Mariana, cadelinha gostosa

Esse é mais uma aventura da Ana Julia onde ela ensina uma menina de sete anos a chupar buceta

Uma tarde eu estava sozinha em casa e tocou a campainha. Era uma menina lourinha sardenta de cabelos curtos, magrinha, estava com um vestido bem curtinho e de sandálias, me perguntou:
“Você é a Ana Paula?”
Eu disse que sim e ela me deu um bilhete. Mandei ela entrar e sentamos no sofá da sala. O bilhete dizia assim:
“Oi Aninha,
Essa aí é a Mariana, ela é do interior e veio passar uns dias aqui, encontrei-a no parquinho ontem no final da tarde. Ela me contou que tinha visto um video de meninas lésbicas e tinha ficado muito curiosa, ela tem 7 anos e é bem bobinha, só sabe bater siririca e me pediu para a ensinar. Como ela vai embora amanhã, achei que você teria tempo para ela e iria gostar. Fica me devendo essa, tá bom?
Luiza.”
Olhei para a pequena e ela abaixou a cabeça, com vergonha.
“Olha Mariana, eu já fui como você, mas aprendi, é fácil e gostoso, não precisa ficar com vergonha, eu sou uma menina igual a você, só que sou mais velha, tenho 12 anos. Não tenha medo que eu não vou te machucar, tá bom?”
Sentamos no sofá. Cheguei mais perto dela e abracei. Ela tinha um cheiro gostoso, beijei os cabelos dela:
“Deixa te beijar”.
Ela virou a cabecinha me oferecendo os lábios. Beijei devagar, o gosto da boquinha dela me deixou com tesão. Enfiei a língua, só a pontinha, até alcançar a língua dela, ela reagiu. Meu tesão estava aumentando, enfiei minha língua e segurei a cabeça para ela não fugir. Mas aos poucos ela foi relaxando, acho que ela estava começando a perceber como era bom. Olhei para a carinha dela:
“É gostoso”, me disse.
Tirei a roupa, ela me imitou, ficamos só de calcinha. A calcinha dela era uma graça, daquelas de algodão com desenhos de ursinhos …
Voltei a beijá-la. Ela tinha o corpo como todas as meninas (magras) da idade dela, sem coxas, sem bunda, sem peitos mas com muito tesão pois ela estava me beijando com muito gosto, se lambuzando toda. Toquei os mamilos dela, ela gemeu, eles estavam durinhos, aquilo tudo estava aumentando o meu tesão pela cadelinha. Suguei aqueles mamilos até ficarem bem saltados, ela adorou. Peguei nas coxas dela:
“Fica de pé a abre as pernas querida”, pedi.
Ela fez o que pedi. Me abaixei e a toquei com os dedos, ela gemeu baixinho.
“Gostoso?”, perguntei, olhando para a carinha dela. Ela fez que sim.
Não me aguentei, fiquei de joelhos na frente dela, tirei a calcinha, a bucetinha dela era simplesmente maravilhosa, enfiei minha língua. Agora ela deu um gritinho. Logo ela estava apertando a buceta na minha boca e remexendo os quadris. Ela chegou naquele ponto em que começa ficar insuportável porque o gozo está chegando, vocês sabem como é, especialmente para ela, era a primeira vez que alguém a chupava. Enfiei minha mão sob a calcinha e comecei a bater uma siririca. Segurei a bundinha dela para ela não fugir e lambi mais intensamente, ela gozou na minha boca gemendo e tremendo toda em espasmos, se apoiou nos meus ombros e começou a mijar, não perdi a oportunidade e bebi o que pude, quase gozei. Coloquei ela de joelhos no sofá, se apoiando no encosto de modo que ela ficou com a bundinha virada para mim. Abri a bundinha dela, o cuzinho dela estava piscando. Lambi aquele buraquinho e a buceta, de cima para baixo, de baixo para cima, ela estava toda melada, com essa idade as meninas não se molham tanto mas é o suficiente para sentir o gosto da bucetinha. É claro que ela ainda era cabaço e, como eu sabia que ela iria embora no dia seguinte, resolvi tirar o cabaço dela antes dela ir embora. Mas a tarde estava começando, tínhamos muito tempo para gozar. ela estava começando a perceber que havia muitas maneiras e posições para gozar e o quanto era bom com outra menina mexendo nela. Gozou de novo, mas desta vez não mijou.
Tirei minha calcinha, sentei no sofá e a coloquei no meu colo, beijando-a e batendo uma siririca para ela, gozou de novo. Meninas dos sete aos dez, onze anos, tem tesão como cadelas no cio e gozam como porcas, é uma delícia.
Levei ela para o meu quarto. Deitei na cama com a minha cabeça para fora do limite do colchão, de modo que ela podia, de pé no chão, montar na minha cara. Peguei as mãos dela e a trouxe para os meu peitos, ela começou a brincar com meus mamilos enquanto eu a chupava, aquela bucetinha era bem gordinha e suculenta, deliciosa.
“Venha cá princesa, suba na cama e sente na minha cara”.
Ela veio, se segurou na cabeceira da cama enquanto, abrindo as pernas começou a se abaixar para que eu a chupasse. É uma visão fantástica ver uma buceta se aproximando da sua boca. Ela sentou e começou a se esfregar na minha cara, nos meus lábios, na minha língua. Agora que ela estava bem à vontade comigo, ela mesma mexia os quadris para que o grelinho se esfregasse na minha boca e língua. Gozou e deitou em cima de mim, arfando, dava para sentir o coraçãozinho dela batendo, as pernas e todo o corpo tremendo, beijei-a:
“Você tem um buceta muito gostosa”, elogiei.
Ela ficou sem jeito e não disse nada.
“Venha lamber a minha buceta”, pedi.
Eu sabia que ela estava com vontade mas não o faria se eu não pedisse. Começou devagar, para sentir o gosto (minha buceta estava meladíssima) e, aos poucos foi lambendo e chupando, pedi para que chupasse meu grelo. Apertei a cabeça dela contra minha buceta, gozei bem gostoso, melando a carinha da cadelinha. Beijei-a para sentir o gosto da minha buceta na boca da menininha.
“Sei que você sabe o que é fazer tesourinha, você já assistiu nos videos, vamos fazer”.
Cruzamos nossas pernas, quando ela sentou minha buceta na dela ela não pode conter um “ai que gostoso”. Segurei ele bem firme e esfreguei minha buceta nela até ela gozar de novo.
“Faz mais”, me pediu.
Vagabunda. Eu adoro vagabundas (como eu). Ela estava aprendendo que o que importa é gozar e gozar muito. Me esfreguei novamente nela, minha buceta estava em fogo, gozei, ela ficou toda cheia por eu ter gozado na buceta dela. Quando vocês comerem meninas, sempre elogiem elas, dizendo que elas são gostosas (e são mesmo) e que nos fazem gozar, isso faz com que elas fiquem confiantes e se entreguem totalmente à putaria, isso é bom para nós e para elas, afinal todo mundo gosta de gozar.
Fiquei de quatro e pedi:
“Vem querida, lamba a minha bunda, enfia a tua língua no meu rego e na minha buceta, me faz gozar”.
Ela abriu a minha bunda com as mãos e começou a lamber meu cú, aquilo me arrepiou toda, ela desceu para a buceta e fez como eu havia feito nela, aprendeu direitinho. Não gozei, eu queria sentar na cara dela, gozar na cara dela, afogar ela com meu mel. Coloquei ela deitadinha e fiquei de cócoras, sentada na cara dela, ela pôs a linguinha para fora e começou a me lamber. Me esfreguei até gozar, uma delícia. Eu tinha que ensinar ela a beber mijo, mijei na cara dela, um pouco ela bebeu um pouco se afogou. Deitei e ela deitou em cima de mim, nos beijamos e nos lambemos como duas cadelas. Meu quarto estava com aquele cheiro delicioso de urina e buceta. Como já era tarde eu precisava limpar tudo antes que minha mãe chegasse. Estava na hora de descabaçar aquela putinha.
Antes que ela “esfriasse”, continuei a beijando e batendo uma siririca, no momento que ela estava gozando enfiei dois dedos até arrombar o cabaço. Ela deu um grito de dor e susto. Agarrei ela bem firme para que ela não saísse correndo:
“Tirei teu cabaço queridinha, agora vai ficar melhor para você gozar, hoje vai doer e arder um pouco mas amanhã você já vai estar boazinha”.
Ela deitou a cabecinha no meu peito, soluçando de dor. Mostrei meus dedos vermelhos do sangue dela, enfiei na boca lambendo, deixei-os limpinhos.
“Eu fiz isso porque amanhã você vai embora e eu queria que você não esquecesse de mim. Agora você sabe como comer e ser comida, isso é o mais importante. Quando você estiver lá na tua cidade, vai ter muitas bucetas para chupar e tenha certeza que as meninas vão chupar você também, não tenha medo de chamar tuas amigas e coleguinhas, muitas delas vão querer”.
Tomamos um banho juntas e ela foi embora.
No outro dia encontrei a Luiza na escola:
“E então Aninha, gostou da Mariana?”
“Ah sim, quem não gosta de uma bucetinha de sete anos?”
“Ensinou bem ela?”
“Claro, temos mais uma putinha solta por aí, louquinha para gozar”.
“Como te disse, fica me devendo uma igual a ela, só para mim”.

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