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Doce Familia (Parte 3)

2171 palavras | 3 |4.61
Por

-O que sua filha falava disso? -Dizia que sentia um foguinho na pepeca e gostava de ver os homens se masturbando na tela… – Legal.

Essa é uma continuação!
Será importante ler a
primeira parte: /2019/10/doce-familia-parte-1/
segunda parte: /2019/10/doce-familia-parte-2/

“Doce Familia” (Parte 3)
* Um conto de Fantasma Escritor *

Como processar tudo aquilo que se passou?
Foi tudo tão rápido que nem pensei que a tendência seria a de dar uma merda gigantesca.
A noite nem dormi direito. Revivia cada cena dentro de minhas fantasias.
De manhã tentei voltar à rotina habitual. Levei as crianças para a escola e fui para casa esperar por Nicole.
Já em casa, fui limpar minha máquina fotográfica e checar todo o equipamento. Lentes, objetivas, cartões de memória. Tudo ok.
Nicole apareceu e a convidei para entrar.
– Bom dia, Nicole. Quer tomar um café antes de irmos?
– Ah! Que ótima ideia. Sai com pressa e nem deu tempo de fazer um cafezinho lá em casa…
Ela entrou e durante nosso trajeto para a cozinha elogiou a organização da casa.
Eu estava pensando comigo mesmo. “Será que devo tocar no assunto do que houve ontem a noite?”
Mas, nem precisei.
Nicole sentou se na mesa do café e enquanto deu o primeiro gole foi dizendo:
– E ai, gostou de ontem?
– Claro. Surpreendente você, né?
– Eu sou assim mesmo. Eu sai da cidade grande para tentar ser mais “contida” mas meus instintos falam mais alto.
– Eu percebi.
– Mas, não se faça de anjinho. Eu bem que ví como você se também se “diverte” aqui com seus filhos.
– Ei, sabe que isso é super-segredo né?
– Claro, seu bobo. Eu também curto essa loucura. E somos realmente bem raros e muito incompreendidos pela sociedade hipócrita.
– Por que diz isso?
– Eu conheci várias mulheres que confessaram tantas coisas. Afinal, sou repórter, né? Sei tirar a verdade das pessoas.
– E o que já descobriu?
– Sabia de homens que faziam sexo com suas filhas, sobrinhas e outras coisas…
– Sério? Mas, e as esposas, mães das meninas? Sabiam?
– Muitas vezes sim, mas pela posição social, grana da família, fingiam que nada acontecia.
– E como você se sentia? Porque você não denunciava?
– Denunciei sim!
– Nossa! – meu coração quase parou naquela hora. Será que ela falaria de mim?
– Mas, não se preocupe, Caio. Eu denunciei um filho-da-puta que abusava da filha. Eu descobri que ela não queria, não gostava e era forçada. Isso eu não aceito!
– Acha que o que fazemos é diferente?
– Sim, muito! No seu caso por exemplo, eu percebi que sua menina adorava sentir aquilo, o seu filho também.
– E como eu percebi, sua filha não é diferente. Ela parecia mesmo estar gostando de tudo aquilo.
– Confesso que não foi a primeira vez, Caio.
– Como assim. Você disse ontem que ela nunca tinha experimentado um homem. Que ela nunca tinha visto nada daquilo.
– É… de certa forma sim.
– Não entendi…
– Ela nunca fez nada no mundo real. Só pela internet. Eu exibia ela pra uns caras…
– Nossa! Mas isso não é perigoso, alguém poderia reconhecer ela…
– Não! Eu e ela sempre usavamos uma máscara. Nunca usamos nomes reais. E tudo o que eu falava pros caras era mentira. Ninguém podia saber.
– Entendo!
– Eu ficava fazendo essa fantasia e ao mesmo tempo perguntava se ela queria fazer isso.
– E o que ela respondia?
– Dizia que sim. Dizia que sentia um foguinho na pepeca e gostava de ver os homens se masturbando na tela.
– Só isso?
– Eu masturbava ela e chupava de vez em quando, mas não era bem isso que eu queria, na verdade, queria conhecer alguém como você. Alguém que fizesse isso no mundo real.
– E como sabia que eu era essa pessoa. Eu era um total estranho naquela hora!
– Entenda, eu sou repórter. E sou boa no que faço. Eu simplesmente sabia!
– É como dizia um amigo: um monstro reconhece o outro.
– Acha que somos monstros?
– Não é bem isso que a frase significa. Mas, em resposta ao que penso. Não! Não acho que somos monstros. Só queremos dar e receber amor e prazer.
– Que bom que te achei!
– Eu também acho. Me sentia só nisso tudo.
– E o que vamos fazer então?
– Deixar rolar… vamos devagar e curtir isso enquanto podemos.
– Concordo.

Depois dessa conversa esclarecedora fomos fazer nosso trabalho.
Seria longo demais esse conto, ou até mesmo candidato a ser um livro, se eu contasse as partes não relacionadas ao tema principal.
Portanto peço desculpas se pulo etapas e parece que o leitor desce um tobogã até outro momento do dia.
Mas, acho que o que todos querem mesmo saber, é o que acontece quando estamos todos juntos.
Portanto, agora são 4 da tarde e combinamos ir para a piscina de Nicole para mais aventuras.
Antes de ir, instrui a minha “equipe”:
– Tom, quero que saiba que fiquei orgulhoso com você ontem. Espero que continue me ajudando.
– Sim pai, pode deixar.
– Hanna, você tem que ensinar a sua amiguinha devagar. Ela nunca fez nada com ninguém, mas a mãe dela quer que ela aprenda.
– Eu sei, ela me disse.
– Ótimo. Vamos lá então.

Lá chegando, fomos para os fundos e lá tiramos as roupas como no dia anterior.
As crianças adoraram ficar livres, leves e soltas.
Deixamos as brincadeiras mais picantes para depois. Apenas deixamos elas brincarem normalmente como qualquer familia.
Eu estava com o pau ereto e percebi que o Tom também apresentava essa mesma condição.
Era delicioso ver todas aquelas xaninhas de tão perto.
Nicole notou minha excitação e disse que era pra esperar até mais tarde para satisfazer meu tesão.
Ela tinha preparado algo bem especial para aquela noite. Tinha em mente brincadeiras mais picantes.
E assim, depois das brincadeiras comuns ela anunciou.
– Pessoal, que tal uma brincadeira mais legal agora?
As crianças quase como um côro ensaiado gritaram: – Sim!!!

Na sala de estar, o tapete marrom e macio era nosso tabuleiro.
Nós, eramos as peças do jogo.
Todos continuavam nús, e ninguém estava com um pingo de vergonha àquela altura do campeonato.
Nicole surgiu com algumas vendas na mão. Eram uma tiras de pano preto que usaria para criar um desafio.
– Vamos fazer um concurso. Vou vendar os dois garotos aqui e eles vão ter que advinhar quem é que está fazendo uma carícia neles.
– Legal. – disse minha filhinha.
Já com os olhos vendados, eu e meu filho não conseguiamos ver nada.
Mas, para aumentar a dificuldade, Nicole providenciou uma música de fundo. Ligou o seu aparelho de som e agora ficava dificil escutar elas cochichando coisas.
Eu já estava sentado no sofá e senti algo quente e úmido tocar a cabeça do meu pau.
Pelas regras, eu não poderia tocar na pessoa.
Ela faria isso por um minuto e eu deveria dizer o nome de quem eu achava que era.
Senti agora mais claramente que se tratava de uma língua.
Mas como era dificil saber quem era! Eu comecei a notar que a pessoa não chupava e sim lambia. Logo presumi que era a Lorena, pois se fosse minha filha já saberia chupar bem gostoso.
Passou o minuto e declarei:
– Lorena!
Todos riram e eu tirei a venda. E na minha frente se revelava a própria Nicole.
Errei! Ela soube me enganar.
– Ah! Essa você ganhou, Nicole.
– Eu sou boa em tudo, querido. – riu Nicole.
– Mas, diga ai: no final da brincadeira quem vencer leva o que?
– O vencedor pode pedir qualquer coisa!
– Qualquer coisa mesmo?
– Desculpe, mas só uma coisa não poderá.
– O que?
– Tirar a virgindade da minha filha. Não é a hora dela ainda.
– Ah! ta ok. Concordo com isso.
Continuando o jogo Tom foi vendado e agora eu assistia a Lorena tentar enganar o rapaz.
Ela preferiu apenas bater uma punheta para ele.
Tom percebeu a mãozinha pequena e chutou:
– Lorena! Essa mãozinha deve ser dela.
Isso! Todos deram os parabéns ao garoto.
Chegou a hora de vendar a minha filha.
Pedimos para ela ficar sentada com as perninhas totalmente arreganhadas. A bucetinha ficava exposta lindamente. Era uma bucetinha linda de ser admirada.
Lentamente passei a pincelar meu pau na entradinha daquela grutinha rosinha. Sem forçar pois sençao ela sentiria a grossura do membro.
Ela ficou excitada com isso e pude notar que o clitóris dobrou de tamanho. Ela estava ficando meladinha também.
– Acho que é o Tom. – tentou ela.
Errou! Todo mundo riu muito. Ela fez carinha de chateada.
– É que não dá pra sentir o tamanho desse jeito.
– Sabemos querida.
Agora vendamos a pequena Lorena e ela focou na mesma posição da Hanna.
Pernas bem abertas, e pela primeira vez pude ver com detalhes o buraquinho virgem daquela menina. A pele branquinha e a bucetinha em tom de rosinha-bebê, ficava me convidando para fantasiar.
Eu tinha que sentir isso e fiz um gesto para dizer que eu iria fazer algo.
Eu queria sentir o gostinho dela. Me ajoelhei e lentamente comecei a chupar seu grelinho.
Ela deu um suspiro forte e sua respiração acelerou.
Ela se contorceu um pouquinho e pus minha lingua bem no buraquinho. Pude sentir aquele tunelzinho se contraindo e então lentamente se soltando.
Sem pensar no resultado, forcei minha linha e senti a pontinha escorregar pra dentro. Ela gemia forte agora.
– Ja deu! – lembrou Nicole.
– Acho que agora tem que ser o Tom. – A garota falou com duvida na voz.
– Errou, minha filha.
– Ah! Tudo bem, na próxima eu acerto.
Nicole agora iria tentar.
Ela colocou a venda e agora ela abriu as pernas para sentir alguém tocá-la.
Eu dei um toque em minha filha e ela entendeu.
Se aproximou dela e deu algumas lambidas naquela buceta molhadinha.
Ela não sabia muito bem como fazer isso em uma mulher e acho que deu uma pista para Nicole.
– Acho que não é um garoto. Acho que pode ser minha filha ou… Hanna.
– Quem é? Escolhe logo!
– Hanna! Acho que foi ela.
– Ah! Acertou! Como soube?
– Sabia que era uma menina, pois pegou muito leve. E depois achei que você não ia querer extrapolar colocando minha filha para isso.
– Eu colocaria sim. Não tenho esse tabú não.
– Tô brincando. Eu sei que é liberal.

Algumas rodadas depois, Nicole venceu a partida.
E agora qual seria o prêmio?
– Venha aqui que quero mostrar algo pras meninas.
Ela pediu para que me sentasse no sofá. Atendi.
Começou a chupar meu pau lentamente e deixou ele mais duro e lubrificado.
Levantou-se e lentamente sentou-se encaixando seu cuzinho apertadíssimo na cabeça do meu pau.
Agarrei sua cintura e ela começou a engolir minha vara lentamente com o rabo delicioso.
Agora que entrou tudo ela cavalgou gostoso e disse pras meninas:
– Aprendam, gatinhas. Isso é delicioso e vocês tem que saber fazer direito.
As meninas olhavam atentemente e notei que minha filha começou a se tocar.
Nicole não sabia o que fazer. E Nicole a ajudou:
– Olha para Hanna, querida. Faça assim como ela.
Ela repetiu os movimentos de Hanna e passou a enfiar seu dedinho por entre suas perninhas.
– Agora vem aqui Tom. – Nicole chamou meu filho ele atendeu.
Tom estava de pau duro já tocando uma leve punheta e Nicole o puxou para perto de nós.
Pegou ele pela cintura e abriu as pernas.
Agora dava pra ver sua intenção. Falei pro meu filho:
– Tom, soca a vara na buceta dela!
Ela apontou a vara e Nicole ajudou a encaixar na entradinha.
Enquanto ela se deitava um pouco para trás. O pau do menino deslizava buceta adentro.
– Isso! Vejam meninas. Com dois é bem melhor. Vocês querem aprender?
– Sim! – disseram as duas.
Puta que pariu! Essa Nicole tinha altas ideias depravadas. Nem eu pensaria nisso.
Mas, agora vale tudo! Vamos fazer a maior putaria de todas.
Eu e tom faziamos a Nicole urrar de prazer. Preenchendo ela com duas varas.
Ela era nosso recheio de sanduiche. Uma garota linda e gostosa.
Mas, meu gozo intenso era por outra razão.
Eu queria muito ver as duas garotinhas gozando na vara de dois machos.
E queria muito ter o prazer de ser o primeiro a entrar na bucetinha da Lorena.
Sim! Lorena era meu tesão.
E agora tudo era possível! Tudo!

——————————————————————- continua

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3 Comentários

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  • Responder potira cigana ID:1cs5ioeeoq9k

    ela tem um irmaozinho?

  • Responder Gabs ID:3mru7l8dgnd

    Melhor conto em meses! Queremos mais, tô doido pra ler a parte da Lorena perdendo o cabaço.

  • Responder Rafa ID:g3iue0bzm

    AMEI…..