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O senhor Camilo

1338 palavras | 7 |4.67
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Um italiano taradão, branco e gostoso que só eu tive o prazer de ter.

Morava com minha mãe,pai e meus irmãos. Eu tinha 7 anos e gostava de ver machos pelados, claro que discretamente. O corpo do macho me dava muito tesão. Adorava ver meu pai lavando o carro de shorts “silze” e no final,tomar um banho de mangueira. Do lado de nossa casa morava um casal de italianos. Não tinham filhos no começo.(depois ela engravidou). Ele era branco, alto, corpo liso e bem torneado. Devia ter uns 45 anos. Olhos claros,um verdadeiro Deus grego. Ela era feia ao meu ver. Flácida,sem beleza no rosto e não gostava de se maquiar ou se vestir bem pra ele. Parecia ter a mesma idade dele. As vezes,ouvia eles discutindo e o motivo era o desleixo dela. Isso irritava ele,mais ela nem aí. Meu pai viajava muito pra São Paulo a trabalho e só voltava final de semana. Seu Camilo gostava muito de crianças e tinha uma boa amizade conosco. Gosta da casa cheia de crianças. Pedia a minha mãe pra nos deixar ficar lá com ele.( A esposa era professora e passava o dia todo trabalhando). Éramos em torno de 6 crianças,todos irmãos. Comprava brinquedos e no meio da semana nos levava a praia em sua Kombi. Um dia tomou umas cervejas a mais e me confessou que tinha vontade de ser pai mais que sua mulher não queria. Que se pudesse, pegaria um de nós pra criar como filho. Tínhamos uma vida muito difícil. Eramos muitos filhos e poucas oportunidades. Fiquei pensando naquilo e resolvi comentar com a minha mãe. Claro que ela recusou. Fiquei chateado com aquilo. Uma tarde,fui na casa dele e ele estava no banheiro, tomando banho com a porta aberta pois sua esposa não estava em casa. Entrei na ponta dos pés e vi aquele homem enorme,todo branco e pelado,se secando com a toalha. E quando me viu, não se assustou. Seu corpo era todo perfeito e suas virilhas estavam vermelhas com o atrito da toalha. Via o seu caralhão meia bomba,com poucos pêlos por natureza. Me cumprimentou naturalmente e perguntou se tinha mais alguém comigo. Lhe disse que não, porque não tinha nada pra fazer em casa e resolvi vir bater papo com ele. Ele se aproximou de mim,pelado,passou a mão na minha cabeça,deu um leve sorriso me olhando e disse que eu era um bom menino. Foi pro quarto e eu fui atrás,claro. Passou desodorante,se penteou mais não colocou nenhuma peça de roupa e eu todo me tremendo e um pouco sem graça. Um clima de putaria reinava naquele quarto. O pau dele estava mais vivo,ele sentado na cama,fingia secar os pés e se abria todo pra mim. Era lindo aquele corpo perfeito e tão branco. Então,ele me olhou e me pediu pra ir embora porque ele iria fazer algo naquele momento que criança não podia ver. Curioso, perguntei o que era. Me disse que iria se masturbar. Claro que eu sabia o que era isso, apesar de ainda não gozar,mais eu sentia muito tesão e quando ia pro campinho jogar bola com os mais velhos, quase sempre no final do jogo tinha uma punheta coletiva aonde os mais velhos ficavam exibindo seus caralhos pros menores,se masturbando e gozando pra gente ver. Falei com o seu Camilo que eu sabia o que era isso, apesar de eu ainda não gozar. Ele sorriu de canto e perguntou se tinha algum problema ele gozar ali, comigo olhando e lhe disse que não. Pediu segredo porque se não ele teria problemas com a esposa,se ela soubesse disso. Falei que tudo bem. Aquele pau vermelho já estava muito duro só de lhe contar sobre os meninos do futebol. Deitou na cama e mandou me aproximar dele. Sentei do seu lado,bem próximo a sua virilha,me pediu pra pegar vaselina na gaveta da cômoda e me mandou passar no pau dele. Eu me tremia muito. Estava com um pouco de vergonha, mais fiz. Segurei naquele piruzão quente e espalhei a vaselina nele todo. Era muito grande,uns vinte centímetros, grosso,com veias azuis e verde,a cabeça bem vermelha e um belo saco grande e vermelho também. Fiquei alisando pra cima e pra baixo e ele com os olhos fechados e gemendo. Fiquei assim um tempo,até que me perguntou se eu já tinha mamado algum amigo meu lá no campinho. Lhe disse que não. Perguntou se eu tinha vontade e francamente lhe disse que sim. Perguntou se eu gostaria de mamar o dele e confirmei. Pegou a minha cabeça e lentamente foi levando até o seu caralhão. Abri a boca e enfiou até aonde deu. Me mandou ficar subindo e descendo com a boca na tora. Comecei devagar e mais um pouco ele ritimava a minha cabeça com mais velocidade. As vezes eu engasgava um pouco e ele dava uma parada e pedia desculpas em meio a gemidos de prazer. Depois continuava socando. Perguntou se eu queria lamber o sacão dele e lhe disse que sim. Estávamos um pouco travados por ser a primeira vez e porque tudo aconteceu tão de repente. Ele abriu as pernas e me mandou entrar no meio delas pra mamar melhor. Fiquei numa posição mais confortável e já mamava sozinho,sem ele me guiar com as mãos. Ficava com os olhos fechados,só sentindo a mamada e gemendo,me chamando de putinho dele,me elogiando pela bela mamada,que eu fazia muito bem,e etc… Enquanto eu olhava aquele belo caralho,tão saboroso, babão, quente,… Tinha hora que eu parava de mamar só pra olhar pra aquele homem lindo, grande,que estava em minha posse. Eu era realmente uma putinha. Consegui mamar aquele italiano tão desejado pelas vizinhas. Até a minha mãe dizia que ele era muito bonito,que a sua esposa tirou a sorte grande e eu estava ali,na sua cama, agarrado na sua tora, lambendo o seu saco e chupando o seu caralhão. Então ele me mandou aumentar o ritmo da mamada, segurou na minha cabeça e começou a socar o caralhão na minha garganta,me deixando meio nervoso porque,as vezes não conseguia respirar. Ele gemia alto e me pegou com força e enterrou a vara,me segurando assim por um tempo e gemendo alto. Comecei a me debater, tentando sair, até porque algo me escorria garganta a dentro e fiquei meio aflito. Quando me soltou,me puxou por cima dele até perto de seu rosto e me deu um beijo na boca e me chamou de lindo do pai,como se ele fosse o meu pai. Fiquei todo bobo e sorri pra ele. Me deitou em seu corpo e ficamos assim um pouco. Fiquei sentindo o seu cheiro e curtindo a beleza daquele macho alfa. Então nos levantamos,ele perguntou se eu estava bem e confirmei. Então pediu pra que eu fosse pra casa e não falasse desse assunto com ninguém,nem com os meus irmãos. Mais uma vez confirmei que não falaria. Me deu um dinheiro (tipo uns cem reais nos dias de hoje) e disse que se minha mãe perguntasse como consegui o dinheiro,que era pra mandar ela falar com ele. Fiquei muito feliz com o valor e agradeci. Então fui pra casa. Mais eu estava mesmo era feliz de ter bebido o leite daquele belo macho,as vezes eu ficava parado, pensando como eu era poderoso por ter conseguido sem esforço algum,mamado o seu Camilo. Mais essa história tem continuação. Bjs nas caralhas de vcs.

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7 Comentários

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  • Responder Dartanhã ID:gsus5pd9b

    Quando o macho é bom de cama, eu sinto muita tesão, adoro ficar de bruços, com o macho me apertando todinho, adoro receber mordidinhas na nuca, palavras obscenas no meu ouvido, fico mais putinha ainda, dar o cuzinho é gostoso demais, eu amo ser puta de macho !!

  • Responder Thiago ID:44zsrjpft0b

    Estragou só lascar vaselina no pau e depois fazer o menino chupar… A vaselina foi completamente desnecessária

  • Responder Faruck ID:h5hn7tk09

    Ancioso p ler a continuação @eloiin meu telegram

    • Bacellar. ID:8efelyz20d

      Escrevi a continuação mais não postaram. Lamentável.

    • julho ID:ben5w3g49k

      conta mais ,quero saber.
      muito excitante

  • Responder GIBA ID:7123ykabhk

    gostei do conto

  • Responder Bob ID:81rg0lh6ii

    Muito bom