Amor entre Família – Parte 3

Fantasia medieval com magia, sangue e sexo. Libere sua imaginação! Atenção: conto bissexual HxM, HxH, com personagens teen, preteen e tema incesto.

Era uma vez, em uma terra distante, dois reinos rivais, o reino opressor dos Vizyr (capital: Vizzeria), e o reino pródigo dos Fayel (capital: Fallaron). Na última batalha travada, os dois príncipes primogênitos de ambos os reinos lutaram até a morte, causando uma grande comoção e um cessar fogo temporário. Uma tentativa de unir as casas através de um casamento acabou virando um golpe político e a casa Fayel saiu desonrada perdendo seu reino e se refugiando no reino vizinho dos Gyar (capital: Góya).
Família Fayel: Rei Juan (54 anos, viúvo), príncipe Cayo (34 anos, morto), príncipe Lyon (22 anos) e princesa Ayla (12 anos, grávida de Lyon).
Família Vizyr: Rainha Hélya (42 anos, grávida de Daryo), príncipe Zynno (30 anos, morto), príncipe-Rei Daryo (28 anos) e princesa Wylla (8 anos, filha de Hélya com Zynno).
Família Gyar: Rainha Gorr (52 anos, solteira), princesa Ysolda (48 anos, irmã da rainha), Garemyas (50 anos, marido de Ysolda) e príncipe Ryun (18 anos, adotado pelo casal real).

UM CONTO MEDIEVAL – Amor entre Família, Cap. 03
(Lyon) PAI???
Juan se assusta com a presença do filho e rapidamente retira a pica dura e pulsante da garganta da filha, saindo da cama e tentando se desculpar. Ayla protesta em gemidos pedindo mais pica enquanto Lyon se aproxima da cama…
(Lyon) Tudo bem pai, o senhor a amamentava muito antes de mim, pode continuar…
Lyon queria desesperadamente esquecer a cena que acabara de ter com o primo Ryun, então se abaixa frente a cama e a sua irmã, retirando a roupa da cintura para baixo que ela vestia e levando sua boca aos lábios vaginais da menina. O pai observa a cena novamente espantando pensamentos conservadores e admirando a beleza de um irmão mais velho dando prazer sexual a sua irmã mais nova, com todo amor e carinho que ela precisava. Juan logo volta a cama, ficando de joelhos com a pica acima da cabeça de Ayla, que a pega com uma das mãos e conduz a própria boca, voltando a saborear o pau de 19 centímetros cabeçudo e peludo de seu pai que ainda babava abundantemente. Lyon observava pela primeira vez seu pai dando de mamar para Ayla, enquanto lambia e chupava a bocetinha da irmã, aquela cena o deu tanto tesão que pensava que seu pau iria rasgar suas vestes, logo se levanta e arria as calças, revelando a pica de 21 centímetros apontada para cima, com o corpo brilhando já se auto lubrificando para o que estava por vir. Ayla já estava tão acostumada a receber a pica do irmão mais velho que nem protesta quando ele finca de uma vez a pica toda a fundo. Ayla geme abafada com a boca cheia e revira os olhos. Juan fica vidrado na cena da boceta de sua filha engolindo o enorme pênis do seu filho, ele entende que ela não era mais uma menina, a muito Lyon já havia feito dela uma mulher, ela já estava começando a ter seios mediamente volumosos mesmo sendo baixinha, e pequenos pelinhos já começavam a surgir na sua virilha, a linha de visão do rei logo passou da filha para o filho, admirando também o homem que ele se tornou, não era tão musculoso como seu falecido filho Cayo, o mais forte guerreiro do reino, mas certamente estava perto, e diferente de si próprio, Lyon era quase totalmente lisinho, com pêlos claros somente nas pernas e um pouco na virilha, diferente de Juan que era peludo densamente em quase todo o corpo. Lyon sobe sua visão e encontra os olhos do pai o admirando, e sorri para ele, Juan sorri de volta, era um momento mágico entre pai, filho e filha. O tesão crescente entre os três os fizeram fechar os olhos e gemer, Lyon se deita com o corpo acima do corpo da irmã, ficando com o rosto bem perto do pau do pai que estava sendo sugado por Ayla, ele conseguia sentir o odor másculo do saco e dos pêlos do pai, o que estranhamente o fez gozar de imediato, explodindo gemendo e injetando jatos fartos de leite de macho dentro da irmã de 12 anos. Ao ver aquilo, o rei não aguentou e gemendo, começou a jorrar seu leite paterno na boca da filha, que avidamente chupava e engolia cada gota preciosa do sêmen do pai. O rei Juan exausto se deita ao lado da filha, e Lyon, ainda com o pau pulsando levemente dentro de Ayla, se deita por cima dela a beijando a boca demoradamente, sentindo o gosto da porra do pai, parecido com a sua própria que já provara na boca da irmã. Lyon se deita pelo outro lado, deixando a menina no meio dos dois homens feitos. Os três adormecem pelados ali mesmo, com Ayla abraçando o peitoral peludo do pai e por trás de conchinha, dormia Lyon agarrado a ela.
Depois de um tempo do amanhecer, estando os três deitados ainda pelados na enorme cama que tinha no quarto escondido, alguém bate a porta. Juan se veste e vai atender. Isolda estava assustada do lado de fora e fala sem cerimônia:
(Isolda) Juan, Hélya está aqui e trouxe um exército!
A cidade de Góya amanheceu cercada pelo exército de Vizzeria, e uma audiência foi marcada entre as duas rainhas ao meio dia. Hélya foi recebida acompanhada se seu filho proclamado príncipe-Rei Daryo e da princesa Wylla, de 8 anos, recém casada com o irmão 20 anos mais velho, mas que não era chamada rainha devido a Hélya já ter o título. Gorr, rainha de Góya, recebe pacificamente a família Vizyr e sua comitiva, pois não tinha condições nem exército para suportar uma guerra ou um cerco naquele momento. No salão real, juntamente com o resto da família Gyar, a rainha Gorr jura lealdade a rainha Hélya e ao rei Daryo, sob a promessa de que continuaria a ter autonomia de suas terras, e com a condição de deixar os guardas de Hélya vasculhar o castelo e a cidade atrás da família Fayel, condição aceita por ela.
A família Gyar permaneceu no salão real enquanto 50 homens vasculhavam o castelo e mais 100 vasculhavam a cidade a fora atrás dos fugitivos. O quarto em que os Fayel estavam ficava escondido em uma passagem secreta em um canto remoto do castelo, mesmo assim, dentro do quarto eles se preparavam para o pior, Ayla estava escondida debaixo da cama, enquanto que Juan e Lyon estavam de armadura completa e espada, estando Juan com sua espada anti-magia, uma relíquia passada de geração em geração do reino Fallaron, ambos preparados para atacar quem quer que ousasse adentrar o quarto. Depois de um tempo, a porta se abre repentinamente, os dois apontam as espadas para o pescoço do visitante: Garemyas.
(Juan) O que está fazendo aqui?
(Garemyas) Eu não sou da família real, então não precisei estar presente na reunião, acalmem-se, estou aqui para garantir que não lhes acharão, este quarto é escondido, mas ainda há mais camadas neste castelo…
Garemyas guia os três por uma passagem mais secreta ainda, dentro do quarto, que eles nem mesmo desconfiaram da existência. Os quatro adentram um túnel escuro e andam por alguns minutos. Percebe-se que haviam muitos buracos minúsculos do tamanho de um olho humano nos túneis, estes buracos davam uma visão estratégica secreta de dentro de vários e vários recintos do castelo. Logo então eles chegam a uma parte que dava visão do salão real, onde podiam ver a família Gyar a espera do término da inspeção. Hélya não estava lá, mas no trono estava sentado Daryo com Wylla em seu colo, ele brincava com ela, enquanto um homem alto e musculoso com uma armadura pesada estava de pé ao lado do príncipe-Rei. Depois de uma hora, Hélya retorna ao recinto e diz que o castelo está livre. Gorr, Isolda e Ryun ficam aliviados, mas não por muito tempo, pois a rainha diz que ficará ainda uns dias hospedada no castelo para ter certeza da condição de submissão de Góya e firmar regras para o reino vassalo.
Os dias se passaram e aconteciam reuniões entre a família Gyar e a família Vizyr, enquanto os Fayel continuavam escondidos pelos corredores ocultos do castelo, não podendo nem mesmo voltar ao quarto secreto. Daryo havia se apossado do trono e a rainha Gorr, embora muito transtornada com a situação, não poderia fazer nada além de cooperar para poupar seu povo do pior. O reino Gyar era composto economicamente de plantações e fazendas, mas um ponto forte que os diferenciava dos demais reinos vizinhos era a existência de uma casa de medicina muito renomada, liderada pelo prestigioso Garemyas, reinos mandavam escolhidos para Góya para estudar na casa de medicina e retornar ao reino de origem. Essa questão era crucial para Hélya não ter agido com violência na conquista da cidade. Além disso, agora ela pensava em uma escala mundial de conquista e precisava melhorar a imagem do reino de Vizzeria, que era conhecido pelo uso de métodos violentos de diplomacia e uso de magia pesada em guerras, enquanto o reino rival de Fallaron era conhecido pela ciência anti-magia, tendo uma imagem mais associada com bondade e prosperidade.
Passando mais uns dias, com a família escondida tendo que fazer o mínimo de barulho, Lyon acabara de dar de mamar para Ayla apenas uma ou duas vezes por dia, e a comida eram dada a eles apenas uma vez por dia. Ayla estava se queixando novamente de dores na barriga e o irmão estava preocupado se não era algo relacionado ao bebê. Mesmo contra a vontade de Juan, Lyon queria que Garemyas a examinasse, mas teria que ser em um local com mais luz e mais adequado, teriam que esperar a rainha ir embora. Juan percebeu que a dor passava por um tempo quando Lyon a amamentava com leite de pica, mas ainda não tinha externado essa ideia por parecer absurda demais e além disso provavelmente era só seu tesão falando.
Quem era encarregado de levar a comida para eles era o príncipe Ryun, que levava uma quantidade a ser dividida em três refeições por dia, não conversava muito pois ainda estava chateado com Lyon. No quinto dia, Lyon insistiu para que pudessem se falar a sós. Eles andaram pelos túneis secretos por alguns minutos em silêncio, até chegar a um lugar afastado do pai e da irmã.
(Lyon) Ryo… eu só quero que saiba, que eu ainda gosto muito de você, e não quero que fique com uma má impressão de mim… eu tentei lutar contra isso no começo, mas eu realmente amo minha irmãzinha, e além disso… ela está carregando meu filho.
(Ryun) Eu… eu entendo… não se preocupe, nós vamos lhes proteger pelo tempo que for necessário, nós somos fiéis a aliança com o reino Fallaron.
(Lyon) Não fale assim somente como se fosse uma questão política… nós éramos amigos, crescemos juntos, nós nos amamos, mais do que primos, como irmãos… e eu te considero meu irmão…
(Ryun) Na verdade nós somos…
(Lyon) Somos o que?
(Ryun) Espera… está ouvindo isso?
Ryun se apressa para uma direção dos túneis e Lyon vai atrás. Através de uma parte de difícil acesso, eles chegam em um beco sem saída, mas que possuía duas minúsculas aberturas de espiação. No quarto do outro lado da parede, eles vêem uma cama, e na cama está deitada uma garotinha de 8 anos, Wylla, ela observa uma cena enquanto têm em seus braços uma boneca de pano. Do outro lado do quarto, os príncipes observam o rei Daryo totalmente pelado de joelhos mamando a uma pica grossa de 16 centímetros do seu guarda costas particular, um homem alto e musculoso com uma armadura cinza pesada que cobria todo corpo, apenas a parte da virilha estava descoberta, não dando nem mesmo para ver seu rosto. Depois de deixar aquela pica grossa totalmente melada, ele se posiciona na cama perto da irmã-esposa e abre as pernas, o soldado de elite então avança e crava a pica no cuzinho do príncipe-Rei, que geme de dor mas ao mesmo tempo demonstra prazer e indignação, enquanto o homem grande o fode, ele reclama…
(Daryo) Maldito Lyon! Desde que ele meteu em mim eu não paro de ter desejos de ser fodido, e agora minha mãe quer que eu acostume Wylla a transar… maldito!!! Vamos Gorgom, me fode!
Daryo era fodido de frango assado e se masturbava para ficar duro, coisa que não demorou acontecer. Então ele puxa o corpo da pequena irmã, que por baixo da coberta estava peladinha, e a senta em cima do próprio abdômen. Ele estimula o clítoris dela ao mesmo tempo que tenta a sentar na própria pica, ela soltava sorrisinhos e alguns gemidos de dor quando Daryo forçava mais na entrada da bocetinha. Dentro do túnel, ambos os príncipes já estavam de pau duraço dentro das calças, Lyon não conseguia desviar o olhar da cena, estava tão vidrado que não sentiu quando sua calça foi lentamente sendo baixada para liberar seu pau de 21 centímetros. A menininha grita de dor e prazer quando o pau de Daryo a penetra até a metade, como não sai sangue, claramente ele já havia a tirado a virgindade, mas ela ainda era muito apertada mesmo para o pau de 18 centímetros não grosso de Daryo. Gorgom acelera nas estocadas e com Wylla cavalgando o irmão, centímetro por centímetro vai adentrando na bucetinha dela enquanto Daryo segura seu corpinho como se fosse um masturbador, mas mantém os olhos fechados se concentrando na sensação de ter sua próstata massageada por aquela pica grossa. Dentro o túnel, Lyon se dá conta de que está sendo masturbado por uma mão que não é sua, então vê ao lado Ryun batendo uma com uma mão e com a outra batendo para o primo. Lyon, cheio de tesão solta um “Safado!” e com uma das mãos, puxa a cabeça do primo pelos cabelos até seu pau, que logo é sugado pela boca de Ryun. No quarto, Daryo muda de posição, ficando de quatro para receber a pica de Gorgom e posicionando sua irmãzinha embaixo de si, metendo a pica nela, os três ficam em sintonia em estocadas cada vez mais frenéticas. Daryo gemia, Wylla gemia, mas Gorgom se mantinha em silêncio, quase como se não estivesse realmente vivo. Depois de um tempo naquela posição, Daryo anuncia que vai gozar, ele se agarra mais ainda ao corpinho da menina de 8 anos e gemendo, lança seus jatos de sêmen dentro da bucetinha dela, tremendo tanto que acaba por deixar escapar o pau do seu soldado pessoal, que aparece no ar jorrando leite, Gorgom sem nenhuma reação, nenhum gemido ou tremor, apenas com a pica grossa pulsando no ar espirrando jatos no rabo do rei e no chão a frente da cama. Lyon goza ao mesmo tempo que Daryo, segurando a cabeça de Ryun com as duas mãos e lhe dando muito leite quente para beber, e depois puxando pelos cabelos, traz a boca do primo a sua própria, beijando e provando o sêmen misturado com saliva, o beijo é tão bom que faz Ryun gozar na hora. Os dois se recompõe e resolvem sair dali. Eles até tentam começar a comentar a cena, mas comentar ela acabaria levantando comentários sobre o que aconteceu entre os dois, e do tesão que sentiram, então mutualmente resolveram ficar calados.
Ryun foi embora e Lyon comenta o que havia visto com o pai sem Ayla ouvir. Juan acha graça e pergunta se o pau do filho realmente converte homens para “putas passivas”. Juan fala que Ayla estava se queixando de novo das dores e que ela precisava de leite. Lyon fala que está cansado e que não poderia dar a ela agora e diz para o pai a amamentar, ele retruca “mas filho, ela é sua mulher!” “Tudo bem pai, no senhor eu confio para isso”. Lyon observa enquanto o pai arria as calças, com o pau ainda meia bomba, coloca as bolas grandes e peludas acima do rosto da filha para ela sentir o cheiro, logo ela abre a boca e naturalmente começa a mamar a glande grande que Juan tem, Lyon admira a cena do pai amamentando a filha, mas tinha outra coisa na cabeça no momento e decide sair e explorar os túneis.
Por horas Lyon vaga até chegar ao seu objetivo, por uma vigia do tamanho de um olho, ele observa uma cama em um quarto, e nela está deitado totalmente desnudo o príncipe Ryun, ele está se masturbando de olhos fechados chamando o nome de Lyon. Por um momento Lyon pensa que se fossem outras circunstâncias, ele poderia tentar uma vida com aquele menino, pois no fundo o amou e ainda sentia algo por ele, mas Ayla era no presente a sua total prioridade. Entretanto, havia algo que ficou inacabado entre os dois primos…
Lyon bate na parede de rocha e assusta Ryun. Lyon chama por ele e ele vai até uma estátua cujos olhos eram as aberturas entre o túnel secreto e o quarto.
(Ryun) O que está fazendo aqui?
(Lyon) Temos uma conversa inacabada.
(Ryun) Melhor não comentar o que aconteceu ou o que vimos…
(Lyon) Não é isso… você ia me dizer que somos irmãos, não é?
(Ryun) Como… como você sabe?
(Lyon) Minha mãe perdeu um bebê no nascimento, e ele teria a mesma idade que você… o tio Garemyas que fez o parto, o seu pai… não é tão difícil ligar os pontos. Mas porquê?
(Ryun) Isso está no passado, acho melhor não remoermos isso agora, não será de nenhuma serventia…
(Lyon) Eu não vou fazer alarde, prometo. Só quero saber…
(Ryun) Mamãe, a princesa Isolda, não pode ter filhos, Garemyas a fecundou e a analisou durante anos, até mesmo deixou que outros homens tentassem a fecundar enquanto observava para saber se o problema não era com ele, mas não dava certo. Mamãe queria um filho de sangue para ser herdeiro legítimo do trono, então, com a rainha Fayel grávida e em acompanhamento com Garemyas, eles planejaram pegar o bebê e dizer que havia falecido no parto, Isolda forjou uma gravidez usando panos por cima da barriga por meses, somente Garemyas podia a ver sem as vestes.
(Lyon) Meu pai ficaria muito mais muito furioso com Garemyas se ele soubesse.
(Ryun) E você? Está?
(Lyon) Eu te conheço desde que nasceu, crescemos juntos até o incidente nos separar, a muito eu já te considerava irmão, e agora, fico feliz por saber que eis de fato meu irmão, eis um Fayel.
(Ryun) Lyon, promete que não vai falar para seu pai?
(Lyon) Acho que não tem necessidade, de qualquer forma você está bem, nós estamos bem, apesar de tudo que aconteceu.
(Ryun) Mas é que eu não sou um Fayel. Eu sou um Gyar. Não sou filho da sua mãe com o rei Juan, sou filho da sua mãe com Garemyas…
(Lyon) O quê?
[CONTINUA]

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