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Camila – Perversão e incesto / Parte 3

2308 palavras | 1 |3.90
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Vamos para última parte deste delicioso conto, relembrando para não ficar perdido caso não leu, leia as partes anteriores. Grata.

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Depois daquele ocorrido – entre eu e meu irmão– naquela mesma noite mau consegui pegar no sono. Com a consciência pesando talvez, e ainda havia algo sem solução. Como virar o jogo em cima dos garotos, e ali sem sono vendo televisão, derrepete no filme uma cena me chama a atenção.

– Nossa como não pensei nisso. – estava ali a solução.

Na manhã seguinte, sou surpreendida com uma batida no portão. Minha mãe já saira para o trabalho e o Gustavo para escola.

– Camila! –

Peguei as chaves e desci pra atender.

– Posso falar com você? – Era o Jean, me olha com cara de sonso.

– O que quer? Criou coragem eu veio pessoalmente me chantagear? Não esperava isso de você. – me adianto.

– Posso entrar pra gente conversar?

– Não, pode falar aqui no portão mesmo. – estava com as pedras na mão.

– Tá ok. Eu vim pedir desculpas, pelo que a gente fez. – fui surpreendida – e dizer que não precisa fazer aquilo que pedimos.

– Fazer o quê? Dar pra vocês? – curta e grossa.

– É … – o garoto se mostra envergonhado.

– É sério? – meu semblante muda.

– É sim… A gente foi muito otários de querer agir com você dessa forma. A gente se conhece desde pequenos. E sei lá…foi mau. Desculpa. – aquilo me desarmou completamente, Jean vira as costas pra ir.

– Jean espera. – o chamo de volta.

– Assim, mas porque essa vontade toda de vocês me quererem?

– Ah Camila você sabe que a gente te acha mau gostosa. – confessa o garoto.

– Sim, mas porque você por exemplo nunca tentou me xavecar tipo essas coisas. – tentava entender.

– Sei lá… A gente brincava bastante na infância aqui na rua, lembra? – aceno positivamente – de repente você ficou mais velha e quase nunca fala mais com a gente. Toda hora agente vê você com um garoto diferente, mas nunca dá bola pra gente. – o garoto abriu o coração.

– Eu entendo, Jean. – de fato após entrar na adolescência me distanciei das amizades de infância.

– Não se preocupe Camila, a gente não vai falar nada. – senti uma certa frustração.

– Mas eu quero me redimir com vocês, Jean. – seu relato me tocara. – fala para os outros que eu vou transar com vocês.

– Q- Quê? Acho que você não entendeu Camila, eu disse que não precisa mais fazer. É sério a gente não vai falar nada. – tenta explicar mais uma vez.

– Eu entedi sim, Jean. Eu não vou por que vocês me chantagearam. Vou porque quero. – reforço.

– Q- Quê? Sério? – o garoto não estava acreditando.

– Sim. E também, quem garante que os três vão se calar pra sempre? – o garoto fica sem resposta – então eu quero sair com vocês pra poder ter minha segurança.

– Como assim? Não entendi?

– A gente vai, faz o que tem que fazer e se um dia um de vocês resolver abrir o bico ou me chantagear de novo, eu falo que fui estuprada pelos três. – dei minha cartada.

– Não, nunca. Jamais a gente vai falar. V- Você teria coragem de armar essa? – começa ficar assustado.

– Pra tirar o meu da reta, sim. – sarcástica.

– M- Mas a gente não quer mais não. – tenta se esquivar

– Você não entendeu agora quem quer sou eu , e vamos sim, pode marcar com os garotos. – estava decidida.

– Tá, ok. Você que sabe. Vou falar com eles e te falo. – saiu com cara de assustado.

Estava disposta a dar o que os garotos tão desejavam, afinal pra mim também seria uma experiência nova. Apesar de ser pervertida, nunca havia ousado tanto. ” Vou judiar do pau daqueles putos, chantagearam a garota errada. rs”, penso.

O tão esperado dia chegara, os garotos ficaram de me avisar quando a barra na rua estivesse limpa. Iríamos pra casa do Rodrigo ( Digão), mais à frente do outro lado da rua, seus pais só chegam em casa à noitinha. Teríamos todo tempo pra nos divertirmos. Eis que a mensagem chega:

RODRIGO – Camila, tá limpo, pode vir.

Estava pronta, agora com minha calcinha pra momentos especiais vestida e um vestidinho florido pra facilitar as coisas. Estava toda meiga.

Chegando, encontro os garotos do lado de dentro do portão, dou uma última olhada pros dois lados e entro. Os garotos estavam cheirosos, os cabelos molhados, parece que se preocuparam em tomar um banho antes, ” que bom “, penso. Dei um beijo no rosto de cada um, pra demonstrar que não estava com recentimento. Os via um tanto ansiosos.

– Você está bonita, com esse vestido. – elogia Jean.

– Tá mesmo! – Marcelo confirma.

– Obrigada. Mas vamos entrar não podemos ficar aqui no portão de bobeira. – resolvi ir logo ao que interessa.

Entramos, então Rodrigo nos guiou até o seu quarto. Não havia muitos móveis apenas uma cama de solteiro, guarda roupa e mesinha de tv. Portanto tinha um bom espaço livre, o que era bom afinal estávamos em quatro.

– Então, estamos aqui, né? – estava esperando uma atitude deles, me atacar sei lá.

– É…
– É…
– É sim, estamos. – reafirma Jean.

– Aí gente, vocês estão muito travados. Não era o que vocês queriam? Estou aqui.

– E-Era sim. Acho que a gente tá preocupado com aquele papo de estupro. – confessa Rodrigo.

– Gente eu disse que era no caso de vocês falarem, se não vão falar não tem porque temer. Morre aqui. – deixo claro.

– Não tem porque a gente ficar com medo, é só ninguém falar nada. Eu não falarei. – afirma Jean.

– Eu também não. – ressalta Marcelo.

– Nem eu. – completa Rodrigo.

– Então então relaxem e vamos curtir. E a gente já tá falando muito. Quero ver os três peladinhos. – tomo a frente da situação.

– Mas e você? – cobra Jean

– Eu também vou tirar, quero ver você s primeiro.

– Ah mais a gente ainda nem tá excitado. Melhor você tirar a gente se excita e mostra duro pra você. – não era uma má idéia.

– Aí, tá bom, se preferem assim. – levanto de uma só vez meu vestido.

– Nossa! Que gostosa! – os garotos ficam paralisados.

Ao levantar o vestido meus seios ficam a mostra, estava sem sutiã, ficando apenas com minha calcinha branca. Não demora já vejo os garotos levando as mãos aos seus membros, sentindo já um estímulo.

– Eai ficaram animados? – queria saber o efeito daquilo.

– Nossa que delícia! – exclama Rodrigo massageando seu pênis sobre o calção.

– Então vai gente. Tirem a roupa. – dou a largada

Os garotos parece que entram numa disputa de quem fica pelado primeiro. Eram camisas pra um lado, calções pra outro e vejo suas rolas saltando pra fora.

– Nossa que gostoso. Três rolas durinhas só pra mim. Haha – deixa eu ver qual tá mais dura.

Me aproximo dos garotos, que ficam lado à lado, como crianças esperando ganhar o doce. Me chama a atenção o pênis do Marcelo.

– Caraca, qué isso garoto? – estava abismada.

Abraço o pau do garoto com a mão, e dou uma movimentada, cubro e descubro a cabeça.

– Nossa que pesado – precisava chupar aquela rola, me ajoelho – que cheiro bom.

Além de grande estava perfumada a piroca do garoto. Arregaço dota a cabeça pra fora e dou uma lambida.

– Eita q- gosto ruim. – o gosto não era tão bom – Marcelo você passou perfume na sua piroca? rs

– Passei. Pensei que você ia gostar. rs – com toda a ingenuidade o garoto fala.

– Aí gente como vocês são bobos. Marcelo, vai lavar. rs

Achei fofo aquilo, dos garotos quererem me impressionar. Já havia notado que o Jean havia se depilado, sua região genital estava tão lisa quanto um bebê, bem excitante. Ainda mais com aquele pênis empinado e a cabeça toda exposta. Não deu outra. Cai de boca. Começo cobrir e descobrir o pênis do garoto com a boca. Enquanto uma mão massageia suas bolas com a outra passo estimular o pênis do Rodrigo, que estava duro pacas.

Marcelo retorna a tempo de me ver com os dois paus na boca, Jean e Rodrigo se entreolhavam sentindo suas rolas se tocando e sendo chupados ao mesmo tempo. Os dois estavam delirando de tesão, e eu também.

– Caralho, que gostosas as rolas de vocês.

– A gente pode ver sua buceta? – Marcelo pergunta.

– Primeiro quero experimentar essa piroca grande que você tem. – já estava possuída de prazer.

Marcelo se deita na cama, eu subo sobre suas pernas ficando de quatro com minha bunda virada pros outros dois. Começo devorar a pica do garoto, enquanto espero que um dos dois tomem atitude. Eis que sinto, minha calcinha descendo, antes de sair completamente fica grudada no melado que saía da minha buceta.

– Eita porra, Jean. Já tá no ponto. – enquanto fala Rodrigo dá uma punhetada frenética.

– Me come, porra! – enlouqueço.

Logo sinto uma cabeça na entrada da minha vagina.

– NÃO! – o garoto trava na hora com meu berro – cadê a camisinha Rodrigo?

O garoto vasculha no short que usava. E então agora encapado, continuava chupando Marcelo, enquanto ele me penetra lentamente.

– Aí caralho, que gostoso. Come minha minha bucetinha, come.

Um boquete no Marcelo enquanto Rodrigo me come, Jean fica assistindo enquanto se punheta. Ficamos assim por um instante, até que Jean reinvidica:

– Agora é minha vez.

Jean monta sobre mim e começa dar umas estocadas com força e mais veloz do que Rodrigo fez à pouco.

A- Ai! Caralho Jean – Dessa vez eu gemi com gosto.

Jean não mostrava dó sentia sua região pélvica batendo em minha bunda com força, enquanto seu saco mais em baixo me surrava.

– A- Ah… humm. Caralho isso tudo era vontade de me comer, Jean? – estava abismada com o apetite do garoto, parecia querer me castigar, eu estava gostando e mau conseguia chupar o Marcelo.

– Você não imagina quanta punheta eu já bati pensando em você, Camila. – até sendo selvagem ele conseguia ser fofo.

– A- Ah…hum…hum… Isso me fode então vai, mata sua vontade. Aí que metida gostosa.

– A-Ah! – aquele apetite todo não dá em outra, sinto seu pau saindo de mim com certa pressa e logo sinto seu sêmen espirrando na minhas costas.

– Gozou né, seu puto?

– Ah! Sim. rs – pelo jeito Jean já estava fora da brincadeira.

Era hora de se concentrar no garoto dotado. Saio da posição de quatro pra posicionar sobre o Marcelo. Começo passar a cabeça da sua rola entre os lábios da minha buceta, deixo ela deslizar pra dentro.

– Você é virgem? – Marcelo me acena positivamente – aquilo me deixa mais molhada.

– Caralho Camila. Porque com ele você não pediu pra por a camisinha? – reclama Jean.

– Não tenho culpa que ele dotado – provoco – brincadeira, ele é virgem quero que primeira vez dele seja completa.

Continuo de onde me interrompeu, já sinto a cabeça do seu pênis sendo descoberta pela minha buceta. Vai me abrindo toda.

– A- Ah! Caralho que piroca grossa.

Logo cubro ela toda, sinto me tocando lá no fundo. Começo subir e descer sobre ela. Logo o melado da minha buceta escorre no pau do garoto. Acelero um pouco, ele range os dentes. Rodrigo se posiciona em pé na cama, colocando seu pau duro na minha boca. Chupo um pouco, depois punheto. Subo e desço no pau do Marcelo.

– Vai Rodrigo, goza na minha boca! – perdi a noção das coisas.

Rodrigo acelera os estímulos no seu pênis, enquanto chupo suas bolas. Chego a colocar as duas na boca. Sinto um respingo quente, rapidamente abocanho seu pau e começo sugar o seu leite. A cada pulsada minha boca se inundava mais um pouco. Sem pensar engulo tudo. Ainda dou uma última lambida na cabeça.

– Que leitinho gostoso! – completamente insana.

– Camila você é louca. rs – fala Rodrigo ainda ofegante.

Em meio a isso sinto uma pulsada forte do pênis do Marcelo, seguido de um esguicho quente. Na primeira esguichada retiro minha buceta do pau dele rapidamente.

– Caralho Marcelo. Seu filho da puta, porque não me avisou que ia gozar, porra? – fiquei indignada.

– Desculpa! – ainda com o pau pingando.

Terminado aquilo tudo, sai dali, e fui rapidamente na farmácia, comprar uma pílula do dia seguinte. “Só faltava ficar grávida daquele garoto”, penso.

FIM

Espero que tenham gostado. Cometem! Até o próximo.

proibidoscontos.blogspot.com

Por Laura Fantini

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1 comentário

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  • Responder Ribeiro ID:wc3yl9wh

    Que putona gostosa, quero muito fuder vc delícia!!!
    Telegram Flavio Ribeiro