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Ajuda o vovô

936 palavras | 6 |3.67
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Me chamo Breno, tenho 15 anos e moro no interior de Goiás, em uma região rural, onde tem bastantes sítios e chácaras.
Sou bem delicado e afeminado, tenho 1,60 m e meio cheinho nos quadris, branco e com os olhos bem azuis, que eu puxei da minha mãe, já meu pai era um nordestino forte, bonito e brabo, sou muito parecido de rosto com ele (pra não dizer a cópia kk)
Enfim, meu pai nunca me aceitou por eu ser gay, apesar de nunca ter me assumido, estava na cara. Até que um dia ele me bateu falando que era pra eu virar homem. Depois desse dia eu não tinha como mais negar.
A partir daí as coisas só pioraram em casa, meu pai não falava comigo, e, às vezes, nem com a minha mãe, por ela ficar me defendendo.
Foi aí que minha mãe achou melhor eu ir morar no sítio com o meu avô, pois a situação estava insustentável.
Saí de casa e fui morar com o meu avô, ele era um senhor muito bom e calmo, já estava viúvo fazia dez anos e sempre me agradou muito. E apesar de visitá-lo pouco, sempre gostei muito dele.
Meu avô era o pai do meu pai, ele também veio do nordeste, ele já estava com 59 anos (pois teve meu pai muito cedo) e era muito forte, de corpo parecia que tinha uns 40 fácil e que fazia academia, pois tinha braços fortes e uma barriga dura, só que em seu rosto já apareciam algumas rugas ao lado dos olhos.
Contudo, ele era bem peludo em seu peito e um pouco calvo no meio da cabeça, acredito que por conta da lida na roça, e às vezes me lembrava um urso.
Voltando… Ele me recepcionou muito bem e disse que aquela casa era minha também e que era pra eu ficar a vontade. Ele ficava na roça quase o dia todo e só voltava pro almoço e no finalzinho da tarde.
Na primeira noite, conversamos bastante, ele disse que não entendia meu pai ser tão mente fechada e que ele achou o cúmulo ele ter me batido, em pleno 2019, que as coisas hoje em dia estavam tudo diferente e tudo mais.
Falou que ia gostar de ter companhia, porque ele ficava muito tempo sozinho e que eu poderia ajudar ele nas tarefas de casa.
Ele não fazia muita questão de eu ir para a roça com ele, pois ele via que eu era todo delicado e cheio de frescurinhas. Então ele mandava eu ficar em casa e fazer as tarefas domésticas, na qual eu desempenhava muito bem. A casa era bem simples, só tinha o quarto do meu avô, a cozinha, o banheiro e a sala, que era onde eu dormia. Era bem tranquilo arrumar a casa e fazer comida, que modéstia a parte, eu cozinho muito bem.
Meu avô falava que gostava de ter alguém em casa fazendo essas coisas, que isso fazia lembrar os tempos de casado com a minha avó.
A noite, sempre ficamos assistindo televisão juntos, víamos alguns programas e depois dormíamos. Em um dia da semana, ele voltou reclamando de muita dor nas costas e em um braço.
Dei um remédio para ele, mas não passou a dor, então eu perguntei se ele queria que eu fizesse massagem nele e ele aceitou. Ele ficou deitado no sofá e eu massageava ele nas costas e braços e isso acabou virando rotina.
Eu já tinha espiado meu avô no banho, pela vidraça quebrada do banheiro e reparava nele como homem, apesar de ser meu avô. Me masturbava constantemente pensando nele, mas ficava na minha.
Um dia ele chegou e disse que a lombar dele doía e pediu pra eu massagear.
Peguei um creme e fiquei massageando e a posição estava me incomodando, quando ele mudou de posição, percebi q ele estava excitado. Ele disse:

-massageia o peito do vovô
-tá bom
-isso, tá tão não
-que bom vô
-isso, agora massageia a barriga do vovô.
-ta bom

Quando eu olho pra baixo, ele está com o pau super duro dentro da calça, marcando tudo.

-isso, agora massageia mais embaixo
-onde vô (me fiz de desentendido)
-aqui oh (ele pegou minha mão e pôs sobre o pênis dele)
-tenho vergonha vô
-fica não meu anjo…ajuda o vovô, vc ajuda?

Comecei uma leve massagem no membro super duro dele, mas sem fazer mais nada. Ele em contrapartida abaixou a calça e a cueca juntas e disse que sem elas era melhor a massagem.
O pau dele saltou pra fora, não era muito grande, tinha uns 16 cm, mas era bem grosso e com umas bolas imensas e peludas.

-isso agora massageia de cima pra baixo
-vô, tá bom?
-isso meu anjo, mas se vc fizer a massagem com a boca fica bem melhor.
-posso?
-deve

Comecei a lamber meio desajeitado, foi meu primeiro boquete, meu avô segurava a minha cabeça e depois soltava, mandava eu lamber o saco dele, bola por bola.
Depois mandou eu ficar de joelhos e se punhetou e gozou tudo na minha cara.
Depois disso ele me levou pra cama dele e disse que queria que eu dormisse lá com ele.
Fomos pra cama e meu avô tirou a minha virgindade, mas isso fica pra outra história.

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6 Comentários

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  • Responder Luís Souza ID:xgmamyhj

    Tbm tirei as preguinhas do neto da minha namorada. A filha e o neto, um guri de 11a moravam com ela. Qdo eu fazia alguma observação sobre a delicadeza do neto, ela não gostava, mas não brigava tbm. A mãe dele não se incomodava, já sabia que o menino era diferente. Eu mantinha distância, ficava na minha mesmo qdo o garoto, que se apegou demais a mim, vinha todo faceiro brincar com o “vô Luís”. Ele me chamava assim, e a mãe achava graça, enquanto que à avó lhe chamava atenção, dizia que eu ainda não era avô dele. Mas menino retrucava, dizia que eu já dormia na cama com ela, então era avô dele sim. O tempo passou e acabamos juntando os trapos. Já morando juntos, o garoto mudou a atitude, passou a se mostrar cada vez mais afim de certas coisas. E eu apesar de incomodado, no fundo até gostava. Olhava pra ele e imaginava como seria a expressão em seu rosto, caso metesse 17cm de rola no seu cusinho. E tbm imaginava a gala escorrendo da boca dele caso me chupasse. Era só imaginação mesmo, pq raramente passava mais de cinco minutos a sós com ele. Mas isso mudou. Um dia resolvi dar uma geral no carro, e ele quis me ajudar. Durante a lavagem do carro, ele só perguntou coisas sobre mim. Não acreditou qdo soube que à avó tinha 52a, e eu 44. Pra ele tinha que ser como era entre a mãe e o pai dele. A mãe era bem mais nova, aliás engravidou qdo tinha 16a, o pai 25. Casaram, mas se separaram qdo ele tinha 8a. Já cansado daquele papo, mudei o rumo da coisa, e parti pra brincadeira. Molhei ele “sem querer” com a mangueira, e virou farra. Naquele dia de tanto que insistiu, pq quis “ver” de qq maneira. Ele conheceu a rola que dias depois iria tirar-lhe as preguinhas. E eu vi tbm o que vivia imaginando. Minha gala escorrendo pelos cantos da boquinha dele. E foi bom demais apesar da inexperiência dele. Chupava melhor que à avó, e ficou super feliz qdo lhe disse isso. Virou rotina chupar a rola do vô Luís todos os dias, e tomar leitinho direto da fonte. Até que um dia, a sorte me sorriu.

    • Luís Souza ID:xgmamyhj

      Ia ter passeio da escola, e ele não quis ir, não só ele, vários alunos não foram tbm. E como não tinha com quem ele ficar, acabou “sobrando” pra eu cuidar enquanto a mãe e à avó trabalhavam. Cuidei bem, tanto que prevendo que podia rolar, passei na farmácia, comprei gel e camisinhas. Ele foi pra oficina comigo. Eu trabalhava sozinho, e de portas fechadas, então não tinha com o que me preocupar. Mal chegamos, por iniciativa própria ele já tomou a dose de leitinho diário. Ficamos mais a vontade, e a coisa esquentou. E por iniciativa dele tbm, me pediu pra “colocar” só um pouquinho, pra sentir como era, acabou rolando pra valer. Apesar do choro inicial, das tentativas de “fugir do pau”, ele sentiu de verdade como é ter uma rola enterrada no cusinho. Fui o mais carinhoso possível, falei pra ele que tinha de relaxar, que qto mais trancasse o cusinho, mais dolorido seria. Enfim, torei-lhe as preguinhas. Ele passou boa parte do dia deitado de bundinha pra cima, dizendo que ainda doía um pouco. Mas não tem jeito, quem nasce pra dar o cusinho, esquece dor, esquece td, só quer sentir a rola dentro dele e mais nada. Antes de fechar a oficina, ele quis mais uma vez, falou que não sabia qdo íamos fazer novamente. Não o decepcionei, mas antes de ir embora, ele foi ao banheiro e lavou bem o cusinho pra não chegar em casa escorrendo gala. Os meses se passaram, ele vez ou outra ia “trabalhar” comigo. Então meu “casamento” acabou três anos depois. Voltei a morar sozinho, e perdi meu garotinho gostoso, mas por pouco tempo.
      Um belo dia, um sábado pra ser exato minha ex-enteada e ele vieram me visitar. Ela super simpática me cumprimentou efusivamente, e falou que o Gui estava com saudades do “vô Luís”, e pensou em deixa-lo passar o fim de semana comigo, e quis saber se tinha problema. Falei que não, ela sorriu, me olhou nos olhos e falou que sabia que eu ia gostar tbm. Qdo se despediu, sussurrou.
      – vovô, cuide bem da “minha menina”
      Olhou pra mim, e foi embora sorrindo…

  • Responder M.Alvin ID:g3iw15yzm

    Delícia!Transo com meu pai de 79 anos até hoje quando ele está afim.

    • Richard ID:xloa2ud2

      Conta mais

    • tonho ID:1se64oik

      Tesão. Conta detalhes!

    • Gordinha safada ID:beml0tdk0i

      Que delícia