# #

Batendo punheta e sendo admirado pelas indiazinhas

420 palavras | 3 |4.06

Transcrição de um suposto relato de um diário encontrado na Biblioteca Nacional datado de cerca do século 19. Texto adaptado para linguagem moderna.

[…]
Era minha primeira vez conhecendo uma aldeia indígena de fato e para minha infelicidade, o tradutor foi acometido pela malária e todos os outros estavam indisponíveis.

Fui recebido por um índio de nome Alukumã, ele estava completamente nu, eu conhecia esse costume deles, mas ainda me intrigava, me perguntava se eles se incomodariam se eu subitamente tirasse as roupas no meio deles.

[…] Chguei a aldeia e foi um espanto, apesar de eu já estar ciente: todos os índios andam pelados e sem vergonha nenhuma. Os homens, as mulheres, suas crias. Algumas mulheres completamete peladas sentavam-se e permaneciam com as pernas abertas sem nenhuma vergonha de exibir suas vergonhas. Tive receio de que aquilo me causasse constrangimeto, uma vez que é difícil esconder o que aquela visão causava.
Eu achei curioso, como suas mulheres apesar de viverem numa terra selvagen, possuirem a região pelvica livre de pêlos, suas vaginas eram bastante lisas e pequenas…

[…] Eu seria mesmo obrigado a dormir na aldeia naquela noite. Antes do escurecer eu precisava tomar um banho, e não teria outro jeito senão numa cachoeira ao estilo indígena.

A essa altura eu sabia que os índios não se incomodavam com a falta de roupas, mas mesmo assim me dirigi a um espaço afastado do rio e me despi, completamente pelado entrei na cachoeira e comecei a me lavar.

Durante o banho reparei numa cena curiosa. A alguns metros atrás de mim, várias meninas da tribo estavam na beira do rio, peladinhas, com as bundinhas de fora, olhando diretamente para minha traseira. É claro que um homem branco era alvo de curiosidade para elas.

Eu não sabia como reagir aquilo fingi que não vi e me virei um pouco em direção a elas, quando elas perceberam que eu era homem, ficaram muito animadas e olharam mais fixamente para minhas partes baixas, chamaram até outras meninas para olharem!

Todas aquelas indiazinhas me olhando, dando risadinhas me deixaram contente. Eu não resisti, comecei a me tocar. Lentamente segurei meu pênis e fiz movimentos para frente e para trás, elas olharam mais fixamente ainda. Os índios estavam longe de mim, então não me enxergavam. Comecei a me masturbar frenéticamente enquanto aquela peculiar plateia me assistia chegou o momento em que senti o orgasmo vindo, então eu gozei, ejaculei muito e todas aquelas indiaznhas ficaram eapantadas, sorrindo muito vendo aquela cena que provavelmente elas nunca haviam visto.

Joaquim. 23 jan1827.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,06 de 16 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Hirinho ID:830zqz2b0i

    esse é aquele tipo de conto que se a pessoa quiser da pra roubar pra si e inventar uma continuaçao,ja que sem motivo aparente o dono escreveu como anonimo, ou seja mesmo se existisse parte 2,dificilmente alguem acharia k,bem que podiam nao ter sem nome

  • Responder Claudiane ID:gqazoz49j

    Amo ver punheta, me da tesão já quero mamar logo o meu homem

    • Paullo ID:5h68la08

      Eita delicia Claudiane