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A menina na construção

1125 palavras | 16 |4.34
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Um conhecido me contou essa história a muito tempo.
Comfesso que não acreditei nele no dia.
Ele adora ver as garotinhas na praça mas, sei que nunca realmente fez nada com nenhuma.
Mas vou contar mesmo assim, pois não deixa de ser interessante….

As vezes eu ando por perto de um bairro rural, moro no interior de SP, cidade pequena, tem muitos bairros próximos que são de chácaras e sítios, etc.
Um dia estive andando de bicicleta em uma estrada que dá para várias casas ainda em construção e bem no fim chega na porteira de um grande sitio.
Fui até a porteira e na volta começou a chover, então corri pra dentro da primeira construção coberta que vi ali por perto. Bem mais pra frente existem algumas casinhas pequenas também, com moradores do local.
Fiquei ali esperando a chuva passar, um tanto quanto entediado com minha bike, e uma mochila com alguns biscoitos e refrigerante que as vezes levo, quando uma pequena garota entrou toda ensopada na construção, cabelinhos pretos, pele clara, olhos pretos, vestidinho branco, meio sujo de terra, deu pra ver que estava com medo dos trovões. Ela nem me viu por uns segundos.
– Olá – Eu disse.
– Oi – Respondeu meio tímida.
Ficou olhando pra fora, deu pra ver que estava assustada quando os trovões faziam barulho. Fiquei admirando a silhueta da calcinha pelo vestido molhado, uma calcinha de criança, mas tipo box.
– Qual é o seu nome?
– Renata.
– Quantos anos você tem Renata?
Ela bem baixinho respondeu:
– 7.
– Vem cá, não fica ai na porta que pode dar raio.
Eu estava mais pra dentro dos comodos da construção, sentado em uma tábua. Ela ainda meio tímida veio mais perto.
– Você mora onde?
– Lá na frente – Ela disse, apontando com a mão.
– E o que você tava fazendo na chuva?
– Eu tava brincando e começou a chover forte, então corri pra cá.
– Seus pais estão em casa?
– Minha mãe saiu, vai chegar logo, ela vai brigar comigo se me ver toda molhada.
– E seu pai?
– Trabalhando, vem a noite.
Eram umas 16 horas, tinha claridade, e ninguem por perto.
A chuva seguia forte e com raios, eu sabia que ia durar algum tempo ainda.
– Renata, vamos fazer assim, tira o vestido pra eu poder torcer ele pra você. Aí sua mãe não briga com você.
Ela me olhou meio sem saber o que fazer, achei até que ia relutar, mas tirou o vestidinho branco e me deu, ficou ali com a calcinha tipo box, branca tambem com alguma renda nas pontas.
Torci o vestido e coloquei sobre um barril pra secar. Ela começou a tremer de frio.
– Vem cá, senta mais perto de mim – Pedi.
Tirei minha jaqueta da cintura e coloquei sobre ela, ela tremia muito, tirei o celular e tirei uma foto.
– Quer sentar no meu colo? – Falei.
Ela balançou a cabeça negativamente.
Abri a mochila, peguei o biscoito e o refrigerante.
– Senta aqui no meu colo, você tá com muito frio, não vou te fazer mal.
– Tá – Ela disse.
Veio e sentou no meu colo, acho que percebeu que meu pau estava meio duro já. Mas não falou nada. Eu dei o biscoito a ela e o refrigerante, ela começou a comer.
– Renata, tira a calcinha também, só pra eu torcer e você já veste, ta molhando minha calça – eu falei já puxando a calcinha dela pra baixo.
Ela estranhou um pouco mas tirou.
Eu torci a calcinha dela, olhei bem admirando a rachinha dela sem nenhum pelo, lisinha. Tirei o celular e bati uma foto.
– Está gostoso? – Perguntei a ela sobre o lanche.
Ela balançou a cabeça afirmativamente.
Eu levantei e abri um pouco as pernas dela, ela estava sentada agora na tábua, foquei o celular e bati outra foto. Mais um trovão e ela levantou com medo.
– Calma – Eu disse, abraçando ela, que estava só com a minha blusa – vai passar essa chuva e você já vai poder ir embora.
Aproveitei para passar a mão na bundinha dela, e claro na bucetinha também.
Ela assustou e voltou a sentar, sem dizer nada.
Eu devolvi a calcinha pra ela.
– Antes de colocar, levanta de novo e fica de costas – Pedi e ela assim fez..
Tirei 2 fotos daquela bundinha linda.
– Pode colocar sua calcinha agora.
Dei a ela também o vestido, já menos molhado que antes, ela foi colocando e eu ali vendo ela se vestir, aproveitei pra filmar ela colocando a roupa enquanto me olhava curiosa.
Peguei ela no colo enquanto ela terminava o refrigerante, esfreguei meu pau um pouco na bunda dela, levantei o vestido, passei a mão na bunda dela e fui pra bocetinha só alisando, por dentro da calcinha, agora ela não tava mais relutante, apenas quieta olhando para o outro lado e tomando o refrigerante.
Coloquei a outra mão dentro do shorts e comecei a me masturbar enquanto passava a mão nela, ela estava sentada de lado no meu colo.
– O que você tá fazendo? – Ela perguntou curiosa.
Coloquei o pau pra fora e mostrei a ela o movimento, sem dizer nada.
Vi que ela assustou um pouco, mas ficou olhando, peguei a mão dela e comecei a passar no meu pau, ainda passando a mão na bucetinha dela.
Logo ela mesma estava movimentando meu membro com curiosidade.
Ficou ali me alisando enquanto eu controlava a mão dela.
Senti que ia gozar, tirei a mão dela e coloquei o membro pra dentro do shorts, pra gozar na cueca. Saiu muito.
A chuva tinha parado, apenas uma garoa agora. Levantamos e ela olhou e disse:
– Vou indo embora, agora que parou, obrigado pelo lanche.
– Obrigado pelas fotos Renata, não conta pra ninguem sobre isso, ta bom?
Ela balançou a cabeça afirmativamente. E foi andando na estrada.
Eu peguei a bicicleta e fui pro outro lado, voltar para o centro da cidade, em casa no banho fiquei pensando no ocorrido, e vendo as fotos e o video bati mais uma pensando na menina.
Eu voltei outras vezes de bicicleta no bairro, mas não vi mais a pequena Renata.
O lugar cresceu e anda mais movimentado e com menos construções.
Acho que cada oportunidade é realmente única.

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16 Comentários

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  • Responder Willian ID:8d5za5mv9j

    Tiração slk

  • Responder Fabinho ID:gsv3mkfzk

    Atirava em vc sem pena

  • Responder Anônimo ID:qnerza4dv

    To de olho numa menina, deve ter uns 5 anos. a mãe dela é mae solteira e ela fica dando bobeira na rua sozinha. eu paro com o carro e fico observando de longe. meu tesão só aumenta. vou pegar essa menina e vou estuprar de todas as formas sem piedade

    • gaius ID:g3jadjpm1

      Torço, de verdade, que você seja pego no ato. Mas, também torço pra que você não seja entregue para a polícia, só morto a pauladas e um cabo de machado, enfeitado com pregos, enfiado no cu. “Cumentário” de um covarde, que nem nome tem.

    • Kkk ID:g3irj718m

      Você é nojento, merece morrer

    • Pc ID:8kqvf5p144

      MN vc vai morre

  • Responder Anônimo ID:1wlzqvnh

    Quero…

  • Responder kico ID:1clbcqcv3cpt

    foi de boa, nao forçou e ficou valendo,voce começou e aposto que ja tem alguem comendo.

  • Responder LaraRuivinha ID:1d573mtvj2wb

    Quando tinha 6/7 voltei da escola mais cedo e por não ter chave um negão bondoso que tinha uma borracharia quase em diagonal de minha casa, me convenceu a ficar até minha mãe chegar. O danado me ensinou a punhetar, me masturbou, me ensinou a beber “vitamina pra meninas” e a beijar. Passei a esperar sempre na borracharia quando a van me deixava em casa e meus pais não estavam.

    • Carlos ID:1dvidvtp5kga

      oi Lara, hoje vc tem que idade, tem contatos

  • Responder Anônimo ID:1dm9ubq2zy54

    Telegram?

    • Juniols ID:1d2cdg7p8yi2

      Passa o seu telegran o meu e @juniols

  • Responder Deflorador ID:1db7syrkhzc1

    delicia. Eu teria arregaçado a bucetinha dela sem dó

    • gaius ID:g3jadjpm1

      E eu arregaçaria sem dó o teu cu com um cabo de vassoura.