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Descobrindo que posso tudo com meu filho adolescente 8

2318 palavras | 2 |4.13
Por

“A cara de safado dele me deu um tesão.”

Permaneci no batente olhando para a mensagem que o garoto tinha mandado. Finalmente declarava o tesão que sentia e não me importava que usasse o meu namorado para mostrar isso. Pelo contrário, me deixou ainda mais animado. Minha ideia era ignorar momentaneamente como ele mesmo faz algumas vezes, mas em seguida um vídeo saltou na tela e fui obrigado pela minha curiosidade a abrir.

Um short preto de academia do tipo curto, as coxas abertas por estar sentado num sofá de uma sala ampla e clara, os joelhos a mostra, a pele alva desejada. Inicialmente não se mostra com tesão como tinha acabado de dizer, mas então estica o tecido do short e revela uma coisa dura por baixo. A cabeça se desenha e dá pra notar que não faz uso de nenhuma cueca, o que me deixa logo excitado. Pulsa o que endureceu e o som da sua risada é provocante. Me aproveito do ambiente já escuro pela noite que caiu rápido e dou uma apertada ligeira no pau. Quero provocar, posso me igualar ao garoto nesse sentido.

“Só isso” digito com um leve tremor nos dedos.

“Quer mais?”

“Achei que tinha mais coisa pra oferecer.”

“Você sabe que tenho, mas não sou fácil do jeito que pensa” responde o garoto.

“Conheço o tipo, sei que tá doido pra mostrar. Eu tô louco pra ver” assumo.

Não me responde nada além de um “kkk” antes de mandar outro vídeo. Como sei o conteúdo daquele, diminuo o volume e a luminosidade da tela, dou play no espetáculo particular que o carinha me dedica e agora uma barriga sequinha tão alva quanto os joelhos aparece na tela. O cós do short que até então não tinha visto surge caído para além da linha da cintura e os pelinhos ralos da região íntima de Éric são tão sensuais que me impedem de piscar. Move as coxas ao abrir as pernas como se esperasse alguém no meio delas, alguém como eu, e desce a peça tendendo mostrar demais. Além dos pelos agora consigo ver a base cilíndrica do pau tão bonito como sei que é. Está duro, esticado no tecido e ele agarra com a mão livre para dentro da peça.

Queria ser essa mão, esses dedos, essa pele, e me afundar nesse short pelo tempo que desejasse sentindo o cheiro único de um garoto no auge da ebulição dos hormônios. Queria experimentar outra vez da vida que surge na virilha do adolescente, mas o vídeo é interrompido com outro daquele sorriso sonoro que ele dá em provocação.

“O restante só vai quando me contar o que faria por isso aqui” desafiou.

“Precisa tanto assim disso?”

“Não vai ganhar meu pau duro até me contar o porquê de merecer.”

O português perfeito e o desafio na forma de provocar é tão maduro e sedutor que me faz perguntar onde o garoto aprendeu a ser assim. Não tenho tempo para besteiras, digito apressado temendo que alguém apareça ali fora e me pegue de pau duro sentado no batente.

“Eu atravessaria a cidade só pra sentir o cheiro dessa virilha mesmo que fosse só nesses dedos que tocam sua pele deliciosa. Me afogaria na baba da minha garganta quando essa cabeça entrasse lá dentro e só largaria quando minha barba estivesse inteira perfumada com o seu tesão. Você não sabe o quanto é desejado, moleque.”

“Pior que sei, você já disse” digitou em resposta depois de meio minuto.

E sem avisos outro vídeo surgiu na conversa. Logo de cara o pau salta do short e o cós aperta as bolas lá embaixo. É lindo vê-lo pulsar cheio de vitalidade. A luxúria adolescente escorre em forma de baba da cabeça brilhante e percorre a coisa endurecida até a base melando pelo caminho a pele que de tão esticada deixa visível as veias arroxeadas. Ele mesmo bate a peça adorada contra a barriga e se masturba suavemente. Aquele sorriso sonoro evolui até virar uma respiração sofrida que antecede os gemidos porque o moleque aumenta a velocidade da massagem que presenteia ao próprio membro. O que faz vai ficando cada vez mais sexual e explícito ao ponto de quase me fazer tirar o pau pra fora e bater uma punhete ali mesmo na área banhado pela pouca luz que escapa de dentro da casa. “Eu vou gozar, cara” ele fala manso, a voz escorregadia e soprada, e então sei o que está por vir. A porra é lançada para o alto e cai sobre a barriga melando o umbigo e o caminho de pelos até onde o pau repousa depois de trabalhar para expelir a quantidade razoável da coisa leitosa.

O vídeo acaba sem avisos, o garoto não aguentou se segurar por muito tempo. Quero digitar um elogio ao show que me rendeu naquela noite, mas alguém sai acompanhado de Rodrigo e me obriga a colocar o braço sobre a virilha para esconder o volume que a minha rola faz. A mulher e o seu companheiro estão indo embora, mas antes caminham até onde estou e se despedem num cumprimento simples, mas que exige um aperto de mão. Meu namorado me olha desconfiado, sabe ler todas as linhas do meu corpo, e sorri me encarando por trás dos parentes. Eles vão e quando somem para lá do portão, meu homem volta até onde estou esperando uma resposta.

– Achei que você tava no carro se escondendo de todo mundo.

– Aqui fora tá fresco, queria ficar mais tranquilo.

– Guilherme acabou de chegar, estava andando pro lado do monte que tem ali nos fundos do terreno.

– Sozinho? – Me preocupo.

– Claro que não, foi com meu sobrinho, aquele mais novinho do cabelo cacheado. Se deram bem, percebeu? Pelo menos não ficou tão sozinho enquanto a gente esbanja nossa beleza e causa inveja nos outros.

– Como se isso fosse um problema pro seu filho, se tem internet tá tudo resolvido. Mas e nós dois?

O cara olha ao redor e estranhamente confortável vai se aproximando ao ponto de me fazer abrir as coxas para entrar no meio delas e me abraçar ainda de pé. Passo meus braços ao redor da cintura, aliso o comecinho das costas por baixo da tecido da regata e sinto meu cabelo ser beijado.

– Queria tomar banho contigo – reclama sussurrando.

– Acho que vai ser só um pouquinho difícil.

– Você acha? – Ele ri. – Vamo entrar junto no banheiro pra ver o que minha tia fala.

– Qual seria a desculpa? – Minha pergunta sai direto no meio do peitoral grandão. Ele ainda cheira bem e me faz querer permanecer ali por mais tempo do que deveria.

– Que tal dizer que minhas costas são largas e que preciso de ajuda pra lavar tudo direitinho? Olha só o tamanho desse homão, amor.

– Tá falando das costas ou dessa bundona aqui?

Enquanto pergunto ouso passar meus dedos numa das nádegas do homem em pé entre minhas pernas e sinto ele empinar de levinho só porque sabe que isso me faz querer ir mais além. Dou um apertão, um tapinha carinhoso e subo até a cintura outra vez. Afasto seu corpo unicamente porque minha intenção é pedir um beijo. Me obedece sorrindo e o chupão que dá minha língua é rápido, mas cheio de desejo. Segura pelo queixo como se eu pudesse fugir e engole meus lábios trocando saliva e sabor. O beijo de Rodrigo é sempre saboroso, sempre cheio de tara. Os deuses devem ter sentido falta das nossas carícias e agiram para que ninguém aparecesse lá fora enquanto do alto o cara segurava meu rosto e me fazia olhar diminuído, angustiado por não emendar essa carícia em uma mamada caprichada.

– Quando tu me olha assim… – Ele quer continuar, mas para e me assiste. Alisa meu queixo barbado, posiciona o dedão sobre meu lábio e sente o beijo que dou nele. – Porra, amor. Tu me olha assim só pra eu ter certeza que mando aqui e ficar maluco de vontade, né?

– Mas eu não disse nada – me defendo esfregando meus lábios na mão que ele mantém na ponta do meu queixo.

– E precisa dizer? Só o jeito que me olha, que fica pedindo… Me complica porque minha vontade mesmo é de botar a pica pra fora e meter nessa sua boca até engasgar e chorar pedindo leitinho.

– Se quiser…

Como se não bastasse o olhar munido de todo tipo de sugestão que se pode fazer, abro a boca e exponho minha língua pra fora, esticada e preparada. Como faço isso é sexual e insinua um oral bem dado. Ele gosta, sorri desconcertado e mete dois dedos na minha boca como sempre faz enquanto lhe chupo, lacrimejo rápido e fico livre quando o cara se afasta dando um tapa com os dedos melados em meu rosto. Faz isso com carinho e muita indecência, mostra o pau no short e me aponta o dedo na cara como quem faz um ameaça perigosa e silenciosa.

É esse o tipo de relação que nutrimos. Me oferece perigo e lascívia enquanto é carinhoso e sem vergonha. Todo dia tenho certeza de que acertei em investir nesse homem.

Só entro após me recuperar dos dois momentos de prazer, a punheta de Éric por mensagem e o beijo de Rodrigo. Encosto em Gui no final do corredor para a cozinha, ele está bebendo água e grudo nas suas costas bagunçando o cabelo de um jeito fofo. Não me tira como qualquer outro adolescente faria nessa situação, e pra melhorar se encosta totalmente em mim. Seu perfume é idêntico ao pai, eles adoram fazer isso comigo. Um garoto com cheiro de homem elegante. Abuso da liberdade e desço meu nariz pela nuca como qualquer pai faria. Não? Estou errado? Meu filho vira a cabeça, sorri fechando os olhos e Rodrigo nos assiste incrédulo.

– Olha só, Dilson… – A tia do meu namorado vai falando.

– É Dalton, tia Célia – o sobrinho corrige cheio de graça no olhar.

– Olha só, Dalton – a mulher recomeça gargalhando. – Já deixei claro aqui pro teu amigo que visita é sempre bem tratada nessa casa, não é?

– Hmm. – Rodrigo finge não se importar, encena estar emburrado. Ela ignora.

– Não tem choro, não tem nada, ele vai dormir no sofá com essas costas desse tamanho mesmo e você vai ficar no colchão do ladinho com seu filho. Vou arrumar agorinha quando todo mundo começar a se organizar nos quartos.

– Não vou nem reclamar – respondo o comando dela ainda agarrado a Guilherme que só ri da situação.

– Claro que não vai, quem é doido de questionar a general?

Célia que estava na ponta da pia finalizando uma massa corre na direção do sobrinho com as mão sujas como quem pretende se vingar e os dois gargalham, porque ao invés de fugir, ele agarra a mulher e desce em seu rosto uma carrada de beijos.

– E vocês podem tomar banho, viu… Daqui a pouco preparo tudo. Tem toalha limpa, tem as coisas todas. Antes da janta a gente se arruma, podem ficar tranquilos.

Eu fico tranquilo. Assim como foi combinado, o famoso nhoque da Tia ia sendo finalizando enquanto um por um partia aos banheiros da casa para tomar banho. Primeiro agilizei Guilherme, é claro, e ele me confessou em sussurro que desejava mesmo era tomar banho comigo. “Engraçado, seu pai falou a mesma coisa. Vocês são iguais!” Outros primos foram e acabei ficando por último. Quando saí depois de me secar e vestir a mesma roupa, sem reclamar, tudo estava pronto e uma mesa bonita foi montada para a janta. Não coube todo mundo e outras cadeiras foram ficando mais na lateral do móvel.

Não passa das 23 horas da noite quando vimos que o ritmo de repouso se instalava. O sofá enorme já estava forrado por uma colcha pesada, um colchão já estava encaixado exatamente ao lado e umas cobertas limpas nos esperavam junto de travesseiros macios. Pelo menos teria uma noite sossegada de sono.

Os “boa noite” iam surgindo de vários cômodos a medida em que as luzes iam se apagando e a tia de Rodrigo foi a última a se recolher. Finalmente sozinhos, não havia dúvidas de que Rodrigo escolheria o outro lado do colchão para deitar deixando Guilherme no nosso meio. Pelo menos naquele primeiro momento era isso o que desejava. Grudou no garoto porque enfim poderia fazer isso sem grandes riscos e assisti os beijos serem roubados. O que parecia somente um carinho entre pai e filho foi ficando mais quente, mais ousado e de repente o barulho das línguas se batendo era excitante demais para ser ignorado. A sala estava escura e a televisão ligada num volume mediano, mas suficiente para se misturar aos ruídos dos beijos molhados.

No meio de um desses Rodrigo sugeriu direto na orelha do filho algo que o deixou animado demais. “O que acha, bebê?” Não era somente uma pergunta ao garoto e mais se tratava de uma permissão.

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2 Comentários

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  • Responder Caiçara ID:830wykdv9i

    Perfeito essa história

  • Responder Leo ID:1e7cjsc84g11

    Sou louco nessa história, você é muito bom, continua postando por favor