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Fetiches de um adolescente 11 – O dia seguinte

3177 palavras | 17 |4.81
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Relato do dia seguinte ao aniversário de 15 anos do personagem, onde várias surpresas e revelações complementaram a importância da data.

Enquanto o Gustavo tinha gozado duas vezes em uma hora, eu não tinha gozado nenhuma, embora estivesse todo ensopado na rola e nos pentelhos. Assim que entrei no meu quarto, tirei a cueca dele do bolso da bermuda, fiquei nu e me preparei pra bater a melhor punheta dos últimos meses. A cueca branca tinha uma mancha grande amarela de mijo na parte da frente, comecei a cheirar ali, onde a cabeça da rola tinha deixado os pingos de muitas mijadas que ele deu durante o dia. O cheiro do mijo dele era forte e concentrado pelo suor. Comecei a babar enquanto cheirava e me punhetava, lembrando do cheiro daquela cabeça que eu tinha sentido ao vivo no meu nariz. Ao redor da mancha, a malha da cueca tava endurecida de porra sêca, em quase toda a parte frontal. Cheirei e aspirei fundo aquela porra lambida, também lembrando que senti cheiro e gosto dela direto da fonte. Cheirei muito tempo, até lembrar de virar a cueca pra ver se na parte de trás sentia alguma coisa. E puta merda, tava ali o cheiro de rabo suado, inconfundível, e ainda com uns poucos pentelhos colados, talvez caídos pelo atrito da bunda sentada no suor. Lambi todos, fiquei com eles na boca durante uns minutos. Como era novo e inesperado, foi aquele o cheiro que me fêz gozar intensamente, sem conseguir segurar mais a urgência depois de tanta coisa vivida nas últimas horas. O cheiro da bunda cabeluda do Gustavo tava impregnado na malha daquela cueca valiosa. Gozei muito, muita gala acumulada desde o instante em que encontrei a cueca esporrada sobre a tampa do vaso sanitário.
Deitei exausto, recuperando a respiração e os batimentos acelerados do coração. Olhei o relógio, faltavam cinco minutos pra meia-noite, os últimos minutos do dia do meu aniversário de 15 anos. Dormi sem tomar banho, guardando todos os cheiros sentidos, com o nariz colado na cueca do Gustavo.

Acordei dez horas depois, a cabeça pesada, mas o corpo leve e saciado. Enquanto tomava o café da manhã, o meu avô me avisou que meus pais e irmãos tinham ido até o riacho e me esperavam lá. Mas quando eu ia saindo para encontrá-los, me surpreendo com a chegada do Gustavo no carro do avô. Tremi nas bases, não sabia como ele ia estar depois de passado o efeito do álcool e do fumo, diante de tudo o que acontecera na véspera. Mas ele desceu do carro sorrindo, e veio em minha direção, lindo, de bermuda de moleton cinza e regata preta. Depois do sorriso, a primeira coisa que vi foram os sovacos cabeludos que apareciam enquanto ele caminhava. Estranhei aquela visita repentina e não combinada, tão cedo naquela manhã de Domingo.
– “E aí, rapaz, muita ressaca ? Trouxe umas cervejas pra gente lavar a bebedeira de ontem” – falou ainda sorrindo, e convidou: “Vamos lá no riacho ?”
Por um instante detestei a intrusão de meus pais e irmãos naquele dia. Expliquei a ele porque no riacho não ia ser possível, embora eu estivesse indo pra lá. Ele fêz uma expressão de pesar, e disse: “Pôxa, cara, precisamos conversar” – e me olhou tão sério que gelei. Por que aquela urgência, o que ele teria pra me dizer sobre ontem que não pôde esperar nem 24 hs pra falar ? Assim que ficou sóbrio precisou me procurar, sem avisar ? Tava arrependido ? Será que aquela transformação que eu vira não tinha sido mesmo pra valer ?
– “Vem cá, Gian, entra aí” – e abriu a porta do carro. “Vou te deixar lá, mas antes paramos no caminho em algum lugar e a gente conversa”.
Entrei no carro apreensivo, o peito já apertado, com medo do que ia ouvir. Ele deu partida, uns minutos em silêncio, eu olhava as coxas musculosas e peludas saindo da bermuda, o volume grande e redondo no moleton no meio das coxas, os pelos do sovaco aparecendo de lado com o braço estendido pro volante. Caralho, tudo naquele cara me atraía como um imã.
– “Foi bom o teu aniversário ?” – perguntou de repente. Respondi: “Foi sim , foi muito bom” – frisei. E esperei tremendo por dentro o que vinha a seguir.
– “Tu sabe que… que o que eu fiz… quer dizer, não sei se tu sabe, mas deve imaginar, tu é muito inteligente” – ele gaguejava, e eu tava ficando aflito. “Tu deve saber, que o que eu fiz foi por impulso, aquele negócio de deixar a cueca gozada no banheiro, sem saber qual seria a tua reação… foi uma coisa maluca que me deu na cabeça, eu queria te surpreender, queria ser ousado, como tu és. E o surpreendido foi eu, quando tu voltou do banheiro e perguntou se aquilo era o teu presente de aniversário. Porra, que alívio ouvir aquela pergunta”.
Com o coração acelerado mas radiante de alegria falei:
– “Bendito impulso, cara, bendita ousadia, fique sabendo” – eu disse com toda a sinceridade que podia. “Só não foi a melhor coisa da noite porque o que vc me deu depois foi muito melhor. Vc mesmo disse que o presente que vc queria me dar mesmo, vc deu depois. Não acredito que vc ainda tenha alguma dúvida depois de tudo o que eu fiz na van. Agora, se tudo aquilo que vc permitiu também foi por impulso, tudo bem. Eu entendo, e não vou criar nenhuma expectativa a respeito, pode ficar tranquilo” – Meu amor-próprio, também exacerbado, ditou as últimas palavras. Vencida a aflição inicial, meu mecanismo de defesa já tinha sido acionado. Acrescentei: “Não sei o que representou pra vc mas pra mim foi perfeito. Aliás, quase perfeito, porque foi tudo muito unilateral” – finalizei com o peito lavado. “Mesmo assim, pra mim valeu a pena, e vc me deu uma noite memorável” – concluí, sem olhar pra ele.
Ele entrou num atalho da estrada, sem avisar, e parou o carro. Virou-se pra mim, me fêz olhar pra ele, e me fitando firme nos olhos disse:
– “Mano, valeu a pena pra caralho! Adorei cada momento que tu me deu ontem. Eu permiti porque tava adorando. Quando botei a mão na tua cabeça, eu quis dizer, sem falar, “continua que tá muito bom, não para, e pode ir mais longe” porque tava muito gostoso, ninguém tinha feito nada parecido comigo ainda. Tinha que ser tu, Gian, porque tu é foda, tu é bonito, tu é inteligente, tu é muito macho por realizar tuas vontades, e isso me dá muito tesão, porra! Não foi à toa que gozei tanto duas vezes quase seguidas. Notou isso não, seu puto? “ – e ele puxou minha cabeça pro seu ombro, apertou de encontro ao sovaco, senti logo o cheiro forte tão conhecido, e aspirei fundo maravilhado com aquele gesto de afeto e com aquela enxurrada de palavras que me levavam até onde só chegam os sentimentos. Sentindo que eu respirava fundo o cheiro dele, pra completar meu delírio ele cochichou no meu ouvido: “Não passei desodorante porque já sei que tu gosta assim”. Comecei a babar na cueca nesse instante.
Fiquei ali parado, com a cabeça na curva do ombro dele, o nariz quase encostado nos pelos que saíam por baixo do braço, e vi o volume crescendo no moleton. Puta merda, como subia fácil aquele pau. Mas não coloquei minha mão em cima, embora morresse de vontade de pegar, não só na rola, de pegar naquele homem todo. Depois de um silêncio demorado, eu sem tirar o olho daquele volume, já que com minha cabeça no ombro ele não podia ver que eu tava olhando, perguntei se ele tava mesmo cochilando na van quando comecei a cheirar o sovaco dele. Ele disse que não, não tava cochilando.
– “Fechei os olhos porque esperava que vc fizesse alguma coisa, queria te deixar à vontade pra tocar em mim. Além disso, acho que não consigo ainda encarar, de olhos abertos, essa situação. É mais fácil pra mim fingir que não estou vendo. Sei que vc entende” – Claro que eu entendia. Era preciso dar o tempo que as pessoas precisam pra aceitar as coisas. Fiquei ainda mais feliz quando ele falou:
– “Quanto ao fato de ser unilateral, tu também tem que me ajudar nisso.” Levantou meu rosto e me olhou nos olhos. “Tu tem que me desinibir, Gian, me destravar. Ainda tou na fase de só permitir aos outros, preciso aprender a permitir a mim mesmo. Vc vai conseguir, porque vontade não me falta” – confessou. Ousei perguntar se ele se considerava bissexual. Ele pensou um pouco, e soltou o verbo:
– “Ainda não consigo identificar o que eu sou. Na faculdade conheci uma menina legal, muito bonita, gostosa, começamos a sair e ficar juntos, e na terceira semana de namoro já fomos pra um motel. A gente trepou gostoso, aconteceram outras vezes, mas era inevitável a comparação quando eu me lembrava de como era diferente do que eu senti nas duas vezes que comi o Juninho. Cara, a sensação que eu tenho é de que o tesão que o moleque sente quando me dá a bunda é muito maior do que o tesão de qualquer mulher que já comi. E isso passa pra mim, fazendo com que o meu tesão seja maior também. Adoro foder uma buceta e fazer a mulher gozar, não tenho dúvidas de que gosto de mulher. Mas pelo que sinto em relação ao mesmo sexo, sei que tenho um componente forte nesse meu lado que eu não queria ver. Gosto de despertar tesão em homens. Sempre gostei de ser olhado e desejado por outros rapazes. Nos chuveiros, por ex., fico excitado quando percebo um cara olhando pra minha rola. Nos banheiros públicos, gosto de deixar o cara que tá mijando ao lado ver a minha rola, que fica logo meia bomba e chama a atenção. Gosto de ter pau grande, sei que muitos gostam de ver e eu gosto muito de mostrar. Eu gostava quando vc olhava meu volume no calção. Mas vc disfarçava bem, e eu nunca tinha certeza se era curiosidade ou tesão. Depois que eu soube que vc é muito voyeur fiquei com mais vontade de me mostrar. Quando o Juninho me falou que era a fim de vc, e depois arranjei aquele encontro de vcs, e vc chegou dizendo que foi bem melhor do que vc esperava, senti uma ponta de inveja dos dois. Pra completar, ele veio me dizer depois que vc metia muito gostoso, e aí quase fiquei puto com ele, vê se pode!” – Ele tava rindo e eu maravilhado com toda aquela abertura, que me confirmava tantas suspeitas. Era muito bom pra ser verdade, mas era. Aí falei sobre aquela noite, no aniversário da Lena, quando ele mijou na minha frente exibindo rola, saco e pentelhos. “Foi de propósito, Gustavo ?” Ele riu se lembrando, e admitiu:
– “De propósito exatamente, não. Mas te achei muito bonito e desenvolto e queria te impressionar, gosto de me exibir, tinha bebido muito, queria ver tua reação”.
– “E aí, qual foi a conclusão ?” – eu quis saber.
– “Nenhuma, vc não demonstrou reação nenhuma”.
Eu caí na risada e disse: “Pois eu bati uma punheta maravilhosa por causa daquela tua mijada”. Ele me olhou espantado, bateu a mão na testa, e falou:
– “Meu Deus, quanto tempo perdido!” – e eu adorei ouvir isso. “Sério, cara ??? Tu gostou de me ver mijando ?”
– “Adoro ver homem mijando” – confessei, já excitado. “Desde pequeno”.
Ele parou de rir, e perguntou: “É um fetiche teu?”
– “Acho que é quase uma tara” – e era verdade.
Ele mudou a expressão, me olhou com um brilho de tesão nos olhos.
– “Tu tem outras ?” – Fiquei desconcertado com aquele olhar mas respondi:
– “Tenho muitas. Com pêlos, cheiros, gôsto… Tenho impulso de meter a boca em tudo que acho bonito. Todos os lugares onde tem muito pelo”.
Ele botou a mão em cima da rola crescida, e apertou por cima do moleton. Eu acompanhei o gesto com o olhar.
– “E em mim ? Tem alguma tara em mim ?” – Claro que ele sabia, mas queria ouvir. Era vaidoso, aquele filho da puta gostoso. Não deixei por menos.
– “Em vc tenho todas, e o que mais vc permitir” – Meu pau duro babava em abundância. Ele se mexeu inquieto, não soltava a rola. Eu salivava sem controle. Ele respirou fundo, pegou minha mão e botou em cima da rola dura. Peguei com vontade, apertei, senti a dureza e a grossura, rola grande gostosa da porra. Quase endoidei quando ele falou, enquanto eu passava a mão na rola toda:
– “Olha só, Gian, meu avô vai passar uma semana fora. Minha avó faleceu em Julho desse ano, ele ficou arrasado uns meses, mas conheceu uma coroa da Bahia e vai visitar ela depois do Natal, vai passar o fim de ano lá. Vou ficar sozinho na fazenda, com o Hugo e o Juninho”. Fêz uma pausa como criando coragem e disse: “Tu vai me mostrar todas as taras que tu tem em mim. Vou deixar tu fazer tudo o que tiver vontade comigo. A gente já perdeu tempo demais”
Fiquei mudo e paralisado olhando pra ele. Até tirei a mão da rola dele, sem acreditar no que eu tava ouvindo. Ainda perguntei “Fazer TUDO mesmo ?”
– “Tudo” – confirmou. Mas acrescentou rindo: “Menos me comer, viu ?”
Também ri muito. E aí me lembrei: “E a Nanda ? Ela não vai estar lá ?”
– “Não, a Nanda não veio esse ano, ela foi pra Disney, em Orlando. Ganhou de presente do meu pai, de aniversário e de Natal”. Lembrei que o aniversário dela tinha sido ontem também, no mesmo dia que o meu. Ele falou:
– “Por falar na Nanda, ela ficou bem balançada contigo, acho que paixão de adolescente, claro. Sem saber, ela me atiçava quando dizia que tu era bem fogoso e ela vivia te empurrando” ( Nem tanto, pensei na hora, ele nem imaginava o que a gente fazia ). Ele continuou: “Ela dizia que tu ficava de pau duro toda hora, nós sempre tivemos muita abertura pra falar de sexo, e eu pensava “Porra, o moleque além de bonito e inteligente é safado”, e ficava com tesão, acredita ? Fingia preocupação, dizia pra ela ter cuidado porque sabia que ela também era fogosa como toda a família, mas no fundo eu sentia um pouquinho de inveja” – falou rindo e meio encabulado. Eu tava encantado com todas aquelas revelações vindas dele, surpreso, admirado, como podia imaginar que o Gustavo sentisse aquelas coisas em relação a mim ? Realmente a gente não conhece as pessoas. Aproveitei aquela imagem de macho que ele tinha de mim e contei que tinha comido a Maria no ano passado, e portanto tinha perdido o cabaço com mulher sim, aos 14 anos, eu tava doido pra contar isso a ele. A reação foi melhor do que eu esperava:
– “Caralho, é sério que tu comeu a Maria ??? Filho da puta sacana, ela deve ter adorado, né ?” – Respondi com falsa modéstia:
– “Sei lá, se ela não fingiu ela gozou muito” – E aí veio o melhor:
– “Claro que ela gozou muito, tu é gostoso mesmo, seu puto safado!”
Fui no céu e voltei em cinco segundos. Ele perguntou: “E tu, gozou gostoso?”
– “Gozei, gozei legal.” – E acrescentei: “Mas também prefiro o Juninho”.
A risada que ele deu compensou todo o esforço que fiz pra comer a Maria.

Lembrei a ele que ele tinha me zoado na época por eu ter tirado meu cabaço no cu do Juninho. Ele me olhou com uma expressão terna e disse: “Foi mal, cara, desculpa, eu tava era com ciúme de vc com Juninho”. Fiquei arrepiado de emoção com o tom da voz dele. Coisa linda aquele macho gostoso falando pra mim aquela confissão. Quase tinha esquecido o tesão que a proposta dele me causou, a respeito das minhas taras, quando ele falou:
– “Cara, preciso mijar antes da gente ir embora” – Abriu a porta do carro, desceu e foi pra uma árvore ali perto. De longe, virou-se pra mim e perguntou:
– “Quer ver ?” – com um riso safado na voz.
No mesmo instante desci do carro e corri pra perto dele. Ele esperou eu chegar junto, desamarrou o cordão da bermuda e puxou pra baixo com cueca e tudo. Olhei a mata de pentelhos negros, linda, a rola grossa já meia bomba, linda, vi ele puxar o prepúcio pra expor a cabeça grande e vermelha, linda, e vi o jato forte e amarelo sair caindo sobre as folhas na terra. Como era bom poder olhar direto ele mijando, sem precisar disfarçar nem esconder a minha vontade de ver. Comecei a salivar vendo o jato grosso de mijo.
– “Essa mijada é pra vc” – falou olhando pra mim com tesão em mostrar. Fiquei ousado e pedi:
– “Deixa as últimas gotas pra mim, então”. Ele fêz cara de espanto, ao descobrir mais uma tara minha, mas perto do final da mijada prendeu o mijo, e disse: “Vem aqui”. Eu me abaixei, botei a cabeça da rola na boca, e ele soltou o resto do mijo dentro. Ainda tinha muito mijo e deu pra eu sentir o gôsto quente e salgado do mijo concentrado dele na minha língua, engoli tudo morrendo de tesão. A cabeça da rola cresceu na minha boca e eu lamentei não continuar mamando. Mas ali ao ar livre era arriscado alguém ver e eu precisava chegar no riacho antes que o pessoal voltasse. Ele guardou a rola quase dura de novo na bermuda, e a gente voltou pro carro em silêncio.
Ainda não tinham acabado as minhas surpresas daquela manhã de Domingo. No caminho até o riacho, de repente, o Gustavo falou:
– “Quero repetir nós dois e o Juninho, vc quer ?” – Demorei a assimilar a pergunta, mas logo respondi que sim, claro que eu queria. Ele continuou:
– “Mas dessa vez quero que vc participe durante o tempo todo, e não somente no final. Quero vc bem de perto, fazendo junto o que tiver vontade. Quer assim?”
Eu queria muito assim, eu queria demais assim. Ele completou rindo:
– “E dessa vez eu não vou sair correndo antes do final. Prometo”.

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17 Comentários

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  • Responder Derick ID:44oehue2k0i

    Revelações bombásticas e maravilhosas! Melhor, impossível!!

  • Responder bacellar ID:831c7wmzrk

    Como sempre maravilhoso! Continue com essa saga! ??????????

  • Responder Ronaldo B ID:1du713x07tpf

    Olá Gian, seus contos e fetiches são excelentes, e me excitam muito. Fico louco de tesão.
    Não demore em continuar.
    Espero ansioso.

  • Responder Ronaldo B ID:1du713x07tpf

    Já li todos seus contos e me excitei muito.
    Não demore para continuar.
    Continue a escrever. Muito bom seus contos.
    Abraço forte.

  • Responder Ronaldo B ID:1du713x07tpf

    Oi Gian, estou adorando seus contos.
    Já li todos e me excitei muito.
    Não demore para continuar.
    Abraço forte.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Olá, Ronaldo, adorei os seus comentários, fico realmente muito contente por ter te deixado com tanto tesão assim ( com meus contos, claro! ). O B do teu nome quer dizer o que ?! Rs. Abraço forte pra vc também.

  • Responder Fã do escritor haha ID:16kz1rteb8p1

    Em dois dias lí todos os contos e ja perdi as contas de quantas vezes gozei haha.
    Primeiro com Salomao e depois com Gustavo.
    Na vdd ainda nao li todos, estou na parte 3 do meus 15 anos, mas me encanta a forma com que vc escreve, tanto a parte mais sexual da história quanto a parte emocional dos personagens.
    Dá até uma dorzinho no coração quando juninho começa a contar suas frustrações.
    Acabei de ler a parte 2 dos meus 15 anos, quando Gustavo começa a se abrir com Juninho, depois de deixar sua cueca suja de porra pro juninho limpar, é uma situação que todo mundo já deve ter passado, negar a si mesmo o sente, e a forma como vc escreve isso é sensacional

    Nota 100 pro conto.
    Queria ter contato ctg.
    Se tiver Twitter me segue lá no meu Twitter de putaria haha
    @putao2223
    Vamos trocar uma idéia

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Cara, que alegria ler o seu comentário, meu querido Fã do Escritor. Mas acho que vc trocou o nome dos personagens que citou. Onde vc diz “quando o Gustavo começa a se abrir com Juninho” e “deixou a cueca pro Juninho limpar”, na verdade vc se refere ao Gian. Tirando esse engano, que é natural, seu comentário é maravilhoso de receber. Muito obrigado pela nota 100. Infelizmente não tenho Twitter, nem qualquer outra rede social. Realmente não tenho muito tempo. Mas gostaria muito de seguir vc no seu “Twitter de putaria”. Rs. Adorei o “@putao2223”. Grande abraço.

    • Fã do escritor ID:jsuiiaes3y7

      Realmente me enganei nos nomes.
      Vc me seguiu lá?

  • Responder GAYMER ID:8cipy015d4

    ?
    Aí o seu conto preferido vai lá e coloca mais um fetiche que vc ama!
    Estou surtando!!!

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Surtando, GAYMER ??? Sério ? Pôxa, fico muito contente. Quando vc diz “Aí o seu conto preferido” , vc quer dizer o que ? O meu conto preferido por mim ou o preferido por vc ? Foi o que vc gostou mais, é isso ?

  • Responder leo ID:1e8ctwam5lky

    Como sempre, um espetáculo de conto!!! Por mais longo que seja, parece nunca ser o suficiente… quero sempre mais kkkk quero saber tudo!! Esses contos deveriam se tornar um livro. Eu compraria!!
    Ansioso para as continuações a seguir.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Porra, Léo, que coisa boa saber que vc “compraria o meu livro”. Fico muito feliz com isso. Vc me deixa muito lisonjeado. É muito bom ouvir coisas assim. Muito obrigado pelo carinho. Beijo grande pra vc.

  • Responder Moreno_dotado ID:40vokilid9j

    Caralho mano, sou apaixonado nos teus contos, sem brincadeira é o melhor do site, parabéns é não para por favor, continua, continua… Já to ancioso pra próxima!

  • Responder Novinho ID:1d0to4o57v7l

    Pfv posta o próximo conto eu estou muito ancioso♡

    • Saulo Batista ID:mujk7y18j

      Novinho vc é de onde,

  • Responder Saulo Batista ID:mujk7y18j

    Oi amigo parabéns, vc é ótimo nós contos tô esperando a continuação ansioso.
    Abraços
    Bjs