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Mãe e Filho | Comecei a Transar Com Meu Filho de 12 Anos Na Viagem do Começo do Ano

2824 palavras | 17 |4.67
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No começo do ano viajamos, foi a primeira vez que meu filho foi pra praia. Ele ficou “maravilhado” com as outras mulheres de bikini… E comigo também

O que vou relatar hoje aconteceu logo no começo do ano. Há muito tempo já conhecia este site e já estava familiarizada com alguns depoimentos, então cá estou eu tentando escrever a minha história.
Me chamo Agnes, tenho 30 anos, sou negra, 1,74m de altura. Seios fartos e quadril largo. Sempre fui um pouco fogosa, e um pouco “imoral” diante de alguns costumes da sociedade, mas na verdade só tenho a mente mais aberta, sem me importar com tabus e julgamentos.
Tenho um filho chamado Felipe de 12 anos. Moro sozinha com ele há muitos anos já, e confesso que ele não é filho do meu ex-marido. Cheguei a trair ele algumas vezes em situações muito complicadas, mas não é disso que vim falar hoje.
Nossa rotina sempre foi muito tranquila, sou trabalhadora e sempre tentei ensinar o Fê a se virar sozinho quando não estou. Ele mesmo fica em casa sozinho, se arruma pra ir pra escola e estuda, a única coisa que eu faço é deixar a comida dele pronta, ele só precisa esquentar no micro-ondas.
Bom, estou só explicando bem resumidamente a nossa rotina, e como ele tem toda essa liberdade de estar sozinho em casa, eu já tinha uma leve noção que nessa idade ele começaria a “se descobrir” se é que me entende. Algumas vezes, recolhendo as roupas dele do balde de roupas do banheiro, vez ou outra acabava recolhendo uma cueca “melecada” ou com manchas claras. Claramente ele estava começando a se masturbar.
Fiquei algum tempo intrigada, pensando em como conversar sobre isso com ele. Já lidei com isso com outras crianças mais novas, mas é diferente quando se trata do meu filho. Algumas vezes cheguei a pegar o celular dele pra ver o que ele anda fazendo. Não adiantou de nada, ou as crianças abrem uma guia anônima, ou apagam o histórico. De qualquer forma, na lixeira da galeria, vi algumas fotos que ele aparentemente salvava e apagava. Nenhum vídeo.
No começo desse ano, fomos viajar com meus pais para uma cidade aqui do litoral, e acho que dá pra contar nos dados da mão do Lula quantas vezes o Felipe esteve na praia. Foi ali que eu me liguei que precisava tomar uma atitude.
Ficamos em um hotel a viagem toda, mas logo no primeiro dia em que fomos paras piscinas e pra praia, percebi que o Felipe estava um pouco “perdido” por causa das outras mulheres. Ele vez ou outra tentava disfarçar pra ninguém perceber que ele estava secando os bikinis das outras pessoas, mas adolescente nunca consegue fazer isso direito… Na verdade nem homens adultos, mas enfim… Notei que algumas pessoas o repararam nessas olhadinhas e cochichavam entre eles, isso era um pouco desconfortável e constrangedor, afinal estavam falando do meu filho.
A gota d’água foi quando uma mulher, que estava deitada na areia perto de nós, desamarrou o bikini pra tomar sol nas costas. Não dava pra disfarçar a ereção no short dele. Cutuquei ele e olhei séria pra ele sem dizer nada, só “apontando com os olhos” pro pinto dele. No desespero ele mesmo tentou cruzar as pernas pra disfarçar, e minutos depois foi brincar na areia e na água.
Quando voltamos para o hotel, meus pais e eu pegamos quartos separados, então pude ter uma conversa séria com ele logo quando entramos.
–Você pensa que está onde? – Perguntei séria.
–Como assim? – Ele tentou se fazer de desentendido, mas ele sabia exatamente do que eu estava falando.
–Você está desde cedo olhando direto pro peito das outras mulheres, e não fui só eu que percebi, vi várias pessoas ficaram comentando de você. Isso é muito chato e é falta de respeito com as outras mulheres.
–Desculpa.
–Não é desculpa. Você tem que dar um jeito de se controlar. Todo mundo às vezes tem curiosidade de ver algo, mas ninguém é tão descarado assim.
Ele não falou nada. Claramente estava envergonhado do que aconteceu.
Talvez eu tivesse sido um pouco dura demais com ele. Então decidi mudar um pouco a abordagem.
–Eu entendo que está em uma fase com os hormônios à flor da pele, e que é a primeira vez que você está sentindo essas coisas, então não precisa ficar completamente envergonhado. Todo mundo passa por isso nessa idade.
Ele me encarou confuso por um instante, depois rui, só que ainda bem constrangido, e perguntou:
–Você também já passou por isso?
–Já… – respondi sem jeito, mas como estávamos tendo uma conversa aberta, eu precisava ser transparente pra ganhar a confiança dele – Fê, a sua mãe na sua idade também queria ver certas coisas que não dava pra ver em público.
–E o que eu faço pra não fazer mais isso?
Pensei comigo mesma. Tecnicamente não tem solução, curiosidade é um troço muito complicado.
–Eu posso ver na Internet? – Ele perguntou, como se já não fizesse isso quando está sozinho.
–Fê, isso é complicado. Na internet você só se frustra por não poder descobrir de verdade como as coisas são… Você quer MUITO ver essas coisas de verdade?
–Não mãe, deixa pra lá… – percebi que ele estava ficando desconfortável.
–Felipe, para de enrolar. Seja sincero com a sua mãe.
–Tá bom. Eu queria. Mas eu sei que não tem como, então vou me controlar – ele respondeu, ficando levemente emburrado.
–Olha só, também não é assim. Você se reprimir pode gerar um problema no futuro, como uma bexiga cheia de água, uma hora ela explode. Eu pensei em uma ideia – falei, mas sem muito acreditar no que se passava na minha cabeça. Ele me olhou com uma pontinha de esperança – Se você PROMETER que não vai ficar olhando descaradamente para as outras pessoas, eu vou deixar você me ver pelada, me fazer perguntas e matar a sua curiosidade aqui – ele voltou a fazer uma cara de confuso.
Era difícil entender o que se passava na cabeça dele naquele momento, mas aparentemente tínhamos um acordo. Ficamos em silêncio durante poucos segundos, e então a conversa havia morrido.
Para cumprir a minha parte no acordo, tirei meu bikini na frente dele, mas sem me amostrar de fato, e fui tomar uma ducha pra tirar a areia do corpo. Felipe não disse uma palavra enquanto isso, mas era nítida a sua surpresa.
–Mãe – ele me chamou antes de eu entrar no banheiro – Então… Eu posso te ver tomando banho?
–Vem tomar banho junto comigo, assim você não suja o restante do quarto com areia.
Liguei o chuveiro e Felipe entrou logo em seguida. Comecei a me lavar normalmente, e ele estava em um misto de vergonha e curiosidade. No início não me incomodei, afinal ele é meu filho, mas de repente me liguei que ele praticamente nunca havia me visto nua. Mesmo novinho, ele sempre manteve essa distinção da nossa privacidade… Até agora.
Notando essas coisas, aos poucos fui ficando um pouco excitada, acredito que na mesma medida em que ele ia ficando mais curioso e à vontade.
Depois de poucos minutinhos, ele tirou o short dele e revelou seu pintinho durinho. Fiquei contente por ter despertado isso nele.
–Você não tem jeito né? – Falei meio que de brincadeira.
–Desculpa mãe… É difícil de controlar.
–Está tudo bem, Fê. Eu te entendo.
Ele começou a se lavar também, e dava pra ver que ele passava a mão no pinto e pensava em se estimular, mas tentava se controlar na mesma hora. Achei fofo.
À medida que a água escorria pelo nosso corpo, eu percebia que já estávamos de banho tomado, mas tinha um sentimento de querer prolongar aquele momento. Num leve impulso, ensaboei a minha mão e passei na virilha do Felipe.
–Mãe, para com isso. Eu sei me lavar – ele disse um pouco incomodado.
–Ainda tem areia em tudo quanto é canto aqui. Você não está passando direito.
De fato, ainda dava pra sentir alguns grãozinhos, mas o que mais me atiçava era sentir aquele pintinho duro e o saco dele entre meus dedos. No final, terminei a “limpeza” com uma punhetinha de leve, mas como uma brincadeira. Felipe continuou um pouco constrangido, mas ao mesmo tempo eu percebia que ele estava aos poucos se acostumando com aquilo.
–Não adianta você ter vergonha – falei com um tom mais leve – eu sei que você anda se masturbando quando está sozinho em casa.
–Como você sabia? – Ele perguntou enquanto saíamos do banheiro e nos enrolávamos nas toalhas.
–Ah meu filho, eu já tive a sua idade, e pra te falar a verdade eu era mais esperta, porque eu mesma lavava minhas roupas pra ninguém descobrir.
Ele ficou pensativo e um pouco vermelho. Depois ele perguntou:
–Como que as meninas batem punheta?
–Pras meninas o nome não é “punheta” – ri, e depois continuei – mas é assim, a gente pode massagear a periquita ou colocar o dedo lá dentro, ou fazer as duas coisas.
Felipe continuou pensativo por mais um tempinho, e depois fez outra pergunta:
–Então… Eu posso te ver fazendo isso?
Fiquei um pouco surpresa, mas ao mesmo tempo dava pra entender como que chegamos nisso. Quando eu propus esse “upgrade” na nossa intimidade, na minha cabeça eu só precisaria ficar pelada, o que é um pouco inocente demais pra uma mulher da minha idade, cedo ou tarde chegaríamos nesse ponto [foi beeem cedo].
Concordei, um pouco desconcertada, mas pendurei a minha toalha e deitei nua na cama do quarto do hotel. Não seria a primeira vez que eu me masturbaria perto de uma criança, como falei lá no começo, já fiz algumas coisas que a sociedade julgaria como “imorais”, mas fazer isso na frente do meu próprio filho nunca tinha se passado pela minha cabeça.
Abri as minhas pernas e comecei a me tocar, eu já estava um pouco excitada, mas de uma hora pra outra meu corpo já estava pronto praquilo. Felipe me observava com atenção, e meu tesão subia cada vez mais. Ele largou a toalha dele no chão e se sentou pelado do meu lado, o pinto ainda ereto.
–Mãe…
–Oi filho – gemi.
–Eu posso… Pegar no seu peito?
Balancei a cabeça que sim, eu já não estava mais pensando muito, só deixava as coisas “fluírem”, se é que essa é a palavra certa. Ele demorou um pouquinho pra tomar atitude, mesmo com a minha permissão. Encostou a mão timidamente, e aos poucos foi explorando com mais intensidade, deslizava o dedo pelos meus mamilos [que já estavam duros], se aproximando cada vez mais e colocando a segunda mão no meu outro seio.
Ele me tocava e mexia nas minhas tetas, descobrindo a maciez e até onde ia seu desejo. Ele começou a apertar meus mamilos, e era impossível disfarçar que eu estava gostando, eu reagia cada vez que ele apertava e agarrava meus seios. Em dado momento ele decidiu continuar indo além, e abocanhou meus peitos com toda vontade. Ele chupava e mordia o mamilo como se aquilo fosse a coisa mais importante da vida dele. Nunca pensei que ele voltaria a mamar em mim, ainda mais com uma curiosidade sexual envolvida.
Eu, tentando lidar com as ondas de desejo que arrepiavam todo meu corpo, passei a minha mão até o pausinho dele, comecei a massageá-lo também. Continuamos nessa euforia luxuriosa por alguns segundos que pareceram horas, parecia que o nosso corpo ansiava por mais e mais. Eu já sabia o que aquilo estava prestes a atingir, e parece que Felipe, apesar de novinho, também sabia.
Sem muitos rodeios, ele se levantou e se posicionou em cima de mim, entre minhas pernas, se colocando na melhor posição que poderíamos… Na verdade que DEVERÍAMOS estar. Seu pauzinho roçava minha buceta encharcada, eu percebia que alguns jatinhos de porra saíam dele, mas Felipe não parecia que estava prestes a terminar o que havia começado.
Ele continuou mamando nos meus seios, e neste momento eu continuei guiando-o, me ajeitei na cama e “ajudei” o pau dele a encontrar a entrada da minha buceta, e todo o resto já estava selado. No instante em que ele sentiu a cavidade úmida, sem pensar duas vezes, ele meteu seu pau dentro da minha buceta. Aos poucos senti o pinto dele crescer e endurecer um pouco mais, talvez porque o corpo entendesse que ele estivesse iniciado uma relação sexual e não uma punhetinha.
–Mãe… A sua buceta é tão gostosa… – Ele tentou falar, mas estava perdido com a nova sensação – desculpa…
–Shhh… – Tentei falar em um tom calmo e doce – está tudo bem. Só não para. Vai até onde você quiser…
Ele beijou a minha boca, eu mais ousada coloquei minha língua dentro dele e ele me aceitou. Podia sentir que de momento em momento ele se estremecia, gemia um pouco e diminuía o ritmo das estocadas na minha buceta. Ele estava gozando, mas não tinha pretensão de parar de foder a buceta da mamãe.
Me senti lisonjeada e contente por despertar esse desejo nele, fazê-lo voltar pra dentro de onde ele nasceu. Estes pensamentos só aumentavam meu tesão. Eu estava transando com meu próprio filho, eu mesma o havia gerado e parido, e agora ele estava soltando toda sua porra dentro do meu útero, sentindo o verdadeiro prazer do sexo com a sua mamãe. Eu sempre gostei de meninos mais novos, mas dessa vez estava sendo completamente diferente [e melhor].
Aos poucos senti que ele estava se cansando. Pedi pra ele se sentar na ponta da cama de novo, e comecei a chupá-lo. Seu pau estava completamente babado de porra e do meu mel, era um sabor completamente perfeito. Eu sugava seu pintinho com toda minha vontade, e a cada movimento meu, eu sentia os jatinhos jorrando e fluindo pela minha boca até eu engoli-los.
Por fim, eu sentia que ele ainda queria experimentar um pouco mais. Empurrei seu corpo magrelo para o meio da cama, e me posicionei vem no seu colo. O pau do Felipe não era grande o suficiente pra eu quicar, mas do jeito que ele estava se deliciando dentro da buceta da mamãe, só de entrar em mim e eu rebolar o quadril com ele dentro já era o suficiente pro meu pequeno revirar os olhos.
Era loucura pensar nisso tudo, por mais que eu esteja sendo redundante, mas eu e meu filho estávamos transando, e ninguém nos quartos ao redor sabia, as pessoas nem sonhavam que algo tão “absurdo” estava acontecendo bem no quarto ao lado.
A partir desse momento, as coisas mudaram completamente na nossa viagem e na nossa rotina. Meus pais também nem desconfiaram que a nossa dinâmica estava diferente, ou o fazíamos quando voltávamos para o quarto.
Depois que transamos o primeiro dia, realmente o Felipe se esforçou pra não ser tão inapropriado com as outras pessoas, mas era praticamente impossível ele não olhar nada, então vez ou outra eu deixava passar. Afinal ele sabia que se quebrasse a parte dele no nosso combinado, poderia ficar sem a buceta da mamãe.
Ele se empolgava muito fácil com sexo. Quando voltávamos pro quarto, a primeira coisa que ele fazia era desamarrar o meu bikini, inclusive no último dia de viagem eu fiquei puta com ele [no sentido de raiva mesmo] porque estávamos voltando da piscina, ainda estávamos no corredor do lado de fora do nosso quarto, um casal estava vindo na nossa direção, e ele simplesmente desamarrou o top e a tanga do meu biquini e correu pra abrir a porta do quarto.
Tanto eu quanto o casal que estava perto da gente ficamos super desconfortáveis. Nesse dia em específico o Felipe ficou de castigo [e sem sexo], mas aparentemente ele aprendeu a lição depois.
Se alguém quiser conversar comigo, compartilhar experiências ou até pedir uma ajuda, seja uma ajuda sexual ou um desabafo, eu estou disponível em [email protected]. Muita coisa tem acontecido desde então, as aulas do Felipe voltaram e ele está completamente diferente em casa. Eu mesma precisei me adaptar a essa nova rotina pra poder dar a ele o prazer que ele quer, mas ao mesmo tempo estabelecer alguns limites. Acho que nunca é fácil quando uma mãe e um filho caem nesse mundo, mas estamos tentando.

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17 Comentários

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  • Responder Pastor ID:js7rnv5j2z0

    Agnes..ate o nome europeu mostra uma verdadeira fêmea devassa incestuosa!!Delicia vc!!

  • Responder [email protected] ID:2qlt806id

    Gostei Muito Dessa História

  • Responder Nanda sfda ID:41ihvcebv9i

    Nesse ritmo ele vai acabar te engravidando
    Imagina só vc ter mais um filho com o seu filho ❤️

    • Veterano pajero ID:1ewz6v5gopwf

      Que delicia coger con mamá… La fantasía de todo joven , yo lo más que logré fue que mi madre me hiciera una paja

    • Pastor ID:js7rnv5j2z0

      Safadinha nivel 1000 vc!!!

  • Responder Tesão pela mãe ID:1cqsh40cqyy3

    Conta mais vai, conta as outras coisas. Amei

  • Responder jhony ID:19p23bn8l

    Conta sobre as outras coisas que tu já fez. As coisas que a sociedade condena. Tô morrendo de curiosidade.

  • Responder Ana ID:1eu61mldytxu

    Amei cada pedacinho. Quero maissssssssssssss

    • Pastor ID:js7rnv5j2z0

      E fala a verdade, Ana. quem não ama?Até rimou…

  • Responder Gamer1822 ID:1dawlybk0k

    Delicia
    Telegram Gamer1822

  • Responder Ckazado ID:1cqlz077j2py

    Te mandei e mail, lindo conto…

  • Responder Douglas ID:1cw7vh4i7ubm

    Qual teu contato

  • Responder jhony ID:19p23bn8l

    O melhor conto que eu já li … Dá muito tesão… Conta mais …

  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Gozei muito, caralho de conto🥵💦

  • Responder Gill ID:41ihvcebv9i

    relato bem completo e bem escrito e seria bom ter a parte 2 com o Felipe descobrindo seu cuzinho da mamãe

    • Felps ID:1ek86ubqpuf5

      O melhor relato que já li aqui, muito bom mesmo.

    • FengWuchang ID:6stvzoscd4

      Parabéns ao ator dessa novel.