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Menininha dos meus sonhos

2248 palavras | 4 |4.44
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Primeiramente peço desculpas pelos erros, o conto será escrito por celular e a possibilidade de revisão.

Me chamo Eduardo, 39 anos, moreno, magro, careca (opcional rs) não sou bonitão mas faço relativo sucesso com a mulherada.

Tudo começou quando me mudei de casa para o bairro do Jaraguá, não era tão longe de onde eu morava, mas ainda assim me deixava com vizinhos desconhecidos e em fase de adaptação. Havia acabado de me separar então pensava apenas em trabalho, pois agora teria pensão para pagar para a ex.

Minha filha, Bruna de 15 anos, uma morena lindissama, já prometia me dar trabalho no futuro, ela ficou com a mãe, porém como somos muito apegados fazia com que a buscasse todos os finais de semana, o que fez com que conhecesse as demais adolescentes da região.

Enfim, em duas semanas minha casa já era uma baderna, cheia de meninas no quintal da frente estigando os meninos que passavam ou entulhando minha sala com suas bugigangas e enchendo o ambiente com música e risadas.

Não achava ruim, minha família sempre foi grande, ter muita gente e bagunça era normal, a única exigência era que arrumassem tudo antes de ir, pois não sou empregado de ninguém.

Pois bem, era muito divertido ver a algazarra e, do meu escritório onde eu me exilava delas, ouvir seus papos. O engraçado é que no grupo todo quem não falava quase nada era Marcela, ou Marcelinha como a chamavam. Era meio introspectiva e apenas rua dos papos das outras sem se envolver com nada, sentia que era meio excluída.

– Bruninha, venha aqui.

– Ok pai estou indo, esperem aí meninas.

Entrou no escritório e mandei que fechasse a porta para que as demais não ouvissem.

– Filha, qual o problema de vocês com a Marcelinha? Parece meio excluída, não participa de nada.

– Pai, ela é assim mesmo, não interage. A Sandra diz pra ela ficar quieta mesmo, que era melhor já que ela não é normal.

– Como assim não é normal? Não gostei do que ela disse, quero que você interaja mais com a Marcelinha, mas não diga que fui eu quem mandou.

– Tá bom. Disse já saindo e voltando para as amigas.

Ao longo do dia observei, vi que Bruna começou a puxar assunto com a Marcela, Sandra não gostou mas minha filha a ignorou e começaram a papear. Somente então entendemos o que Sandra quis dizer, ela era meio infantil, não algo exacerbado, mas ela tinha certa inocência, mesmo estando na mesma faixa etária das outras.

Mesmo assim minha filha fez questão de colocá-la nas conversas e interagir, Sandra acabou por aceitar e também entrou na farra, foi divertido e todas até passaram a apreciar a inocência de Marcelinha. Assim o final de semana passou e a semana deu as caras.

Segunda a noite, ao chegar em casa vejo Marcelinha sentada de frente a minha casa, do outro lado da rua, a cumprimento com um aceno de mão e ela corre para me dar um beijo e um abraço apertado.

– Boa noite tio, a Bruna vem para cá esta semana?

– Gatinha, acredito que sim, afinal ela fez um monte de amigas bonitas e legais aqui.

– O senhor achou as meninas bonitas? Disse sorrindo com um ar infantil.

– Claro, não só ela, mas você também.

– Não sou nada, minha irmã vive dizendo que pareço criança, que meu cérebro cresceu na bunda e não na cabeça.

– Como assim Marcelinha?

– É tio, já viu o tamanho da minha bunda, ela diz ser enorme, mas que tenho nada na cabeça.

Eu a abracei e beijei sua testa, fiquei com dó deste tratamento pois ela é uma menina especialmente carinhosa e meiga. Ao abraçá-la acabei levantando sua blusa e deixando em evidência sua bunda, sem qualquer maldade, mas ao ver o tamanho realmente me senti desconfortável, não era exagerada, mas redonda e bonita de verdade.

Me afastei um pouco dela e vi que havia lágrimas em seus olhos, fiquei embaraçado com aquilo, não era legal ver alguém chorar.

– Que houve linda, por que está assim?

– Não tenho amigos, este final de semana foi a primeira vez que as meninas falaram comigo, foi muito legal sabe. Elas me trataram bem, até minha irmã foi legal comigo e sei que foi tudo por causa da Bruna e do senhor.

– Minha não, não tive nada a ver com isso, agora se a Bruna fez algo tão legal assim com você me sinto feliz.

– Fez sim tio, ela me tratava como as outras até o senhor chamá-la para conversar, ela voltou diferente e mais legal, dali em diante todas foram boas para mim, obrigada.

Nisso ela me abraçou novamente e começou a chorar. Fiz carinho em seus cabelos e beijei sua cabeça paternalmente.

– Ficarei esperando todos os dias para que o final de semana chegue logo – disse com a voz embargada.

A aconcheguei em meus braços e disse que também esperaria, então nós despedimos e fui para casa depois de conferir que ela havia entrado em segurança.

Liguei para a Bruna e contei o que houve, agradeci e disse que daria um prêmio para ela por ter sido tão generosa.

– Pai nem precisa, ela é agradável, sua irmã a Sandra que se acha melhor que ela. Eu que tenho que agradecer, descobrimos uma nova companheira muito bacana.

Desliguei e fui me banhar, foi quando lembrei da bunda da Marcelinha e de seu cheiro, fiquei excitado na hora e não consegui conter, me masturbei gozando litros no box do banheiro. Eu deveria estar louco, a menina tinha quase a mesma idade da minha filha, como poderia ter tanto tesão assim nela.

Os dias foram passando e sempre que chegava a Marcelinha estava na frente da minha casa me aguardando, ela dizia que ninguém ligava que ficasse até tão tarde na rua, eles nem olhavam para ela. Para sua segurança passei a deixar o portão da frente aberto, de forma que pudesse me esperar do lado de dentro, afinal chego às 8h e está escuro para uma menina ficar na rua sozinha.

Na quinta-feira fez uma chuva enorme, foi um sufoco chegar em casa por causa do trânsito e quando cheguei para a minha surpresa, ela estava lá, toda molhada e tremendo de frio. A coloquei para dentro, entreguei uma toalha e mandei que fosse tomar banho rapidamente.

Ela correu para o banheiro e, sem fechar a porta, começou a se despir, era linda, cabelos castanhos encaracolados, pele negra, peitos pequenos mas com a beleza da juventude e a bunda que já era linda sob a roupa ficou maravilhosa nua. Cheguei na porta do banheiro na intenção de fecha-la, mas notei que ela não ficou constrangida comigo a vendo nua, então ao invés de fechar eu entrei e começou a pegar as roupas dela que estavam pelo chão e aproveitei para puxar assunto.

– O que fazia na frente de casa nessa chuva menina, ainda mais molhada desse jeito?

– O pessoal de casa saiu para uma festa e eu não quis ir, aí começou a chover e não tinha como ir para casa, minha sorte é que o senhor deixou o portão aberto, senão eu estaria muito pior.

– Tudo bem, mas será que alguém já chegou na sua casa? Devem estar sentindo sua falta a essa hora, afinal já são quase 10h.

– Não, eles foram em um sítio da família, por causa da chuva duvido que cheguem hoje.

Sai do banheiro pois estava ficando muito excitado, fui a lavanderia e coloquei as roupas dela para lavar, tenho uma daquelas máquinas que lava e seca, algo bem conveniente para alguém que mora sozinho. Fui para a cozinha e fiz um lanche para nós dois, foi o tempo dela entrar enrolada na toalha e com seus lindos cabelos pingando pelo chão.

Normalmente ficaria bravo pelo chão, mas eu estava em êxtase. Fazia tempo que eu não tinha ninguém, aí me aparece essa menina linda e gostosa apenas de toalhas na minha frente, foi demais para mim.

Entre a lavanderia e o lanche tive tempo de trocar de roupas, e como moro só costumo colocar uma bermuda solta, sem cueca por baixo, e uma camiseta qualquer para ficar em casa, porém isso neste dia me colocou em apuros. Comecei a me excitar e o volume se apresentava na bermuda, tive que ser rápido e sentar a mesa para que ela não percebesse.

Pedi para que sentasse e comesse algo pois suas roupas estavam para lavar. Ela sem constrangimento sentou-se e começou a comer enquanto conversávamos na tentativa de me desfocar do tesão.

Ela contou que sua mãe é viciada, seu pai mora longe e seus irmãos não lhe dão atenção alguma, sua distração sempre foram as bonecas, algo que ela disse com vergonha, e agora eu. Fiquei lisonjeado e falei que teriam coisas melhores, afinal ela era linda e os meninos deviam querer namorar com ela.

– Me acha linda de verdade? Disse com um brilho nos olhos.

– Sim, maravilhosa. Devem ter vários meninos querendo namorar você.

– Não, a Sandra sim, mas eu não saio de casa. Esses meninos todos que vem falar com elas tem olhos feios, parecem olhar com maldade, não gosto disso.

Fiquei constrangido, pois eu mesmo passei a olhá-la daquela forma.

– O senhor é o único que me olha diferente, até me acha bonita.

– Mas você é, se tivesse sua idade estaria querendo namorar com você, com certeza, ainda mais como está agora.

Falei sem pensar, aquelas palavras poderiam me trazer prejuízo. Ela não era criança, mas era muito novinha e teria problemas se ela.contasse isso para alguém.

– Pois eu namoraria com o senhor, te acho lindo e gosto muito de estar com você. Sempre te admirei, gosto como trata a Bruna e como fala com as meninas, nunca vi ninguém ser tão legal e tão bom.

– Adorei o que disse, mas sou muito mais velho que você, não posso namora-la, mesmo que quisesse.

– Por que, o senhor não quer? Eu não conto para ninguém, serei sua namorada, mesmo não sabendo o que os namorados fazem.

Cai na gargalhada, a inocência dela era primorosa, tornava seu brilho mais radiante. Enquanto ria ela se levantou e veio até onde eu estava, sentou em meu colo e me deu um selinho.

– É sério, não ria de mim, não sei o que os namorados fazem, mas se quiser me ensinar.

Eu estava ficando louco, aquilo não era real. Eu já havia ligado para a Bruna para que avisasse a Sandra de que ela ficaria aqui por conta da chuva, então teria a noite inteira para ensina-la.

Sem falar nada busquei sua boca e a ensinei a beijar, nós beijamos longamente e de forma gostosa, então a conduzia para o quarto o de fiz sua toalha cair, a deitei na cama e comecei a beijar seu corpo. Ela não tinha vergonha nenhuma, me deixou desbravar seu corpo por completo emitindo sons gostosos, qua do cheguei em sua vagina ela estremeceu, prendeu minha cabeça e gritou enquanto tinha minha língua em seu clitóris.

Por conta da inocência ela nunca havia se tocado, porém já era uma adolescente, seu corpo já era desenvolvido e já tinha prazer de mulher. Seu primeiro gozo rendeu um grande grito e um semi-desmaio, onde ela ficou letárgica caída sobre a cama enquanto uma quantidade enorme de seu gozo escorria para a cama, parecia gozo masculino de tanto que tinha.

Vendo aquilo fiquei mais excitado ainda, me despi e subi sob seu corpo me encaixando em sua gostosa e apertada vagina. Como estava muito molhada meu pênis escorregou fácil até seu hímen, foi quando ela esboçou reação, pois deve ter doído. Pedi calma pois a dor passaria e comecei a forçar de leve, porém meu pau é grande e grosso, o que atrapalhava muito, mas quando estava pensando em desistir ela me puxou para dentro dela de uma só vez e novamente gritou.

Fiquei parado aguardando a dor passar e curtindo aquilo tudo. Era muito apertadinha e quente aquela vagina, muito boa mesmo. Então voltei a me mexer vagarosamente fazendo a dor virar prazer, quando menos esperava ela gozou novamente aperta do meu pênis de forma gostosa e me fazendo soltar um rio de leite dentro dela, foi ótimo.

Foi uma noite inteira gozando dentro dela e a tornando minha nova mulher.

O conto ficou gigante, da próxima vez conto como a Sandra veio a participar de tudo.

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:lo1a1xdmfwe

    Bela estória fictícia.

  • Responder Susi ID:1e8akx64qzca

    Eitaaaa! É muita mulher gostosa viu! Poxaaaa! Marcelinha meu amor, tá doida não, arrasou!
    Carimba que é top?

  • Responder Susi ID:1e8akx64qzca

    Demais!!!! Que porra é essa??? Quase cai!

  • Responder Coyote 24cm ID:3yny8ueq49k

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