# # #

O martírio da deputada. Parte 19

2320 palavras | 7 |4.65
Por

Continuando……
Depois de um pouco mais de duas horas de viagem. Eles chegam em Brasília. Bianca e Vânia ficam no prédio onde fica seu apartamento. Neste prédio, um dos mais caros do Distrito Federal, morava mais dois deputados, o deputado fluminense Fernando Pinheiros, um galanteador nato, boa pinta, boêmio, típico carioca da gema, 36 anos, branco, estatura mediana, corpo normal. Entrou no mesmo ano que Bianca na câmara, também estava no seu segundo mandato, mas com pouquíssima influência e expressão. Sua principal atividade em Brasília, era galantear as belas deputadas, seu principal alvo era Bianca Vasconcelos, que nunca lhe deu confiança.
O outro deputado, morador daquele prédio, era o sexagenário Horácio Fontoura, parlamentar experiente, estava no seu sétimo mandato. O deputado Horácio, era um dos deputados mais respeitados do parlamento brasileiro. Muitos ainda o tratam de presidente, por presidir a casa há alguns anos atrás. Tinha um jeitão autoritário e debochado, tinha 67 anos, branco, calvo e barrigudo, essa era a sua aparência.
Ao entrar no prédio, encontra o Fernando no hall de entrada. Ela já passava direto, quando é abordada por ele:
– Olá, minha linda parlamentar.
Bianca o esnoba, e continua sua trajetória até o elevador, juntamente com Vânia. Mas Fernando insiste, e acompanha a deputada.
– Olá Bianca, como foi seu final de semana?
A deputada apenas olha para ele, com um olhar sério e intimidador. Mas ele continuava.
– É deixa pra lá. Mas eu queria conversar contigo.
– Eu tenho nada para conversar contigo.
Bianca o responde em um tom sério, neste momento o elevador chega. Eles entram. E ele continua, tentando puxar assunto.
– É algo sério, que quero conversar com você. É sobre as eleições da prefeitura de BH.
– O que um político do Rio, poderia falar sobre eleição em Minas.
– É que meu partido em Minas, pretende se aliar com o seu oponente pela prefeitura.
– E daí?
Neste momento, o elevador abre, era o andar dele, mas ele segura a porta, para continuar a conversa.
– Nós podemos fazer uma aliança, posso te trazer informações importantes.
– E o que você quer em troca?
– Há, nada de mais. Quem sabe um jantar, ou tomar um drink juntos, um pouco mais de sua atenção.
Neste momento Bianca rir, uma risada debochada.
– Não me interessa essa aliança. Estou muito bem nas pesquisas. Não preciso da ajuda de um político sem expressão como você. E pouco me importa se seu partideco está se aliando com meu adversário. Agora me faz um favor. Libera a merda do elevador.
Fernando sai, mandando um beijinho, como se a conversa entre ele fosse bem animosa.
– Que saco! Que homem chato.
Resmungou Bianca, ao fechar a porta do elevador.
Ao entrar no apartamento, Bianca senta no sofá cabisbaixa, lágrimas começa a cair no chão. Vânia senta ao seu lado para conforta-la.
– Não fique assim dona Bianca, esse chato não merece suas lágrimas.
– Eu não estou chorando por causa desse imbecil. Eu choro por tudo o que aconteceu. Estou preocupada, qual será a intenção desses bandidos? Eles podem arruinar a minha vida.
– Calma dona Bianca, o Thiago e o Jeferson vão nos ajudar.
– Espero que sim, é a minha esperança. Afinal estou pagando uma fortuna para eles.
– Vai dar tudo certo.
Neste momento Vânia alisa o cabelo de sua patroa, que carente deita no colo de sua assessora. Alguns minutos se passam.
– Vânia, como está minha agenda?
– Está lotada dona Bianca, vários compromissos para hoje.
Bianca se levanta.
– Então vamos agir, é vida que se segue. Espero que Thiago e o Jeferson resolvam isso.
As duas saem, o dia é longo, eram vários compromissos. Já era noite quando retornam ao apartamento. Bianca exausta, vai para sua suíte, toma um banho. Não era de seu costume, mas neste dia, ela deita completamente nua. Os ferimentos da cintura lhe incomodava, além de outras partes do seu corpo que estava dolorido, inclusive sua xaninha.
Vânia bate na porta. Bianca se cobre com um lençol.
– Entra!
– Dona Bianca, antes de me deitar, gostaria de saber se senhora está bem.
– É impossível está bem nesta situação.
Vânia vestida com um camisola, se aproxima e senta na beira da cama e alisa os cabelos de sua patroa.
– Calma dona Bianca, não gosto de vê a senhora assim.
Ao terminar de falar, dá um beijo na testa da deputada, que começa a chorar. Vânia deita na cama ao lado de Bianca e a abraça. Realmente toda aquela situação mexeu com Bianca. As duas se conhecem desde da época da faculdade. E anos juntas, nunca houve uma intimidade entre elas, como neste momento.
Bianca não parava de chorar. Vânia cada vez mais se sensibilizava com a sua patroa. Nunca tinha visto Bianca, tão fragilizada e carente como agora. As duas continuavam abraçadas. Vânia a consolava e de vez em quando beijava em seu rosto. Em um momento Bianca geme de dor, Vânia para de abraçar a deputada e tira o lençol que cobria a nudez de Bianca. Ela a repreende.
– Não é porque você me viu nua, por esses dias, que você tem essa liberdade.
– Calma, dona Bianca. Só quero ver onde está doendo. Quero cuidar da senhora. Nossa esses hematomas, o machucado na cintura, devem estar doendo muito.
– Sim Vânia, até minha vagina tá dolorida, fui forçada a fazer sexo de todas as maneiras, com raças de homens bem inferiores, comparados a lixo. As vezes só em pensar que fiz sexo com aquele tipo de gente, me sinto imunda.
– Tadinha, eu estou aqui para fazer a senhora esquecer disso, ao invés da brutalidade daqueles ignorantes, quero trata-la com carinho.
Neste momento Vânia toca na buceta de Bianca, que fecha as pernas imediatamente. Mas antes que fala -se algo, é surpreendida com um beijo. Bianca vai cedendo abrindo suas pernas lentamente. Vânia faz carinhos nos lábios vaginas da patroa, enquanto a beijava. Bianca começa a relaxar e retribuir o beijo, as línguas se entrelaçam, o dedinho de Vânia começa a penetrar suavemente naquela bucetinha que já estava ficando humedecida. A assessora para por um instante, e tira o camisola e a calcinha, ficando também totalmente nua. Deita novamente ao lado de Bianca, que já à esperava de pernas abertas. O beijo volta a rolar, os dedinhos começam a tocar novamente naquela buceta molhada. Tudo com movimentos suaves, para não machucar a patroa.
Vânia, vai passeando com seus lábios pelo corpo da patroa, pelo pescocinho, chegando tirar alguns suspiros de prazer de Bianca, pelos seios, brincando com a sua língua nos mamilos, e vai descendo pela barriguinha, e antes de chegar na xota, dá umas linguadinhas na virilha e uns beijinhos na coxa, tudo com muita delicadeza. Bianca soltava alguns gemidos de tesão.
Bianca vai à loucuras de prazer, quando a língua de sua assessora toca em seus lábios vaginas. A língua de Vânia percorria por toda região vaginal. Bianca não parava de gemer. Vânia começa a dar linguadas no clitóris. Bianca já nem ligava para os seus machucados, se contorce de tanto prazer, chegando ao seu orgasmos. Vânia sugava todo o melzinho que saía da buceta de sua patroa.
Vânia deita novamente ao lado de Bianca e dá-lhe um beijo acalorado em sua boca. Se ajeitam, e ficam de conchinha. Vânia mimava a patroa com carinhos, que exausta acaba dormindo.
ENQUANTO ISSO EM BELO HORIZONTE…..
Já era noite, quando eles chegam no centro de Belo Horizonte. Neste momento Thiago dirigia. Foi uma viagem cansativa para todos. Geralmente, seu Osvaldo fazia esse trajeto Brasília e BH de avião, juntamente com sua patroa.
Thiago para o carro.
– Pode descer, seu Osvaldo.
– É que eu tenho que levar o carro da patroa para a residência dela.
– É que vou precisar dele.
– Infelizmente não posso deixar contigo. Amanhã eu tenho que reenviar este carro para Brasília. Ele é da frota de carros da patroa de lá.
– Tenho certeza, que ela tem outro carro por lá.
– É que eu sou o responsável pelos car…..
– Já chega! Esse carro agora é meu. Faz parte do pagamento. Vá aproveitar a folga que a patroinha te deu, até ela voltar.
Seu Osvaldo desce do carro e Thiago segue em disparada rumo a periferia da cidade. No caminho ele liga para um tal de Baianinho. Combinam um lugar para se encontrar. Ingrid fica apreensiva. Esperou Thiago terminar o telefonema, para falar. Até então ela estava em silêncio a viagem toda.
– Por favor, me ajuda, juntos a gente pode tirar uma grana de Bianca.
– Ela já está me pagando uma bela quantia.
– Por favor, não me faça nenhum mal. Porque vocês me trouxeram para cá?
– A patroa quer saber, qual o envolvimento de vocês com os bandidos.
– Nenhum, somos inocentes.
– Já deu para perceber, que vocês não tem nada haver com aquele bando.
– E porque você não me libera.
– É que a patroa, ainda não está convencida disso, e está furiosa com vocês. Ela quer que eu te dê uma lição
– Por favor, não
Ingrid começa a implorar, chorar, começa a bater um desespero.
– Cala a boca, que já chegamos.
Thiago para o carro, havia um homem os esperando, era o tal Baianinho do telefonema. Baixinho, magro, negro de 32 anos, alguns o conheciam como bigode, pois desde novo, nunca desfez de seu bigode. Baianinho conhecia Thiago desde da época do exército.
– Como vai Baianinho, quanto tempo.
Os dois se abraçam.
– E aeh, parceiro! Essa é a casa. Cadê a garota?
Nesta hora Ingrid sai do carro.
– Gostosinha, heim.
Eles entram para dentro da casa. A casa era pequena e tinha uma aparência peculiar. Ingrid se ajoelha pedindo clemência. Se apavora ao olhar para a mesa cheio de ferramentas, iguais às que estavam no subsolo do galpão abandonado. Ela se levanta e começa a tirar a roupa.
– Eu já sei que vocês querem, se eu for boazinha, vocês prometem que não vão me machucar?
– Thiagão, tô gostando desse trem. O mina boa.
Baianinho espera se despir totalmente, assobia quando à ver toda nua e a pega pelo braço a puxando para o quarto.
Ao entrar, Ingrid o beija, ainda estava com muito medo. Em sua cabeça, ao fazer sexo com eles, as coisas iriam se reverter.
– Você jura que não vai me fazer nenhum mal.
– Cala a boca e me chupa.
Baianinho termina de falar a puxando pelo cabelo e à colocando de joelho perante o seu pau. Ela abre a calça dele, e coloca aquele enorme pau negro para fora e começa a chupar. Enquanto chupava, acariciava o saco. O pau de Baianinho já estava a ponto de bala. As chupadas eram em ritmos acelerado. Ele a empurra violentamente. Ela cai deitada em um colchão mofado no chão. Ele começa a se despir, e parte para cima dela.
– Calma, não me machuque por favor.
– Eu já disse para você calar a boca.
Nesta hora, Baianinho lhe dá um soco na boca, chegando a tirar sangue. Ela fica zonza. Ele violentamente a coloca de quatro, com a bunda empinada. Começa enfiar seu enorme cacete na xota ainda inchada da Ingrid. Já começa às estocadas em um ritmo frenético. Vários tapas eram desferidos naquele bundão. Os tapas eram tão fortes, que ao invés de ficar vermelho a sua pele, estava ficando roxo. Ingrid soltava gritos de dor. Neste momento Thiago entra no quarto, e começa a tirar a roupa.
Com a chegada do amigo, Baianinho deita e coloca Ingrid em cima da pipoca dele. Suas mãos apertava aquelas nádegas doloridas expondo o cuzinho para Thiago, que não perde tempo. Se agacha, cospe no seu pau, que também era enorme. Cospe no cuzinho dela e tenta uma penetração. O pau entra com dificuldade, pois o cuzinho estava inchado das noites anteriores. Ingrid geme alto de tanta dor. Sua buceta e cuzinho estavam sendo invadidos por paus enormes. Thiago enquanto a enrabava, também batia naquela bunda, que já estava em chamas. Baianinho que estava metendo na buceta por baixo, começa a dar tapas no rosto dela. Depois começou a agarrar violentamente nos seios dela. Ingrid chorava muito e gemia. Seus seios agora estava sendo invadidos pela boca de Baianinho, que além de chupadas, mordia. Ele não aguenta e goza dentro dela. Consegue sair de baixo. Thiago ainda metia naquele rabo. Segura no cabelo dela, e continua metendo com força. Suas bolas batiam na bunda, fazendo um barulho enorme, que só era abafado com os gritos dela. Thiago começa a se contorcer e goza dentro daquele rabinho. Ingrid exausta cai para o lado. Thiago respira, à agarra pelos cabelos, a arrastando para fora do quarto.
– Ainda não acabamos com você.
Baianinho também se levanta, admirando Ingrid sendo puxada pelos cabelos de quatro, com seu gozo escorrendo pelas pernas, e o gozo de Thiago escorrendo pelo rabo.
Continua na parte 20…..
Espero que gostem, comentem e votem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,65 de 31 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder vava ID:muiuzdov0

    muito bom conto Nathy

  • Responder Ze ID:13sxo45rptza

    Estas novelas enchem o saco, é uma repetição chega a ser irritante, só toma espaço , quer ser escritor escreve um livro, aqui é para ser espaco de fatos veriidicos ou possiveis, e não sonhos impossíveis, ou relatos fé filme porno

  • Responder Ze ID:13sxo45rptza

    Esta

    • NathyEscritora ID:1e38ojmclcet

      Ze, não tire conclusões pelos os outros. Este é o seu gosto. Mas tem gente, que gosta e acompanha. Esse é meu público alvo. Quer um conselho, procure contos de seu agrado, e respeite aqueles que desaprova.

  • Responder Patrick Hayter ID:gp1exow42

    Único motivo se ainda frequentar esse site

    • NathyEscritora ID:1e38ojmclcet

      Patrick um bjão especial para vc.
      São leitores como vc que me incentivam a continuar escrevendo aqui neste site.

    • negao ID:1e0zjhih8yin

      CAde a 22