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Virando o homem da casa de minha tia

5324 palavras | 13 |4.68
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Essa é uma história real, longa e detalhada, de como iniciei minha vida sexual com minha amável tia. Comecarei com um pouco de minha história antes dela, pois faço desse conto um desabafo e por isso quero deixar claro o impacto que minha tia teve em minha vida mesmo antes do despertar sexual. Aos que tiverem interesse apenas nas partes picantes, deixarei uma observação mais abaixo, quando tiverem início…

Minha mãe sempre foi uma pessoa bem irresponsável, do tipo que não está nem aí para nada e só pensava em curtir a vida.
Engravidou de mim muito cedo, de um cara qualquer tão irresponsável quanto ela, que nem vale a pena comentar.
Cresci morando em diversas cidades, entre as bebedeiras e festas imundas que minha mãe fazia, xingamentos e surras por motivos fúteis.
Na época moravamos no interior de Minas, e eu era um garoto bem reservado, obediente e assustado, devido á agressividade de minha mãe, que era rotina.
Aos oito anos, recebi a notícia que ia mudar minha vida. Minha mãe disse estar cansada de cuidar de mim, e resolveu me mandar morar em São Paulo, com sua irmã que chamarei de Deb.
Nao me lembrava de já ter visto tia Deb, mas frequentemente ouvia minha mãe dizer esse nome ao telefone, as vezes brigando e outras pedindo dinheiro.
Me lembro de me sentir muito nervoso com a ideia de morar com alguém que não conhecia, em um lugar totalmente novo. Mas, como de costume, não questionei minha mãe, e dois dias depois estavamos lá.
Pegamos um taxi na rodoviária e fomos até um bairro simpático, não tão luxuoso, mas perto do que eu estava a acostumado era incrível.
Descemos em frente a uma bela casa, minha mãe tocou a campainha e em pouco tempo o portão se abriu.
Assim que entramos ela vinha em nossa direção. Aquela mulher com longos cabelos loiros, amarrados em um coque de quem sentia muito calor, corria em nossa direção com uma expressão zangada.
Mesmo perante o semblante irritado dela, me sentia perdido naquela belez e pensava que tia Deb parecia muito com os anjos que via nos desenhos.
Com seus 31 anos, tinha uma pele branca e lisa como seda, olhos de um azul escuro tão profundos que facilmente te prendiam ao serem encarados.
Ela gritava e gesticulava muito enquanto falava com minha mãe, confesso que não consigo me lembrar o assunto, só me lembro que em certo momento ela se abaixou, e ficando na minha altura, abriu um sorriso largo dentre aqueles delicados lábios rosados, e me deu o primeiro abraço carinhoso que eu havia recebido na vida.
O fato é que minha mãe sempre viveu afastada da família, se metendo com vagabundos pelo país e me levando junto por não ter como evitar.
Minha tia, preocupada, havia ficado viúva há algum tempo, e embora tivesse uma filha dois anos mais nova que eu, sempre pedia que minha mãe deixasse que ela cuidasse de mim, com medo do que podia me acontecer.Ela havia se casado com um homem com boas condições de vida, que a ajudou a arrumar também um bom emprego, deixando-a uma vida estável após falecer.
Depois de mais alguma discussão, minha mãe se foi e eu entrei para conhecer minha nova casa. Tudo era tão limpo e bonito que eu me sentia estranho, não era lá tão grande, mas na cabeça de um garoto de 8 anos parecia um palácio.
Simplificando, conheci entao minha prima, que chamarei de Ju.
Ju era uma verdadeira princesinha, branquinha como a mãe, com os mesmos olhos azuis hipnóticos, porém os cabelos eram castanho-escuro, enrolados numa longa trancinha que parecia ser maior que seu corpo.
Sorridente e brincalhona, me recebeu com um abraço e um beijo na bochecha, me deixando bastante encabulado ja que quase não havia tido contato com outras crianças até aquela idade.
Depois disso, eu passei a viver uma vida mais comum naquela casa. Estudava de manhã, chegava a tarde e ficava com minha prima e uma babá/empregada, até minha tia chegar a noite.
Sempre fui bastante esforçado na escola, pois considerava um presente divino minha tia ter me acolhido, por isso fazia o possível para dar o mínimo de trabalho possível.
Os anos foram passando, e eu atingi a idade dos 12.
Continuava retraído fora de casa, mas me dava muito bem com minha tia e minha prima.Cresci sendo tratado como filho por ela, e recebi muito mais carinho do que sequer imaginei um dia.
Continuava um aluno excelente, dividia meu tempo entre muito estudo e um pouco de vídeo-game.
Foi aí que as coisas começaram a ficar estranhas…

INÍCIO DO CONTO…
Tia Deb, a essa altura, tinha os cabelos pintados de um loiro bem claro, encaracolados e volumosos na altura dos ombros, como era moda na época.
Costumava sempre ficar bem à vontade em casa, desfilando com pijamas curtos ou fazendo curtos percursos de calcinha e sutiã, mesmo na minha presença.
Estava levemente acima do peso, daquele tipo perfeito que não tem barriga volumosa, mas tinha seios bem grandes e um pouco caídos.
Como eu estava entrando na puberdade, já havia descoberto que era gostoso esfregar meu pintinho no banho com sabonete, mas até agora não tinha desejos em mulheres, na verdade as meninas da minha escola me achavam um pouco estranho por ser muito calado, então eu não gostava muito delas também.
Me lembro com detalhes quando isso tudo mudou, era sábado e tinhamos uma festa boba de algum parente para ir, minha tia estava atrasada, e enquanto corria para se arrumar, gritou para que eu achasse a chave do carro pra ela.
Achei logo e quando corri até o banheiro da sua suíte para entregar, a visão que tive mudou minha vida. Tia Deb estava inclinada sobre a pia, com o rosto colado no espelho, enquanto passava lápis nos olhos, e ali bem na minha cara, estava a bunda mais saborosa que já vi na vida.
Vestia uma calcinha que, confesso, não tinha nada de sexy, amarela e de algodão, mas apertava tanto aquele rabo branco monumental, que deixava uma marquinha vermelha do elástico, coisa que virou meu fetiche até hoje.
Fiquei imóvel, com os olhos grudados naquele bundão, tendo uma ereção instantânea que pulsava forte cada vez que ela dava uma tremidinha, se movendo sem querer enquanto fazia a maquiagem.
Quando voltei a mim, joguei as chaves na cama e saí correndo para o banheiro comum, !es!o já tendo tomado banho, arranquei minhas roupas numa velocidade gigante e fui pro chuveiro, esfregar meu pintinho com sabonete.O tesão era tanto, que embora na época eu nem gozasse ainda, quando terminei estava largado no chão, todo ofegante e até com o pintinho dolorido.
Durante a festa, me sentia confuso e com a consciência pesada. A verdade é que, apesar de não entender o que acontecera, eu sabia que algo não estava certo, e mal conseguia olhar para minha tia.
Alguns dias se passaram e eu havia me fechado bastante com ela. Assim que ela chegava do trabalho, eu corria para o meu quarto e fingia estar estudando. Ficava excitado toda vez que ouvia a voz dela, recordando a imagem daquela bunda gigante empinadinha na minha cara, e me afundava em remorso e desejo. Numa dessas, eu mexia no meu pintinho dentro do quarto, tentando descobrir uma forma dele não levantar, e foi aí que descobri a punheta. Sem água nem sabonete, só eu e minha tia na cabeça, nem preciso dizer que logo virou um vício.O remorso não era nada perto dessa descoberta maravilhosa, então, pelo menos no meu quarto, me dei o direito de pensar no bundao gostoso da tia Deb á vontade.
Na frente dela, estava sempre envergonhado e com cara de culpado, então evitava vê-la cada vez mais, e claro, uma hora ela percebeu.
Era uma sexta à noite quando ela bateu na porta do meu quarto. Deixei que entrasse e, felizmente, estava apenas jogando alguma bobagem no video-game, ao inves do que sempre fazia.
Era uma noite bem que te, tia Deb tinha os cabelos presos com uma mecha rebelde, descendo pelo seu pescoço. Vestia um pijama no estilo baby-doll, branco de poliéster, com algum desenho bobo na blusinha que jamais deixaria qualquer mulher sexy..exceto tia Deb…
Reparei pela primeira vez em seus seios volumosos, embora não estivesse decotado, estavam bem justos na blusinha, com suas formas bem desenhadas, gritando que não cabiam ali.
Ela se aproximou e sentou-se ao meu lado da cama, me fazendo imediatamente largar o controle e me ajeitar para encara-la de frente. Cruzou então uma perna sobre a putra, atraindo minha atenção agora para o shortinho vermelho do baby-doll, que um palmo acima do joelho, apertava uma coxa grossa até afundar um pouco na pele.
Voltei a mim quando ela tocou a mão em meu ombro, me fazendo levantar o olhar e me perder naquelea olhos azuis, que dessa vez pareciam bem melancólicos. Dizia então, em tom manhoso e denotando uma tristeza genuína, que eu estava diferente esses tempos, já não conversava com ela e só ficava sozinho no quarto.
Disse estar preocupada de ter feito algo que tivesse me magoado e reforçou as lindas palavras de carinho que me dizia sempre, enquanto chorava copiosamente.
É, aquilo partiu meu coração. Abracei tia Deb com força e pedi desculpas, prometendo melhorar, enquanto pensava nas bobagens que eu fazia pensando nela. Isso tinha que acabar…mesmo.
Por algum tempo, consegui manter tia Deb longe dos meus pensamentos impuros. Era uma luta, mas eu realmente estava determinado. Passei a fantasiar com colegas da escola, professoras,vizinhas, e qualquer uma que fosse minimamente atraente.
Minha relação com tia Deb voltou a melhorar, diariamente conversavamos sobre nossos dias quando ela chegava e aos fins de semana, faziamos alguma coisa especial nós três.
Eu estava me sentindo bem melhor sem aquele remorso todo, mas outra vez, as coisas estavam prestes a se complicar.
Era um dia normal, no início da tarde, cheguei da escola e fui tomar um banho como costumava fazer. Ao ligar o chuveiro, reparei que estava queimado, então decidi subir e tomar no banho no quarto de minha tia.Assim que entrei, dei de cara com o cesto de roupas sujas e uma delicada calcinha preta de renda bem no topo de tudo. Eu que nunca tinha visto uma daquela,.foquei em êxtase, era a coisa mais sexy que já tinha visto e foi inevitável imaginar aquela calcinha no rabao da minha tia na hora.
Rapidamente tranquei a porta, arranquei a roupa na velocidade da luz e fiquei ali parado em frente ao cesto, ofegante.
Eu sabia o que queria fazer, precisava fazer, mas era tão errado que…FODA-SE…
Peguei a calcinha na mão e pressionei forte contra meu rosto, respirando bem fundo o cheiro dela. Fiquei literalmente tonto na hora, senti as pernas tremerem e quase perdi o chão. Tinha um aroma doce e suave, que exalava feminilidade e delicadeza e logo depois, vinha um cheiro selvagem, forte e agressivo.
Era uma mistura realmente sublime, coisa que eu nunca imaginara sentir, me deixou completamente desnorteado. Toquei varias e varias punhetas seguidas, tragando o cheiro daquela calcinha até se esvair e a babá resolver gritar meu nome para almoçar.
Nos dias seguintes, não pude evitar de pegar as calcinhas da minha tia novamente, foi virando rotina. Chegava, ia para o banheiro dela, batia uma ou duas cheirando sua calcinha e só então retomava a vida normal.
Claro que me sentia culpado, mas a vontade de não decepciona-la era grande, então dessa vez, fui aprendendo a conviver normalmente com o desejo e não me afastei dela.
Com o tempo foi ficando fácil, sorria e falava com ela normalmente e depois me masturbava com ela na cabeça, inclusive me aproveitava da proximidade para tentar ver alguma parte do seu corpo, conseguindo pega-la saindo do banho ou com alguma brecha no pijama as vezes.
Esse cinismo foi até me ajudando a ganhar um pouco de traquejo social, e aos 14 anos eu ja era um pouco mais sociável e tinha um ou outro amigo na escola. As meninas não me achavam mais tão estranho, mas ainda não demonstravam muito interesse em mim, o que era recíproco, depois de tanto tempo babando por minha tia, eu não tinha mais interesse nas meninas da minha idade, queeia as coroas com peito e bunda gigante, o que, claro, contribuía para manter minha virgindade.
A essa altura, tia Deb já tinha um cargo melhor em sua empresa, e mais responsabilidades.
Chegava no final da noite, bem cansada e saía de manhã bem cedo. Ainda passavamos os fins de semana juntos, mas geralmente em casa para que ela descansasse.
Todo esse tempo que eu estava morando com elas, minha tia raramente saía sem nós. As vezes tinha um almoço com uma amiga ou um evento do trabalho, o que eu imaginava ser um código para namoro. O fato é que oficialmente eu nunca soube se ela tinha alguem ou não e preferia assim, pois me fervia o sangue pensar em alguém tocando aquele corpinho que eu tanto queria.
Meu desejo por ela continuava, ela entrava e saía de dietas que deixavam seu corpo sempre impecável, ficava cada vez mais gostosa e eu sempre na espreita.
Era bem raro Tia Deb sair sem eu e minha prima, e quando acontecia, geralmente ficavamoscom a babá.Mas aconteceu de, numa sexta de manhã, eu reparar que minha tia estava mais afobada que o normal antes de ir ao trabalho Eu e minha prima tomávamos café, enquanto ela corria de um lado para o outro, juntando e levando coisas para o carro, apressada.
Quando finalmente parou um segundo para respirar, nos disse que teria um evento do trabalho após o expediente, que teria que fazer um discurso e chegaria tarde. Disse também que já confiava na minha responsabilidade, que não chamaria a babá dessa vez e que gostaria que eu tomasse conta das coisas.
Embora eu tivesse ficado um pouco enciumado, imaginando que ela poderia estar indo para um encontro secreto, logo minha mente mudou e me fez sentir satisfeito por receber aquela confiança de minha tia, sem contar que tinha um novo jogo que eu estava bastante empolgado para zerar, e seria a oportunidade perfeita para jogar até de madrugada.
Assim o dia seguiu tranquilo, fiquei boa parte da noite jogando com minha prima (e foi quando ela começou a agir “estranhamente”, mas isso é papo para outro conto). O fato foi que perdi completamente a noção do tempo depois que ela foi dormir, e perto das duas da manhã, tomei um tremendo susto com o carro de minha tia entrando pelo portão.
Sabia que não teria tempo para desligar tudo e correr para o meu quarto sem que ela percebesse, e que ela não ficaria contente se me pegasse ali jogando até aquele horário.
Mudei rapidinho o canal para televisão comum, desligando a luz e me jogando no sofá, ficando bem largado de barriga pra cima, fingindo dormir enquanto ouvia ela entrar pela porta.
Logo que entrou, senti um cheiro firte de álcool se espalhar pelo lugar, ouvia seu salto bater inconscistente no piso, dando a impressão que ela não andava com regularida, cambaleando e esbarrando nos móveis pelo caminho.
Tentei abrir os olhos disfarçadamente para ver o que acontecia, mas a luz da tv era a única a iluminar a sala, o que mal me permitia ver a silhueta de minha tia na escuridão.
Conseguu percebe-la escorada no outro sofá, retirando os sapatos e deixando-os cair no piso, enquanto soltava um suspiro de satisfação de quem se livrara de algo que incomodou por um bom tempo.
Voltei a fechar os olhos por inteiro, imaginando que ela seguiria em minha direção já só poderia chegar ao seu quarto passando pelo sofá em que eu estava.
Os próximos minutos foram uma verdadeira tortura, o ambiente havia sido tomado por um silêncio sepucral, e meu corpo sofria espamos involuntários de nervoso, por não saber o que estava acontecendo.
Fui completamente surpreendido quando senti o toque suave dos dedos de minha tia em meu rosto, fazendo meu corpo se arrepiar inteiro, o suficiente para ela perceber uma adorável risadinha bem contida.
Já estava confuso, quando ela começa a mover os dedos para baixo, rapando a ponta da unha pelo meu pescoço e deixando a palma sobre meu peito depois.
Eu costumava dormir com as roupas mais vagabundas que tinha, sempre uma camisa velha e um short folgado de tecido fino sem cueca, nada que valha a pena destacar.
Tenho certeza que nesse momento ela sentia meu coração disparado, não por alguma malícia que eu pudesse ter, mas por medo que ela descobrisse que eu estava fingindo dormir e brigasse comigo.
Só percebi o que estava havendo quando ela, de repente, desceu sua mão e colocou sobre meu short, em concha, envolvendo toda a parte do meu pinto.
Nem tive tempo para pensar em reagir, e ela começou a movimentar para cima e para baixo, transformando tensão em tesão, fazendo eu ter a ereção mais rápida de toda a minha vida.
Sentindo o volume destacado no tecido, ela passou a acariciar vagarosamente toda a extensão de meu pau, subindo e descendo com toda a calma do mundo, me causando calafrios e tremores por todo o corpo.
Podia ouvi-la rir baixinho de vez enquando, o que me fazia pensar que talvez soubesse que eu estava acordado, mas jamais teria coragem de abrir os olhos e enfrenta-la, além de que, confesso, estava achando aquilo muito gostoso.
Pouco depois, sem aviso, ela puxa meu short para baixo, fazendo saltar meu pau rígido para fora, completamente exposto. Senti um pouco de vergonha, mas durou apenas um segundo, pois em seguida ela envolveu meu pau com a mão, apertando levemente, o suficiente para eu sentir uma vasta quantidade de melado escorrer da cabeça para os dedos dela. Não consegui resistir e soltei um gemido seco de prazer, o que pareceu agradar minha tia, pois logo passou a fazer movimentos de sobe e desce bem inspirados com a mão. Sentia seus dedos macios deslizarem rápido pelo meu pau, muito fácil graças ao melado que o deixava completamente lubrificado.
Não demorei nem um pouco para liberar os jatos de porra quente que já segurava desde o primeiro minuto que ela me tocou. Ela riu um pouco mais alto, continuando a me punhetar enquanto eu gozava, já aproveitando para juntar a porra na mão e limpar meu pau do jeito que podia.
Enquanto eu, ofegante, refletia se era a hora de abrir os olhos e revelar que estava acordado, senti ela puxar meu short para cima e sair correndo da sala, me abandonando cheio de dúvidas, mas extremamente satisfeito.
Mesmo com todo o êxtase daquela situação inusitada, o cansaço rapidamente me venceu e eu acabei por dormir ali mesmo na sala.
No dia seguinte, acordei com um mix gigante de sentimentos, sem saber o que fazer ou pensar daquela situação, mas assim que encontrei minha tia servindo o café à minha prima na cozinha, fui surpreendido com o sorriso mais safado que já tinha visto na vida e um olhar tão carregado de malícia que a mera lembrança me excita até os dias de hoje.
Sentei-me á mesa e não demorou até minha prima sair, dizendo ter algo para fazer em seu quarto me deixando sozinho com tia Deb, que sentada no outro canto da mesa, me encarava sorridente, antes de perguntar se eu havia dormido bem. Aquele foi o café mais constrangedor que eu ja tive, as duas conversando normalmente, enquanto eu, envergonhado, me mantinha encolhido e apenas respondendo uma ou outra pergunta com a cabeça. Em certo momento minha prima se levantou e saiu correndo dizendo que ia se arrumar, e antes que eu percebesse, minha tia sentou-se no lugar dela e colocou uma mão sobre minha coxa, me fazendo dar um salto na cadeira e disparando meu coração. Ela rindo, pediu que eu me acalmasse, delicadamente alisando minha perna com as pontas dos dedos. Encarei seu rosto, e tinha nele um sorriso mais afável, maternal, o qual eu estava mais acostumado desde sempre. Seus olhos azuis penetrantes brilhavam mais que o comum, e transmitiam uma calma sobrenatural para minha alma, o que fez com que aos poucos eu fosse me recuperando.
– “Você estava acordado né? ” Disse ela com bastante naturalidade, já se atropelando na fala antes mesmo que eu pudesse responder…
-“Você achou estranho? Foi ruim?”
Imediatamente perdi a capacidade de olha-la nos olhos. De cabeça baixa, encolhia os ombros e sentia uma imensa vontade de sumir, mas não podia mentir e deixa-la pensar que eu não tinha gostado, então com muito esforço, balancei a cabeça negativamente para que ela soubesse que me agradou. Ouvi aquela mesma risada de ontem como resposta e senti ela apertar levemente minha coxa com a mão.
-“A Ju vai passar o dia na casa de uma amiguinha, quando ela sair a gente conversa melhor, tá meu bem? “.
Tomado por ansiedade, balancei a cabeça positivamente e continuei ali por alguns segundos, imóvel, enquanto minha tia abandonava a mesa e ia para seu quarto. Não esperava aquele tipode reação de jeito nenhum por parte dela, imaginava que já que havia bebido tanto, nem se lembraria do que tinha feito e mesmo se lembrasse, estaria tão envergonhada que fingiria que nada aconteceu ou pediria desculpas. Seria possível que tia Deb correspondia aos meus sentimentos de luxúria? Ou estaria só jogando comigo, tentando me dar uma lição?
Fuu resgatado de meus pensamentos quando escutei dois toques leves na porta. Na hora achei que era minha prima querendo pedir algum jogo ou outra bobagem emprestada para levar na casa da amiguinha, mas na verdade eu tinha perdido a noção do tempo, ela já tinha saído e eu nem percebi.
Quem eu vi entrando era tia Deb, tão devagar que parecia em câmera lenta…Primeiro vi seu lindo rosto corado, com um sorriso safado e um brilho diferente nos olhos azuis. Depois, reparei nos cabelos loiros, encaracolados e presos, com apenas algumas mechas que escorriam por sua pele branca para terminar no magnífico decote. Foi aí que comecei a ficar sem ar…Ela vestia um sutiã de renda preta bem delicadinho, que devia ser um número menor que o dela, pois visivelmente apertava seus deliciosos seios, já revelando um pouquinho daquela marquinha vermelha que me deixava louco. Combinando tinha a calcinha, da mesma delicadeza, toda rendada, com uma parte um pouco mais transparente na testa, que insinuava mostrar algo a mais, mas logo desaparecia dentre o par de coxas carnudas.
Dei um salto na cama, sentando e apoiando as maosno colchão enquanto tia Deb caminhava em minha direção. Ela deu uma puxadinha de leve na alça do sutiã, ajeitando-a e me revelando claramente a marquinha vermelha que ia dos ombros até mais embaixo.
-“Você gosta né? Renda preta…tava sempre fuçando nas minhas calcinhas assim. ” Disse ela bastante provocativa. Embora minha excitação estivesse no auge, eu estava paralizado e sem saber o que dizer, apenas corria os olhos por aquele corpo monumental de cima a baixo.
Ela então passou por cima de mim na cama, deitando-se do outro lado e quase me sufocando com um perfume bem doce e intenso que saía de seu corpo. Eu mal conseguia vê -la agora e não tinha coragem de virar a cabeça, até que senti-a tocar meu braço com a ponta dos dedos, acariciando para cima e para baixo.
-” A tia queria pedir desculpas por ontem tá? Não foi certo fazer aquilo com você dormindo…é que a tia não tem tido muita sorte com homens desde que seu tio se foi, e de repente vi um menino lindo, jovem e cheio de energia, dentro de casa, me olhando o tempo todo…caçando minhas calcinhas…” Terminou a frase com um suspiro profundo, seguido de uma risada cheia de malícia.
Claramente a intensão dela não era um pedido de desculpas sincero. Não tinha nenhum remorso na voz e parecia se divertir com minha reação de choque. Era uma leoa cercando sua presa, mas na época eu não percebia. Virei-me, para dizer que estava tud o bem, mas a nova visão dela deitada seminua me fez congelar novamente.
Ela então pegou minha mão, trêmula, e levou até a boca, passando meus dedos pelos seus lábios úmidos enquanto me encarava com olhos sedutores. Foi descendo minha mão por sua pele, parando bem no feixo frontal do sutiã.
-” Pra ser justa com você, a tia vai fingir que ta dormindo e você pode fazer o que quiser tá, meu bem? ”
Nem esperou um a resposta e soltou minha mão fechando os olhos e respirando profundamente, enquanto fazia um esforço para parecer inconsciente, mas tinha um sorriso bem óbvio nos lábios.
Mais uma vez eu não conseguia me mover, e alguns segundos depois comecei notar uma certa impaciência nela, pois mexia os pés e respirava um pouco mais alto. Era um sonho de anos que estava bem ao meu alcance, mas a tensão me impedia de ir mais longe.Não conseguia olhar para seu corpo, encarava somente seu rosto, com medo que ela abrisse os olhos e acabasse com tudo, mas ao mesmo tempo, meu instinto de não desagrada-la começou a falar mais alto e resolvi me mexer.
Com dificuldade, fui penetrando os dedos dentro do sutiã apertado, afundando no meio daquela pele macia e notei que ela alargou um pouco o sorriso. Motivado, fui mais fundo pano a dentro e para minha surpresa, o feixo não resistiu e cedeu de uma vez, escorrendo o sutiã pelos lados e revelando por completo aqueles seios.
Não resisti e tive que vê-los, os mamilos eram de um vermelho claro, com aureolas.bem grandes e buquinhos delicados que pareciam bem rígidos. Coloquei o polegar sobre um deles, dobrando a ponta e delicadamente acariciando-o, o que ela pareceu gostar, pois seu corpo todo teve um espasmo instantâneo.
Em pouco tempo, eu já tinha um seio em cada mão, rodiando os biquinhos com os polegares e brincando de esfrega-lo de um lado para o outro. Em certo momento não resisti, prendi os dois biquinhos entre os dedos e puxei um pouquinho, o que arrancou um gemido espontâneo de minha tia, que provavelmente se surpreendeu e tapou a boca com uma mão.
Assustado, ameacei recuar os braços mas ela me segurou pelos pulsos, puxando de volta para seus seios. Guiou minhas mãos a pega-los por completo, e de mãos cheias, foi me ensinando a massagea-los suavemente, tudo em silêncio e de olhos fechados. Soltou então minhas mãos e deixou que eu seguisse sozinho, voltando a fingir inconsciência. Eu mal conseguia segurar seus seios, não cabiam inteiros em minha mão, então eu apertava mexendo para os lados do jeito que dava, me divertindo bastante em sentir meus dedos se afundarem naqueles montes quentes.
Depois de um tempinho nessa brincadeira, minha tia voltou a mover-se, levando uma mão até minha cabeça e puxando-a gentilmente para baixo. Entendendo o que ela queria, fui me ajeitando até conseguir abaixar o suficiente para abocanhar com vontade um de seus seios gigantes. Na empolgação, acabei enfiando tudo o que podia na boca e raspando os dentes na pele dela, o que fez ela se retrair um pouco e eu entender imediatamente meu erro. Fui soltando o peito parte por parte, agora delicado, sugava com carinho, indo e voltando a cabeça, até que certo momento acabei por pegar só o biquinho, e assim que suguei, ouvi mais uma vez aquele gemido gostoso daquela voz angelical.
Hoje pensando bem, estava bastante desajeitado, mas na minha cabeça era um mestre do sexo, fazer aquela mulher daquele nível gemer jogou minha auto-estima lá em cima na hora.
Passei a me concentrar no mamilo, sugando e soltando várias vezes, passando a língua de um lado pro outro e até esfregando direto no meu rosto. Sentia minha tia respirando cada vez mais rápido, gemendo baixinho e tremendo o corpo, então ia aumentando cada vez mais o ritmo das lambidas e a força das chupadas. Tia Deb já não se esforçava muito em fingir que não estava acordada, seus gemidos se tornavam cada vez mais altos e constantes e suas pernas se apertavam uma contra a outra, por varias vezes chegando até a dobrar os joelhos.
Em certo momento, num impulso, tia Deb voltou a segurar um de meus braços, puxando com violência até o meio de suas pernas. Me ajeitei de modo a ficar abraçado nela, com seu seio na boca e a mão sobre sua calcinha ensopada, ao mesmo tempo que meu pau pulsante dentro do short, grudava na sua coxa. Ela mais uma vez guiou meus dedos a toca-la, ensinando-me como gostava de ser masturbada.
Sentia um par de lábios volumosos tragando o tecido de renda com vontade, famintos, levando a ponta de meus dedos junto. Ela me guiou até o que aparentemente era seu grelinho, difícil de achar no meio de tanta carne e pano, mas acho que a fricção do tecido estava realmente prazerosa, pois ali com a calcinha mesmo, me orientou a esfregar em círculos e então mais uma vez me deixou seguir sozinho.
Era bem interessante o contrates de texturas que eu sentia, ao mesmo tempo que roçava mo pano que deixava meus dedos melados, eu podia sentir a pele dela arder e o contorno dos lábios daquela bucetona. Tinha até me esquecido do peito em minha boca, e quando lembrei, dei uma sugada tão forte que minha tia chegou a dar um grito, arqueando as costas da cama e contorcendo-se inteira. Quando voltou a se abaixar, estava ofegante e parecia esgotada. Eu, inocente, continuei a esfregar seu grelinho, mas a cada mexida ela se retraía um pouco.
Sentia-a segurar meu pulso novamente, e puxando para seu rosto, reparei que havia aberto os olhos.
Sorridente, levou a ponta de meus dedos melados até sua boca e sorveu deles o próprio gozo, com a maior cara de puta que já vi na vida, logo antes de dizer:
-” E agora? Deixamos empatados ou quer desempatar? ”

Fim da primeira parte, se vocês gostarem, comentem aí pra eu saber se continuo…abraço.

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13 Comentários

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  • Responder Serena ID:xlolbpm4

    DELICINHA
    Quem quiser falar comigo [email protected]

  • Responder Milico do Nordeste ID:8d5i4ipd99

    Parece uma tese de Doutorado. Longo e massante.

    • Fabio ID:81rg0l3xi9

      Adorei

  • Responder Anônimo ID:5u0xt7wnqm

    Ta muito bom, rica em detalhes do jeito que eu gosto

  • Responder Samuel ID:1dak6px38i

    Parte 2 mas rápido possível.

  • Responder Anom ID:41ihso7cfia

    Continua brou

  • Responder Ddd ID:1djbmvqueluo

    Faltou descrever o corpo dela cara, nota 7. Se essa história for vdd você é apenas mais um entre tantos que iniciaram sua vida,sexual com uma tia rsrsrs.

  • Responder Tio ID:1efqux3ca2of

    Top

  • Responder Anônimo ID:bemlebbdm1

    Da hora mano continua

  • Responder Anônimo ID:1gt0d2a5zrk

    muito bom, espero continuação. uma historia deve ser bem contada e com pormenor como voce esta fazendo.

    • Anonimo ID:5h7ka4v4

      Quero ver logo s segunda parte

  • Responder nosreme ID:g6201mmv3

    Vou deixar virar filme…porra longo demais….

    • Anônimo ID:81rdykh6ia

      Bem escrito mais muito detalhe pra pouca ação. Vou esperar o próximo capítulo.