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O Professor

3702 palavras | 4 |3.36
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Olá pessoal, tudo bom? Eu vou contar para vocês como foi a minha primeira experiência homosexual. Contudo, gostaria de me aprentar. Pode me chamar de Dudis, atualmente tenho 22 anos, 1,71cm, 19,5 cm x 3,2 de pau, corpo atlético, e uma bunda avantajada.

Tudo aconteceu quando eu estava no ensino médio. Na minha antiga escola, eu era o “rei”. Além de ser capitão do time de Handebol do colégio – a minha escola era conhecida por ser a melhor escola na modalidade – além disseo, eu fazia dança de rua. Consequentemente, eu acabava pegando muitas meninas no colégio. Eu sempre fui muito dominador com mulheres, e isso sempre deixou as meninas malucas, pois eu não tinha medo de dizer o que eu queria e como eu queria. Nunca tive nenhum tipo de preconceito, sempre fui cabeça aberta, e sempre respeitei muito meus amigos gays. Porém, nunca senti atração alguma por homens, nunca me vi sequer beijando outro cara, até o fatídico dia que eu conheci o Eduardo.

Eduardo, Professor de Matemática, tinha acabado de entrar no colégio. Eduardo é um homem mais velho, seus 40 e poucos anos. Um pouco calvo, usava óculos, um pouco acima do peso, e um pouco mais alto do que eu. Provavelmente 1,75 our 1,80 de altura.

Eduardo sempre foi muito autoritário dentro da sala de aula. Era o tipo de professor que acreditava que o medo impunha respeito, então vocês podem imaginar que ninguém ousava sequer falar dentro da sala dele. Contudo, eu sempre notei que o Eduardo me olhava de uma maneira esquisita. Não era o mesmo olhar de desprezo, ou de indiferença destinado aos meus colegas.

Depois de 2 ou 3 meses de aula, eu estava pegando uma menina na praça perto da escola. Estavamos nos beijando intensamente. O clima esquentou tanto que eu à coloquei no meu colo, e ela ficou roçando no meu pau como se estivesse cavalgando. Pelo fato deu ter um pau grande e bem grosso, ficava muito marcado com o shorts azul marinho de elastano do colégio. Neste dia, depois do pega que eu dei nessa menina, eu voltei para o colégio para treinar handebol. Afinal, a temporada começaria na próxima semana.

Voltei ao colégio para o treino. Treinei normalmente com meus companheiros de equipe. No entanto, na hora de ir embora, acabei encontrando o Eduardo indo para seu carro. Logo que ele me viu, eu fiz um aceno com a cabeça como quem diz “Tudo bom”, e ele me respondeu o aceno, e perguntou:

– Aonde você está indo Dudis?
– Estou indo para casa Professor. Acabamos de treinar. A temporada começa semana que vem.
– Entendi. Então quer dizer que além de bom aluno, é atleta. Parabéns. Aonde você mora?
– Eu moro perto do Koga (supermercado), e o senhor?

No momento que eu me referi a ele como “senhor”, o olhar dele mudou completamente. Pude ver nos seus olhos que o simples fato deu ter me referido à ele desta forma, o fez quase que entrar em frenesi. Acredito que ele mesmo percebeu, pois tentou disfarçar e me ofereceu carona para casa.

Eu entrei no carro, e fomos conversando sobre amenidades, nada em especial. Notei que o Eduardo havia escolhido uma rota alternativa só para passar mais tempo comigo. E por algum motivo, aquilo tinha me deixado com um frio na barriga que eu nunca havia sentido. Até que Eduardo pergunta:

– Eu ouvi dizer que você faz sucesso com as meninas
– Hahaha, não é verdade. Eu sou bem quieto, não sou mulherengo.
– Entendi, então você gosta apenas de ficar com uma de cada vez…
– É basicamente isso. Eu gosto de ter intimidade com elas. É mais legal fazer puta…
– Termine o que você iria dizer, não precisa esconder quem você é. Sou seu professor dentro da escola. Agora apenas sou um amigo.
– Bom, é mais legal fazer putaria com quem você tem intimidade.
– Hum… entendo. Que tipo de putaria você gosta de fazer que requer tanta intimidade?
– Ah, isso é um pouco embaraçoso…
– Dudis, todos temos desejos sexuais. Somos todos humanos.
– Bom, eu tenho um certo fetiche. É um pouco estranho na verdade
– E qual seria esse seu “fetiche estranho”?
– Eu simplesmente amo mulheres com roupas agarradas. Meia-calça, Legging, essas coisas. Sem contar, que eu sou um pouco mandão também. É mais fácil elas não se sentirem ameaçadas quando você já tem intimidade.
– E alguma vez você já foi dominado Dudis?
– Na realidade não.
– Entendo. Bom chegamos no Koga. Você quer descer aqui ou quer que eu te leve à sua casa?
– Eu posso descer aqui, muito obrigado pela carona Professor! Foi muita gentileza do senhor!

O mesmo brilho de tesão passou pelo seus olhos pela segunda vez. Ele não respondeu ao meu comentário, apenas acenou com a cabeça e seguiu com o carro. Toda aquela interação havia me deixado confuso. Primeiro, porque eu estava falando com um professor sobre meus desejos sexuais. Segundo, porque ninguém nunca havia me olhado daquela maneira. E isso havia me deixado com tesão.

No dia seguinte, fui para a escola como qualquer outro dia. Só que era uma quinta-feira, e às quintas tínhamos “dobradinha” de Matemática nas duas últimas aulas. Em outras palavras, 2 horas inteiras com o Eduardo.

O tema da aula era trigonometria. Durante a aula, enquanto Eduardo estava explicando sobre a lei dos senos, Eduardo se aproximou da minha carteira (eu sentava na primeira fila), e basicamente encostou o pau dele na minha carteira. Naquele momento, a minha carteira balançou. Instantaneamente, a minha reação foi olhar para frente, já que estava concentrado fazendo minhas anotações. No que eu olho para frente, eu dou de cara com o pau do Eduardo por dentro da calça. Foi um lance em dois momentos. No primeiro momento eu olhei para o pau dele, logo em seguida subi o olhar para o seu rosto, enquanto ele falava com a sala.

Neste momento, Eduardo retribui o olhar, e o mesmo lampejo de tesão passou pelos seus olhos. Eu percebi que ele tinha feito aquilo de propósito. Ao mesmo tempo que eu fiquei puto porque tinha perdido a concentração nas minhas anotações, me subiu um tesão inexplicável. O meu pau latejou na hora, e por um momento eu pensei: “Vamos ver até aonde vai isso”.

A aula acabou, todos foram embora, e eu fiquei de propósito enrolando até todos saírem. Quando todos saíram, Eduardo não tinha percebido que eu havia ficado na sala. Me aproximei dele e disse:

– Professor, o senhor teria um tempo para me explicar esses conceitos durante o final de semana? Eu realmente não entendi, e tenho certeza que essa matéria e importante pro vestibular.
– Olha Dudis, eu estarei um pouco ocupado durante o fim de semana. Mas podemos tentar. Você gostaria de se encontrar na escola mesmo?
– Pode ser, mas na realidade eu tinha pensado em ir à sua casa, já que o senhor mora relativamente perto.

Ele entendeu que eu estava basicamente me jogando para cima dele. O recado tinha sido captado. Sua respiração mudou, e a boca dele secou na hora. Foi uma fração de segundo que durou uma eternidade. Até o momento que Eduardo respondeu:

– Tudo bem. Que tal sábado às 18? Te pego no Koga, e vamos à minha casa.
– Combinado. Te encontro às 18 no Koga, no sábado.

Ao terminar a minha frase, eu dei de costas e sai pela porta da sala. Eu nem sabia se o Eduardo era solteiro, se era casado, se tinha filhos. Mas eu estava determinado a ver até aonde isso iria.
A sexta-feira se arrastou. O tempo não passava, e eu não tinha aula com ele. Então, foi um dia chato, longo. Porém, eu lembrei de fazer uma coisa: me depilar. As meninas adoravam quando eu me depilava, elas chupavam com mais vontade. E na minha cabeça, eu achei que ele também iria gostar, caso rolasse alguma coisa.

O dia chegou, eu havia tomado banho. Estava cheiroso, usando uma camiseta regata para mostrar meus braços, e shorts de tac-tel, pois eu sabia que ficava com a bunda mais moldada. Eu cheguei 10 minutos antes, e Eduardo já estava lá. Estava claro que ele também não estava se aguentando. Eu o comprimentei, conversamos muito rapidamente sobre coisas fúteis, e entrei no carro. Durante o caminho até a sua casa, ficamos falando sobre coisas aleatórias, nada interessante, até que finalmente chegamos em sua casa.

A casa dele, era super bem cuidada, entramos pela garagem, e subimos à sala. Dois sofás de couro decoravam um ambiente, com uma TV de plasma ao fundo, e uma mesa ao centro. Neste momento, Eduardo me ofereceu uma bebida, mas eu recusei. Perguntei aonde iríamos estudar, e ele me disse que poderia ser na sala mesmo.

Começamos a estudar, até que eu sentei no chão, enquanto ele estava no sofá, e eu comecei a chamá-lo de senhor em toda a oportunidade que aparecia. Paramos um pouco de estudar, e voltamos a falar sobre amenidades. Eu achei que o clima tinha esfriado e que não rolaria nada, até que ele ligou a televisão e começou a mudar de canal. Ele tinha aqueles canais pornô tipo Sexy Hot e o Playboy TV, e passou por um deles. Eu sabia que era de propósito, mas mesmo assim, eu brinquei pedindo para ele voltar pois o programa ali era interessante.

Nisso, estava passando um filme de lésbicas, e uma menina estava chupando a outra com uma vontade fora do comum. A que estava recebendo gemia loucamente, até que ele me perguntou:

– Você gosta de filme de lésbicas?
– Eu acho legal. Dizem que ninguem consegue chupar uma mulher como outra mulher. Eu imagino se o mesmo se aplica a nós homens.

Obviamente falei isso pois estava esperando que ele falasse qualquer coisa para tentar me chupar. No entanto, Eduardo continuou:

– Você tem vontade de fazer sexo com homens?

Eu respondi:

– Até o momento nenhum homem me deixou com tesão o suficiente para que eu fizesse sexo com ele.

Ele deu um sorriso sarcastico e disse:

– Isso não aconteceu, porque nenhum homem te dominou como você domina as meninas. Aposto que você teria a melhor transa da sua vida se alguém conseguisse.

Eu prontamente respondi:

– Olha, eu acho muito difícil, pois eu jamais me imaginei dando para outro cara.

E não era mentira, eu jamais me imaginei dando para outro cara. Não por preconceito ou algo do tipo, mas simplesmente porque isso nunca passou pela minha cabeça até aquele momento.

Nisso Eduardo, respondeu:

– Não precisa, basta fazer. E eu sei que você está aqui para isso.

Naquele momento eu senti uma mistura de tesão com confusão. Me sentia confuso porque eu achava que eu seria o “ativo” do negócio, e não ele. E o tesão, é porque ele acertou em cheio. Refletindo sobre o isso, consigo ver que na realidade, eu queria era dar pra ele mesmo, e estava ali para isso.

De toda forma, como o Eduardo viu que eu simplesmente não falei nada, apenas fiquei olhando para ele fixamente, ele sorriu, levantou do sofá, ficou de frente pro meu rosto, numa altura cujo seu pau ficava diretamente na minha cara. Ele, então, me disse:

– Você vai ser meu objeto de prazer hoje. Vai fazer tudo que eu mandar, e você vai gostar. Você entendeu?

Eu engoli em seco ao ouvir essas palavras, mas meu pau já estava tão duro que eu nem pensei e só fiz que “Sim” com a cabeça. Eduardo respondeu:

– Ótimo. Vamos fazer isso direito. Vá tomar banho, e limpar o seu cuzinho. Não quero sujeiras na minha cama.

– Mas… como eu…

– Não te dei permissão para falar. Apenas vá para o banheiro que eu vou te dar mais instruções em seguida.

Eu prontamente levantei, fui ao banheiro tirei a roupa, entrei no chuveiro. Enquanto estava no chuveiro, Eduardo disse o que eu tinha que fazer para me limpar e disse que tinha deixado um presente fora do box. E que era pra eu usar o presente que ele havia me dado.

Quando sai do box, vi que ele tinha deixado uma meia-calça preta brilhante, com abertura na frente, e na bunda. Aquilo me deu um tesão da porra. Aquele filho da puta não só estava me dominando, mas estava usando meu fetiche pra me comer. Eu vesti o negócio e olhei no espelho do banheiro. Eu fiquei com uma bunda enorme, e o meu pau não escondia que eu estava com tesão.

Fui para o quarto. Ao entrar no quarto, Eduardo estava só de cueca, deitado na cama. Conseguia ver seu pau duro embaixo da cueca branca que vestia. Ao me ver naquela situação, Eduardo sorriu e me disse:

– Eu sabia que você ficaria gostosa com isso. Vem aqui chupar seu macho, vem minha putinha safada.

Na hora que ele disse isso, eu subi na cama pra chupá-lo. No entanto, ele ficou de pé na cama, me fez ficar de joelhos e disse:

– Você nunca chupou um pau, não é? Vou te ensinar como se faz: primeiro, beija meu pau como se você tivesse beijando uma menina. Mas não é para abocanha-lo, entendeu?

Eu fiz que sim com a cabeça, e comecei a beijar o corpo do pau dele. O pau dele não era tão grande quanto o meu. Deveria ter uns 15 cm no máximo, mas era grosso, e também estava sem pelos. Eu comecei a beijar lentamente a cabeça vermelha que parecia que estava prestes a explodir. Desci lentamente pelo corpo do pau dele com os lábios,passei pelo saco, e voltei beijando o outro lado do corpo do pau dele até chegar de volta a cabeça. Quando beijei a cabeça do pau dele, eu olhei para ele esperando ele me dar instruções de como prosseguir. Eu sabia que olhava para com ele com cara de puta safada, tanto que ele disse:

– Que delícia. Você está gostando não é mesmo, sua safada? Mama seu macho bem gostoso, mama.

Nesse momento, eu abocanhei aquele pauzão gostoso. Só que ao invés de fazer o famoso “sobe e desce”, eu engolia o pau dele lentamente, e voltava passando a língua pelo corpo, até chegar na cabeça novamente. Eduardo gemeu alto e pediu para que eu continuasse exatamente daquele jeito. Eu fiz me divertindo com o pau dele na minha boca por alguns minutos até que ele pediu para que eu parasse pois ele não queria gozar. Neste momento, eu disse:

– Não está conseguindo aguentar a mamada da sua putinha, é? Tem que pedir para parar?

Falei isso sorrindo, chupei o pau dele mais um vez e bati com o pau dele na minha cara, e continuei chupando ele. Ele ficou maluco, e disse:

– Eu vou te fazer gritar tanto, que você não tem ideia minha safada.

Tirei o pau dele da minha boca por um segundo e disse:

– Não espero nada menos do que isso, meu macho gostoso.

Neste momento, Eduardo tirou o pau dele da minha boca, e deitou na cama. Ele disse para eu subir em cima dele pois ele queria fazer um 69. Eu imaginei que ele iria chupar o meu pau, enquanto eu chupava o dele. Eu estava enganado. Eduardo começou a chupar o meu cuzinho. Ele literalmente enfiou a língua dentro do meu cú. Conseguia sentir a língua dele dentro de mim. Naquele momento, eu parei de chupar o pau dele pra gemer. Nesse instante ele disse:

– Não para de me chupar não sua safada. Eu quero ouvi você gemer com o meu pau na sua boca.

Prontamente atendi aos desejos dele. Continuei chupando ele, só que gemia com o seu pau na minha boca. A cada linguada uma gemida. Eu estava a ponto de explodir, eu realmente achei que iria gozar com ele chupando o meu cú. Neste momento, eu parei e disse:

– Me come. Eu quero sentir seu pau dentro de mim.

Ele ficou tão surpreso em ouvir isso, quanto eu ao ouvir o som da minha própria voz dizendo tais palavras. Neste momento, Eduardo colocou camisinha, passou lubrificante na camisa, e no meu cuzinho. Eu achei que ele iria me comer de 4 de primeira, mas como Eduardo era velho de guerra, ele disse:

– Vem sentar no seu macho.

Eu imaginava que não seria fácil, pois eu já havia comido o cú de várias meninas, e normalmente a primeira vez dói. No entanto, o meu tesão era tanto, que mesmo aquele pau grosso para caramba não me machucou. Eu fui descendo aos pouquinhos, sentido a rola dele penetrar cada centímetro do meu cu, até que entrou tudo. O pau dele encaixou de uma forma tão fantástica, que ao invés de sentir dor, eu gemi. E não foi um gemido qualquer, eu gemi alto, com vontade. Neste momento Eduardo disse:

– A quer dizer então que você gostou de sentar no pau do seu macho, sua safada!?

– Que delicia de pau, mete no cuzinho da sua putinha mete. Faz sua putinha gritar, faz!?

Eu já estava entregue ao prazer, e comecei a rebolar no pau dele. Eu sentia um tesão incrível. Nunca havia sentido nada assim antes. Fazia aquele movimento de “vai e vem” com a rola dele dentro da minha bunca. Enquanto isso, ele segurava minha bunda com força, dava alguns tapas, e falava putaria.

O nível de tesão estava tão alto que eu comecei a senti que iria gozar. Neste momento eu disse:

– Eu vou gozar.

E fui pegar no meu pau para gozar mais rápido. Só que o Eduardo não deixou eu pegar no meu pau. Ele agarrou meus braços, colocando-os para trás. Como estava em cima dele, neste momento eu cai com a cara do lado da dele, e ele disse no meu ouvido:

– Você vai gozar só com o seu macho metendo nesse seu rabo gostoso.

Aquilo me deu um tesão ainda maior, e ele começou a bombar mais forte e mais rápido. A cada estocada eu gemia alto, e pedia mais. Dentro de uns 5 minutos mais ou menos, eu realmente comecei a achar que iria gozar e falei:

– Ai continua assim que a sua putinha vai gozar, continua. Mete, mete gostoso, vai mete fundo na sua puta…. AAAAAAAAAAAAHHHHHHH……….

Como eu estava em cima dele, eu gozei de uma maneira que sujou não só a barriga dele mas a minha também. Eu nunca havia gozado daquela maneira. Nem em quantidade, muito menos em intensidade. Meu corpo todo tremia de uma tal forma que eu nunca havia sentido. Contudo o Eduardo não havia gozado, e continuou bombando no meu cu mesmo depois deu ter gozado. Eu achei que aquilo iria doer já que não estava mais com tesão. Para minha surpresa, eu estava errado.

Eduardo continuou bombando forte, afinal ele queria gozar. Porém, o tesão, que eu achei que havia acabado com a primeira gozada, voltou muito pior. Neste momento eu perdi o controle. Me soltei dos braços dele, coloquei-os em volta de sua cabeça, e disse em seu ouvido:

– A sua puta quer mais rola, porque ela quer gozar mais. Mete na sua puta com força e faz ela gozar de novo.

Eu falei isso na esperança dele pegar com força na minha bunda, e meter mais ainda. Minhas esperanças foram correspondidas. e Eduardo pegou com força nas minhas nádegas, e meteu cada vez mais forte. Eu sentia a rola dele entrar e sair, suas bolas baterem na minha bunda, suas mãos quentes segurando minhas nádegas com força. Me sentia uma putinha, dominada, e indefesa. Ele pegava nas minhas pernas, pois a meia-calça dava uma sensação gostosa não só de tocar, mas também de ser tocado.

Naquele momento pareceu que o tempo parou, e que nada mais importava. Apenas sentia a rola dele entrando e saindo do meu cu, e o tesão tomando conta novamente do meu corpo. Enfim, anunciei que iria gozar de novo. Eduardo, ao invés de aumentar o ritmo e a força, apenas foi mais devagar. Ele começou a meter mais pausadamente, tirava e colocava a rola toda do meu cu. Quando chegava no fundo, pressionava a minha bunda conta seu pau. Quando tirava o pau, tirava o pau todo e o metia de novo sem dó. Gozei, não só mais uma vez. Gozei 4 vezes seguidas. Os orgasmos eram contínuos. Eu achava que precisava estar de pau duro para gozar. Eduardo me mostrou o contrário. Eu apenas gozava.

Na última gozada, eu acabei rebolando igual mulher quando dança funk. Foi nesse momento que ele gozou. Embora estávamos usando camisinha, eu senti ele me preencher com o seu gozo. Ele mesmo não aguentava mais. Ficamos apenas nessa posição nesta primeira vez. Mas foi uma posição que rendeu uma experiência maravilhosa.

Depois da gozada do Eduardo, eu tomei banho primeiro, em seguida ele foi ao chuveiro. Conversamos um pouco na cama, e fui embora.

No próximo conto, eu conto para vocês o que aconteceu nos dias seguintes a essa transa maravilhosa.

Valeu gente.

Dudis

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:muj6pxwqj

    acho que ser dominado, acho que descobri uma fantasia sexual, um fetiche!

  • Responder Anônimo ID:830xykbd9a

    que conto delicioso, quero mais contos assim ou uma experiencia assim!

  • Responder Coroagrisalho ID:469covitk0c

    Nossa!!-Conto maravilhoso!!-Queria muito uma experiência assim.

    • Dudis ID:28bccyi49b

      Que tipo de experiencia?