_Tá bom Seu Gerson…não precisa falar nada para ela…eu não vou fazer de novo! Me desculpa!
_Tudo bem…dessa vez passa…

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