Ia fazer os deveres para meu colega da escola

Na época estava na 6 série do colégio e conheci o Ricardo, 2 anos mais velho, vários anos repetindo a 6 série. Ele era uma espécie de lider da turma, não queria saber de estudar, só ia na escola para farrear. Quando não fazia os deveres pedia para alguém fazer os seus, as vezes era eu ou outro qualquer, meio intimidados por ele, fazíamos o que ele pedia. Ele já fumava escondido dos seus pais e nos fundos da escola também, onde nós olhávamos espantados. Um dia Ricardo nos convidou para falhar a aula após o recreio para ir para a pracinha brincar. Aquele dia fomos eu, o Ricardo e outro colega, mas no dia seguinte Ricardo convidou para nem entrarmos na escola, só eu e o Ricardo faltamos a aula. A tarde estava um pouco monótona sem os outros amigos e Ricardo me convidou para ir na sua casa. Chegamos e Ricardo ligou a TV do seu quarto, sentei na sua cama enquanto ele trocava sua roupa e ficou só de cueca. Entre tantos assuntos, passamos a falar de sexo e das colegas de sala, em especial da Carla, que considerávamos nossa musa. Ricardo confessava que batia várias punhetas por ele, nisso seu pau começava a endurecer, ainda mais com ele esfregando a mão por cima. Sentindo muito tesão ele tirou o pau pra fora e disse que ia ao banheiro bater punheta e me convidou para assistir. Muito curioso fui sem pestanejar e vi ele tirar o pau duro pra fora e massagear e falar o nome da Carla e em seguida gozar dentro do vaso. Fiquei com vontade de bater uma punheta também mas tive vergonha, meu pau era menor que o dele, mas quando cheguei em casa fui direto para o banheiro e bati uma gostosa punheta. Quando Ricardo novamente pediu para não irmos na aula novamente, só eu aceitei o convite, com a intenção de ver ele batendo punheta novamente. Depois de vagarmos pelas ruas, sugeri irmos ver TV na sua casa sem que ele percebesse minha real intenção. Provoquei o tesão dele falando da Carla e de como ela estava gostosa aquele dia, em seguida ele já ficou de pau duro. Com um comentário sugestivo, disse que ele deveria bater uma punheta e ele me chamou para ver. Aquele dia Ricardo parecia não estar com muito tesão, eu já estava agoniado vendo ele, quando ele perguntou seu eu não queria bater pra ele. Foi após este pedido que percebi que meu desejo de pegar no pau dele era enorme. No segundo pedido segurei e fui esfregando de vagar até pegar o rítimo certo. De repente ele muda o rítimo das gemida até gozar no vaso e também na minha mão, lavei minha mão e enquanto Ricardo limpava seu pau com papel higiênico. Voltamos para o quarto dele para assistir a televisão, Ricardo deitou pelado com o pau murchinho, e eu admirado da minha atuação com o pau dele. Enquanto conversávamos eu queria ver o pau dele endurecer para bater outra pra ele. Ele me olha com desejo e diz, já que eu tinha gostado, poderia fazer outra vez. Não esperei ele terminar de dizer e paguei seu pau novamente, mas o pau ainda não tinha se recuperado do último gozo. Quando ele faz eu deitar ao lado dele e levanta o tórax para me olhar e pede um beijo. Pede para eu fechar os olhos vem em minha direção, sinto o calor do seu hálito encostar na minha boca, depois sua língua começou a forçar na minha boca até que permiti ela entrar. Foi uma sensação nova e tão gostosa que fui deixando ele tomar conta da situação. Então ele me virou de bruços e foi baixando minha calça, elogiou minha bunda e passou a mão em ambas as nádegas. Eu estremecia de prazer e quando olhei novamente para seu pau que parecia mais duro ainda. Assisti ele passar saliva na cabeça do pau e um pouco no meu cu, fiquei calado esperando ele colocar no meu cuzinho, ele foi forçando a penetração e aos poucos foi entrando e em seguida começou bombar dentro de mim. Com muito gemidos ele foi gozando e só ouvi ele dizer que tinha gostado muito depois de ter terminado de me comer. Aquele resto de ano ia dar minha bunda pra ele sempre que pedia. Com a desculpa de ir estudar na casa dele eu estava na casa, ele gozava várias vezes no meu cu.

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