O garoto de Pesqueira

Olá meu nome é Sergio (os nomes sao ficticios) tenho 60 anos , 1.75 mts , sou bem forte tenho os olhos amarelados, sou moreno casado09 tenho tres filhos e um neto. Sou caminhoneiro e moro em Recife. Trabalho em uma empresa fabricante de lajotas e vivo por essa estradas do Brasil fazendo entregas. minha ultima viagem foi para Belem do Pará, sai de Recife em uma sexta feira , quando estava a uns 80 km da cidade de Pesqueira as 16hs, minha carreta apresentou um problema eu estava quase parando, vi um pequeno sitio e resolvi parar para verificar o problema, fui atendido por um senhor dos seus 45 anos que era o dono da casa, contei meu problema ele muiito simpatico disse-me que eu poderia ficar a vontade, veriicando o problema precisava de uma pequena peça, telefonei para Recife meu patrao ficou de mandar por outro colega que passaria aqui as 23 horas, pedi ao dono da casa permissao para ficar ali ate a chegada da peça, ele me apresentou sua esposa e os tres filhos dois meninos e uma menina o mais velho de 13 anos chamado Vando. que me chamou atençao por ser um garoto bem bonito meio forte para sua idade e muito sorridente o pai disse-me que ele morava com um tio em Pesqueira para estudar e nos finais de semana ia la pro sitio. Notei que o menino nao tirava os olhos de mim, ficava conversando, rindo e ali do meu lado, disse a eles, que ia fazer o jantar e eles eram meus convidados, preparei tudo ( sei cozinhar bem) jantamos perto da carreta, Sr. Edson me convidou para dormir na casa, agradeci e disse que ia dormir na carreta, no maximo se ele poderia me emprestar um lençol ´ja que o meu tinha esqueçido, la pelas oito oras eu ja deitado só de cueca, ouço a voz do Vando me chamando que veio trarzer o lençol, desci do carro e fiquei perto dele, fazia um pouco de frio, eu so de cueca, pergunntei a ele. Não estais com frio, ele olhando nos meus olhos disse, um pouco, falei vem aqui que vou te dar um abraço pra te esquentar, ele ficou parado eu me encostei nele o abraçei bem forte, falei surssurando no ouvido dele . melhorou, ele disse que sim, fiquei ali passando a mão nas costa dele me encostei mais, nestas alturas ja de pau duro, fui alizando e cheguei naquela bundinha, meti a mão por dentro do calçao de jogador e toquei com as pontas do dedo naquela bunda toda arrepiada, ele disse vou entrar que o meu pai pode vir . Foi embora a peça chegou la pelas meia noite e eu fiquei para trocar pela manha, fiz todo o serviço e disse que ia embora, Seu Edson perguntou-me se eu nao podia dar uma carona para o Vando até Pesqueira pois ja era sabado e era melhor ele ir logo, disse que com maior prazer, disse que almoçariamos na estrada e deixaria ele em Pesqueira, peguei o nume do telefone e disse que ligaria logo que chegassemos, Saimos e no Postão paramos para almoçar, apos o almoço pedi um quarto para dar uma descançada, iria ficar so umas duas horas. tranquei a carreta, subimos para o quarto, tirei a roupa fiquei só de cueca, Vando não tirava os olhos de mim, disse vamos tomar banho e ja ficando nú, eu disse pode tirar a roupa ele ficou meio que encabulado mais tirou, tinha um pau compativel com a idade e poucos pentelhos, entramos no banheiro e ficamos junto, fui tocando levemente em sua costa e descendo para sua bunda, quando vi aquela bunda lisinha e tufada, meu pau ja queria explodir, enncostado atras dele peguei sua mão e coloquei em cima do meu pau e fiz pressao , massageava seu peito, e passava a lingua em seu pescoço, sentia o moleque todo arrepiado, nos lavamos e levei ele para a cama chupei seus peitos , dei um bejo de lingua que ele relutou em aceitar depois aceitou e começou a gostar, pus ele por cima de mim e disse vai passando a lingia no meu peito ate chegar no pau, ele fez direitinho, mais nao sabia chupar , passa a lingua na cabeça do pau que nessa hora ja babava, pensa num tezao do caralho, sentei na cama enconstando a costa na parede e coloquei ele de costa pra mim , sempre alizando ele todo, perguntei se ele ja tinha dado, ele disse-me que nao, fiquei ainda mais maluco, peguei o lubrificante, com que sempre ando, passei uma porrada no meu pau, sem capa, mandei ele impinar a bunda e vi aquele cuzinho meio rosado todo cheio de pregas, quase gozo, dei uns beijos naquela bunda passei bem lubrificante e fui tentando meter o pau, pensa num cu travado, ele nao deixava dizia que estava doendo, querendo chorar e eu dizendo calma, devagar, mandei ele comandar a trepada, ele deixava entrar um pouco e travava, ficava mordendo meu pau eu ja pra ficar maluco, enchia ele de beijos mao no peito mais so conseguia meter meia pica, ja no desespero ele deu uma folguinha eu tentei cravar , o tezao era tanto que eu não aguentei, dei umas tres jatadas de porra naquele cu, e disse a ele aguenta que eu tou gozando, ficamos parados uns tres minutos, tirei o pau todo esfolado, caindo porra pra todo lado com um pequeno filete de sangue,
fomos pro banheiro, tomamos banho e ficamos mais uma hora no puro amaço la na cama. Fomos embora na maior sacanagem ate Pesqueira, ficamos de nos encontrar na volta, dei o numero do meu telefone. Perguntei o que voce quer que eu te traga de Belem, ele disse-me um celular e da proxima eu deixarei voce meter tudo. Estou em Belem ja pensando na volta, (este conto e real e é a primeira vez\ que me envolvi com uma pessoa do mesmo sexo).

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