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Conheci o Marcelo quando ainda era casado

2145 palavras | 4 |4.68
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Já citei o nome dele algumas vezes nos contos que escrevi. Estava com 22 anos e continuava casado com a mãe do Pedro. Nos casamos precocemente por conta da gravidez, ela com 15 anos e eu com 17. Ela não sabia da minha bissexualidade… só depois de três anos que decidi me abrir. Confesso que, nesses três primeiros anos, reduzi, e muito, as fodas com outros machos…, mas, sempre que possível, acontecia. Ela era, e ainda é, um tesão de mulher. Um tanto recatada, por ter crescido numa família religiosa, mas nada que um safado como eu conseguisse mudar. Nossas transas ficaram apimentadas em pouco tempo… posso dizer que a tornei uma puta na cama… chupava gostoso, sabia sentar numa caceta, dava de 4 toda empinada, adorava uma língua na bucetinha e no cuzinho… embora nunca quis dar o rabo. Sinceramente não me fazia falta… vocês devem entender os motivos… rs.
Com o tempo passei a criar fantasias durante as fodas… a provocava falando nomes de amigos e amigas, imaginando tê-los na nossa cama. Uma certa vez tivemos o seguinte diálogo durante a transa. Estava socando nela de 4 na cama. Dei uns tapinhas no seu bumbum e disse:

– Delícia seu rabinho… tô com vontade de tirar o cabaço desse cuzinho…
– Esquece isso safado… não quero sofrer…
– Você não sabe o que está perdendo cachorra… dói um pouquinho na primeira vez, mas depois fica muito gostoso…
– Hum… e como é que você sabe? Já deu alguma vez?
Na hora quase digo que não só uma vez, mas muitas…, mas não neguei.

– Já sim… quando tinha 12 anos… dei prum primo… e comi também… foi gostoso sentir a rola dele dentro de mim…
– E foi só essa vez?
– Não… repetimos algumas vezes…
– Não imaginava isso…, mas fiquei excitada… deu vontade de ver você dando…
– Posso realizar seu desejo… é só querer…
– Vou pensar… agora pare de falar e me come seu viadinho… rs.

Nesse dia abrimos nossas mentes…
Passaram-se os anos e nossas fantasias eram cada vez melhores. Ela passou a lamber meu cu e enfiar um ou mais dedos… e eu sempre demonstrava curtir. Uma vez, lambendo meu rabo, ela me perguntou:

– Edu, nunca mais sentiu vontade de dar seu cuzinho novamente?
– Sim, não nego, mas agora sou um pai de família…
– Sei… duvido que não exista “pai de família” por aí que não goste de rola… rs.
– Nem eu…, mas como você reagiria caso acontecesse?
– Se eu estiver junto não teria problema…

Exatamente nessa época eu havia conhecido o Marcelo. Mesmo tendo realizado diversas loucuras com machos de todos os tipos e idades, faltava uma. Transar, ou melhor, dar pra um cara negro bem dotado. E a oportunidade apareceu. Ele trabalhava na faculdade onde me graduei. Era vigia noturno. Numa noite, após o término das aulas, demorei um pouco pra sair. Chegando no estacionamento só meu carro permanecia lá. Por azar, ou sorte… rs, não consegui dar partida. Marcelo estava na portaria e, percebendo meu problema, veio até mim. Eu já havia reparado nele…, mas nunca tive coragem pra tentar alguma coisa por sempre ter muitas pessoas por perto. Mas agora éramos só nós dois.

– Boa noite rapaz, não conseguiu dar partida no motor… quer que eu tente dar uma empurrada?

Minha mente safada imediatamente pensou: adoraria que você empurrasse sua pica no meu rabo… voltei do transe diz:

– Boa noite… não resolve, esse carro é automático, não pega no tranco. Tá parecendo bateria… nem acende o painel.
– E o que pretende fazer?
– Vou ligar pro seguro. Não deve demorar pra chegar.
– Tá certo… se precisar de alguma coisa me fala, vou voltar pro meu posto. Meu nome é Marcelo, e o seu.
– Eduardo, mas pode me chamar de Edu.

Ele retornou e, ainda no carro, liguei.
Consegui contato, mas fui informado que demoraria umas duas horas pelo menos pra ser atendido… houve muita demanda naquela noite. Confesso não ter ficado chateado, pelo contrário, iria aproveitar esse tempo pra conhecê-lo melhor. Liguei pra casa avisando do imprevisto. Saí do carro e fui pro prédio.

– Marcelo, posso ficar por aqui esperando? Vai demorar umas duas horas ou mais pra chegar o socorro.
– Tranquilo Eduardo, ou melhor, Edu. Senta aí… pelo menos não fico sozinho essas horas… pense num trabalho chato… passar a noite inteira sem ninguém pra papear… rs.
– Imagino… não queria estar no seu lugar…

Ficamos trocando ideias aleatórias por um tempo, mas eu precisava provocá-lo de alguma maneira…

– Marcelo, acredito que você deva ter alguma diversão pra passar o tempo… tipo assistir uns vídeos… bater umazinha…
– Edu, lógico que sim… chego a bater duas algumas vezes… e nem preciso de vídeos pra ficar excitado… só de você perguntar isso o meninão começa a crescer…
– Desculpa Marcelo, não era essa a minha intenção…
– Relaxa, tá de boa… e você, curte tocar uma punheta também?
– Lógico… e olha que já sou casado e pai de um menino, mas às vezes vem as lembranças dos tempos de moleque e não tem jeito…
– Tão novinho ainda e já é pai… começou cedo hein… eu também tenho boas lembranças dessa fase… me conta alguma sua, depois te conto as minhas…

Tudo caminhando melhor do que imaginei. Iria contar sim, e com detalhes…

– Rapaz, nos conhecemos a poucos minutos e já estamos falando dessas coisas…, mas vou confiar em você…
– Pode confiar, nada vai sair daqui…
– Então… nasci e cresci numa cidade pequena… tenho um irmão quatro anos mais velho… ele tinha dois amigos da mesma idade. Na época eu tinha 10 anos, era bem novinho, meio inocente ainda, mas sempre ligado nas conversas deles… daí fui pegando malícia misturada com curiosidade… acho que você já sacou né… vou resumir… não demorou pra esses dois amigos do meu irmão comerem meu bumbum…
– Com 10 anos Edu!? Não lhe machucaram… você gostava?
– Gostava sim, muito. Doeu um pouquinho nas primeiras vezes, nada demais… só fui sentir dor mesmo quando um tio me comeu… e ainda não tinha feito 11 anos…
– Comigo foi diferente… era eu que comia os amiguinhos do meu irmão, sem falar dos primos mais novos… e teve um primo mais velho que me deu o cu algumas vezes também…
– Imagino que você desde novinho devia ter uma rola maior e mais grossa que a maioria dos moleques… além de negro é muito alto… acertei?
– Verdade… sempre fui avantajado… dava trabalho pra tirar um cabacinho…, mas os putinhos sempre queriam mais…
– Eu também já tirei alguns… com 13 anos já comia mais do que dava…, mas não vou negar que continuei dando, principalmente quando aparecia uma piroca maiorzinha…
– Pelo visto deve dar até hoje né… rs.
– Com certeza… e se quiser posso dar pra você… nunca provei a caceta dum homem negro…
– Será um prazer realizar seu desejo então…

Me aproximei dele e apertei sua rola por cima do uniforme… ele me abraçou apalpando meu rabo… senti suas mãos levantando meu rosto pra que fosse possível alcançar minha boca… sua língua grossa passou a trabalhar junto com a minha num beijo intenso…
Tudo isso acontecia dentro da sala da segurança onde haviam poucos móveis… um pequeno sofá, uma mesa robusta e duas cadeiras… ele diminuiu a iluminação tornando o ambiente mais agradável… abri a fivela do seu cinto e em seguida o zíper da calça… o beijo continuou cada vez mais quente… senti suas mãos agora nos meus ombros me forçando pra baixo… ajoelhei puxando sua calça sem tirar a cueca… esfreguei o rosto naquela maravilha sentindo seu cheiro… tive dúvidas de que fosse capaz de receber tudo aquilo dentro de mim… não tinha dúvidas de que estava na presença da maior e mais grossa caceta da minha vida… liberei seu “meninão” da última peça e pude sentir toda sua potência… passei a lamber toda sua extensão e não demorei a por na boca… continuei mamando mais um pouco o fazendo gemer… num momento de lucidez lembrei que não tínhamos muito mais tempo… e iria deixar as preliminares pra uma outra vez… não queria perder a chance de sentir aquela tora grossa no meu cuzinho… levantei, olhei pra ele e pedi:

– Prepara meu cu… temos pouco tempo hoje… numa próxima vez quero te chupar inteiro…
– Tira sua roupa e deita na mesa.

Fiz o que ele pediu e deitei de costas exibindo meu pequeno dote, comparado ao dele, apontando pro céu. Fui surpreendido ao sentir sua boca engolindo minha rola inteira… ele mamava gostoso, mas não era isso que eu queria…

– Chupa meu cu Marcelo… não quero esperar mais… mata meu desejo…

Logo estava recebendo a melhor língua que pude sentir… grande, grossa, dura…

– Caralho Marcelo… que delícia de língua… já consigo imaginar como vai ser gostoso ter seu pau inteirinho no meu rabo… me come macho gostoso…

Ele abriu uma gaveta e, pra minha sorte, pegou lubrificante e camisinhas… não demorou pra sentir seu dedo me lambuzando…

– Relaxa agora Edu… não quero te machucar… quero ter você outras vezes, com mais tempo…
– É o meu desejo também… vai devagarinho, nunca dei pra um homem como você…
Eu ainda permanecia na mesma posição. Pedi pra mudar e fiquei de 4 no sofá. Empinei o rabo pra provocá-lo ainda mais, e funcionou:

– Nossa garoto… que perfeição é seu bumbum… assim vou me apaixonar por você…
– Me faça apaixonar por seu pau também…

Ele roçou a chapeleta da taca na portinha do meu cu e não demorou pra iniciar a penetração… com sacrifício consegui agasalhar os primeiros centímetros… gemi mostrando a dor que senti… ele esperou até eu pedir:

– Vai entrando devagar… assim… puta merda que pau grosso…
– Porra Edu, você é muito apertadinho… que delícia… já entrou mais da metade… posso continuar?
– Pode… ainda dói, mas não saio daqui sem sentir ele todinho dentro de mim… mete todo e soca… me arregaça filho da puta picudo…

Assim ele fez… martelou com carinho… sem pressa… entrava e saía me arrancando gemidos intensos… avisei que estava gozando e logo senti seus jatos de porra nas minhas entranhas…

Meu celular tocou… era o mecânico avisando que estava chegando. Nos recompomos do jeito que deu e, enquanto esperávamos prometemos repetir.
A bateria foi trocada e cerca de uma hora depois cheguei em casa. A mulher e o meu filho já dormiam. Melhor assim… pude tomar um banho retirando todos os vestígios impregnados no meu corpo. Deitei e logo adormeci totalmente relaxado. Tinha conseguido realizar um desejo antigo. E o melhor é que sabia que não seria apenas dessa vez.

E assim o Marcelo entrou em minha vida.

Voltando a narrar o meu diálogo com minha mulher, perguntei:

– Quer dizer então que posso dar o cuzinho desde que você esteja comigo, é isso mesmo?
– Isso mesmo, você entendeu direitinho…
– E você tem alguém em mente?
– Não… não quero que seja com ninguém próximo… melhor com um estranho…
– Entendi… e que tipo de homem você prefere? Mais velho, mais novo, branco ou negro, com uma rola grossa ou tipo a minha… me fala.
– Bom… se é pra ser uma única vez acho que seria legal um cara bem dotado… rs. Só não sei se você vai aguentar… e não seria ruim se fosse negro…
– Safada… tem tesão em negros né sua puta… com certeza vai querer dar pra ele também…
– Como falei, como será só uma vez, não vejo motivos pra não dar também…
– Gostei… acho que já conheço um cara exatamente assim… posso combinar com ele, tem certeza?
– Tenho… a culpa é sua de me transformar numa safada… quero ver meu maridinho tomando rola… e quero saber a sensação de ter uma piroca preta, grande e grossa na minha buceta… só não quero me arrepender depois.

E, dias depois, nossa fantasia se tornou real… pena que o arrependimento dela acabou nos separando.

Em breve conto pra vocês. Até.

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4 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Muito bom.

    • BAPHOMÉÉÉÉ ID:1d3mlscipucp

      Sua mulher queria era uma garrafa de coca-cola do negão no cu, mentira d poha, enfia uma dentadura no cu e sorri pro caralho!

  • Responder Anônimo ID:y55ik4zlvg7

    Levei minha nega pra um negão ele comeu ela gostoso no pelo quisbda pra ele no ele não quis pedi que fosse embora fiquei frustrado

  • Responder Clesio ID:bemlq4kchm

    Top seu conto isso e meu sono ter um negão e a esposa participando