Ajudando o vovô

Continuando o conto anterior…

Meu primeiro contato sexual foi com o meu avô, ele que me ensinou tudo que eu sei sobre sexo hoje.
Depois que ele havia gozado na minha cara, ele me levou até a sua cama e pediu para eu tirar a minha roupa, enquanto isso ele tirava a dele também.

Em questão de segundos estávamos os dois nus e meu avô dedilhando meu cuzinho. Ele tentava enfiar um dedo e eu trancava com medo. Eu simplesmente não conseguia respirar, aquela sensação era tão boa que parecia que eu estava tomando vários choques pelo meu corpo.

Ele parou e veio por cima de mim e meio receoso ele deu um selinho em meus lábios, e depois pressionou um pouco mais os lábios contra os meus, mas não fez mais nada, acho que esperava que eu tomasse a atitude, então eu abri a boca e foi a deixa pra ele enfiar a linguona dele dentro da minha boca.

Ele era ágil, enfiava a língua e me acariciava ao mesmo tempo, ele levou a mão dele até meu pênis duríssimo e me masturbou por um bom tempo e depois eu tomei coragem e peguei no dele e masturbava ele.

-meu cordeirinho é virgem??
-issssooo vô
-que delícia, o vovô queria muito brincar com o anjinho dele
-eu quero, vô. Só que eu tô com medo
-medo de quê?
-de alguém descobrir, ou de doer ou sei lá
-relaxa, que só estamos nós aqui, e o vovô só vai fazer o que você quiser.

Ele falou isso, espremendo meu peito e botando todo meu peito na boca dele e chupando, passando a língua no meu mamilo.

Ia ao delírio. Meu avô sabia exatamente o que estava fazendo. E a minha única certeza naquele momento era que eu queria me entregar para aquele homem mais do que tudo na minha vida.

Ele era cuidadoso e ia passo por passo, sem se apressar ou afobar. Ele disse que como era a minha primeira vez, eu tinha que curtir bastante. Primeiro ele me ensinou a beijar. Ele passava a língua em meus lábios e depois enfiava quase na minha garganta e depois dava a língua dele para eu chupar, depois ele chupava a minha e eu mordi o lábio dele.

-peitinho gostoso que a netinha do vovô tem, pena que não sai leite igual as vaquinhas. Agora lambe o do vovô.
-que mamilo gostoso vô (dei uma mordidinha)
-isso putinha, chupa com essa boquinha. Agora desce mais pra baixo e mama minha pica

A rola dele estava reluzente, a cabeça era rosada e parecia um morangão babando, o resto era meio escuro.
Ele disse para eu só passar a língua primeiro, e depois só chupar a cabeçona enorme. Ele delirava, me chamando de netinha boqueteira, putinha do vô.
Até que ele não aguentou mais e segurou minha cabeça e socou tudo até eu sufocar. Só que eu bati o dente.

-nao, não pode por dente princesa
-desculpa vô
-tem que fazer assim, deixa o vovô te ensinar

Ele começou a me chupar e eu não aguentei dois minutos e gozei na boca dele, ele engoliu tudinho e falou pra eu voltar a chupar ele, só que eu ia devagar até pegar o jeito, até tentei garganta profunda nele.

Ele batia o pau na minha cara, cuspia na minha boca e mandava eu mamar de novo.

Ele me levou pro chuveiro e me ensinou a fazer a chuca, depois que estava tudo limpo, ele caiu de boca no meu cuzinho que estava piscando.
Ele tinha uma leve barba, e o contato daquela língua no meu cuzinho virgem e a barba ralando na minha bunda me deu um choque que eu quase caio.

Ele chupou meu cú e laceou durante um bom tempo. Quando ele tentou me penetrar o que mais doeu foi a cabeça, mas depois dez minutos tentando… Eu comecei a sentir uma coisa boa, enquanto ele lambia minha orelha e pescoço.

-ta gostando de ajudar o vovô a gozar, tá viadinho??
-to amando vô
-entao fala que vc tá gostando, que tá adorando levar ferro nesse rabo maravilhoso.
-Eu tô amando sua pica vô
-me chama de meu macho sua putinha.
-meu macho tá gostando de comer o próprio neto?
-voce foi um presente do céu.

Ele gozou dentro, me segurando pelo pescoço, quase me sufocando.

Saímos do chuveiro e fomos pra cama. Meu avô disse assim que gostou de ter arrumado uma foda gostosa, e perguntou se eu tinha gostado tbm. Disse que foi maravilhoso. E ele me falou que ia querer mais depois, e eu falei o mesmo pra ele.

-rola não vai faltar, pode ter certeza. Sempre que quiser, não precisa de cerimônia, só abrir a braguilha e cair de boca na vara, de joelhos.
-que delícia, vou querer mesmo.
-é obrigação do papai boi dar o leitinho pro bezerrinho beber.
-o bezerrinho aqui vai querer muito leite
-em contra partida eu vou querer esse rabo novinho sempre.
-vô, o que os outros vão pensar??
-oxe, ninguém precisa saber, agora eu arrumei uma mulher pra mim, dentro de casa, mas na rua vc é meu neto.
-que bom, eu quero continuar aqui.
-e vai, vou te ensinar muitas coisas, começando por agora
-tipo o quê?
-você mora em um sítio, tá na hora de aprender a cavalgar

Ele já estava em ponto de novo, mandou eu sentar nas pernas dele e ficava passando a rola grossa no meu cú, quando eu sentei, comecei a rebolar e ele disse que era pra eu cavalgar. Eu queria muito agradar aquele macho, cavalguei com toda a minha força fazendo muito barulho, ver aquele macho debaixo de mim era incrível. Ele segurou meu cabelo com muita força e me beijou com voracidade e desejo. Depois chupou meu pescoço de novo, ele estava ficando agressivo, mas era bom.

Ele me agarrou e virou na cama e ficou por cima e meteu violentamente, tirou o pênis e gozou tudo na minha bunda. Caiu em cima de mim e dormimos agarrados.

Continua…

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