Motorista de ônibus

Me chamo Paulo Sérgio, tenho 41 anos de idade, sou motorista de ônibus, numa empresa que faz o percurso São Paulo – Rio de Janeiro e vice versa. Sou casado com Priscila Fernandes, 39 anos de idade, morena clara, 1,68 de altura, cabelos compridos, olhos cor de mel, corpo legal, peitinhos de médios para pequenos, ainda durinhos, apesar de eu vir chupando-os por mais de quinze anos seguidos e modéstia parte bonita.
Eu confiava nela cegamente, apesar de quando nós participava de alguma festa ou ia em algum shoping, etc., os homens sempre olhavam para ela dos pés à cabeça e ela, sempre usava óculos escuro, assim disfarçava e eu não notava ela olhar para ninguém.
Certo dia ela foi tomar banho e esqueceu o celular na poltrona. Por curiosidade comecei a manusear o celular e deparei com uma mensagem que dizia: Priscila, toda vez que lembro de você, sou obrigado a me masturbar.
Fiquei receoso, mais não li nenhuma resposta dela para a pessoa que lhe fez tal revelação.
Numa determinada sexta-feira, o veículo que estava em minhas mãos para seguir viagem para o Rio, teve um problema mecânico, ao sair da rodoviária em São Paulo, assim, foi chamado outro carro para fazer a linha com saída para as 19:00 horas. A chefia me dispensou porque no carro reserva veio outro motorista.
Este horário das 19:00 horas, geralmente chega ao Rio, às 1:00 hora da manhã, onde o motorista pernoita no alojamento da empresa e as 13:00 horas vamos dizer do dia seguinte retorna para São Paulo.
Neste dia em que fui dispensado graciosamente pela chefia da empresa, eu voltei para minha casa, chegando em torno das 21:00 horas. Como eu tenho a chave da porta, devido aos variados horários que saio e volto, entrei na minha casa normalmente. Esqueci de mencionar que não temos filhos, pois a Priscila, é estéria e faz tratamento já há alguns anos, no sentido de se engravidar.
Entrando na sala, ouvi conversas dela com outra pessoa, voz de homem é claro. A porta do quarto, estava semi aberta, onde pela fresta, fiquei observando os dois fazendo amor e ouvindo a conversa. Ela disse para o seu amante, já gozei duas vezes e contínuo com vontade de mais vezes. Interessante disse ela: com meu marido dificilmente eu gozo, também o pênis dele é uma minhoquinha e ele dá três o quatro socadas e já goza e eu fico vendo navio. Geralmente eu vou ao banheiro e me masturbo, pensando em você Márcio. Ah é Márcio o nome dele. Minha minhoquinha conforme ela disse, ficou duro, quando ouvi ela repetir para ele que estava no ponto para gozar de novo e ele disse: aguenta um instante para gozarmos juntos, como sempre fazemos – você é uma delícia, disse ele para ela. aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiestou gozando disse ela, eu também estou amor, disse ele. Notei que ele não estava usando preservativo !
Entrei no banheiro com o pênis até babando e tomei rapidamente um banho frio. Saí pelado do banheiro e entrei com tudo no quarto, observei que em cima do criado mudo, tinha um lubrificante que ele usava para penetrá-la mais fácil. Falei não assustem, onde come dois come três e caí de boca na bucetinha dela já toda esfolada e ensopada de esperma e fui chupando e engolindo toda aquela meleca deliciosa. Falei para o Márcio, use aquele lubrificante e me come também. Quero ver esse pintão todinho dentro de mim. Ele me disse com voz meio trêmula: já gozei quatro vezes, não sei se consigo. Eu disse: vai ter que conseguir, nem que seja para eu ficar chupando a buceta da Priscila, à noite inteira, até seu pau endurecer.
Ele ficou lutando com o seu pênis, até que endureceu. Eu disse para ele: Passe o lubrificante no seu pau e no meu cu e manda bala, quero que você goze dentro, me esporreie todo. Hoje tenho que festejar, descobri que sou corno, assim quero ser viado também.
Ele foi empurrando aquele imenso mastro no meu anus, que delícia… e ao mesmo tempo mamando os peitinhos da Priscila. Mirei bem o clítoris da Priscila, e com a língua e os lábios fui massageando-o rapidamente ela gozou, eu gozei no lençol da cama e o Márcio, inundou meu anus de esperma. Coisa delirante.
Aproveitei e enfiei facilmente a minhoquinha na grutinha da Priscila, e ao mesmo tempo, abocanhei o enorme pênis do Márcio, todo melado de esperma e fiz ele gozar na minha boca abundantemente e engoli aquele caldinho com gosto de mel.
O lençol da cama estava ensopado de esperma, meu, da Priscila e do Márcio. Não aguentei e fiz o Márcio, me penetrar mais uma vez, enquanto eu penetrava a Priscila. Que noite especial !!! Nunca imaginei na vida que um dia tudo aquilo iria acontecer. Nós três estávamos saciados, no que fomos tomar banho, momento em que o Márcio, suavemente abriu as nádegas da Priscila, e enfiou a língua no cuzinho dela e eu tornei a chupar o clitóris dela e sentei em cima do pau do Márcio, que me adentrou com facilidade.
Convidei o Márcio, para toda noite que eu estiver de folga, para ele ir dormir com a gente e satisfazer a Priscila e eu também. Está combinado, pelo menos uma vez por semana na minha folga, estou adorando ser corno e viado ao mesmo tempo..No início fiz para dar o troco para a Priscila, mais acontece que gostei da brincadeira.

Avalie esse conto:

(Média: 2,96 de 24 votos)