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Ninguém Conhece Ninguém II

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História Longa, se não gosta, não leia. Para quem aprecia os detalhes sórdidos de uma vida mundana: A cima de td, obg! Espero que gostem. Terá prt3, se não fica muito longo.

Com o falecimento de Lurdes, eu fiquei com um ódio mortal de Adrielly, não podia ouvir a voz dela, apesar de ter me comprometido a dar uma assistência para a criança. Na época, Natielly tinha três ou quatro anos, mas no principio, eu nem quis saber, queria distancia de tudo que se referia a Adrielly. Lurdes sempre deixou bem claro que eu não tinha que me sentir na obrigação de ajudar Adrielly, que eu não devia nada a ela. Quando Lurdes morreu, me agarrei a essa premissa e me distanciei de Adrielly ao máximo; Atribuía a ela, a morte de Lurdes. Causou tanto desgosto, tristeza e humilhação para a mãe, que Lurdes acabou sucumbindo de desgosto.

Lucimara sempre foi muito mais racional do que eu, sendo assim, me indicou terapias, conversava muito comigo, lembrava-me o quanto Lurdes foi importante na minha vida, lembrava que também teríamos netos, e que não custava nada procurar saber se Natielly estava bem, afinal de contas, a criança não tinha culpa, enfim… Para resumir: Oito meses depois da morte de Lurdes voltamos a falar com Adrielly, e vimos Natielly (Neta de Lurdes). Meus filhos adoravam a menina, Maísa então, nem se fala…

Eu e Lucimara, ajudamos a fazer o aniversario de cinco anos de Natielly. No dia da festa fomos ate a casa de Adrielly. Chegando lá, o ambiente era ate razoável, tinha algumas pessoas de aspecto estranho, mas fora isso, tudo bem. Adrielly, com a casa só pra ela, parecia à “Rainha Da Cocada Preta”, nem parecia que a mãe tinha falecido há alguns meses atrás. Os convidados da festa pareciam bem à vontade, o que denotava que Adrielly dava festas frequentemente na casa. Natielly parecia bem cuidada, limpa, comida não parecia faltar. No entanto, ela passava no colo de todo mundo… A cada instante via Natielly sentada no colo de alguém diferente; Bem esperta, carismática, comunicativa e espontânea, chamava todo mundo de “tio” ou “padrinho”.

Chamamos Adrielly em um canto pra conversar. Perguntamos se estava tudo bem, se precisava de alguma coisa, e Adrielly foi desaforada como sempre, e acabamos indo embora.

Depois que eu e Lucimara reatamos nosso casamento, ela me revelou que sempre quis transar comigo e com Lurdes. Que em uma viagem que fizemos, ela me ouviu transar com Lurdes, e ficou cheia de tesão. Revelou também, que queria foder comigo e com Anderson (Um namorado que ela teve quando estávamos separados). Ao renovar nossos votos de casamento, voltamos aos velhos tempos de orgias, sacanagens e muita putaria, porem 100x pior. Com os filhos criados, vida estabilizada, carreiras definidas e ajustadas, nós podíamos explorar todas as possibilidade com mais liberdade, e assim fizemos! Fomos para casas de Swing, contratávamos garotos (a) de programa, fazíamos exibicionismo, praticávamos Cuckold, sadomasoquismo. Eu comi viado, traveco, fizemos um cruzeiro erótico maravilhoso, mas Lucimara nunca estava satisfeita, sempre queria mais. Sempre tinha algo mais ousado, devasso ou profano que Lucimara queria experimentar. Lucimara estava insaciável, e eu, adorava essa faze tresloucada dela!

Maísa (Nossa filha) começou a faculdade em outra cidade. (Na mesma cidade que eu ia foder as novinhas quando me divorciei). Emanuel, era atleta, praticava judô, competia, vivia dividido entre a escola, treinos e campeonatos, começou a namorar, e ficava mais na rua do que em casa. Sendo assim, eu e Lucimara, tínhamos nossa casa livre, e fazíamos reuniões sacanas todas as quartas e sábados. Recebíamos amigos do Swing, nossos garotos de programa, homens que conhecíamos no bate-papo e iam foder Lucimara, e me fazer de corno, enfim… era uma delicia! Praticamente toda semana Lucimara vinha com uma fantasia diferente para realizarmos juntos, e eu me surpreendia cada vez mais com suas ousadias. Lucimara revelou-se uma mulher muito mais safada, libertina, me fazendo perceber que Ninguém Conhece Ninguém mesmo que passe anos de convivência, intimidade e cumplicidade. As pessoas sempre podem te surpreender.

A primeira loucura sugerida por Lucimara que me tirou do eixo foi quando ela quis transar comigo e com mais dois caras. Fizemos! Depois, pediu pra eu comer um viado. Fizemos, e confesso que foi uma delicia! Na sequencia, Lucimara cismou com travestis. Escolhemos um em um site, o traveco morava no Pará, pagamos passagem, hospedagem, gastamos uma nota, mas Lucimara gozou. Depois foram as lesbicas grosseironas e caminhoneiras, sexo em lugares públicos e sadomasoquismo… Por quase um ano e meio transitamos nesse universo: entre orgias, onde Lucimara era fodida por dois ou três caras, além de mim; sexo casual com desconhecidos, lesbicas, gays ou travestis. Após esse tempo, Lucimara se cansou dessas aventuras, e mais uma vez, me surpreendeu me deixando chocado: Lucimara queria me ver fodendo uma adolescente.

Com a facilidade proporcionada pela função desempenhada por Lucimara, visitamos algumas casas de acolhimento juvenil (orfanato) que o Juizado da Infância e Juventude administrava ou ONGs, escolhemos uma, e em um belo dia, eu cheguei do trabalho pra almoçar, e a menina estava lá em casa.
Kamila tinha 16 anos, era uma mulatinha, mestiça, linda, parecia com Lurdes… Com um jeitinho leviano, vulgar, bem favelada, desaforada e atrevida. Fodi essa putinha no sofá da sala, na nossa cama, trepamos a tarde inteira, foi muito gostoso, incrível! Lucimara pedia pra Kamila me chamar de “Paizinho”… Kamila era muito gostosa, pqp. Gemia bem dengosinha pra gente, me matava de tesão, Lucimara gozava desesperadamente assistindo eu foder a órfã.
Nesse período fodemos vários adolescentes dos abrigos. Lucimara tinha acesso ao histórico psicológico deles, nós escolhíamos, e Lucimara recrutava pra fazer parte da nossa festinha. No inicio eu me assustei um pouco, porque a cada mês, Lucimara descia uma idade. Kamila foi a primeira, tinha 16 anos.

Depois, foi Leticia com 15. Na sequencia, Jorge Henrique, que era um viadinho impetuoso, de personalidade forte, tentou nos chantagear, e tinha apenas 14 anos. Lucimara foi regredindo na idade dos adolescentes, os mais novos que fodemos, tinham 12 anos. Nos divertíamos uns 2 meses com cada um, e depois, trocávamos.

As crianças iam pra nossa casa no horário de aula. A escola ligava no conselho tutelar pra informar que “tal orfanato ou lar de acolhimento” estava deixando as crianças matarem aula, porem, quem atendia ao telefone? Lucimara, claro! Ela inventava uma desculpa qualquer, dizia que ia “averiguar”, e dava seguimento no nosso esqueminha sujo. Fodemos vários adolescentes nessas circunstancias, no entanto tivemos nossas putas e putinhos preferidos, eram eles:

*Kamila: 16 anos, perdeu a virgindade com 11 anos em um dos abrigos pela qual passou. De acordo com ela, quando tinha 13 anos, ela morava em um abrigo precário e em uma determinada época não tinha janta antes de dormir. Kamila descia escondida, ia para um churrasquinho que tinha na esquina, trepava com o dono, e o velho dava espetinho pra ela. Kamila gostava de foder, tinha prazer em ser puta, parecia uma mini-atriz-pornô, era muito safada e dengosa, fazia qualquer um gozar em minutos. Quando Kamila tinha 18 anos, a convidamos para participar de uma de nossas festinhas particulares de Swing as quartas e sábados, Kamila fez 7 homens gozarem, deu o cuzinho e a bocetinha sem frescura ou cerimonia; Entre homens e mulheres, tinham 14 pessoas na casa, Kamila fodeu com todo mundo, mamou cada pau, chupou cada boceta com um sorriso no rosto de satisfação de fazer inveja a qualquer um… Matou a vontade de todos os casais ali presentes. Eram todos mais velhos, ficaram loucos com aquela ninfetinha tarada. Kamila saiu do abrigo e virou garota de programa de luxo, atualmente, ela mora em Singapura.

*Kauan: tinha 17 anos, era um negão de 1, 92 de altura, com um caralho gigante, e fodia Lucimara com tanta força, ímpeto e vigor adolescente, que ela ficava toda dolorida. Em uma ocasião fizemos uma suruba bem gostosa comigo, Lucimara, Kauan e um viadinho que conhecemos em uma loja de sapatos chamado Derly (Tinha 19 anos). No meio da foda, Derly dava o cu pra mim, e colocou a mão na bunda de Kauan que fodia Lucimara, o moleque deu um murro na cabeça do viado, que ele caiu completamente desacordado no chão. Achamos que ele tinha morrido, sem brincadeira… O neguinho tinha uma força, uma pegada, uma presença que dispensava apresentações, mas infelizmente, Kauan morreu aos 19 anos assaltando um ônibus em Salvador.

*Jorge Henrique: O putinho era uma delicia! “Chegou pra gente” virgem, eu que comi a bundinha dele pela primeira vez! Tinha 12 anos, mas já tinha certeza de sua homossexualidade. Jorge Henrique era bem fresquinho, mariquinha, falava fino, desmunhecava… Ele se fantasiava de mulher, Lucimara comprava sapatos de salto, roupa de bailarina, calcinhas, vestidinhos, enfim… Fazíamos de Jorge Henrique um pequeno-travesti, e eu comia o cuzinho dele a tarde toda. O moleque era manhoso, gemia igual uma menina, dizia que doía, pedia pra eu parar, chegou a chorar algumas vezes, mas Lucimara dizia que “ele tinha que aguentar, porque se era gay, era aquilo que os gays faziam!” Jorge Henrique, sempre quis levar os presentes que ganhava de Lucimara para o abrigo, mas o moleque não podia, pois como explicaria aquele monte de “presentes” pra as “mães temporárias” (mulheres que cuidavam dos menores nos abrigos), sendo assim, em um determinado dia, ele nos chantageou, dizendo que se não levasse seus presentes, contaria pra todo mundo o que nós fazíamos com ele lá em casa. Depois disso, nunca mais o vi, e Lucimara nunca tocou no assunto.

*Raqueli: Tinha 14 anos, e ao contrario da maioria dos outros, Raqueli, era bem branquinha, magrinha, com traços finos, nariz arrebitado, um rostinho bem inocente. Raqueli tinha uma bundinha empinada, uns peitinhos bem durinhos em faze de crescimento que me matavam de tesão. Raqueli era bem sonsinha, usava óculos, tinha uma cara de nerd, mas na hora de foder se transformava: parecia que um demônio se apossava do seu corpo. Ela tinha iniciativa, vontades próprias, falava palavrão, provocava, gemia, se contorcia, pedia rola, pedia pra apanhar. Trepava com Lucimara como se fosse uma mulher madura, tinha pegada, e por muitas vezes, dominou minha mulher. Raqueli perdeu a virgindade com sub 10. Seu avô materno abusava dela. De acordo com Raqueli o seu avô a oferecia ela para outros homens em troca de sementes, adubos, legumes e frutas. Raqueli revelou também, que a maioria das meninas mais novas do abrigo onde ela morava, eram lésbicas, porque ela tratou de doutrina-las, que siriricava e chupava as garotinhas na hora do banho.

Com Raqueli descobri mais uma tara insana de Lucimara: Em uma ocasião, fazia uns 30 minutos que tínhamos acabado de trepar bem gosto, eu estava deitado no sofá testando pilhas no controle remoto que falhava. Raqueli comia um salgadinho sentada na poltrona usando um agasalho preto, quando Lucimara olhou pra ela, e perguntou: “Quanto você calça, Raqueli?” Raqueli respondeu, e Lucimara com um sorriso debochado, exclamou: “Espera aí!” E foi em direção aos quartos. Eu achei que Lucimara daria um sapato pra Raqueli, mas me enganei… Lucimara voltou com os sapatos e o vestido de debutante de Maísa (Nossa filha). Era um vestido branco com rosa clarinho e um sapato de salto dourado que Maísa usou no seu aniversário de 15 anos. Lucimara mandou Raqueli vestir, colocou uma musica, começou a dançar com Raqueli. Eu no sofá assistindo, rindo, levando na brincadeira. Considerava que era um momento de descontração, sem tensão sexual, afinal de contas, o vestido e o sapato, eram de Maísa, nossa filha! No entanto, pra minha surpresa, Lucimara deu um beijo bem molhado e erótico na boca de Raqueli, as duas começaram a se agarrar romanticamente no ritmo da musica que tocava. Raqueli chupava os peitos de Lucimara, enquanto Lucimara fazia um carinho em seus cabelos. Lucimara pegou Raqueli pela mão, e a levou ate mim… Lucimara fez com que Raqueli se ajoelhasse no chão entre minhas pernas, colocou meu pau pra fora, me punhetava lentamente passando a cabeça da minha rola na língua e nos lábios de Raqueli. Cochichava no meu ouvido provocações do tipo: “Ela esta linda, né? Já tá uma moça! O tempo passou rápido… Parece que foi ontem que acordávamos de madrugada porque ela estava chorando (Atrapalhava nossas fodas) eu dava o peito pra ela mamar (Te deixando na mão, pois meus seios ficavam doloridos) ela se empanturrava de leite, depois se sujava toda, e dávamos banho nela. Agora, é ela que pode dar o peito pra você chupar. Você pode mamar, lamber, morder, faz com ela o que não pôde fazer comigo enquanto eu amamentava. O “leite” que ela vai mamar agora, é o seu (Da leitinho na boquinha dela) Faz ela deixar seu pau tão dolorido quanto meu peito de tanto mamar… Se ela se lambuzar, damos um banho daqueles bem gostoso nela. Para seca-la, podemos fazer como antigamente: ‘a deixamos correr pelada pela casa até seu corpinho se secar por completo!’ A menos, que você consiga pega-la, ainda molhadinha, seca-la, e ensina-la a ter modos de moça… Ou será que você prefere que sua filha crie o habito de andar peladinha pela casa, Luiz? Ou talvez você goste, e é por isso que você nunca se esforçou o suficiente para vestir sua filha, por gostar de vê-la nua todos os dias ao chega em casa após o trabalho. E agora, olha no que deu: A putinha esta chupando o seu pau! Você sempre pensou sacanagem ao vê-la peladinha no sofá, num é? Pode confessar, eu deixava ela pelada só pra te agradar, eu via você olhando discretamente para a bocetinha dela, e quando ela ia peladinha pro seu colo, você se esquivava, porque, provavelmente, estava de pau duro, e depois, você vinha todo cheio de tesão me foder! Lembra daquela vez que você estava na cozinha com ela, e quando eu cheguei você jogou o pano-de-prato no lixo todo desconfiado?

Pois é, eu sei que estava sujo de porra, eu olhei no lixo depois! Você bateu uma punheta bem gostosa contemplando a bocetinha da nossa filha, néh? Confessa, vai… Eu quero ouvir você dizer! Eu também já me excitei muito com vocês dois! Lembra da nossa viagem para o Recife? Pois é, vi Maísa se masturbando apos você fazer uma de suas massagens nela. Eu fiquei louca de tesão. Eu podia jurar que você ia se aproveitar da situação para abusar um pouquinho dela, mas você deixou a oportunidade passar, vacilou!”

Lucimara se referiu a fatos que eu nem me lembrava mais. Quando Maísa era novinha acontecia com mais frequência. Eu era pai de primeira viagem, de uma menina, sempre fui sexualmente ativo, e ver uma bocetinha infantil arreganhada todo santo dia era muita tentação. Eu e Lucimara tivemos um relacionamento muito sacana, pervertido, hippie… Quando nós namorávamos, por diversas vezes conversamos sobre incesto, se eu sentiria atração pela minha própria filha… Quando descobrimos que Lucimara estava gravida brincávamos dizendo que “era mais um para participar da nossa festinha”, ao descobrimos o sexo da criança, antes de decidirmos o nome, chamávamos Maísa de “Biscatinha”, enfim… depois do nascimento de Maísa as coisas mudaram bastante, e eu vivia cheio de tesão.

Quando Maísa tinha cinco anos nós tínhamos acabado de ter Emanuel, nosso segundo filho. Era uma correria louca. Sempre após o trabalho eu buscava Maísa na escola, chegava em casa, ficava com Emanuel, ia esquentando a janta, arrumando a mesa, e Lucimara ia dar banho em Maísa. Porem, na maioria das vezes, Emanuel começava a chorar por ser seu horário de mamar. Lucimara estava tirando Maísa do banho, e acabava deixando a menina correndo pelada pela casa para poder amamentar Emanuel. Lembro-me, que por diversas vezes, tentei ajudar, mas ia em direção à Maísa, e ela saia correndo, querendo brincar, eu estava cansado, acabará de chegar do trabalho, não tinha animo e acabava deixando pra lá. Lucimara dizia: ‘Deixa, o vento seca!’ E a gente caia na gargalhada, só vestindo Maísa uma ou duas horas depois. Confesso que ficava excitado olhando Maísa se arreganhando no sofá ou no chão da sala completamente nua aprontando suas molecagens, até porque, era impossível não sentir nada. Maísa era filha única até Emanuel nascer e ter que dividir nossa atenção com o irmão. Depois que Emanuel nasceu, Maísa tinha uma necessidade desesperada de chamar atenção, e nesse processo, ela ficava cada vez mais ousada, dengosa, saliente, assanhada e exibida, era inevitável ficar de pau duro olhando uma menininha, pelada, de quatro no sofá da sala, mas no meu ponto de vista, eu nem podia imaginar que Lucimara tinha percebido alguma coisa. Fui ingênuo, Lucimara estava sempre um passo a frente de tudo e de todos.

_As ocasiões citadas por Lucimara aconteceram nas seguintes circunstancias: Em relação ao “pano-de-prato” eu colocava a mesa para jantarmos e Maísa brincava no chão peladinha, ela ficava de quatro, empinava a bundinha, rebolava, levantava os pezinhos, eu vi aquilo, meu pau ficou duro na hora. Já fazia tempo que eu não fodia Lucimara, ver Maísa daquele jeito me excitou de mais. Aproveitei que estava sozinho na cozinha com ela, e me alivie tocando uma punheta bem gostosa e profana espreitando a bocetinha da minha filha se arreganhando inteira no chão da cozinha. Eu dei uma gozada violenta, foi gostoso de mais, esporrei meio litro de porra na parede da pia. Ainda gozava quando ouvi Lucimara vindo, me assustei, guardei meu pau rápido e comecei a limpar a parede com o pano-de-prato que depois joguei no lixo. Eu podia jurar que Lucimara nem imaginava que isso tinha acontecido, mas a desgraçada da mulher sempre soube.

Eu tenho vários episódios com esse mesmo contexto, envolvendo a faze infantil de Maísa. Em outra oportunidade que não foi mencionada por Lucimara, nós precisávamos instalar uma calha na nossa casa, porem nunca tinha tempo para receber o pedreiro nos dias uteis, ate que encontramos um disposto a fazer o serviço no final de semana. Em um sábado o pedreiro chegou pela manha com mais dois moleques para ajuda-lo. Durante a manha, eles fizeram o serviço na parte da frente, e na lateral da casa, depois do almoço voltaram para terminar a parte de trás. Fazia um calor desgraçado, e as crianças foram tomar banho em uma piscina de plástico que tínhamos.

Maísa tinha uns seis anos, e Emanuel, dois, no máximo. Os pedreiros voltaram a trabalhar, as crianças estavam na piscina, Lucimara lavava a louça após o almoço, e eu estava no quintal aproveitando a furadeira do pedreiro para fazer um varal. Como Emanuel era pequeno de mais, enchíamos a piscina com menos da metade, porem, Maísa perturbava pra encher mais. Eu virava as costas, ela saía da piscina, ligava a mangueira, voltava pra agua, eu ia lá, e desligava! Maísa e Emanuel estavam pelados, pra variar, claro! Em uma dessas vezes que Maísa saiu da piscina para ligar a mangueira, eu vi um dos moleques espreitando minha filha e cutucando o amigo para ele ver também.

Eu nem liguei, os meninos eram novos, tinham no máximo quatorze anos. Pelo entusiasmo deles, eu aposto que a bocetinha de Maísa foi a primeira que eles viram na vida… E o mais impressionante, é que depois de um determinado momento, Maísa percebeu que chamava atenção dos meninos, e começou a querer aparecer: Saia da piscina toda hora, pulava, gritava, brigava com o irmão, jogava agua pra cima, ficava de quatro, empinava a bunda, arreganhava as pernas, dançava, fazia charminho, ficava me chamando pra me mostrar que estava pulando na piscina, e os moleques só de butuca! Ate que minha sogra chegou, e pediu para Lucimara vestir Maísa. Mais tarde, Lucimara veio me perguntar se eu passei o tempo todo no quintal olhando as crianças enquanto os pedreiros trabalhavam, porque a mãe dela disse que viu os meninos olhando com malicia para Maísa enquanto ela estava sem roupa.

Eu dei uma de sonso, disse que não vi nada, que os meninos me pareceram focados no trabalho… Porem, a grande verdade é que eu vi os dois desejando minha filha, e achei muito excitante, principalmente, pelo fato de Maísa ter gostado da atenção e ficou se oferecendo descaradamente para os moleques, toda assanhada, atrevida e faceira. Naquela ocasião, se eu tivesse sozinho com os dois moleques, eu teria oferecido Maísa para os dois matarem a vontade e passarem a rola na bocetinha atrevida dela. Maísa estava pedindo, implorando, estava cheia de más intenções, deixando eu e, os moleques de pau duro com apenas seis anos de idade. Durante a madrugada trepei com Lucimara pra aliviar o tesão. Com o passar do tempo, os poucos, eu e Lucimara voltamos a nossas atividade libidinosas para quebrar o tédio do casamento, e meu tesão por Maísa foi passando, até desaparecer totalmente. No entanto, acredito, que se meu casamento tivesse entrado na monotonia, em algum momento, eu teria abusado de Maísa.

_Enquanto Lucimara cochichava essas provocações no meu ouvido, Raqueli me chupava, lentamente. Meu pau estava a meia bomba, eu tinha acabado de trepar a meia hora atrás, e todo esse contexto envolvendo Maísa, me deixou confuso, no entanto, com os estímulos de Lucimara, e o boquete molhado de Raqueli, estava ficando muito gostoso.

Fizemos uma viagem para o recife quando Maísa tinha treze e Emanuel tinha oito anos, ficamos em um hotel que tinha umas massagens, e eu, amava, fiz umas dez vezes. De tanto eu falar, Lucimara e Maísa quiseram ir também, porem, no dia que fomos, no único horário vago, só havia massagistas homens atendendo, e eu, achei melhor, Maísa não fazer, e prometi para ela que depois voltaríamos ou que eu faria a massagem nela no quarto do hotel. Fizemos varias atividades que estavam no nosso pacote de viagem, e nunca dava tempo de fazer a tal massagem. De tanto Maísa me insistir eu a massageei no quarto do hotel. Desamarrei a parte de cima do biquíni dela, ela deitou de bruços na cama, e eu repeti os movimentos que as massoterapeutas fizeram em mim: Comecei pelos pés, panturrilhas, coxas, quadril, coluna, ate chegar aos ombros e pescoço; Depois, fiz o caminho inverso. Quando comecei, Emanuel e Lucimara estavam no quarto, mas quando dei por mim, os dois tinham saído. De acordo com Lucimara, ela deixou Emanuel em uma atividade de colônia de férias, e voltou para o quarto, ficou espiando pra ver se eu ia bolinar ou me aproveitar de Maísa.

Quando eu terminei, Maísa estava dormindo. Eu olhei em volta e não vi
Emanuel ou Lucimara, e fui atrás dos dois, deixando Maísa na cama dormindo. Lucimara contou que assim que eu saí do quarto, Maísa começou a se mexer inquieta, e a se esfregar nos lençóis. Ela rebolava o quadril sutilmente e aos poucos foi aumentando a frequência colocando uma de suas mãos na bocetinha. De acordo com Lucimara, foi quando ela teve certeza de que a filha estava se masturbando.

_Resolvi não atrapalhar, parecia muito gostoso! Afirmou Lucimara.
Maísa ainda de bruços esfregando sua boceta freneticamente entre a mão e o lençol, colocou o travesseiro entre as pernas e começou a se esfregar eroticamente com toda a força que podia.

_A bundinha dela rebolava tão gostoso, amô… Só conseguia imaginar seu caralho penetrando o cuzinho da menina. Você tinha que ter visto! Provocava Lucimara.

Maísa virou-se usou o travesseiro para confortar sua cabeça, abriu suas pernas, e com seus pequenos seios adolescentes à amostra, assim como os de Raqueli, Maísa se siriricou até gozar se contorcendo de prazer na cama sem o menor pudor.

_Ela gemeu eufórica… Acho que foi a primeira siririca que nossa filha tocou, e foi estimulada pelo seu toque, seu carinho, sua precisão em fazer mulher gozar!

Enquanto me provocava, Lucimara confessou que Maísa fazia cara de safada quando eu a massageava, principalmente, quando tocava seus quadris e pés. Lucimara afirmou que quando ela estava gravida de Emanuel, por diversas vezes, quando nós trepávamos na sala, Maísa nos via, e ela tinha apenas quatro anos, e Lucimara deixava a menina espreitar a foda dos próprios pais. Eu me lembro de ter acontecido, uma vez ou outra, mas eu parei na mesma hora assustado, disfarçava, e tirava Maísa da sala. Inclusive, depois eu fui me lembrar de que quando Emanuel foi concebido, Maísa estava de “voyeur”, eu alertei Lucimara, e recordo-me perfeitamente, dela dizendo: “Relaxa Luiz, ela nem sabe o que esta acontecendo!” E fodemos na garagem da nossa casa nova enquanto Maísa brincava com plástico-bolha. Lucimara afirma com veemência, que Maísa cresceu desejando que eu fizesse com ela, a mesma coisa que eu fazia com a mãe, e que eu nunca me dei conta das brechas que Maísa dava!

_Porque papai, porque você nunca me fodeu bem gostoso? Eu e mamãe queríamos tanto!” Provocou Lucimara, acariciando a cabeça de Raqueli enquanto a menina me chupava deliciosamente.

Lucimara montou em cima de mim, começou a cavalgar e rebolar no meu caralho freneticamente, enquanto Raqueli se revezava entre chupar os peitos de Lucimara e beijar a minha boca. Raqueli usava o vestido de Maísa que se espalhava sobre o sofá, Lucimara cavalgando o meu caralho e tendo os peitos mamados por Raqueli gozou freneticamente realizando mais uma de suas taras profanas. Por incrível que pareça, eu não tinha gozado, Lucimara ainda rebolava em cima de mim quando tirou meu pau de dentro de sua boceta, beijou Raqueli cheia de luxuria, e disse: “Vem, agora e sua vez de sentar no papai!” Colocou a menina de pé na nossa frente, colocou suas mãos em baixo do vestido, desceu lentamente a calcinha… Raqueli ia tirando os sapatos, mas Lucimara não deixou, disse: “Não, fica assim!” Fez com que a menina montasse em cima de mim, arrumou o vestido, mandou Raqueli empinar a bunda, se meteu entre minhas pernas, e em baixo do vestido, chupou meu pau, deve ter lambido a bocetinha de Raqueli, e foi ajudando meu caralho penetrar lentamente na xoxota apertadinha da menina, fazendo-me fechar os olhos e imaginar que a bocetinha que eu acabara de penetrar era de Maísa, minha própria filha! Raqueli começou a cavalgar bem devagarinho, Lucimara colocou os peitinhos dela pra fora do vestido, começou a lamber, chupar, mamar e beliscar os mamilos da pirralhinha. Raqueli sorria com cara de safada, e rebolava no meu caralho me matando de tesão. Essa foi uma das melhores trepadas que tivemos! Fodi Raqueli de quatro, de ladinho, “papai e mamãe”, de costas, de frente, em pé, deitado, sentado, enfim… Fiz tudo que tinha que fazer ate gozar manchando todo o vestido de Maísa de porra. Mais uma vez, cedi às loucuras de Lucimara entrando em mais um de seus joguinhos sexuais sujos, e dessa vez, incestuoso.

Ficamos com Raqueli uns três anos, ela era nossa “namoradinha”, até passou a frequentar nossa casa. Lucimara dizia que “estava pensando em entrar com um processo de adoção”, mas depois de um tempo, Raqueli foi percebendo que aquilo não ia dar nenhum lucro pra ela, e começou a se afastar aos poucos. Nós começamos a nos divertir com outros, e acabamos deixando ela de lado, no entanto, Raqueli casou-se com Penedo, um dos caras que frequentavam as nossas festinhas de Swing aos sábados. Isso deu uma puta confusão, porque Penedo era casado há oito anos, e começou a sair com
Raqueli escondido, na época, ela tinha dezoito ou dezenove anos. A mulher descobriu e achou que nós acobertávamos, enfim… Foi uma merda! Atualmente Raqueli mora no Goiás com outro homem que não conhecemos, porém, dizem às más línguas, que ela arrancou um dinheiro fodido de Penedo, e é dona duas franquia do Bob’s em um shopping da capital goiana.

Nossa vida estava boa, cheia de aventuras, adrenalinas, o nosso sexo era ótimo, instigante, surpreendente. Eu me assustava de vez em quando com Lucimara, mas já tinha me acostumado. A facilidade que Lucimara tinha de prospectar os adolescentes nos abrigos nos fez escravos dessa tara. Aqui citei apenas quatro, mas forma dezenas, entre 12 e 17 anos, entre meninos, meninas, mini-gays ou mini-lésbicas nós nos divertimos muito, e nunca deu nenhum problema. Ate porque, se algum deles começava a dar o mínimo de trabalho, Lucimara o substituía por outro (a). No entanto, após dois anos vivendo esse paraíso, Lucimara começou a se cansar, e dizia que era melhor a gente parar porque isso ia dar merda, e poderia acabar com a carreira dela no juizado da infância e juventude. Eu nem cobrava nada, apenas deixava rolar, e esperava qual seria a próxima proposta indecente de Lucimara.

Eu dava R$ 400,00 por mês para Adrielly para ajudar com as despesas. Nesse período de pura devassidão e promiscuidade entre mim e Lucimara, eu não dava muita atenção para o que Adrielly fazia com o dinheiro que eu mandava. Em um determinado dia fomos prestigiar um trabalho acadêmico de Maísa na faculdade, e advinha quem estava lá como se fosse a melhor amiga da minha filha? Adrielly, claro! Maísa disse que elas eram amigas, que ela era gente boa, e que Adrielly usava o dinheiro que eu dava para pagar sua faculdade de Pedagogia, que ela trabalhava durante o dia e fazia o curso à noite. Ficamos felizes por ela, parecia que a garota tinha tomado juízo. Porem, quando estávamos em casa, Lucimara perguntou para Maísa: “Se Adrielly trabalha o dia todo e faz faculdade a noite, Natielly ficava com quem?” Maísa ficou toda sem graça, sem saber o que dizer, mas depois que foi pressionada, revelou que Adrielly entregou a filha para a avó, mãe de “Cebola”, pai de Natielly, que havia morrido anos atrás.

De acordo com Maísa, Adrielly não nos contou nada porque tinha medo de que eu deixasse de mandar o dinheiro pra ela, e que quando ela se formasse, arrumasse um emprego na área, pegaria a filha de volta.

Eu fiquei meio puto, mas, foda-se! Não era problema meu, já fazia a minha parte ajudando financeiramente. Lurdes que me desculpe, mas nessa confusão eu não me meteria. No entanto, não poderia dizer o mesmo de Lucimara! Sem eu saber, Lucimara descobriu onde a Natielly morava. De acordo com ela, era um lugar insalubre, sem saneamento, sem a mínima estrutura, que moravam seis pessoas em um barraco de madeira numa favela, que era crueldade da parte de Adrielly tirar a filha da casa de Lurdes, que era uma casa simples, porem com estrutura, para deixar Natielly morar em numa favela sem o mínimo de dignidade. Pra piorar, Lucimara descobriu que Natielly não estava na escola, ai fodeu de vez! Lucimara virou bicho… Foi atrás de Adrielly, deu uma carteirada, e disse que era pra ela trazer Natielly de volta no outro dia, caso contrário, ia denuncia-la por Abandono de Incapaz e Negligencia sobre a alegação de que a menina, com seis anos, não estava na escola! Natielly chorou, disse que não sabia que a filha não estudava, que quando a deixou com a avó, ela estava matriculada em uma escolinha (Nos verificamos, e era verdade) que a casa na qual ela tinha deixado Natielly era tão boa quanto a que ela morava, enfim… Não adiantou, Lucimara foi direta: “Busque sua filha ou vai ser presa!” Isso aconteceu numa sexta feira à tarde, no domingo, Adrielly ligou informando que tinha buscado a filha, mas que precisava trabalhar, e não podia largar o curso.

Lucimara maquiavélica com sempre, arrumou uma solução rápida: Entre os adolescentes que nós fodiamos, tinha Joelma. Ela tinha 17 anos, já estava prestes a fazer 18, sendo assim, teria que ir embora do abrigo. Joelma era uma ótima menina, esforçada, dedicada aos estudos, aprendeu inglês estudando sozinha. Prendada: sabia cozinhar, lavar, passar, era zelosa, cuidava do seu dinheiro como ninguém, tinha foco, objetivo. Quando “veio pra gente” (expressão que usávamos quando conseguíamos um novo putinho ou putinha) Joelma era virgem, morria de medo de pinto, ela tinha traumas porque um segurança de uma loja tentou estupra-la quando ela tinha 13 ou 14 anos. Demorou sete meses pra conseguirmos foder a bocetinha dela, tivemos que ser bem carinhosos, com muita calma, cuidado e capricho, mas valeu muito a pena. Pra se ter uma ideia, antes do meu pau foder a bocetinha preciosa de Joelma, eu tive o privilégio de comer o cuzinho de Joelma. A bocetinha dela era muito sensível, delicada, traumatizada, pequena e apertadinha, tive que ter cautela pra foder aquele tesourinho! Joelma dizia que doía, que incomodava, pedia pra eu parar fazendo voz de choro toda dengosa, e Lucimara a tratava feito um bebe, e mandava-me parar pra cativar e conquistar a confiança de Joelma. Mas do que a putinha gostava mesmo era da atenção, da dedicação, do zelo, dos afagos e carinhos para persuadi-la a deixar meu pau foder aquela bocetinha melindrosa. Quando Joelma sentia meu pau penetrando a xoxota dela, se contorcia toda, fazia manha, se esquivava, e reclamava fazendo voz de criança. “Ain Tio, faz devagar. Ta me machucanduu” A putinha sabia fazer charme, deixava eu e Lucimara loucos de tesão. Agora, pra dar o cuzinho foi mais fácil, fui metendo devagarinho, ela gemia de dor, segurava o edredom, escondia o rosto no colo de Lucimara, mas empinava a bundinha, arreganhava as nadegas com as mãos, e aos poucos meu caralho estava todo enterrado no fundo daquele cuzinho guloso perfeito. Ficamos uns 3 meses assim: Eu fodendo o cuzinho de Joelma e Lucimara chupava a bocetinha quente dela à preparando para ser penetrada por mim!

Joelma era uma romântica inveterada, gostava de carinho, de ser bem tratada, de ser mimada, acalantada. Era meiga, doce, delicada… Ate pra gemer, a putinha murmurava bem baixinho, fazendo dengo. Joelma se parecia com a Halle Berry, porem, mais negra. Ela era linda, quando saímos na rua, os homens ficavam loucos, olhavam a desejavam… A neguinha era linda de mais! Joelma era uma magrinha corpulenta, seios pequenos, porem empinadinhos e deliciosos. Sua cintura era inacreditavelmente fina, e sua lordose colocava qualquer um louco, uma bunda gostosa proporcionalmente grande, uma anca de parideira profissional. Suas pernas eram atléticas, firmes e sensuais. Joelma era longilínea, esguia, elegante… Lucimara adorava ver o efeito que Joelma causava aos homens, fazia questão de vesti-la bem, muitas vezes, pegávamos roupas de Maísa e dávamos para Joelma. Transamos por diversas vezes com Joelma usando roupas ou acessórios de Maísa, era simplesmente incrível!

Lucimara combinou com Adrielly que pagaria uma babá para ficar com Natielly enquanto Adrielly trabalhava. Joelma caiu como uma pluma! Na época nós tínhamos prometido para Joelma que pagaríamos o aluguel dela por um ano após ela sair do abrigo, com essa oportunidade, mataríamos dois coelhos com uma cajadada só. Joelma cuidaria de Natielly, moraria na casa da Adrielly, não pagaríamos o aluguel de Joelma, mas a pagaríamos pelos serviços prestados como babá. Joelma ganharia R$ 300,00 pelos serviços prestados, além de termos um “espião” na casa de Adrielly para ver como as coisas funcionavam por lá. Após alguns ajustes, o acordo foi cumprido, uma semana depois, Joelma saiu do abrigo, foi morar na casa de Adrielly. Joelma estudava pela manha, depois, buscava Natielly na escola, cuidava da menina durante a tarde até Adrielly voltar da faculdade à noite. Uns três ou quatro meses se passaram e foi tudo bem, ate que Joelma começou a reclamar: disse que Adrielly era folgada, que não fazia nada, que era porca, desmazelada, que não dava atenção para Natielly, que fazia festas nos finais de semana com bebidas, drogas, que enchia a casa de macho, enfim… Joelma era dedicada, tinha uma rotina de estudos, queria passar num concurso municipal, fazer faculdade, mas Adrielly tinha outros planos.

Em um determinado dia aconteceu alguma coisa entre Joelma e Adrielly que ate hoje não sei o que houve. De acordo com o que Lucimara me contou Adrielly humilhava Joelma, a tratava feito empregada, e quando Adrielly recebia seus amigos em casa ficava chamando Joelma de escravinha. Joelma ficou puta, e disse que sairia de lá após essa briga, porem, tinha pena de Natielly, pois estava apegada a menina.

Isso aconteceu em uma tarde de sábado, no domingo de manha, Lucimara me acordou e, fomos eu, ela, e Joelma ate a casa de Adrielly. (Joelma dormiu na nossa casa nesse dia) Quando chegamos lá, batemos no portão, ninguém atendeu, entramos! Havia tido uma festa ou churrasco no dia anterior, a casa estava uma bagunça, tinha cascos de cerveja por toda a parte. Adrielly dormia no sofá, vestida com um vestido de cotton de oncinha, embolado ate a cintura, sem calcinha, com a bunda toda aparecendo, com uma marca de tapa na nadega, abraçada com um cara magro, só de cueca, que aparentava ter uns 35/40 anos, cheio de tatuagem, com um cabelo grande e um aspecto de malandro. Natielly dormia em um quarto que tinha um cara e uma mulher dormindo em um colchão no chão ao lado de uma poça nojenta de vomito. Lucimara mandou Joelma levar Natielly para o carro, e começou a acordar todo mundo com uma arma na mão, gritando: “Vamo acordar, vagabundagem!” Foi colocando todo mundo pra fora, e Adrielly resmungando que a casa era dela e que Lucimara não poderia fazer aquilo. Foi um quebra pau do caralho!

Todo mundo saiu, só ficou eu Lucimara, e Adrielly. Lucimara começou a falar com Adrielly, aconselhando, numa boa, pedindo pra ela criar juízo, pensar na filha dela (Natielly), tratar a casa dela com respeito, e dar valor a Joelma que a ajudava com Natielly. Lucimara pediu que Adrielly pensasse na mãe, para ela refletir se era aquele tipo de vida que Lurdes queria que Adrielly tivesse. Mas Adrielly não cooperou, foi agressiva, só estava preocupada com os amigos que Lucimara tinha colocado pra fora, e gritava possessa de raiva: “Foda-se! Vocês num têm nada a ver com a minha vida. Eu faço o que eu quiser, como e quando eu quiser! Seu eu quiser dar festas todos os dias, eu dou. A casa é minha! Se eu quiser sair amanha e voltar daqui um mês, eu saio! Se eu quiser beber, fumar ou dançar, eu vou fazer. Eu sou livre! Se eu quiser virar puta, e dar pra todo mundo, eu vou dar… Vocês deveriam se preocupar com Maísa, que é a filha de vocês! …E Joelma vai cuidar de Natielly, sim, porque ela é paga pra isso, não tá fazendo favor nenhum, é obrigação dela… Alias, se tem alguém fazendo favor aqui, esse alguém sou eu, deixando Joelma morar na minha casa!”

Lucimara olhou, sorriu debochada, e respondeu com um tom desafiador na voz: “Tudo bem Adrielly, você tem razão, a vida é sua, a casa é sua. Mas para você manter essa vida, essa casa, você usa o nosso dinheiro. Quando você desrespeita a Joelma, você esta desrespeitando a mim, e ao Luiz, que sempre tenta te ajudar, e indicamos Joelma para que vocês, juntas, pudessem se ajudar. Mas você é ingrata, rancorosa e mesquinha… E você tem razão Adrielly, Joelma é paga pra cuidar da Natielly, coisa que ela faz muito bem por sinal, melhor do que você, que é a mãe. E você, faz o que para ganhar nosso dinheiro? Já que você dá tanto valor ao trabalho, a partir de agora, não vamos mais te dar o dinheiro que você usa pra pagar de rica na faculdade. Afinal de contas, você não tem nenhuma relação trabalhista conosco, ou seja: Seguindo sua linha de raciocínio: ‘Sem esforço, sem ganho!’ A não ser que você esteja disposta a trabalhar para ganhar o dinheiro… Porem, como você não tem nenhum talento a ser explorado, por ser uma pessoa medíocre, insignificante e totalmente depressível, a única habilidade que deve ter é a der ser puta, afinal de contas, como você mesma sugeriu, e com a frequência de homens que entram e sai daqui, você deve ser muito boa nisso. Então quero te ver chupando o meu marido, começa agora. Isso, se você quiser continuar ganhando o seu dinheiro, que pra mim, é pouco, porque eu estudei, trabalhei e conquistei minha independência financeira. Mas pra você, é muito, porque você é pobre, fodida, sem ambição ou perspectiva… Então, vai querer o dinheiro ou não? Vem chupar o Luiz !”

Eu fiquei parado, perplexo, sem saber o que dizer. Adrielly ficou assustada, limpava as lagrimas, resmungava, e totalmente constrangida, fingia organizar os cascos de cerveja que estavam no chão. Lucimara me mandou sentar no sofá, e indo em direção à porta para ir para a rua, afirmou: “Vou ali fora ver como Joelma e Natielly estão, quando eu voltar, espero que você já tenha começado a fazer o seu trabalho, Adrielly, caso contrário, entenderei que não quer mais receber o dinheiro.” Antes de sair pela porta, Lucimara provocou: “Engraçado né Adrielly, desde a hora que você se levantou você não perguntou sobre Natielly nenhuma vez. Acho que assim como eu, você também precisa se preocupar mais com sua filha!” E saiu triunfante pela porta.
Assim que Lucimara saiu, Adrielly me questionou: “Isso num é serio, né Seu Luiz? Ela não pode fazer isso, quem me dá o dinheiro é você, não ela! Não precisa disso, vou tratar Joelma bem! Joelma é dramática, eu só estava brincando! Nós nos damos bem, e a festa de ontem, não é sempre que faço, é só uma vez por mês, e olhe lá…”.

Eu respondi dizendo que o dinheiro era da família, e que decidíamos as coisas juntos. Afirmei que Lucimara tentava ajuda-la, mas ela não colaborava e que Lucimara cansou, e que provavelmente, cortaria o dinheiro dela. (Insinuei que Adrielly não me chuparia)

A grande verdade é que eu queria que ela me chupasse, fizesse bem gostoso, para que eu pudesse comparar entre quem era a melhor boqueteira: A mãe ou a filha! Adrielly era uma putinha maloqueira bem gostosinha, marmita de malandro, puta de boca-de-fumo… Meu pau adoraria penetrar aquela bocetinha. Se Adrielly tivesse um terço do talento da mãe para foder, eu já sabia que eu ia gozar muito gostoso. Adrielly com aquele vestidinho de cotton de oncinha, bem vulgar, com aquela atitude leviana, promiscua e atrevida, me deixava com mais tesão ainda, e me fazia lembrar de Kamila. Saber que ela estava sem calcinha, e que provavelmente, deu a boceta à noite toda para aquele vagabundo mal-encarado, me excitava ainda mais… Queria fode-la e trata-la feito uma vagabunda bem barata, sem o mínimo de dignidade ou respeito.

Adrielly resmungava dizendo que aquilo era um absurdo, que eu era pai da Maísa, que isso era nojento, e bla bla bla… Quando ela ouviu Lucimara abrir o portão, e entrando em casa novamente, Adrielly correu para perto de mim, se abaixou entre minhas pernas, e falou: “Tá bom, tá bom, eu vou só fingir, tá?” Jogou o cabelo em cima do meu colo, e começou a fingir que me chupava ate ela se tocar de que Lucimara poderia estar entrando com Natielly e Joelma. Adrielly deu um pulo, e questionou: “Nossa, será que ela está entrando com mais alguém?” Nesse momento Lucimara entrou sozinha pela porta, e provocou: “Ué, ate agora nada? Tudo bem, decisão tomada, vamos embora, Luiz. Boa sorte Adrielly!” Eu retruquei, dizendo para ela ter calma, que Adrielly já tinha começado a fazer, mas parou achando que ela estava entrando com Natielly ou Joelma. Lucimara respondeu dizendo que Adrielly podia ficar tranquila porque ela tinha mandado Joelma e Natielly ir tomar café na padaria, que ela poderia ser puta que ninguém ia atrapalhar!

Nesse instante Adrielly me olhou com uma cara desesperada, tipo: “O que devo fazer agora?” E só coloquei o pau pra fora, e ordenei: “Vem terminar o que começou!” Lucimara, provocando, dizia: “E eu quero ver você chupar com vontade, chupa de verdade, com tesão, empenho e dedicação!” Adrielly veio, se ajoelhou entre minhas pernas, fez cara de nojo, mas caiu de boca no meu pau totalmente submissa. Chupou, chupou, chupou, murmurava, reclamava, dizia que nós éramos loucos, que planejamos isso desde o principio, e bla bla bla… Lucimara provocava, mandava Adrielly calar a boca, e fazer o trabalho dela, que o cliente sempre tinha razão e ficava me perguntando se estava gostoso, se Adrielly estava fazendo direitinho…

No começo Adrielly ficou muito irritada com a situação, porem, Lucimara era como uma espécie de demônio manipulador que instigava o lado mais devasso das pessoas e provocava Adrielly fazendo perguntas do tipo: Ta gostando, né? Com quantos anos perdeu a virgindade? Quantos anos tinha o cara mais velho com quem você transou? Como é o nome daquele malandro que estava aqui com você? Ele te fodeu gostoso a noite toda, ne? Qual sua posição favorita, como gosta de ser fodida, como ele te pegou, você cobra dele também? Já transou por dinheiro antes ou essa é a primeira vez? Você chupou o pau dele assim ontem? Qual é maior e mais gostoso: O dele ou o do Luiz? Tá gostando de chupar o caralho do meu marido, né? Gosta de apanhar, de ser mal tratada, de se submeter, receber ordens? Já transou com mulher?

Adrielly começou a sorrir debochada enquanto respondia, devolvia as provocações e ia entrando no clima. Lucimara subiu o vestido de Adrielly, e deu um tapa na bunda dela, depois Lucimara ajoelhou-se ao lado de Adrielly e, as duas começaram a disputar espaço no meu pau com a boca, cada uma chupava um pedacinho, ate Lucimara começar a beijar Adrielly. Foi um beijo bem babado, molhado, safado e com meu pau no meio como coadjuvante. Lucimara entrelaçou os dedos no cabelo de Adrielly empurrou a cabeça dela pro meu pau, me masturbando e fazendo a putinha mamar só a cabecinha… Beijou-me, e cochichou no meu ouvido: “Fode ela, amo. Faz com a filha o que você fez com a mãe, eu quero ver!” Eu peguei Adrielly pelos braços, ela não hesitou nem um segundo, a putinha sabia o que eu queria, já montou em cima de mim com uma cara de safada, e assim como Lucimara ajudava meu pau a penetrar na bocetinha de Raqueli, ela fez o mesmo com Adrielly, fazendo com que meu pau se encaixasse perfeitamente dentro da boceta gulosa de Adrielly.

Ela começou a cavalgar lentamente, e foi aumentando o ritmo, motivada pelas provocações de Lucimara: “Que delicia, hein… Tá fodendo com dois homens diferentes em menos de 24 horas. Você é safada mesmo, garota! Já fez isso antes? Você gosta, ne? Você gosta…” Adrielly rebolava eufórica em cima de mim. Murmurava, suspirava, ofegava, dava o peito pra eu chupar, beijava Lucimara e gemia cheia de tesão. Adrielly tinha uma boceta apertadinha, quente, rebolava deliciosamente… Fazia coisas que eu ate me assustava, porque eram igualzinho a mãe dela: Quando estava cavalgando no meu caralho Adrielly beliscava o mamilo direito com uma mão, e com a outra jogava o cabelo para traz com uma cara bem sacana. Eu comecei devagarinho, gostoso, com carinho, mas Adrielly começou a me provocar, pegando pilha de Lucimara, aí eu surtei. Fodi com raiva, com vontade, castiguei aquela vagabunda de um jeito tão cruel e medonho que fiz Adrielly pedir pelo amor de Deus pra eu parar de maltrata-la com lagrimas nos olhos. Deixei seu corpo todo marcado, dei na cara dela, puxei o cabelo, belisquei, mordi, arranhei, sufoquei, maltratei, sacudi, humilhei, descontei todo o ódio que eu tinha dela dando-lhe uma bela surra de rola deixando seu corpo totalmente degradado, e fiz questão de foder o cuzinho dela e gozar bem lá no fundo pra assistir a gala quente escorrendo.

Quando gozei Adrielly saiu de cima de mim, deitou no sofá escondendo o rosto e começou a descer seu vestido. Lucimara entregou uma pílula do dia seguinte, fez com que Adrielly tomasse, jogou R$220,00 no sofá, e disse: Pronto, a partir de hoje, será assim; Sempre que quiser dinheiro terá que usar suas “habilidades”. Viramos as costas, e fomos embora!

Desse dia em diante a nova tara de Lucimara, era: Cafetinar Adrielly! Ela começou a chama-la para nossas festinhas, e a oferecia aos nossos convidados para que eles pudessem transar com Adrielly. A garota ganhou uma grana boa entrando para o nosso “Clubinho”. Nesse intervalo de tempo, fizemos muitas sacanagens com Adrielly, ate esquecemos um pouco do esquema com os meninos dos abrigos. Adrielly era tão boa de foda quanto à mãe, no entanto, tinha uma vantagem a mais: A juventude! A garota tinha energia, ânimo, elasticidade, disposição, e o melhor: Contatos! O malandro que estava com Adrielly quando chegamos à casa dela, se chamava Cairon, ele tinha 37 anos, era lanterneiro mecânico, e um amante sem igual… Fodia Lucimara com mesmo empenho e vigor de Kauan (Um dos nossos prediletos). Cairon tinha uma rola de respeito que deixava Lucimara vidrada, e completamente submissa, além de ter um aspecto suspeito, de recém-saído da cadeia, que excitava de mais a gente… E mais tarde descobrimos uma coisa que deixou nossa relação ainda mais excitante com Cairon: Ele tirou a virgindade de Maísa! (Minha filha) Quem nos contou isso, entre outras coisas, foi Adrielly. De acordo com Adrielly Cairon comeu Maísa em uma festa de musica eletrônica dentro da caçamba de uma caminhonete quando Maísa tinha 17 anos. O tesão de Lucimara triplicou, ela surtou, ficou no cio, parecia um animal domesticado completamente submissa à Cairon. Comprou uma moto pra ele, pagou uma viagem para Cairon ir ao Chile, deu uma guitarra que custou 5 mil reias, enfim… Essa é outra historia.

Isso fez com que desencadeasse outra tara em nós: A vontade de ver nossos filhos fodendo! Uma vez fomos viajar para Águas de Lindóia com alguns “amigos”. Entre eles, Cairon, Adrielly, e mais um casal de colegas do Swing.

Só sairíamos da nossa cidade na madrugada de sábado, porem, saímos de casa na quarta feira. Avisamos para Emanuel e Maísa que viajaríamos com antecedência, para dar tempo de eles prepararem alguma coisa em casa com seus respectivos namorados, já que, nós, os pais, não estariam lá. Na sexta feira fomos espreitar pra ver se víamos alguma coisa. Maísa não fez nada, porem vimos Emanuel transando com a namoradinha dele no sofá da sala, foi incrível, um delicia. Em outra oportunidade vimos Maísa com seu namorado Paulo Victor, mas essa é outra história!

Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Fer1996 ID:1ecip9kat6xk

    Ótimo ler novos contos seus, Led. Mais, por favor!

  • Responder Kirki ID:5u0xt7wnm3

    Parece bom, lerei logo mais……