# # #

Doce Familia (parte 2)

3583 palavras | 11 |4.72
Por

– E a sua menina? – Quer que ela participe? – Se não for problema pra você… – O que você quer que ela faça?

Essa é uma continuação!
Será importante ler a primeira parte: /2019/10/doce-familia-parte-1/

“Doce Familia” (Parte 2)
* Um conto de Fantasma Escritor *

Depois de uma noite de brincadeiras com a meus filhos, fui fazer um trabalho. Como eu havia contato antes, sou fotógrafo e estava indo a um cliente.
Meus filhos estudavam de manhã e depois do almoço, eu levava eles em casa e Tom cuidava da irmã se eu precisasse sair. Mas, em geral eu sempre estava em casa a também.
Naquela manhã vi que chegou uma mensagem de whatsapp para mim, e para minha surpresa e alegria era Nicole, a gata que tivera conhecido na tarde da piscina.
“Oi, lembra de mim? Preciso de um fotógrafo para cobrir uma matéria amanhã, será que podemos combinar?”
Respondi que sim e marcamos de nos encontrar para fechar alguns detalhes.
Como ela havia se mudado à pouco tempo, a casa dela se transformou também em seu escritório. Então ela me convidou para ir até a casa dela no final do dia.
À tarde ja com meus filhos em casa, recebi outra mensagem da Nicole:
“Oi, se quiser traga seus filhos para brincar com a minha filha aqui hoje.”
Uma boa idéia. Arrumei a minha filha e pedi ao Tom para que se comportasse bem na casa da minha nova amiga e agora cliente.

Chegamos na hora marcada.
A casa de Nicole ficava em um bairro afastado, quase uma chácara.
Nossa cidade era pacata. Há muito tempo não havia nenhuma ocorrência policial por aquelas bandas.
Mesmo assim, os muros daquela casa impressionava. Com portões altos e totalmente fechados, não tinhamos visão alguma do lado de dentro.
Pelo interfone, informei nossa presença. Uma câmera de vigilância estava estratégicamente posicionada para a entrada principal, de onde, Nicole provavelmente podia nos ver aguardando por ela.
Tantos aparatos de segurança naquela região eram incomuns, mas talvez ela ainda mantivesse os velhos hábitos de cidade grande.
Nicole abriu o portão da garagem. O grande portão de aço se ergueu e pude finalmente colocar o carro dentro da propriedade.
Notamos que por dentro tudo era até bem simples. Um gramado verdinho e flores espalhadas nos canteiros laterais do muro.
Parei o carro bem atrás do Corolla da Nicole que estava um pouco adiante numa cobertura para abrigar carros.
Descemos e ela veio sorridente nos receber.
Usava uma roupa informal, uma saia comprida e uma blusa de meia estação florida. Lindo conjunto por sinal.
– Oi, queridos! – disse ela como num cumprimento geral.
– Oi, Nicole. – Respondi num tom amigável.
– Então essas são sua crianças?! Que lindas!
– Sim, esses são Tomas, ou Tom como nós o “chamamos” e a pequena Hanna que está anciosa para rever a amiguinha.
– Ah sim! Vamos entrar e eu preparo um suco delicioso para vocês. A Lorena está brincando na piscina dela nos fundos.
– Vocês tem uma piscina? – Se espantou Hanna, já com brilhos nos olhos.
– É. Temos uma pequena piscina sim. Dá pra se refrescar nesses dias quentes.
Fomos para o interior da casa. Na entrada uma porta de madeira trabalhada fantástica e na sala de estar podiamos notar que ela gostava de aparelhos modernos e tecnológicos.
Um sofá enorme, que cabiam uma familia de 8 pessoas sem folgadamente. E na mesa de centro tablets e um notebook de ultima geração.
Na outra sala adiante, um super home-theather com uma TV gigantesca e caixas de som espalhadas pelos 4 cantos da sala.
– Eu adoro cinema! – disse ela orgulhosa.
– Eu também, mas não tenho um dentro de casa ainda. – disse em tom de comédia.
Ela riu muito e disse que era só um pequeno hobbie.
Passamos pela copa e notei que um corredor levava para os quartos da casa, que pelas minhas contas eram 3.
Mas fomos adiante e saimos na copa e cozinha. Espaçosa e com uma riquesa em cada detalhe da decoração. Tudo estava arrumado e organizado.
Ela foi até a geladeira e tirou uma jarra enorme de suco de laranja e serviu alguns copos. Na mesa aguardavam alguns quitutes como, doces, bolo, biscoitos e pão de queijo.
Sentamos na mesa e comemos alguns pedaços e o suco estava delicioso.
– Pai, quero ir brincar com a Lorena. – disse minha filha já impaciente.
– Venham! Ela guiou os dois até uma porta que dava para uma área coberta nos fundos. Fiquei sentado esperando.
Ela voltou sorrindo e num tom de voz meio que se descupando disse:
– Caio, meu lindo, sei que as vezes nossas manias de cidade grande chocam as pessoas. Mas, queria te dizer que eu e minha filha costumamos ficar um pouco “à vontade” quando estamos em casa.
– Sei, entendo mas, qual o problema?
– É que seus filhos querem entrar na piscina e minha filha está nadando sem nada.
– Como assim, sem nada?
– Sem biquini.
– Ah! Normal ela é criança. O que é que tem demais?
Naquele curto momento me passou milhões de coisas sacanas em minha cabeça: “Nossa! Por isso ela não ligou quando ví ela peladinha; A nudez é algo normal pra ela.”
Eu fiquei num misto de surpresa e tesão. Queria ver a cena da menina linda nadando nua.
– É que seus filhos querem entrar também e… pediram pra ficar igual a ela na piscina.
– Ei, por mim tudo bem.
– Nossa! Pensei que iria me dar uma bronca. É que tem tanta gente atrasada nesse mundo…
– Eu acho super normal. Eles ficam bem “à vontade” em casa também. Nós não criamos tabús em casa.
– Que bom. Eu acho que nos daremos bem assim… pensamos igual.
– Assim espero. Você é uma mulher impressionante.
Nicole sorriu e ficou até um pouco envergonhada.
Quando notei achei melhor mudar de assunto, era cedo para uma investida.
– E quanto ao nosso trabalho?
– Ah! sim… é que preciso fazer uma reportagem naquela amostra de flores da Vila do Carmo. E algumas fotos ilustrariam melhor o trabalho.
– Claro. Vamos sim. Amanhã cedinho a gente se encontra lá?
– Prefiro te pegar na sua casa. Tem problema?
– Claro que não. Levo as crianças na escola e te espero lá em casa.
A conversa se estendeu por mais umas 2 horas. Contamos nossas vidas e percebemos que tinhamos muita coisa em comum.
Lá fora, as crianças estavam virando peixe pois, estavam brincando a horas dentro da agua.
– Acho que é hora de ir, Nicole. Preciso preparar o jantar delas e colocar pra dormir.
– Que pena o papo estava tão bom… Ou melhor ainda. Porque não jantam aqui conosco? Eu peço umas pizzas e podemos ver um filme na sala.
– Não vai incomodar?
– Claro que não. Venha, vamos pegar as crianças.
Chegamos no fundo e pude notar que era uma área bem fechada. Assim como na frente da casa, os muros eram altos e ninguém poderia ver o que se passava lá dentro.
Ainda bem, porque a cena assustaria a alguns puritanos de plantão.
Crianças nuas correndo de um lado para outro e pulando na piscina sem nenhum pudor.
Lorena estava linda. Eu achava seu corpo tentador. Agora pude ver com detalhes suas curvinhas e seus biquinhos já anunciando a puberdade precoce.
Ela ficou de costas e pude ver que a sua bundinha era bem firme e delicada, e por sinal bem maior que o de minha filhinha.
– Ela não é linda?
– Quem, Lorena? – me assustei com a pergunta.
– Sim, claro. Eu não era gostosinha assim quando tinha a idade dela. – Disse Nicole dando uma risada gostosa.
– Ah! Mentira. Devia ser uma delicinha. E agora deve estar mais perfeita ainda. – completei.
– Será que seu menino acha isso dela?
– Acho que sim. Quem não se encantaria em ver uma garotinha linda nuazinha na frente?
– E você… se encanta?
– Eu? Ah… sei lá… é bonito de ver, né?
– Eu to zuando com você, seu bobo – ela riu pra valer agora! – Eu sei que todo homem adora uma pepequinha virgem. – completou.
– É… pode ser… um fetiche talvez…
– Seu filho não pareceu animado com ela…
– Como assim? Porque diz isso? Ele está brincando feliz também. Pode ver!
– Não, seu bobo. Eu quero dizer “animado” entendeu?
– Animado? – ainda não entendi aquela frase.
– Ele não está com pintinho duro. Olha! Ele não acha ela atraente eu quis dizer.
– Ah! Entendi! Mas, acho que ele gostou sim. Ele é calminho assim mesmo.
– Achei que uma pepequinha linda na frente dele ia deixar ele mais excitado.
– Você gostaria de ver ele excitado por ela? – Aproveitei o momento para ver qual era a dela.
– Acho que sim! – Ela deu um sorrisinho diferente. Mais safadinho que o normal. Acho que ali tem coisa.
– Eu pergunto pra ele depois e te conto, tá?
– Tá bom. Mas conta mesmo.
Na verdade, eu mesmo estranhei ele não estar de pau duro. Porque ele sempre quer foder a irmazinha dele. Sempre de pauzinho duro, pronto para penetrá-la.
O que será que fez ele estar tão calmo? Eu tinha que saber!

Sairam da piscina e foram pro chuveiro. Depois do banho deixamos as meninas de calcinha e o meu filho de cueca. Estava muito calor ainda.
Nicole foi receber o entregador de pizzas e retornou com 2 caixas de deliciosas massas italianas que foram nosso jantar.
Pediu licença e foi tomar um rapido banho enquanto terminavamos de comer.
A pequena Lorena chamou Tom para escolher um filme com ela na sala e foi minha oportunidade para investigar.
– Ei, filha! Me conta uma coisa?
– Claro, pai!
– Seu irmão sempre fica de pauzinho duro né? E porque ele não estava com as duas peladinhas na piscina?
Ela riu baixinho e respondeu:
– Ah, pai. É que a gente brincou de umas coisas gostosas e ele acabou gozando e acho que ficou satisfeito como sempre.
– Como? O que houve lá?
– Ele tava com aquele pau bem duro na hora que viu a pepeca da Lorena.
– Hum, sei e dai?
– Ai a Lorena ficou olhando sem parar, acho que nunca viu. Ai me deu uma vontade louca também e falei pra ela me ajudar a fazer o pintinho dele voltar ao normal.
– E ela falou o que?
– Ela topou! Eu comecei a pegar no pintinho dele e fiz ela pegar também. Ai eu comecei a punhetar ele e ela achou legal e fez também.
– Nossa! Ela gostou?
– Sim. E depois eu disse que não tava adiantando e comecei a chupar e pedi pra ela fazer também.
– Ela fez?
– Fez uma carinha de nojo, mas viu eu fazendo e topou. Chupou até que ele gozou.
– Na boca dela?
– É. Eu disse que ela tinha que engolir tudo pra crescer os peitinhos dela mais rápido.
– Ela acreditou?
– Acho que sim, porque não deixou nenhuma gota escorrer.
– Você é demais, filhinha. Uma putinha linda, mas é a melhor!
– Obrigada, pai.
-Tá bom, vamos ver o que mais podemos fazer com essa mulher e a filha dela. Me ajuda?
– Claro, pai! O que quiser.

Fomos pra sala onde estavam sentados no chão o meu filho e a nova boqueteira da casa.
– Cheguei, crianças!
Nicole chegou usando um babydoll branco, um pouco transparente e sensual. Fiquei louco por vê-la assim.
– Assim não é justo. Vocês estão bem à vontade e eu assim.
– E porque não fica mais à vontade então?
– O que sugere?
– Fique como o seu filho. Só de cuecas e camiseta.
– E você acha que não é ousadia de minha parte?
– Não, meu amor, seria um prazer te ver assim.
Sem mais enrolação, tirei minha calça e fiquei também mais informal.
Começa o filme e percebi que colocaram uma comédia.
No começo do filme, uma turma de jovens colegiais combina uma festa e algumas cenas depois, a coisa começou a ficar picante na tela da TV.
Eu sentado ali no sofá ao lado de Nicole, bem pertinho mas ainda sem encostar.
As crianças em nossos pés, no tapetão macio que estava no chão.
As meninas deitaram de bruços e as bundinhas ficaram voltadas para mim, onde eu poderia apreciar aquela visão angelical. O Tom estava sentado e com as costas no sofá.
O filme continua agora com uma menina que sobe com um garoto pela escada e entram em um quarto. Ela se deita e o garoto começa a fazer carícias nela, e dá pra ver ele tirando a roupa dela, deixando ela com os lindos seios de fora.
O garoto do filme passa a chupar os seios da linda menina e agora meu pau começava a ficar um pouco volumoso demais.
– Se quiser trocar de filme, pode trocar, Nicole. – disse calmamente para dar opção a ela.
– Que isso, eles tem que aprender desde cedo. Senão ficam bobos e não vão saber fazer direito.
– Concordo!
– E posso ver que está gostando de ver isso. – disse ela olhando pro meu pau já dando sinal de vida.
– Sabe como é né… a gente não controla isso…
– Eu sei. Mas seu filho é homem também. Por que não ficou assim quando viu a Lorena peladinha?
Ela se aproximou e agora quase se jogando em cima de mim, sussurou no meu ouvido:
– Ela tem uma bundinha linda né?
– Sim. – entrei na onda.
– E porque seu filho não tem tesão nela?
– Tem sim. Eu perguntei a minha filha e ela me confessou uma coisa…
– Nossa! Me conta.
– Não sei se vai gostar…
– Se for safadeza eu vou gostar.
– Ele gozou e por isso já estava mais calmo.
– Ai que legal! Ele comeu a Lorena? – ela disse dando uma risadinha surpreedente.
– Não! Ela chupou ele.
– Meu Deus! Ela é safadinha igual a mãe – risos!!!
– Quero ver isso. Me ajuda?
– Você tem certeza?
– Tenho! E sei que quer ver também.
– E o que vai fazer.
– Lorena, vem aqui um pouquinho!
Lorena se levantou e sentou no colo dela.
– Eu quero fazer uma brincadeira com o tio, vamos?
– Claro, mamãe! – ela se animou.
– Agora tire sua calcinha.
A menina nem questionou. Tirou rapidamente a calcinha e esperou mais ordens.
– Tom, senta aqui do lado.
Tom veio e sem entender sentou-se ao lado das duas.
– Ei quero ver qual de vocês fica mais animado com a pepequinha da Lorena!
Ela mandou a menina abrir a perninha e num movimento rápido pegou no meu pau.
– Olha seu pai. Tá bem animado agora.
– Quero ver se fica assim durinho igual a ele.
Tom olhou pra mim um pouco desconfiado.
– Vai, Tom, mostra que você gosta de bucetinhas igual ao pai.
Ele tirou a piroquinha e exibiu o seu pau de um pouco mais de 11 centimetros, já duro pela imagem da bucetinha de Lorena.
– Que lindo! – disse Nicole já pegando no pau dele como se quisesse confirmar a dureza.
Percebi que ela passou a bater uma punheta no menino.
Meu pau ficou enorme de duro. Tirei pra fora e ela parecia tarada pelo que estava acontecendo.
– Filhinha, agora vem aqui e chupa o Tom igual fez na piscina.
A menina foi certinho e passou a lamber aquele pirulito.
Nicole veio de boca e sugou com vontade meus 15 centimetros de rola.
– Ah! que delicia. – eu gemi de prazer.
– E a sua menina?
– Quer que ela participe?
– Se não for problema pra você…
– O que você quer que ela faça?
– Quero sentir como é chupar uma bucetinha de menina.
– Hanna, vem aqui meu docinho. A Nicole quer sentir sua pepeca.
Hanna arrancou a calcinha e sentou no sofá já arreganhando as perninhas.
– Humm! Parece que ela já tem experiência nisso…
– Um pouquinho. – respondi com uma risada safada.
Nicole começou a sugar aquela bucetinha devagar. Deu pra notar que curtia cada gota daquela grutinha.
– Ela é deliciosa! Você já experimentou?
– Sim, mas quero experimentar a bucetinha da sua também.
– Vem Lorena, fica assim igual à sua amiguinha.
Lorena se posicionou e eu cai de boca naquela bucetinha gordinha e macia. Era diferente. Uma bucetinha que a gente chupa pela primeira vez é muito diferente.
As meninas se remexiam e gemiam gostoso.
Tom só observava batendo uma leve punheta.
– Ela é virgem? – perguntou Nicole sobre a minha garotinha.
– Sim, ainda é. E a sua?
– Ela nunca fez nada disso. Eu que sempre tive esse sonho louco e não sei porque confiei em você.
– Tá gostando disso tudo, Lorena? – Perguntei pra me certificar que ela não iria surtar depois.
– Muito… – respondeu num susurro de tesão.
– E não pensa em ver sua filhinha fodendo? – me perguntou Nicole.
– Penso sim, estou preparando ela pra isso. E o que quer para sua garotinha?
– Quero ver ela sendo fodida com muita vontade. Queria ver ela virando uma putinha de verdade.
– Tem que dar o exemplo a ela. Mostrar como é.
– E como a sua aprende?
– Tenho a sorte de ter o Tom, uma rola fina ajuda muito nessa hora. Ele come a Hanna sempre, mas só por trás.
– Por que só por trás?
– Meninas nessa idade sentem mais prazer por trás e é mais facil penetrar no cuzinho que é bem elastico. Na bucetinha é mais dificil.
– Ela já sabe foder? Nossa! Quero ver isso!
Ela se levantou e pediu pro meu filho:
– Tom, come sua irmãzinha bem gostoso pra gente ver?
Tom que já estava louco de tesão, rapidamente se ajeitou e colocou Hanna de quatro.
O pau do garoto rapidamente sumiu dentro do cuzinho da Hanna.
Nicole assistia tudo bem de perto e ficou de boca aberta com a facilidade da penetração.
– Não sabia que era tão facil pra menina. Se eu soubesse já tinha ensinado a Lorena a muito tempo.
– Vamos ensinar devagar. Vem aqui e chama ela.
– O que vai fazer?
– Calma, só diga pra ela assistir eu te comendo e aprender como uma menina deve ser.
– Vem aqui, Lorena! Fica ai e assiste como é gostoso isso.
Ela tirou a calcinha e pude ver que a buceta de Nicole era bem pequena e raspadinha, como se fosse uma adolescente.
Abriu bem as pernas e eu posicionei meu pau na entrada da buceta dela.
Peguei na mãozinha da menina e disse:
– Pega meu pau e coloca na bucetinha da mamãe.
Ela foi empurarrando com a mão e vendo meu pau sumir na buceta de Nicole.
Ela parecia animada em poder participar e eu disse:
– Deita em cima da barriga da sua mãe.
Ela se deitou de bruços e eu ajeitei sua bundinha pra ficar bem perto da buceta da mãe.
Naquela posição eu podia massagear a bundinha dela enquanto fodia a buceta da mãe.
Ai comecei a excitar e acostumar a menina sentir um pau na bundinha dela.
Eu tirava o pau e devagar só esfregava no reguinho da bundinha da Lorena.
Não iria nem tentar penetrá-la. Eu sabia que isso assustaria a menina.
Mas nesse movimento eu iria fazer ela sentir prazer e se acostumar com a ideia.
Dito e feito, ela começou um leve movimento de rebolar e empinar a bundinha. Quase que me convidando a entrar ali dentro dela.
Me segurei. Confesso que é dificil.
Voltava penetra a mãe e nesse movimento percebi que a Nicole gozou forte.
– Ahhh! Nossa! Que delicia!!!! – gritou a mãe.
Tirei a menina de cima e disse:
– Vamos limpar nossos filhos?
Ela riu e disse:
– Que louco tudo isso!
– Mas você gostou?
– Adorei e quero mais outro dia.
– Certo. Vamos brincar mais.
Hanna sorriu e peguntou a amiga:
– Não é demais, Lorena?
– É sim. -disse a menina com alegria de quem gostou do que fez.
Tudo certo! Depois do banho fomos pra casa.

Chegamos em casa e eu ficava repassando na cabeça tudo aquilo.
– Pai, me põe na cama?
– Claro, Hanna!
Fui levar minha princesinha pra dormir mas antes de colocar ela na cama ela olhou brava pra mim e disse:
– Eu não estou satisfeita, sabe que o Tom não dá graça.
– Como assim?
– Todo mundo gostou de tudo mas queria mesmo era sentir seu pau aqui dentro.
– E o que quer que eu faça, meu amorzinho!
– Só me come um pouquinho antes de dormir, por favor!

——————————————————————————— Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,72 de 53 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gustavo Silva ID:1dvvj7uo4gcx

    Desejo muito uma esposa e família assim. alguma mulher deseja o mesmo que eu? e-mail: [email protected]

  • Responder Gabs ID:3mru7l8dgnd

    Muito bom! Ansioso pela sequência!

    • Sandro Santos ID:on9667lqrc

      Bem excitante !

  • Responder kico ID:19j30tx9vgqa

    voce faz as situaçoes parecerem simples mas, nao é assim,nessa idade so com suborno ou por muita inocencia,tem tanbem uma outra situaçao,..se a menina ou menino for iniciado muito novinho,mas bem novio mesmo.

    • Fantasma Escritor (respostas) ID:y5bj6wg5khz

      Acho que ficaria longo se eu contasse detalhes de como as crianças podem ser “treinadas”.
      Entenda que é possível sim convencer crianças a fazerem sexo consentido. Sem forçar, sem subornar.
      E “inocente” não são totalmente em nenhum momento. Se tocadas entendem que algo está diferente. E procuram a resposta em quem confiam: os pais.
      Se os pais as conduzirem nessa verdade, elas seguirão esse caminho!

  • Responder grisalho ID:1dem1iktvhmm

    Não conhecia o autor, muito bom, aguardando continuação. è a familia dos sonhos.

  • Responder Anônimo ID:1ren09zk

    SENSSACIONAL UM DOS MELHORES CONTOS…….CONTINUE NESSA LINHA JÁ ESTOU ESPERANDO OS PROXIMOS…..

  • Responder Anti Policial Disfarçado ID:mpsz0aot8r

    Não acho boa idéia passar contato com esse assunto.
    A melhor coisa é sempre supor que todos aqui são policiais doidos pra pegar um desavisado.
    Se eu fosse você. Não me arriscaria tanto.

  • Responder Anônimo ID:1ux7yrhl

    Conto muito bom.. a parte 1 foi melhor escrita, parece mais veridico. a parte 2 foi escrito as pressas e com muita fantasia.Eu nao gosto de contos longos e cheio de capitulos, mas os personagens nem se conheciam e já assumem uma cumplicidade anormal. Seria melhor que o cara tivesse transado com a mulher e, já que vai escrever em capitulos, o terceiro conto fechasse com a chave de ouro na putaria. Mas aguardo para ver o que vai acontecer, já que passou para a fantasia fantástica.. espero que nao aparece nenhum lobisomem e loira do banheiro na historia..kkk.

    • Seduzida ID:1db7syrecc6c

      Bom, é claro que é somente fantasia. Todos sabem que nada é real. Mas concordo que às vezes o erotismo é mais interessante que o conto pornográfico.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:19gxw1kkelrg

    Excelente o conto muito bom mesmo, o tesão está a mil o coroa tem que bater uma punheta bem gostosa para aliviar. Tenho certeza de que o próximo vai ser melhor ainda.