Doce Familia (Parte 4)

– Hummm, que delicia assistir minha filhinha levando vara e sentindo prazer. – disse a mamãe orgulhosa. – Vai ter o bum-bum guloso igual a minha filhinha. –...

Essa é uma continuação!
Será importante ler a
primeira parte: /2019/10/doce-familia-parte-1/
segunda parte: /2019/10/doce-familia-parte-2/
terceira parte: /2019/10/doce-familia-parte-3/

“Doce Familia” (Parte 4)
* Um conto de Fantasma Escritor *

Daquele dia especial, vou pular a história para 3 meses adiante.
Sim, porque na verdade, tudo o que se passava na casa de Nicole era basicamente as mesmas coisas.
Jogos sexuais, e ainda sem penetrar Lorena. Eram as regras de Nicole.
Durante esse periodo, quero deixar claro que não fazia sexo com minha filhinha na frente dos outros.
Eu achava arriscado mostrar que eu já comia o cuzinho de minha filha a algum tempo.
Acho que preferia que, primeiro Nicole deixasse a pequena Lorena ser iniciada.

Minha filha estava na fase de crescer rápido e agora já podia sentir seus carocinhos bem maiores, agora dava pra notar um biquinho pontudo. Tanto que se usasse a blusinha da escola ficava bem aparente esses “biquinhos” no tecido.
Algumas meninas da escola dela usavam uma espécie de “top” ou sutiã infatil para minimizar esse efeito de biquinhos na blusinha. Nunca entendi o motivo, pois achava lindo.
Mas, se há algo que aprendi é que devemos ser o mais discretos possíveis perante a sociedade “hipócrita” e comprei um top pra minha menina também.
Ela gostou de ficar “integrada” nesse “padrão” social na escola, mas chegando em casa, tirava top, blusinha e queria sempre ficar sem nada tapando a parte de cima.
Ela ficava desse jeito até quando tinha visita em casa, mas meus amigos nunca estranharam isso, era normal em nosso meio.
Hanna estava ficando gostosinha, e eu percebia que sua sexualidade estava ficando mais forte.
Ela não tinha vergonha de se sentar no sofá e do meu lado começar a se masturbar. Eu adorava asistir isso.
Mas, notei que ela começou a enfiar seus dedinhos dentro do buraquinho e também notei que já estava lubrificando naturalmente facilitando essa penetração dos dedos.
Hanna havia feito 10 anos a duas semanas, e cheguei a conclusão que tinha chegado a hora de incluir a bucetinha em sua vida de sexo.
Um dia eu estava chupando sua bucetinha no sofá, quando perguntei:
– Hanna, você já coloca quantos dedinhos aqui dentro da bucetinha? – Sim, eu achei que falar pepeca era muito infantil, e se ela fosse foder mesmo deveria saber que tinha uma buceta.
– 3 dedos é facil.
– Jura! posso tentar?
– Sim, claro!
Peguei um pouco de porra que escorria do meu pau, o melhor lubrificante que existe. Lambuzei o meu dedo indicador.
Fazia movimentos circulares e pressionando para entrar, e percebi que ela já conseguia controlar a abertura da bucetinha, relaxava e o dedo deslizou para dentro sem muito problema.
– Doi?
– Não! É bom!
– Vou tentar outro.
– Tá.
Fui tentando outro mas estava dificil. Os dedinhos dela eram muito fininhos. 3 dedinhos davam apenas um dedo meu.
– Abre mais a perninha e relaxa bem.
– Ta bom.
Ela foi relaxando e eu devagarzinho consegui colocar 2 dedos.
– Hanna, você quer dar sua bucetinha?
– Eu quero! Quando?
– Calma, calma! Eu quero que você escolha quem vai tirar sua virgindade. Quem vai ter o privilégio ser o primeiro homem a entrar na sua buceta?
– Eu quero você, pai! Eu adoro tudo que faz.
– Mas seu irmão tem o pinto menor e pode doer menos na primeira vez.
– Vai doer?
– Só um pouquinho até você se acostumar. Mas acho que se escolher o Tom, não vai doer.
– Mas ainda quero você.
– Será um honra, meu amor!

Preparei tudo para a noite. Eu comprei algumas bebidas doces, tipo Amarula e coisa do tipo, pra dar a ela fazer ela relaxar mais.
Eu coloquei o celular pra gravar num tripe. Seria algo memorável.
Hanna entrou no quarto com um babydol branco, linda e sensual.
Sorriu pra mim e se deitou ao meu lado.
Eu abracei e dei um beijinho longo de lingua. Senti o gosto da Amarula. Ela estava um pouco zonzinha naquela hora.
Lentamente fui tirando a roupa dela, peça por peça. Apesar de serem só 3 peças, né?!
Chupei seu pescoço e desci para seus pequenos seios. Eram deliciosos agora que tinham uma forma mais definida.
Ela gemia a cada chupada.
Comecei a mexer um sua bucetinha com os dedos enquanto chupava aqueles peitinhos.
Ela abriu um pouquinho as perninhas e facilitou meu toque.
Um cheiro delicioso invadiu o quarto. Era um liquido que saia de sua bucetinha. E tinha cheiro de menina no cio. Me atiçava, me atraia.
Desci a lingua por todo a extensão de seu corpo até chegar na fonte do cheiro delicioso.
A sua bucetinha já estava bem meladinha e eu passei a sugar como se fosse uma abelha colhendo néctar.
Me alucinava aquela visão.
Tirei minha roupa e meu pau estava duro como pedra diante dela.
Ela se levantou e chupou bem calmamente.
– Isso é uma delicia, Hanna! Mas está chupando diferente de sempre.
– Estou só deixando ele bem duro e molhado.
Ela estava praticamente babando lentamente no meu pau. Fazendo ele ficar bem lubrificado.
– Estou pronta, pai! Coloca ele em mim!
Ela voltou a se deitar e abriu as pernas para que eu me encaixasse nela.
Apontei para sua bucetinha e forcei um pouco. Escorregou e saiu do lugar.
Voltei na posição da entradinha e forcei novamente. Escorregou novamente.
Na terceira vez, pude sentir a mãozinha dela segurando meu pau e guiando pro buraquinho dela.
Forcei e senti que agora entrou a cabeça.
Que delicia, eu já estava dentro dela.
Tirava e voltava a colocar. Como uma brincadeira.
E ela entendeu, passou a ajudar nesse movimento.
Eu percebia que agora não tinha mais dificuldade em socar a cabeça buceta adentro.
E não era só isso. Sentia que a cada estocada entrava mais um pouco.
Ela gemia de prazer mas dava umas afastadas de vez em quando, como se doesse, pois sua carinha mudava e depois voltava a relaxar.
– Doi agora?
– Um pouquinho mas eu aguento…
Ela fez um movimento com as pernas e laçou meu corpo, trançando as pernas na minha bunda.
Agora ela jogou o corpo pra cima e puxou com os pés meu corpo para baixo.
Esse movimento socou de uma só vez toda minha vara pra dentro dela.
– Aaaai!
Parei assuntado. Não bombei mais.
– Quer que eu tire?
– NÂO! Só fica parado! Não se mexe.
Ela fez carinha de dor e pude sentir os musculos dentro da bucetinha comprimindo meu pau. Latejava no meu pau. Devia mesmo doer.
Mas ela não pediu pra tirar.
Ela começou a relaxar e pude sentir a bucetinha aliviar meu pau da pressão. Ela estava se adaptando àquela coisa enorme dentro dela.
Senti que ela começou a rebolar devagar, e um vai e vem leve de novo.
– Agora pode continuar. – Ela avisou.
– Tem certeza?
– Me come logo, pai!
Isso foi a gota dágua, passei a fuder lentamente e ela foi deixando.
Passei a bombar mais rápido. mas não forçava mais para penetrar mais fundo. Só até onde estava tava ótimo.
Ela enlouqueceu e rebolava como a mais doce das putinhas.
Gemia alto e depois de alguns minutos pude sentir ela gozar de novo em meu pau.
Eu não aguentei de tesão e gozei dentro dela, jatos fortes de porra que ela sentiu.
– Nossa, pai, eu sinto. Quentinho e forte dentro de mim.
– Agora você não é mais virgem, minha princesa!
– Que bom que me ensinou.
– Gostou?
– Claro que sim, é delicioso isso. Posso fazer sempre com você e o Tom?
– Sim, meu amor. Por enquanto você não engravida. Pode se divertir a vontade.

E assim, mais 2 meses se passaram…
Hanna agora fodia de todas as formas com Tom e eu.
Mas, não diante da Nicole e sua filha.
Um certo dia, as coisas tomaram outro rumo. A mudança era iminente.
Estavamos todos na piscina e Nicole me disse:
– Caio, acho que Lorena está pronta para fazer mais coisas!
– Como assim?
– Ela fará 11 anos na semana que vem e acho que já está na hora de ensinar a ela foder.
– Também acho. Ela é bem desenvolvida e não terá problemas.
– Sei que não.
– E como pretende fazer isso?
– Vamos pedir ao Tom para penetra-la totalmente por trás. Você disse aquele dia que é mais fácil para elas começar no cuzinho.
– Sim, é bem mais fácil quando se trata de crianças.
Assim, durante as brincadeiras naquela noite, eu fiz as coisas acontecerem:
Falei para Tom foder a irmãzinha dele e Nicole pediu para Lorena assistir ocm atenção.
Enquanto Lorena assistia o pau de Tom penetrando o cuzinho da irmã, eu como sempre roçava a bundinha dela com o meu pau entre suas pernas, fazendo ela se excitar.
– Tem vontade de fazer como a Hanna? – perguntei a ela
– Ahãm!
– Ei filhinha, fique de quatro aqui perto do sofá. – Sugeriu a mãe.
A menina foi e se posiciou como pediu a mãe.
– Empine bem a bundinha e relaxe. A mamãe quer que você sinta como isso é bom igual a Hanna faz.
– Jura, mãe?! Posso?
– Sim, meu bebê. Agora você já pode ser fodida também.
Pedi ao Tom para ir com calma.
Ele tinha ganhado mais 1 centimetro de rola naqueles meses, e seu pau já estava mais grosso.
Mas, ainda não era problema para uma menina daquela idade ser penetrada por ele.
Passamos um pouco de lubrificante na entradinha do cuzinho da garotinha e lá foi Tom para sua missão exploradora.
Enquanto isso eu sentei no sofá e Nicole veio sentar na minha vara.
Dali pudemos assistir a tudo que acontecia.
Minha filha estava com a bucetinha melejando e pedi pra ela por na minha boca. Chupava sua bucetinha e fodia a Nicole ao mesmo tempo.

Nem nos demos conta, e quando vimos, Tomas já estava penetrando o cuzinho da Lorena.
Eu olhei e ele já estava com a rola toda cravada nela.
– Nossa! Já conseguiu?
– Ah! Eu achei que era dificil, mas é facil, tio Caio. – disse Lorena já com carinha de safada.
– Então soca gostoso filhão.
O garoto dava fortes socadas e bombava forte na menina. Ela nem sentiu dor, pois tinha um corpo bem desenvolvido e sabia como relaxar pelas experiências que tivemos.
– Hummm, que delicia assistir minha filhinha levando vara e sentindo prazer. – disse a mamãe orgulhosa.
– Vai ter o bum-bum guloso igual a minha filhinha. – respondi também com orgulho.
– Só bum-bum não, a minha bucetinha também é gulosinha! – disse Hanna rindo como uma putinha safada.
– O que? Isso eu não sabia, Caio. Sua filha já sabe dar a bucetinha também?
– Ah! Isso era surpresa. Quer ver?
– Claro.
Nicole saiu de cima e meu pau já estava no ponto.
A minha filhinha nem esperou e posicionou sua rachinha no meu membro super ereto.
Veio deslizando pra baixo engolindo toda a minha vara com sua bucetinha pequenina.
Nicole ficou de queixo caido ao ver aquela xoxotinha minúscula e sem pelinhos abocanhar um pau enorme de adulto.
– Não acredito! Ela é mesmo uma putinha, Caio! Não sabia que uma criança podia aguentar tão facil assim…
– É facil se souber ensinar com carinho e paciência.
Era delicioso foder a bucetinha de Hanna. Ela era apertada e quentinha.
E a emoção de foder uma menina ao lado de meu filho fodendo outra era indescritível.

– Nossa! agora parece que tá faltando rola nessa brincadeira. – riu Nicole.
– É. Muita putinha pra poucas varas.
Rimos muito da situação, mas eu estava quase gozando na buceta da minha filha. Eu tirei o pau dela, pois na minha cabeça só pensava na delicia que devia ser o cuzinho da Lorena.
– Ei Tom, vem comer a sua irmã um pouco e deixa o papai ver como está essa bundinha linda.
– Será que ela te aguenta? – perguntou a mãe de Lorena, um pouco receosa pela filha.
– Deixa mãe! Eu aguento sim! – disse Lorena com firmeza e tesão por querer algo maior invadindo sua bundinha.
Tom já estava fodendo Hanna e Lorena se posicionou de quatro me convidando para entrar nela com meu pau super-duro de tesão.
Quando coloquei a cabeça, notei que o menino deixou a portinha bem aberta pra mim.
A menina foi relaxando e o pau foi deslizando devargar e até mesmo sem resistência.
Quando entrou um pouco mais da metade, ví que ela fazia movimentos para trás e rebolava um pouco para receber mais um pouco de rola.
– Ta doendo filhinha?- ainda perguntou preocupada a mamãe.
– Que nada! Tá facil igual ao do Tom. Pode por mais, tio.
Eu estava louco de tesão. Era muito apertado e muito macia. O buraquinho me convidava a entrar mais fundo e eu fui.
Comecei a forçar mais e agora já estava quase com todo o pau dentro.
– Agora vai devagar, tio!
– Ah! Se acostumou com os 12 centimetros do Caio, lindinha, mas tenho mais alguns centimetros para te comer.
– Vai com calma, Caio! É a primeira vez dela. – disse Nicole.
– Deixa mãe! Ta gostoso pra caralho!
Comecei a bombar mais devagar, mas continuei a forçar para penetrá-la até o final.
Ela começou a relaxar e sentir menos dor. Já estava se acostumando.
Notei pela respiração mais ofegante, seu coraçãozinho estava disparado e ela ja curtia a sensação de ser arrombada por um pau de adulto.
– Vai, tio! Pode socar tudo agora!
– Sim putinha gostosa. Já estou todinho ai dentro de você.
Eu passei a bombar forte e ela aceitou na boa. Rebolava, gemia, dava gritinhos de prazer.
Soquei com vontade. Era uma delicia pois era super apertado. Hanna já era estava muito arrombadinha pelo tempo que transava em casa, e ainda por cima com 2 machos comendo ela quase todo dia.
Enquanto eu invadia aquele tesãozinho de criança, me aproximei de seu ouvido e sussurrei:
– Deixa eu ser o primeiro a foder sua bucetinha?
Ela parecia em transe. Olhinhos fechados e total imersão no tesão que acabara de conhecer.
Meio que num sussurro quase inaudível pude ouvir:
– Sou sua, tio! Pode fazer o que quiser comigo.
Meu coração disparou e senti algo mágico me invadindo.
Aquela delicinha de menina se entregava de corpo e alma pra mim. Era minha!
Veio uma sensação de êxtase total e gozei dentro dela.
Forcei o mais fundo que eu pude. Ela percebeu e também forçou a bundinha pra trás, como querendo fazer eu entrar inteiro dentro dela.
Os jatos eram fortes e ela sentia.
– Que delicia tio. Isso é bom demais.
– Gostou filha? – Nicole quase chorando de emoção estava radiante com o feito da sua menininha.
– Obrigada, mãe! Foi muito gostoso.

Olhei para Tom e percebi que os dois já haviam parado de transar e apenas assistiam ao show que demos, ou melhor, que a Lorena deu pra todos alí na sala.
Fomos todos tomar banho e comemorar a entrada da nova putinha em nossas orgias.

————————————————————————————– CONTINUA

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