O castigo que meu pai me deu (parte 2)

(Continuação do “ O castigo que meu pai me deu” )
Acordei com uma voz chamando pelo meu pai pela janela. Ele foi falar com a pessoa e eu voltei a dormir. Acordei depois com o celular no despertador, 5:45 da manha, era hora de ir para a escola! Meu pai não estava na cama, achei estranho, pois era muito cedo. Ainda sentia dor encima dos olhos, por conta da ressaca de vinho, e uma leve ardência na vagina. Apesar da dúvida de ser certo ou não, estava me sentindo muito bem!
Pus meu unifome, desci para a cozinha, e para minha supresa, meu café já estava pronto. Meu irmão chegou da casa da minha mãe e fomos pegar o ônibus para ir para a escola.
Eu não via a hora de contar para alguém o que tinha acontecido.. Cara, eu tinha perdido a virgindade, e com direito a porre de vinho!!! Tinha sido tudo bem louco, do jeito que eu sou!! Logo, chegou Maurinho, meu melhor amigo e gay!! Eu já estava acostumada a ouvir as aventuras sexuais dele, as sensações de seus sexos anais e orais, e mesmo só tendo 16 anos igual a mim, ele já era bem mais experiênte que eu.:
– Bicha, eu não sou mais virgem!!!
– O Que?? Como assim??? – os olhos dele arregalados e as mãos no rosto, pareciam o “emoji”- mas você tinha alguém em vista? O que você andou arrumando??
Aí eu já dei uma travada!! Apesar de confiar muito nele, e ele ser muito doido, contar que eu tinha transado com meu pai não é algo corriqueiro de se falar, então resolvi fazer umas modificações:
– É que meu pai fez uma social em casa ontem sabe, aí acabou que eu transei com um amigo dele do tempo de escola…
– Nossa !!! Com um tiozão!!! Tirou onda piranha!!! – fizemos um toque e gargalhamos – amo dar para homens mais velhos, eles não pensam só em meter e gozar, fazem tudo para gozarmos juntos!! Quero saber tuuuudoooo!!
E contei tudo, e só em relembrar, fiquei excitada de novo.
Depois da aula, fui numa banca de jornal comprar incenso para o meu pai. Ele esta numa onda de seguir o budismo, esta estudando muita coisa sobre, e eu também entrei nessa junto com ele.
O problema foi quando cheguei na banca de jornal. Lá, ouvi algo que aumentou meu conflito interno, e mudaria tudo nos meus próximos dias. Quando cheguei na banca de jornal, havia duas senhoras comentando sobre uma notícia de um dos jornais:
– Que coisa horrorosa não é, um pai estuprar uma filha, alguém que ele viu crescer, do seu próprio sangue..
– Pois é, ter desejo por alguém que devia ser para ele uma eterna criança, para mim, ele é um monstro..
Aquilo para mim foi um tapa na cara!! Esqueci até de comprar o incenso. Eu que já estava até me conformando com a situação, aquele comentário triplicou a dúvida em relação a esse assunto.
Toda a tarde eu vou para a casa da minha avó, para ajuda-la e ainda ganhar um trocadinho.. tomei banho três vezes, me sentindo suja.
E no fim, quando já estava perto da hora de ir para a casa do meu pai, eu jurei para mim mesma que ia por um fim em tudo.
Passei na casa da minha mãe, peguei meu irmão e fomos para a casa do meu pai. Quando chegamos, ele já estava lá. Nos comprimentou,normal. Não havia mais em relação a mim, o gelo como punição de ter descoberto que eu estava fumando. Ele preparou nossa janta e foi para o quarto do meu irmão ler. O meu irmão ficou com ele e dormiu.
Fui para o banheiro para escovar o dente. Quando eu já estava prendendo o cabelo em frente ao espelho do armarinho para dormir, ele chegou por tras de mim. Meu coração acelerou, porque desejei ele, e porque iria dar um fim em tudo… era o que eu planejava..
Ele pegou minha perna direita, pos encima da lixeirinha e já foi colocando a mão por baixo do meu shortinho preto.
– Não vou fazer nada pai..
Minhas palavras foram em vão! Ele já foi colocando o dedo na minha bucetinha, e foi tão intenso que senti minhas pernas tremer. Ainda mandei parar, pedi pelo amor de Deus, mas ele ignorou tudo. Dali em diante não tive muita resistência. No fundo, meu corpo também queria, e muito. Só lembro que fechei os olhos e apoiei as mãos no espelho do armarinho do banheiro e fui deixando. Ele fui subindo as suas mãos por dentro da minha blusinha de alcinha e e apertou meus seios.. arrepiei . Enquanto massageava e apertava meus peitos, beijava o meu pescoço, e entre um beijo e outro, ele mordiscava.. eu já estava rendida! Continuou, continuou.. ate que derrepente, com violencia, arrancou minha blusinha pelo meu pescoço, puxou por trás meu sutiã, arreou meu short junto com a calcinha e me empurrou para dentro do box. Fiquei com as mãos na parede, ele abriu o chuveiro, e senti o pau dele encostar na minha bunda. Só assim é que dei conta que ele estava sem cueca. Voltou a apertar meus dois seios, dessa vez com força, cravou os dentes no meu pescoço.. para caralho!!! Pensei que ele ia arrancar um pedaço! Mas o engraçado, é que até isso, a dor, virava prazer, tesão. Puxou minha bunda para tras, abriu, desceu e chupou minha buceta bem devagar, bem devagar.. pensei até que ia cair de joelhos, enquanto minhas pernas voltavam a tremer..começou a lamber, morder e enfiava a língua com mais força. Eu delirava. Nunca pensei que aquilo tudo, debaixo do chuveiro quente era tão gostoso.
Aí ele chega ao pé do ouvido e diz:
– Dizem que tem mulheres que se masturbam com o chuveirinho, será que é verdade??
Não conseguia nem racionar se deveria responder ou nâo, quando já comecei a sentir aquela coisa redonda entrando em mim!! Começou a arder, mas estava mais gostoso que doendo. Quase ao mesmo tempo, senti ele enfiar um dedo no meu cú. Caí de joelho no chão do box.
– Não, não, não.. quero você “ em pezinha”!!
Tirou tudo, me suspendeu pelos braços e colocou o chuveirinho na minha bucetinha e o dedo no meu rabinho de novo. Foi forçando, e fazendo os movimentos devagar, e acelerando aos poucos, acelerando, acelerando.. eu comecei a gemer, e gemer mais alto.. quando eu senti que ia gozar, ele parou os dois movimentos. Eu tava fora de mim!! Como era bom!!
Ele volta ao pé do meu ouvido:
– Você ainda ta fumando?? Hein??
Eu não conseguia responder, estava em êxtase. Tomei um susto e gritei de dor!!! Ele deu uma chinelada com força na minha bunda!! Ardeu, ardeu muito!!
– Anda porra!! Responde!! Você ainda está fumando???
Eu não conseguia falar, e deu mais uma chinelada, duas, três.. perdi as contas.. e ardia muito. Puxou meu cabelo enclinando minha cabeça para tras e falou no meu ouvido:
– Você tá fumando né filha da puta..
Me puxou pelo braço, me levou até o quanto e me jogou na cama. Cai de cara no travesseiro! Ele puxou minha bunda, deixou ela empinada e disse:
– O jeito é te castigar de novo..
Com uma mão ele segurava a minha cintura, e com a outra, ele me dava chinelada na bunda!
E começou a meter! Meteu com muita força, e muito rápido.. ele colocou muita pressão… senti que ia gozar, e ele também começou a urrar.. urramos juntos.. e gozei! , foi uma delícia!!! Ele tocou uma e gozou urrando na minha bunda.
Tombei na cama e depois ele ao meu lado.
Daí, passando a euforia, imediatamente voltou o pensamento de sujeira.. agora, eu estava com a porra dele na minha bunda. Que nojo.. que suja eu estava. Comecei a chorar.
Quando ele percebeu, perguntou:
– Oh filha.. exagerei, desculpa.. sabe que eu detesto te machucar – e deu um beijo na minha testa.
– Pior que um machucado, é um pai transar com a sua própria filha..
– Como é que é??
Doeu até em mim o que eu falei, mas continuei:
– Nos somos dois desgraçados, eu tô com nojo de nós dois..
E eu dei um berro como se estivessem tomado uma facada. Quando parei de berrar, ele falou com a voz embargada:
– Você esta certa, eu sou um capeta mesmo!! Não mereço perdão pelo que fiz.. perdoa se você conseguir..
Ele saiu do quarto e foi para o outro para dormir na cama com o meu irmao. E eu, passei a chorar por ter feito ele se sentir mal por tudo que tínhamos acabado de fazer..

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