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Depois do Gabriel, aprendi a me tocar e papai me pegou no flagra

2934 palavras | 13 |4.47
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Depois de ver e tocar na rola Gabriel, fiquei com vontade de apertar meu próprio pauzinho, mas não contava que meu pai fosse me pegar fazendo isso

pessoal, para que entendam melhor essa parte da história sugiram que leiam as partes anteriores: /2022/01/a-primeira-vez-que-toquei-num-pau-na-minha-vida-parte-1/
/2022/01/a-primeira-vez-que-toquei-num-pau-na-minha-vida-parte-2/

Bom, depois daquele dia do video-game, Gabriel e eu tivemos pouco tempos juntos até meu aniversário de oito anos. Depois daquele dia no lago, de ter visto o pau de um homem adulto e perceber que é a coisa mais linda que existe, eu comecei, até sem querer, ficar reparando nos homens que eu tinha contato. Percebi que o pau do Gabriel era muito protuberante na calça que ele usava no dia que vinha jogar game comigo, fazia um contorno, que nem um pepino. Percebi que o do papai também marcava muito, mas diferente do Gabriel papai usava cueca, aquelas antigas de redinha, saco de batata. O do Gab, quando ele andava balangava pra frete pra trás, do papai ficava parado.

Meus pais fizeram uma festinha e chamaram a família dele, um pouco emocionado e dando manja, afinal era criança, quis dar o primeiro pedaço de bolo pro Gab. Meu pai ficou me olhando um pouco estranho por causa disso, na época pensei que ele havia ficado chateado por que não dei o primeiro pedaço de bolo pra ele, mas na verdade, hoje entendo que ele já tava era meio encabulado com aquele grude que eu tinha arrumado com o rapaz. Antes não gostava de ir no curral, agora ia todo dia e ficava numa prosa sem fim com o Gabriel. Depois do meu aniversário, ele chegou com 3 livrinhos novos, esses um pouco grossinhos e me deu. Eu amei, mas queria ir com ele, claro pra ver o Gabriel. Eu estava num vício de falar com aquele homem, ver ele, ficar perto dele, sentindo o cheiro dele e vendo o sorriso dele enquanto falava comigo, mas meu pai não deixou e disse que era pra mim continuar lendo.

Eu amava ler, mas até isso foi ficando meio entediante, pois naquele momento queria apenas aproveitar a presença e o calor do Gabriel. Ficamos uma semana sem nos vermos, o que pareceu uma eternidade pra mim, ainda mais naquela fase, que um minuto dura um ano quando estamos entediados. Um senhor, que morava próximo e entregava verdura pro coelho do Miguel veio aqui em casa e eu atendi ele, tava vendo TV e minha mãe estava estendendo roupa no varal. Ele andava sempre sem camisa, mas já era mais velho. Não sei o que me deu, meus olhos foram hipnotizados para seu pau, não marcava muito, mas minha imaginação me castigava. Ficava pensando como poderia ser. Aquilo me fez lembrar do piru do Gab, só de lembrar me dava um arrepio que corria o corpo todo, uma água na boca que eu chegava a babar e meu pauzinho infantil subia que nem pipa. Eu ficava apertando, pq eu não sabia muito bem como era bater uma punha naquela época, então eu ficava apertando a cabeça, por cima do shortinho mesmo, que era gostosinho. Quando eu fazia isso, corria pro meu quarto, que eu dividia com o Miguel, que tinha 13 anos na época, fechava a porta e me escondia de trás da cama pra fazer.

Neste dia, quase 1 semana depois da minha festinha, a casa tava toda silenciosa. Minha mãe tava lá fora, meu irmão mais velho, Danilo de 19 anos, tava trabalhando no arado, o Miguel provavelmente ajudando, minha irmã a Luana tava na casa da vó na cidade e meu pai ia demorar voltar. Entrei no quarto, fechei a porta, olhei pela janela, estendendo meu corpinho pra ver se ninguém vinha vindo e me sentei de trás da cômoda, pondo meu pipizinho durinho, que nem um grelinho, pra fora. Eu começava apertando bem devagar e depois ia apertando mais rápido e mais forte, nossa que sensação mais gostosa, mas não chegava aos pés da sensação que eu senti no dia que o Gab apertou lá no lago. Eu não sabia porque, mas tentava. Reflexos daquele dia ficavam invadindo minha mente, o corpo dele, os pelos, as veias saltadas do seu pau, pescoço e mãos. A cara que ele fez quando gozou, fechou bem o olhos, apertou os lábios e urrou. Nossa! Eu me lembrava e sentia meu corpinho ferver. Nem sei oque me deu, mas comecei a esfregar meu corpinho a mão direita (sou canhoto) lembrando da mão áspera do Gab, mas a sensação não era a mesma também. E foi assim que esfregando meu corpo que senti curiosidade de vê-lo no espelho da penteadeira.

Fiquei meio frustrado primeiro, ora pois meu corpo não era bonito que nem do Gab. Mas me olhando percebi que eu era meio gordinho, tinha uma barriguinha redondinha, pernas bem roliças e panturrilhas bem gordinhas, sempre tive panturrilhas grossas. Meu peito não era quadrado que nem o do Gab, pelo contrário, era molinho e fazia biquinho que nem o da Luana, eu ri olhando. Porque será que meu peito parece de mulher? Pensei dando risada. Era porque eu ainda era criança e era meio gordinho. Fiquei me olhando me analisado, quando virei-me, ficando de costas e percebi que eu tinha uma bundinha bem redondinha e empinada. Eu abri um pouco as pernas, deixando meu cuzinho aparecer. Era a primeira vez que eu olhava pra ele assim. Tirei o restante da roupa que faltava pra tirar e fiquei de quatro pro espelho, pra poder ver melhor. Parecia um olhinho de tão pequeno. Então, sem nada intencionar eu coloquei o dedo na pontinha e na mesma hora subiu uma sensação muito gostosinha. Meu pauzinho pulou que nem o do Gab tava pulando naquele dia. Segurei ele, impedindo, mas ele latejava sozinho. Eu dei outra dedadinha e senti de novo. Foi neste momento, maravilhado com este descoberta que meu pai abriu a porta do quarto com tudo, me pegando com a bunda pra cima olhando pro espelho. Eu estava literalmente de quatro, de costas pro espelho e de frente pro meu pai. Vi sua bonita, a barra da sua calça e depois a cara brava que ele me olhava. Não deu outra, na mesma hora abri a boca a chorar. Eu estava desesperado, sentia que tudo havia acabado pra mim. Ele cruzou os braços, se apoiou no umbral da porta e ficou me olhando com uma cara séria. Vendo que eu não parava de chorar, mandou eu vestir a minha roupa. Assim eu fiz, tremendo da cabeça aos pés. Assim que terminei ele entrou no quarto e eu me escondi dentro do guarda-roupa. Ele parou de frente e falou.

— Sai daí! —, ordenou ele com a voz séria. O calafrio correu minha espinha toda, gelei na hora que ele falou. — Anda logo, Luiz Felipe! —, bradou com a voz ainda mais firme.

— Papai, o senhor vai me bate… —, eu falei com a voz embargada, mal conseguia falar, gaguejava, engolia ar e soluçava.

— Não vou! —, respondeu.

— E se eu sair e o senhor me bater, pai por favor… —, falei ainda mais desesperado. — Se o senhor quiser eu vou embora viu… pode me abandonar na estrada, eu não ligo não, papai… —, falei fazendo o maior drama da face da terra.

De repente ele briu a porta do guarda roupa e me pegou no colo, me debati dando um grito. Ele abafou, com aquela mão grande dele e me apertou ao seu corpo, me apertando, forçando meu corpinho vulnerável contra o dele. Senti meu corpo amolecer que nem um mingual, senti o coração dele batendo forte e de repente deitei minha cabeça no seu peitoral me rendendo. Então ele abraçou. Senti sua respiração e seu cheiro. Ai que cheiro gostoso, de homem suado. Até antes de conhecera intimidade de um homem eu odiava aquela cheiro, mas como era possível, agora eu gostava tanto, e foi aquele cheiro que do nada me tranquilizou. Ele sentou comigo na cama, eu ainda no colo dele e abraçado ao seu corpão. Ele era tão largo que eu não conseguia fechar meus braços, as mãozinhas ficavam distantes.

— Papai, me desculpa… —, falei suspirando forte enquanto acariciava sua barriga coberta por aquele blusa vermelha.

—Onde se você aprendeu a por a mão no seu botãozinho, hein? —, perguntou. Nossa na era que ele fez esta pergunta meu coração faltou sair pela boca.

Fiquei quietinho, pensando que papai ia matar o Gab. ele repetiu a pergunta e e eu respondi: — Sozinho, papai.

Não sei se o convenci, mas ele ficou quieto me fazendo cafuné e me acalmando. Depois ele pegou e falou: — Porque você tava mexendo no seu botãozinho, hein? —, perguntou agora com uma voz mais calma.

— Tava com uma coceirinha e eu queria coçar. —, falei tentando enganá-lo, mas esperto ele respondeu:

— E precisava ficar pelado de frente pro espelho? —, engrossou a voz de novo. — Fala a verdade, Lu… se ocê falar a verdade o pai não vai ficar bravo…

— É porque eu achei um pouquinho gostoso papai… por isso que fiz. —, respondi já chorando de novo. — O senhor vai me deixa na estrada? —, perguntei morrendo de medo.

Mas ele ignorou e disse: — Você gosta de passar a mão no seu cuzinho, então…

Fiz que sim com a cabeça. E depois falei: — eu acho um pouco gostoso…

— Uai.. só um pouco? —, ele perguntou com um sorriso sacana pregado no rosto. Aquele sorriso me deu um alívio, uma sensação de segurança, de que talvez meu pai não fosse me abandonar na estrada.

— Eu acho muito gostoso papai. —, respondi sorrindo também.

— Só tem que toma cuidado pra num machucar, fio. —, ele falou. — Se machucar vai arde até na hora de fazer cocô.

Levei um susto arregalando os olhos. — Mas eu não sei se eu machuquei agora papai. Tem que ir no médico? —, perguntei temeroso. Odiava ir no médico.

— Se machuca tem filho… —, ele respondeu me sentando na cama, antes eu estava no seu colo.

— Num sei… — falei aflito.

— Deixa o pai olhar se machucou. —, falou com a maior naturalidade do mundo.

Eu fiquei olhando pra ele um tempinho, quando entendi que ele queria que eu mostrasse pra ele. — Papai, eu tô com vergonha, — falei esfregando as pernas uma na outra.

— Num precisa filho, — respondeu passando a mão na minha perna, — o pai só quer ver se tá tudo certo.

Concordei com a cabeça, cabisbaixo e me virei tirando o shortinho, deixando minha bundinha redonda à mostra. Depois fiquei do mesmo jeito que eu tava antes dele chegar, de quatro com a bunda pra cima, de quatro em cima da cama e com a cara colada no travesseiro. Ouvi meu pai respirando muito fundo. Ele se levantou e trancou a porta e percebi ele abrindo a cortina também. Sentou-se novamente e aproximou lentamente seu rosto da minha bunda. Estava tão perto que eu sentia ele bufando, estava respirando pela boca. Aproximou-se mais ainda e deu uma fungada profunda sentindo cheiro do meu butico.

— Nossa! —, cochichou com uma voz fervorosa. Fez isso mais uma vez e o ar quente que saiu da sua boca fez meu cuzinho dar uma piscadinha. Dei um pulinho com a bunda e ele sorriu baixinho.

— Papai, sua respiração é quentinha. —, falei inspirando, totalmente relaxado. Era gostoso demais ficar naquela posição sentindo as bufadas do papai no meu buraquinho.

— Fio, o pai olhou aqui e não achou nenhum machucadinho não tá?

Quando eu ia me virar, ele segurou minha cintura, me obrigando a ficar na mesma posição. Tive um pouquinho de medo, mas um medo gostoso.

— Fica quietinho que o pai vai te ensinar a passar o dedinho sem machucar, tá?

Fiz que sim com a cabeça e voltei a empinar a bundinha. Ouvi papai cuspir no próprio dedo e depois um tempinho ele levou os dedos, acho que dois, não vi, e começou a esfregá-los, em movimentos circulares, em meu cuzinho. Na hora sentia a coisa mais deliciosa da face da terra, minhas perninhas ficaram moles que nem pano. Ai suspirei fundo, dando um gemidinho que nem de menina e falei: ai… papai… Ele não falava nada, ia só fazendo. Meu corpo se arrepiou todo e não resisti, me contorci todinho, deixando-o despencar sobre a cama. Meu pauzinho estava doendo de tanto que tava duro. Ele só doía assim quando eu queria fazer xixi e segurava por muito tempo. Estava ofegante vermelinho. Dei um sorrisinho e olhei pra papai, sentando na cama me olhando vidrado. Mus olhos percorreram sua imagem e foram parar no volume descomunal no meio das suas pernas. Aquele pito estava preso, quase arrebentando mesmo a calça, lutando pra sair. Eu apontei pra ele e dei risada, ele sorriu como resposta e deu uma pegada forte naquele pedaço de carne enervado, que pulsou tão forte que nem a calça jeans me impediu de perceber.

— Viu fio, — falou tentando manter o controle se afastando, é assim que você tem que fazer pra não se machucar e sentir o gostosin’ tá? — a expressão na cara do meu pai era de tesão puro. Seu nariz havia ficada diferente, estava parecendo que tava sentindo o cheiro de tesão que estava no ar; seu olhar, ele olhava como um lobo prestes a devorar um coelhinho, o cenho franzido, respirando e boca aberta, aquela lábios finos, mas grossos, típico homem do campo, ensolarado.

— Papai, eu posso fazer assim? —, falei ainda com medo dele me xingar se eu fizesse de novo.

— Pode, — respondeu apertando o próprio cacete de novo, — Mas se você quiser, o pai pode faze pro cê sempre que ocê quiser, fio. — Sua voz estava macia, apesar de grossa, sabe aquela voz de homem bêbado de tesão? Então. eu lembro até hoje.

Dei um pulo de onde eu tava, e deitei minha cabeça no colo dele, abraçando suas pernas. Meu pai ficou num desconcerto que só, meio desconfortável, querendo se livrar de mim, mas ainda sim gostando, então ele parou e ficou quieto. Eu senti, eu senti o cheiro de pito, o cheiro mais delicioso que existe exalando de seu peruzão, que eu nem precisava pra saber que era grosso. Eu também peguei e dei uma fungada assim como ele fez no meu cuzinho.

— Fio… —, a voz dele até tremeu, ele estava explodindo de tesão, — é o cheio do pai, que cê não gosta?

— Papi, — falei olhando pra ele (detalhe, meus olhos são bem grandes e redondos o que sempre me deu uma uma expressão meio infantil), — eu gosto muito do cheirinho que vem daqui, — coloquei meu dedo indicador em cima do seu pau, apontando firme. Dei um risinho. Apenas duas coisas me separavam do peru do meu pai, o jeans e a cueca.

— O cheiro do pito do pai, fio? —, meu pai tava de um jeito que não sei nem explicar. Eu diria que sua vontade era de enlouquecer, certeza. Mas estava se controlando pra não fazer uma besteira.

— Aaah, — falei dando uma de bobo, — Isso daqui grandão é pito do papai? —, apontei de novo, tocando. O pau dele deu uma latejada tão forte que ergueu meu dedinho.

— Oh, meu Deus! —, levou a mão a cabeça. Eu fiquei meio assustado nessa hora. Ele respirou fundo e falou: — é o pito do pai, fio…

Nossa meu pai estava tão bonito, com a cara mais tesuda que eu já na face da terra, transbordando sexo.

— Seu pito tá grande, papai. —, falei cheirando de novo. Eu ia ao céu quando sentia aquele cheiro. Ou, fora do sério! Cheiro de pau é bom demais. Papai, costumava falar pro Miguel e pro Danilo, quando a gente era maiorzinho, que pito lava com sabão só dia de missa e quando saia, que em casa tinha que jogar só agua, ou às vezes nem isso, pra manter o cheiro natural dele, que era que atraia muié e viadinho, era assim que ele falava, ouvi várias vezes. — Seu pitu é grandão papai…

Meu pai deu o sorriso mais cafajeste que eu já tinha visto ele dar, sentindo-se orgulhoso do seu mastro. Então a gente ouviu minha mãe chamando pra almoçar, ele levou um sustinho e depois disse: — Oh, num abre a boca pra falar disso com a tua mãe e irmãos tá?

Ele falou bravinho, fiquei com medo, soou como uma ameaça.

— E quando você tiver com coceirinha no cu, deixa o pai coçar pro cê tá fio? —, falou me dando um abraço apertado.

— Tá bom , papai… Papai você gostou do meu butico? Você tava cheirando ele que nem cachorro cheira um do outro. — gargalhei.

Ele respondeu: — o cheiro mais gostoso eu que acho é do teu cuzinho, filho. —, eu sorri animado. Eu não sabia naquela época, mas depois meu pai confessou que seu maior vício era cheirar minhas cuecas, mal ele sabia, que depois de um tempo, pra mim não haveria nada mais gostoso que sentir o cheiro das cuecas usadas e suadas dele.

Bom gente é isso, ficou meio enorme, mas kkk. Continuarei contando no próximo como o Gab lambeu meu cu pela primeira vez.

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13 Comentários

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  • Responder Fongmarley ID:8cio2s9k0b

    otima série continua por favor

  • Responder MATURED ID:8d5eykexii

    Parabéns!!! Faz tempo que não leio por aqui um conto tão excitante!!!

  • Responder Vantuil OB ID:g3jw1cfi9

    Vamos la venus, desenrola essa foda. Precisa aumentar a putaria. Tem que meter logo um pau no rabo do guri.

    • Venus de urbino ID:g3jaxsj8l

      Certo, prometo que no próximo vou adiantar a história

  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:3ynzgkuf49b

    Continua =)

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Que maravilha de conto, vc trabalha muito bem o cheiro de macho a testosterona é coisa gostosa demais, faz esse menino virar a putinha que ele é

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Aí tem que dá a todos inclusive aos itmao

  • Responder cadelinhademoreno ID:g3jaxsn41

    gozei, muito gostoso na hora que falam cheiro de pito

  • Responder Cheirocuecadura ID:g3jaxsn41

    Quero que o Gabriel coma ele logo, e depois o pai. Gozei duas vezes lendo, gozei na parte que ele o pai bufa no cuzinho dele e na parte o pai fala do cheiro do próprio caralho

  • Responder Tales ID:g3jaxsn41

    Nossa que delícia que conto! Um dos melhores que já li aqui, torcendo pro Gab e o paizinho do Luizinho arrombam o cuzinho de 8 aninhos dele logo

    • Heitor ID:7bteital44

      Continue

  • Responder Flavette ID:gsuantoid

    Que delícia esperando que primeiro a estourar as pregas dele seja seu pai

  • Responder Bbzinho mamador TS ID:3vi1xgbz49c

    Nao demora por favor posta logo outrooo