Uma psicóloga infantil liberta
As alegrias de ter me libertado sexualmente com meus pacientes novinhos. Contei de um rapaz jovem que tem me feito muito feliz. E eu a ele.
Há alguns anos consegui sair de uma prisão: a prisão do moralismo. Atuo como psicóloga, atendo adultos, adolescentes e crianças. Sempre tive uma vida sexual normal, já namorei, já fiquei solteira, mas o verdadeiro prazer eu só encontrei quando descobri e assumi para mim mesma um desejo intenso: a troca de amor com meus pacientes.
Contei em outro relato aqui como comecei essa aventura, mas muitas coisas já rolaram desde então. Ultimamente tenho me relacionado com três pacientes. Joca (nomes inventados) é um rapaz de 13 anos, atendo ele desde os 9. Ele era um rapaz tímido e à medida que a puberdade foi chegando, achei por bem fazer muitos esclarecimentos sobre essas questões. Falamos sobre gravidez, camisinhas e DSTs. Em determinado momento, senti um tesão de ambos os lados e fui avançando pouco a pouco.
Primeiro, garanti que aquele espaço era um espaço de sigilo. Que eu não contaria nada, mas que ia ser importante que ele também não contasse nada. Em seguida fui investigando as fantasias e excitações que ele tinha. Joca confessou depois de algumas sessões que gostava de imaginar cenas com empregadas domésticas. Selecionei alguns videos pornôs e fui assistindo com ele, para que ele fosse me dizendo exatamente qual excitava ele mais. Ele gostou muito de um amador no qual uma empregada com uma máscara chupava o patrão. Eu então sugeri que ele fizesse uma encenação de o que ele ia dizer se tivesse no lugar do patrão. Eu tinha separado uma mascara parecida com a do video e fui entrando no jogo. Nesse ponto eu já sentia a xotinha pulsando e fiquei de olho no shorts dele, mas nao vi ereção nenhuma. Fui falando com uma voz mais sexy e chegando perto dele e dando risadas como a empregada do video. Não aguentei e pedi para ele abaixar a cuequinha e o shorts e vi aquele pauzinho branco lindo, ainda mole. Pedi pra ele ir se masturbando como ele fazia em casa, para eu ver se ele estava fazendo certo.
Ele, com muita vergonha, começa a se masturbar e eu vou ficando hipnotizada, tendo sentir aquele cheirinho de suor adolescente. A medida que ia ficando duro eu ia me rendendo, até que comecei a beijar o pau e enfim mamar. Só quem já viveu essa sensação de desejo e transgressão sabe o que eu senti. Mamei com muito carinho, lentamente, enquanto fui colocando a mão no peito dele, fazendo ele se sentir homem. Apesar do tesão e de eu sentir o esmegma salgadinho dele, mas ele não ejaculou. Falei para ele assistir mais videos e trazer alguns na sessão seguinte.
Por muito tempo essa foi a nossa dinâmica, fazia ele consumir muita pornografia ao longo da semana, escolher os preferidos dele e transávamos conforme o video. Ele ficou muito tempo no oral até finalmente aparecer a penetração. Nessa situação ia ensinando o uso da camisinha, explicando o que era consentimento entre outras coisas. Sentia que eu estava cuidando dele, transformando ele em homem, ao mesmo tempo tendo um prazer intenso. Até hoje me masturbo lembrando a primeira vez q ele trouxe um video de anal e eu pude dizer que nesse caso ele poderia fazer sem camisinha se quisesse e eu recebi pela primeira vez o leite dele dentro de mim. A força da puberdade era tanta que fiquei com porra em mim até o dia seguinte. Aquilo me dava uma alegria imensa.
Hoje eu considero que temos uma relação saudável e estável. Deixamos os videos para trás e exploramos a sexualidade de várias formas. Em muitas sessões nem transamos e só conversamos. Ele está començando a ficar com outras meninas e teve uma experiência com um menino também. É muito bom estar acompanhando muito de perto esse crescimento.
Espero não ser a única que passou por algo parecido… isso é bom demais para ficar só comigo! Se já passaram ou fantasiaram algo sobre isso, comentem ai, ou deixem contatos.
(Média: 4,86 de 28 votos)
Nossa, adoraria ser seu paciente, puta merda que tesão só em ler esse conto, se for do rj melhor ainda
Eu tinha 13a, e era o tipico “esportista”, jogava voley, handbol, e futsal nas seleções dos times da escola. Tanto eu, qto os outros jogadores, tínhamos uma certa regalia qdo participávamos de algum campeonato, caso algum jogo coincidisse com a data de alguma prova. Minha professora de Música, era super gente boa comigo, além de ser minha “fã”. Ela torcia mesmo qdo tinha jogo na escola, e inflamava a galera pra torcer tbm. Ela morava no mesmo bairro que eu, e vez enquando me dava carona. Ela tinha 25a, era casada, não tinha filhos, e qdo o marido dela viajava a serviço, e ele viajava muito, ela me levava pra casa dela. Ela era uma delícia, e tbm a musa inspiradora de vários garotos. Um belo, dia sem querer comentei isso com ela. Mas foi sem querer mesmo. Na hr fiquei sem ação, perdi até voz achando que ela ia brigar comigo. Mas não foi assim. Ela riu, se interessou pelo assunto, e quis saber se eu era um dos garotos que ela inspirava. Fiquei sem jeito de responder, ela me puxou pra perto dela, disse que ia me dar “uma ajudinha” pra soltar a voz, e deu apalpada na minha rola. Não teve como não ficar de pau duro. Ela que tomou a iniciativa. Soltou a fivela do meu cinto, abriu minha calça, abaixou, meteu a mão e tirou minha rola pra fora. Ela acariciou minha rola um pouquinho, soltou, olhou pra mim e mandou eu terminar o serviço. Queria ver eu gozar pra ela, e pra “me ajudar” mais um pouquinho, ela puxou a saía, abriu as pernas, passou a mão na buceta, puxou a calcinha de lado, e perguntou se estava melhor daquele jeito. Eu estava nas nuvens, e foi a gozada mais rápida que dei na vida tocando punheta. Daquele dia em diante, na escola ela me dava aula de Música, na casa dela, ela me dava outro tipo de aula, e eu não faltava uma aula sequer. Assiduidade total, e em muitas ocasiões tive aula “noturna” tbm. Ela foi sem dúvida nenhuma, a melhor professora que tive na vida. Me ensinou tudo e algo mais…até trocar fraldas de bebê, do nosso bebê, pois fui pai aos 16a…
Nossa li seu conto e nem acreditei pois já passei por uma experiência semelhante, mais no meu caso foi com a minha fono, me lembro que eu gostava bastante dela e que asim que ficávamos na sala ela logo me abrasava e me beijava, era nosso segredo, ela me ensinou muitas coisas sobre o amor, foram tempos bons
Interessante
Sou professora de Educação Física em uma escola publica, tenho 32 anos, e tive um caso semelhante com um aluno meu de 14 anos. Depois da aulas, ficávamos a sós no vestiário e fazíamos a nossa festa particular. Chupava o pauzinho dele e ensinava muitas sacanagens. No inicio ele era tímido mas depois de algumas festas se soltou e já me esperava no vestiário no final das aulas com o pauzinho duro. Uma vez após ele me comer e gozar dentro cheguei em casa e o meu marido queria festa, desconfiou que eu estava lubrificada, tive que dizer que tinha colocado uma pomada pois estava com ardência vaginal. No final fiquei com a porra dos dois na pepeka KKKKK. Uma situação surreal mas muito gostosa. Infelizmente no ano seguinte o garoto saiu da escola porque o pai foi transferido de cidade e não tive mais contato com ele. Tive contato com outros garotos mas nenhum foi como ele em fazer festa. Chupar um novinho é a melhor coisa do mundo.
Lembro da minha tia qnd eu era pequeno ainda , ela ficava beijando mu pau
Que bom saber que não sou a única Glória! Fiquei molhada só de imaginar a porra dos dois em você, me lembrou quando tive um amante que adorava me entregar leitada para meu namorado. Se tiver contato, me passa para trocarmos confidências.
Conta de outros pacientes novinhos que nem esse
Conta você com uma menina
Oii, eu tô apaixonado pelo relato. Não somente por conta das partes sexuais mas tbm pela identificação e interesse na área de estudo em que vc segue carreira.
Tenho 19 anos e pra mim seria muito honroso e significativo pensar na possibilidade de conversar contigo. Conversar, trocar experiência e aprender…
Caso tenha telegram e nascer o interesse, me chama lá: NNanooKK
Teste
Oiii, fiquei apaixonado pelo relato. Não por conta de toda a parte sexual mas tbm pela minha identificação com a área de estudo e o jeito em q vc uniu as duas coisas. Tenho 19 anos e fiquei entusiasmado com a possibilidade de conversar com vc. Tens telegram? Caso tenha e se nascer interesse; me chama pfv. @NNanooKK
Trocar experiências e aprender com vc seria significante pra mim.