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Doce Familia (Parte 1)

2873 palavras | 11 |4.39
Por

Era um verão quente e na piscina pública da pequena cidade de Iracema do Norte era comum a reunião de famílias para se refrescar e por em dia as fofocas da semana. Notei em volta..

“Doce Familia” (Parte 1)

* Um conto de Fantasma Escritor *

———–Introdução———-
Este é um conto baseado em uma história real.
Todos os nomes, datas e local foram alterados por segurança.
Alguns fatos foram acrescentados ou exagerados para dar uma melhor dinâmica e erotismo nas cenas.
Não passarei contato dos envolvidos na história original e já aviso que não sou eu um dos envolvidos. Apenas conto histórias…
Divirtam-se!
——————————-

Era um verão quente e na piscina pública da pequena cidade de Iracema do Norte era comum a reunião de famílias para se refrescar e por em dia as fofocas da semana.
Notei em volta que lá estavam todas as pessoas que sempre apareciam naquele local aos fins de semana.
Minha filhinha Hanna saiu correndo em direção à piscina gritando o nome de algumas amiguinhas que avistara.
Tom, meu filho mais velho foi logo atrás e como já estava naquela fase pré-adolescente, não iria sair correndo e sim caminhando como se estivesse num comercial de shampoo.
– Tome conta de sua irmã, Tom – gritei para ele – Ela só tem 9 anos.
– Ta bom pai.
Eu via eles se encaixarem no meio daquela sopa gigante de crianças gritando e brincando de jogar agua uns nos outros.
Notava de longe o olhar de algumas meninas de 12, 13 anos que cochichavam e sorriam quando olhavam para Tom; Ele era um belo rapaz que aos 13 anos já chamava a atenção do público infanto-juvenil feminino da cidade.
A pequena Hanna ainda era uma linda loirinha que não tinha os atributos femininos que chamariam a atençao dos meninos mas, eu me orgulhava dela. Seria uma das mais belas mocinhas da cidade em breve.
No meio daquela confusão de gente pra todo lado, notei a presença de uma linda mulher que nunca havia visto antes.
Uma linda moreninha, pele clarinha e cabelos castanhos longos, aparentava uns 23 ou 24 anos. Corpo esbelto e biquini ousado para nossa cidade.
Ela estava um pouco afastada do resto das pessoas e estava numa cadeira de praia com um lindo guarda-sol. No chão percebi algumas boias com desenhos infantis.
Ela pegou um frasco em uma sacola de praia e começou a passar pelo corpo algo que parecia ser filtro solar.
Me aproximei para ver ela de perto e saber mais sobre a linda garota.
Já quase ao seu lado eu mexia no celular par disfarçar e “de canto de olho” apreciava suas lindas curvas.
Ela passou o filtro solar nas pernas, coxas e em toda extensão que podia alcançar.
Quando chegou a hora de passar nas costas, simplesmente olhou em volta e como eu era o ser-humano mais próximo, simplesmente perguntou:
– Oi, tudo bem? Seria muito incômodo eu te pedir pra passar um pouco de filtro solar nas minhas costas?
– Eu?! Hããmmm! (me pegou de surpresa) – É claro que não! Quer dizer, SIM, eu posso passar sim…
Fiquei atordoado por segundos mas percebi que era a oportunidade de ouro.
Ela virou se de costas e comecei a passar o creme em suas costas levemente e sentindo a textura daquela pele e curvas simplesmente perfeitas.
Tomei o cuidado para não descer muito e ser inconveniente.
– Obrigada. – disse ela com um sorriso maravilhosamente sensual.
De repente, surgiu ao nosso lado uma linda menininha que aparentava ter a mesma idade de minha filha.
– Filha tenho que passar filtro em você também.
– Ta bom, mamãe.
Nossa uma filhinha. Com aquele corpo? Nem parecia.
– Tenho uma menina da idade da sua, creio eu. – eu disse puxando mais assunto.
– Que legal, elas podem brincar juntas depois… – sugeriu ela.
Ela começou a passar o filtro solar na menina e foi interrompida pelo toque do celular.
– Espere um pouco, filha, é trabalho.
– Ah! Mãe eu quero ir pra piscina logo.
– pode passar um pouco disso na Lorena, senhor…? – pediu a mamãe da linda pequenina pra mim.
– Claro! À propósito, me chamo Caio.
– Ah! Obrigada, Caio, me chamo Nicole.
Dizendo isso já foi atendendo o celular e meio que se afastando um pouco de nós para não ser ouvida.
Eu me sentei e a pequena Lorena virou-se de costas para que eu pudesse passar o filtro solar.
Ela tinha curvas bem acentuadas para uma criança, logo se vê que puxou a gostosura da mãe.
– Quantos anos tem, Lorena?
– 10.
– Você é muito lindinha.
Ela sorriu agradecida.
Fui percorrendo toda a extensão da linda menina, mas, não me contive como fiz com a mãe. Passei a mão em sua bundinha durinha e exageradamente grande para uma garotinha tão nova.
A menina nem ligou, não sei se pela inocência ou por gostar do carinho.
A mãe não podia nos ver, estava afastada e de costas para nós. E como estavamos atrás de uma árvore, as pessoas na piscina não tinham visão da menina. Era a oportunidade perfeita para isso.
– Você passa na frente?
Ela só se virou e disse:
– Continue você mesmo.
Ela usava um biquini bem pequeno, como se fosse comprado a uns 2 anos atrás quando a menina devia ser bem menor. Isso deixava quase tudo à mostra.
Na parte de cima, o biquini estava bem folgado e deixava os biquinhos dos peitinhos aparecendo quando ela levantava os braços.
Não tinha nada de seios. Era como minha filha.
Passei o filtro no pescoço e fui descendo. Passei levemente sobre os biquinhos dos seios e percebi que já estava com um carocinho típico de quando a criança está virando mocinha. Minha filha ainda não tinha isso.
Ela não ligou para minha ousadia. Continuou olhando para baixo sem dizer nada.
Fui descendo pela barriga e pulei a parte de baixo do biquini. Fui para os pés e subindo pelas pernas me concentrei nas coxinhas grossinhas e roliças. Macias como um sonho.
Notei que, como estava bem apertado e pequeno, o biquini revelava a rachinha no biquini, e dava pra ver o perfeito formato da pombinha dela. Era bem estufadinha. Devia ser um montinho bem suculento de bucetinha macia.
Será que era lisinha ainda como minha filhinha?
Pensei em como convencer uma menina a deixar que eu visse por dentro. Pensei e usei meu velho truque.
Na frente do biquini, bem em cima da xaninha tinha o Bob Esponja estampado. Ele parecia feliz pela posição que estava na menina.
Olhei rapidamente para conferir se alguém pudesse ver… Tudo certo! A mãe ainda distraida e sem visão de mais ninguém por perto.
– Ei esse aí é o Bob Esponja?
– Sim!
– Adoro ele.
– Eu também. – ela sorriu
– E onde está o amigo dele, o Patrick?
– Não sei… – ela ficou surpresa com a pergunta.
– Aposto que está ai dentro escondido… Posso ver?
Ela deu uma risadinha e disse:
– Ah! não ta não.
– Vou te provar que ta sim.
Eu comecei a puxar levemente a pontinha da calcinha do biquini e ela simplesmente deixou sem fazer nenhuma objeção ou carinha de susto.
Parecia normal para ela.
Olhei para baixo e percebi que a bucetinha dela era bem inchadinha, mas nada de pelinhos ainda.
– Ah! não tá aqui mesmo…
– Eu disse! – ela ficou rindo.
– É igualzinha a minha filha! Não tem pelinhos ainda?
– Acho que não! – ela respondeu mais surpresa ainda com a pergunta.
Passei de leve o dedo sobre a rachinha, dizendo:
– É, ta bem lisinha ainda. Muito lindinha.
– Obrigada.
Como era arriscado, tirei a mão daquele lugar mágico e comecei a passar mais creme na barriguinha dela.
– Gostoso isso né? – Essa pergunta é um teste perfeito pra usar com qualquer menina.
– Sim, foi legal.
Isso! Muito bom! Então descobri que a garotinha era na verdade bem safadinha. Deixou um cara estranho bulinar sua bundinha, peitinhos e xaninha sem reclamar.

Antes que me julguem, ja vou avisando: Sim! Eu sou pedófilo. Amo bucetinhas lisinhas.
Se não cutem isso, parem de ler agora pois vou contar mais segredos picantes sobre mim.
Eu posso começar com outras aventuras quando era mais jovem, com priminhas e outras menininhas do bairro, mas vou me adiantar aos dias atuais senão o conto será um livro.
Eu já estou com quase 40 anos. Eu me divorciei da Anna a alguns anos e por ser uma mulher que viaja pelo mundo em sua profissão que não posso revelar agora, preferiu que eu criasse nossos dois filhos, Hanna e Tomas, que passam somente alguns dias das férias escolares com a mãe deles.
Minhas taras em meninas não poupou minha própria filha. Criei a Hanna do meu jeito.
Como uma perfeita putinha, Hanna adora ser a mulherzinha da casa. Treinei Hanna desde os 7 anos, com amor e carinho, ensinei os prazeres que sua bucetinha podia dar a ela. Ela adorou cada instante.
Para completar, ensinei o irmão dela a ser um tipo de cúmplice. Eu fui ensinando ele desde pequeno a ser o pequeno amante dela.
Contarei isso num outro conto.
O importante para vocês entenderem agora é que em nossa casa, sexo é livre e apreciado.
O garoto aprendeu a chupar a irmã, ser chupado por ela e a alguns meses atrás ensinei ele a penetrá-la na bundinha. Queria preservar a virgindade da menina para uma ocasião especial.
Ela tudo isso. Ela tem um bum-bum bem guloso. Suporta todo os 11cm de rola de seu irmão. Rebola como uma mulher experiente e agora ela prefere chupar meu pau enquanto é penetrada pelo irmão.
Eu ainda não penetrei a menina. Queria esperar ela ter mais experiência para suportar o meu pau. Apesar de não ser grosso, tinha 15cm de rola e isso para uma menina tão pequena é muito.
Confesso que ver ela sendo penetrada por outro me excitava tanto quanto se eu mesmo estivesse fodendo ela.
Tudo estava perfeito em casa. Hanna tinha um foguinho inexplicável. Eu estava na sala vendo tv e “do nada” ela vinha correndo e abaixava meu short caindo de boca na minha rola.
Começou a pedir toda hora rola na bundinha para o Tom, que naquela idade tinha muita energia pra dar.
Menino de sorte! Na idade dele eu só ficava na punheta. Ele fodia todo dia, ou até mesmo varias vezes por dia.

Voltando ao momento atual. Depois de desligar o celular, Nicole veio em minha direção me agradecendo por ter “cuidado” da menina.
– Qual dela é a sua?
– Aquela! – apontei para Hanna na beira da piscina.
– Deixa eu brincar com ela, mãe! – suplicou a menina.
– Claro, filha!
– Eu levo ela até lá. – sugeri.
– Sim, por favor.
Fui levando a menina de mãos dadas até a piscina.
– Você é legal! – Ela me disse dando um sorrisinho maroto.
– E você uma delicia. – completei
Ela sorriu mais ainda.
– Hanna!!! Hanna!!!
Hanna olhou para mim e me viu de mãos dadas com aquela garotinha estranha.
– Quem é essa? – ela perguntou sem cerimônias.
– Essa é sua nova amiguinha, Lorena!
– Oi Lorena!
– Oi Hanna!
Pronto! Com criança é assim. Já são super-amigas.
Deixei elas se entendendo na piscina e voltei para a nova gata da cidade.
– E sua esposa, onde está? – Ela foi logo perguntando.
– Ah! Ja me separei a alguns anos.
– E não tem niguém… atualmente?
– Não! E você?
– Me separei recentemente, mas morava na capital e resolvi vir para um lugar mais tranquilo. Sou repórter e o jornal me deu toda essa região para cobrir.
– Que legal! Sou fotógrafo.
– Um talvez eu precise de seus serviços, Jimmy!!! (referência a Jimmy Olsen de Superman, é claro)
Rimos e conversamos por mais algumas horas até que chegou a hora de ir pra casa.
Trocamos contato e prometemos mais horas de bate-papo outro dia.
Chegando em casa. Eu estava louco de tesão pela bucetinha da pequena Lorena.
A lembrança daquela imagem fez meu pau ficar latejando nas calças.
Fui tomar um banho para tentar me acalmar e enquanto estava no chuveiro, entra de surpresa a minha filhinha.
– Oi pai. Posso tomar banho com você?
– Claro, meu bebê.
– Humm! Por que seu pau ja tá assim tão duro?
– Ah! Por ver você, gatinha.
– Ah! mentira! Ja tava assim quando entrei. Você tava pensando na Lorena ou na mãe dela?
– Expertinha, né! Acho que tá com ciúmes…
– Ah, pai, você vai me deixar de lado?
– Não gatinha, a gente nunca vai ficar separado.
– Eu também tenho vontades, pai. Você nem tocou em mim hoje.
– Ah, não seja por isso… Vem aqui perto.
Eu estava louco pra gozar e ela seria o remédio perfeito.
– Abre as perninhas.
Comecei a chupar aquela bucetinha gostosa e ela só gemia baixinho.
Depois de alguns minutos ela começou a me chupar. Uma delicia de boquinha.
Enquanto ela chupava eu colocava o dedo na bundinha dela.
Fui forçando a entrada do cuzinho dela com cuidado, mas me surpreendi quando o dedo entrou quase sem nehuma dificuldade.
– Nossa, filha! Você está bem arrombadinha, né?
– Sim, pai! O pau do Tom é pequeno, eu coloco outras coisas maiores.
– Como assim?
– Eu coloquei um cabo de escova de cabelos inteirinho.
– E não doi?
– Não! É facil, mas não é gostoso como o pinto de verdade.
– Então vai dar pro seu irmão.
– Eu quero o seu, pai! É maior. Deve ser mais gostoso!
Aquela proposta foi uma delicia. Meu dedo entrava tão fácil que decidi testar 2 dedos.
Ela relaxou e aguentou meus dois dedos sem muito esforço. Percebi que ela estama mesmo treinando sozinha. Estava pronta.
– Vamos ver como está esta bundinha gostosa, filha. Vire assim de costas e se apoie na parede.
Ela se ajeitou e abriu de leve as perninhas.
– Arrebite um pouco essa bundinha!
Ela levantou o rabinho e a visão era linda. Uma loirinha linda, cabelos longos e reluzentes, a bundinha era bem grandinha. A bucetinha rosinha e convidativa.
Ajeitei a cabeça e ela deu uma forçadinha pra trás.
Nem acreditava no que estava vendo.
Ela rebolava com jeitinho e aquele buraquinho sugava a cabeça de minha rola pra dentro.
Parecia um aspirador. Foi sugando lentamente centimetro por centímetro, sem parar, sem reclamar, sem fazer carinha de dor. Só de prazer.
Pequenos gemidinhos e adorava ela sussurando:
– Que delicia! Vaaaiii…
Eu estava em êxtase e quando olhei pra baixo, não vi o meu pau.
15cm de rola sumiram para dentro daquela menina. Só as bolas pra fora.
Agora ela rebolava e fazia movimentos de vai e vêm.
Deixei ela guiar.
Ela falou:
– Agora soca você, pai!
Era um pedido maravilhoso.
Foi bombando mais forte e ela foi arrebitando mais e ajeitando a posição para entrar o mais fundo possivel.
Era maravilhoso ver minha filhinha em ação.
Aquele menino tinha sorte de comer esse cuzinho todo dia.
Agora era eu que tinha ela na vara.
Nem percebi quando veio a sensação de êxtase total e gozei como um louco.
Jorrei dentro dela.
Era uma nova etapa na vida daquela menina. Na nossa vida.
Agora ela estava pronta para mais aventuras…

Deixei minha rola dentro dela para curtir esse momento mágico.
Me sentei no vaso sanitário e ainda com ela encaixada, senti que meu pau latejava dentro dela e isso fazia ela ficar louquinha.
Pedi pra ela abrir as perninhas e com os dedos passei a masturbar ela.
Ela gemia mais alto, mas por ser uma criança ainda, não lubrificava como uma mocinha. Tinha que usar a porra que escorria para não machuca-la.
Fazendo movimentos que deviam ser prazeiros dentro do cuzinho dela, minha rola acariciava a parte de dentro dela enquanto ela se contorcia com meus dedos no grelinho dela.
Depois de alguns minutos ela finalmente gozou.
Mais um presente para mim!
Minha filhinha gozou na minha vara!

Ela deu um grito alto e ficou bem molinha, quase um desmaio.
Eu segurava ela enquanto, devagar, tirava meu membro de dentro de sua bundinha.
Tomamos banho e rimos muito da experiência.
Ela disse que nunca tinha sentido isso. Nunca tinha gozado!
Fiquei orgulhoso disso.
Perguntei se ela estava satisfeita e ela deu um sorrisinho safado e disse:
– Humm! Não sei não. Acho que mais tarde vou querer mais disso.
– Safada!
Rimos mais ainda.
Mais tarde eu iria pedir ajuda do Tom para foder a menininha pois ela tinha um foguinho acima do normal.

——————————————————————————————- Continua…

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11 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Fabinho ID:gsv3mkfzk

    Não é proibido esse tipo de conto ?

  • Responder Apreciador ID:5h7kae40

    Parabéns pela excelente escrita. É muito bom ver mais um conto de qualidade aqui. Infelizmente, isso ainda é raro.

    • Llll ID:5m0645ahhwl

      Espero que essa merda seja inventada , seu filha da puta retardado , doente do caralho

  • Responder Anônimo ID:gsv46s5qj

    Ótimo conto

  • Responder Ex ID:19p3wtm99

    Muito bom gostei foi bem escrito adoro essas experiências de incesto …
    [email protected]

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:19gxw1kkelrg

    Poxa até que enfim apareceu mais um bom escritor aqui, porque tem muito conto péssimos que estão postando no site. Não demore para continuar o conto que está muito bom parabéns.

  • Responder moreno ID:41ihso7lzrj

    Muito bom mesmo!

  • Responder Kelly Milhen ID:1db7syrdpugj

    Que tesão.
    Obrigada por isso

  • Responder Pai de menina ID:mpsz0aot8r

    Acho que já conheço seu trabalho.
    Em outro site li alguns contos seus, principalmente na deep-web.
    Eu amava a forma que conduzia a trama.
    Que bom ver seus contos aqui também.
    Esse eu não conhecia. Parabéns!
    Depois conte aquele da mãe que ensinou a filhinha a foder com namorados que fazia na net.
    Nota 10000

  • Responder Anônimo ID:g625levqk

    Depois que vc terminar este conto, por favor escreva + contos contando suas experiências, aposto que vc tem varias pra contar, vc escreve muito bem.

  • Responder Luiza BG ID:faexvg7d3

    Um dos contos mais excitantes que já li. por favor não demore a continuar.