Ajudei meu irmão a faturar um cuzinho

Meu irmão é fissurado em cu mas tem.uma pica enorme e as menimas fugiam dele

Meu nome é Joyce. tenho 18 anos e venho contar aqui como.ajudei meu irmão a comer a bundinha de uma amiguinha NERD. Ele é vidrado em cu, mas devido à sua condição – tem mais de 23cm de pica e é grossa, as meninas fogem dele, não foram todas as namiradas que aceitaram dar o cu pra ele…
O fato aconteceu quando tinhamos 14 anos. Meu irmão Juliano tinha 17.
A amiga em questão chama se Katyana e tinha como eu 14 anos. Ingenua, NERD, BV… e ainda por cima tinha aquelas noias de adolescente. Estavamos no nono ano na época.
A preocupação dela era com a bunda que ela nao tinha, era magra igual uma tabua. Quando queria fazer graça empinava o rabo e ficava parecendo um cu de frango e ela virava alvo de chacota das amigas e dos meninos.
Eu e minhas amigas ja eramos mais espertas: as que ainda eram virgens pelo menos ja tinham feito de tudo com outros meninos ou com seus namorados. Eu não era mais virgem de nenhum de meus buracos e já tinha brincado com algumas meninas também. Conhecia os dois lados da moeda.
Eu e meu irmao tinhamos muita intimidade, nos viamos pelados, dormiamos pelados, tomavamos banho juntos e falavamos muito de sexo e putaria, nada alem disso e tinhamos muito respeito um pelo outro.
Minha amiga toda preocupada com a propria bunda (que ela nãontinha) um dia resolveu falar da minha, que era grande, porque eu tinha tanta bunda e ela nada?
Ora! sou descendente de negros. Tenho coxa grossa e bunda grande, assim como a minha mãe, tias, avos. Deve ser hereditario.
Basta olhar pra sua irmã e sua mãe: são duas tabuas igual a voce.
Tempo depois, um.dia em conversa com meu irmão, ele me contou de uma gatinha que ele tava comendo e tava louco pra por no cu dela, mas ela não cedia.
Alias este era o maior problema dele: as meninas ao verem o tamanho da pica dele se assustavam e caiam fora. E ele me confessou que sempre foi louco por cuzinhos.
Nisto, uma luzinha vermelha acendeu na minha cabeça e comecei a bolar um plano.
Combinei uma certa conversa com minhas amigas sobre o tal “tamanho da bunda” pra aloprar a Katyana.
E a solução pra melhorar quem não tem, é dando.o cu. Começamos a injetar essa ideia na cabecinha ingenua de Katyana e por outro lado, minhas amigas pensavam que era só pra fazer chacota. Diziam que todas elas davam o cu e suas bundas vinham crescendo gradativamete. Usamos até o exemplo de uma professora evangelica que trabalhava la, a dona Nair. Só usava vestidos e tinha a bunda enorme. Falei pra Katyana reparar na bunda das crentes; elas casam virgens mas dão bastante a bunda durante o namoro e noivado. Só dão a buceta depois que casam.
Eu estava me superando. Um dia levei ela pra minha casa, fui no quarto do meu irmao.e peguei uns DVDs pornô e mostrei pra minha amiga Katyana. Os brasileiros eram os mais adequados, pois as meninas eram bundudas e enngoliam as toras dos atores com o cu. E eu ainda enfatizava dizendo que pra ter a bunda daquele tamanho, só dando.o cu mesmo.
Ela quase chorando, dizia que ninguem ia querer, ainda mais assim. Ela não tinha namorado, nunca ficou com ninguém. Era até BV.
Falei pra ela que talvez eu pudesse ajuda la, mas que era sério. Eu ia arrumar quem comesse o cu dela, mas fosse quem fosse, ela ia ter que dar. Tinha que aceitar.
É ai que meu irmão entrou na jogada. Contei tudo a ele, ele ria muito. Ai perguntei se ele topava comer o cu dela.
Ele aceitou na hora e no dia seguinte eu chamei Katyana e falei sobre meu irmao.
Ela no começo negou, mas eu disse que ele havia se condoido com a historia dela e estava disposto a ajudar e colaborar com tudo que fosse necessario.
No dia seguinte depois da aula ela foi em casa. Pensava em desistir, mas eu continuava insistindo. Meu irmão tomava banho e ja desceu de cueca boxer pra sala. A cueca era apertada e delineava bem o tamanho da pica do meu irmão ainda mole e digo a vocês: é grande e grossa. Já vi meu irmão de pau duro e sei do que falo.
Ele sentou ao lado dela, e começaram a conversar. Ele falando pra ela de todas as meninas que ele comeu o cu, pra prestar atenção no antes e no depois das bundas delas. Todas cresceram!
Eu só observava, ele se aproximou dela pra beijar. No começo.parece que foi estranho, afinal ela era BV mas depois se entenderam.
Ele ficou de pé e abaixou a cueca, mandando ela pegar na pica dele. Eu ali assitindo tudo a um metro de distancia.
Ele baixou o shorts dela, usava uma calcinha rosinha daquelas de menininha. Meu irmão tirou a calcinha dela e notei que a buceta dela e até a virilha, eram muito peludas. Meu irmão deu uma cheirada na buceta dela e mandou que eu a levasse no banheiro para um banho. Sorrateiramente, ele me falou que ela cheirava forte.
Emprestei uma toalha pra ela que se banhou demoradamente. Desceu enrolada na toalha mesmo. Meu irmão começou a beija la e jogou a toalha no chão, deixando ela peladinha,.que se tremia toda, não sei se de frio, nervoso ou tesão.
O mais interessante é que eu estava sentada a um metro deles, ela nem se importou com minha presença.
Meu irmão nesta altura já chupava os seios dela e passeava a mão pelo seu corpo. Deitou ela no sofá e começou a chupar a buceta dela. Ela se contorcia, não dei se gozou. Nisso meu irmão.se levantou e tirou a cueca. O pau dele estava meia bomba e pulou pra fora da cueca.
Chegou bem perto da cara dela, que ficou estatica. olhando.
Ele arregaçou o pau várias vezes simulando uma punheta e deu na mão dela, que meio desajeitada repetia os movimentos.
Ele arregaçou a pica e começou a roçar a enorme cabeça nos labios dela.
Ela timidamente lambia a cabeça da pica até ele ordenar que ela abrisse a boca.
Ela, submissa, obedecia a tudo que meu irmão mandava.
Ele colocou ela de quatro no sofá e lambeu o cuzinho dela. No meu angulo de observação eu conseguia ver quantos pelos ela tinha cobrindo a buceta e o rego, alem do minusculo orificio do cuzinho dela e pensava se ela ia aguentar a pica do meu irmão.
Ele encheu o dedo do meio de cuspe e iniciou uns movimentos circulares no cuzinho da Katyana, que gemia e fechava a bunda. Logo ele enfiou um e depois dois dedos.
Pediu que eu trouxesse papel higienico e uma toalha pra forrar o sofá.
Ele melou a cabeça do pau de cuspe, apontou no cuzinho dela e forçou a cabeça. Assim que entrou ela deu um urro, quis sair fora mas meu irmão a segurou pela cintura e enterrou mais um pouco da pica dele e ficou parado, tranquilizando a que ela ia se acostumar e a dor ia passar.
Ela chorava igual bebê, então sentei ao lado e dizia no ouvido dela pra ela esquecer a dor e pensar no resultado.
Meu irmão que é sabido, começou a masturbar a buceta dela e ela foi se soltando.
Ele foi aumentando as estocadas e o ritmo da masturbação e eu pude ver ela arfando ao gozar com o cu na pica do meu irmao. Falei pro.meu meu irmão.esporrar na bunda dela, porra tem.muita vitamina
Meu irmão anunciou que ia gozar. Tirou o pau do cu dela e começou a esporrar. Foi tamta porra que pensei que ele estava mijando. Encheu a bunda dela de vitamina pra ajudar no crescimemto.
Se cagou toda, como a gente já esperava e acompanhei ela ao banheiro onde conversamos e ela disse que estava se sentndo arrombada, com.dor no cu.
No mesmo dia, meu irmão me presenteou com um perfume novo.
Uns dois dias depois, falei pras minhas amigas elogiarem a bunda dela, dizendo.que tava mais bonitinha e que tinha até crescido um pouquinho.
Ela toda entusiasmada e me procurou, perguntando se eu achava que a bunda dela tava diferente e que queria contimuar o “tratamento” com meu irmão.
Marcamos pro dia seguinte à tarde, pois meus pais nao ficavam em casa e a empregada saia as 14 hs, ai só timhamos nós.
Falei pra ela se aliviar no banheiro e cagar tudo o.que pudesse antes de ir em casa.
E tudo se repetiu: meu irmão socou a pica no cuzinho dela sem dó, alem de dar varios tapas na bunda dela que fiou bem vermelha.
Desta vez, por ordem do me irmão ela mesmo se masturbou, deve ter gozado umas tres vezes.
Na hora do.meu irmão gozar, ele ficou histerico: socou com violencia e bateu muito.na bunda dela.
A estocada final ele a puxou pela cintura e enterrou a pica de uma unica vez pra encher o cuzinho dela de porra.
Desta vez nao se cagou, mas saiu trançando as pernas rumo ao chuveiro.
Naquela tarde meu irmão ainda comeu o cu dela mais uma vez, porem mandou ela cavalgar na pica dele. Fizeram de frente e de costas.
Meu irmão, muito safado perguntou a ela se ela.queria acabar com as espinhas do rosto.
Ele então, na hora de gozar esporrou tudo no rosto dela e espalhou com a pica lambuzando tudo. Foi porra até no cabelo.
Vinhamos nesta rotina todos os.dias exceto aos fins de semana.quando meus pais.estavam em casa.
Num determimado fim de semana, falei pro meu irmão aproveitar a situação e fazer o cabacinho dela de uma vez.
Tambem conversamos a respeito das gozadas na bunda… Uma gota de porra que caisse na racha, podia resultar em gravidez. Este era um risco que nao.poderiamos correr.
Comprei pra ela da mesma pilula que eu tomava e ensinei ela a usar.
Querendo ou nao, a pilula dá uma inchadinha e ela sem saber disso, notou que a bunda, as coxas e os seios deram uma avolumada e ela estava ficando cada vez mais animadinha.
Comecei a injetar na mente dela a ideia dela perder a virgindade, de dar gostoso, gozar gostoso e sem frescura.
Também dei uns toques pro meu irmão.que ficou todo.interessado.
Cerca de um mes depois ela topou a parada. Combinei com ela depois da aula ir direto pra minha casa e dizer pra mae dela que ia almoçar lá poiis timhamoa trabalho de escola em equipe.
Apos o almoço, mandei meu irmão vazar de casa, hoje ela era minha.
Levei ela pro banheiro e dei uma senhora depilada nela. Cortei todo o excesso de pelos com a tesoura, depois caprichei com a lamina nas pernas e deixei a buceta dela lisinha. Levei bastante tempo, ela tinha muitos pelos.
Levei ela pro chuveiro e entrei junto. Ensaboei todo o corpo dela e caprichei no sanonete na bucetinha dela.
Deixei bem escorregadio e ao lavar introduzi o dedo e procurei seu grelo. Mexi nele e ela deu um suspiro.
Continuei lavando e percebi que ela estava se soltando.
Ao sair do banho, fomos pro meu quarto onde passei óleo de amendoas nas pernas dela e comecei a passar na testa da buceta dela pra não irritar, pois tinha usado laminas.
Ali eu dei uma lambuzada e enfiei o dedo de novo na fenda e mexi no grelo dela.
Ela estava suspirando. Ai perguntei se ela ja havia brincado com outra menina, ela disse que não.
Comecei a masturbar a buceta dela e à medida que ela foi relaxando foi abrindo as pernas. Não resisti e cai de boca naquela bucetinha virgem. Chupei até ela gozar gostoso.
Depois foi minha vez. Ela começou meio desajeitada, mas como eu andava a um tempo sem transar, gozei assim mesmo. Estava muito tesuda.
Depois ficamos nos beijando, brinquei com os seios dela e ela com os meus.
Por iniciativa dela, ela tocou minha buceta que já estava molhadinha. Me masturbou com delicadeza, mas com firmeza e com movimentos constantes no meu grelo e eu gozei de novo.
Marcamos pro dia seguinte pro meu irmão enfim fazer o cabacinho dela.
Até eu estava pensando em entrar na dança pra ajudar.meu irmão.
Coloquei um vestidinho rosa curtinho e apertadinho que dá na altura das minhas coxas, sem calcinha e sem soutien.
Meu irmão pegou Katyana de jeito. Beijou ela dos pés à cabeça, se mostrava muito carinhoso. Deitou ela no sofá e caprichou no banho de lingua. Chupava e mordiscava oa peitinhos dela depois chupou a buceta dela e deixou bem babada. Deu varias dedadas no cuzinho dela, agora acostumado a serbl invadidio. Podia ver que até meu irmão devia estar muito tesudo, pois do meu angulo de visão podia ver a pica dele que estava agachado chupando a Katyana. A pica dele balançava, estava muito dura e babando. E eu ali vendo tudo aquilo e ficando com a buceta babadinha de tesão.
Ele então partiu pra luta. Ajeitou ela no sofá, colocou duas almofadas embaixo da bunda dela e melou sua pica com cuspe.
Ele pincelou varias vezes a cabeça da pica na entrada da bucetinha dela e apontou pra entrada. Forçou um pouco mas ela recuou. Tentava enfiar e a pica escapava.
Eu sentei na outra ponta do sofá e deitei ela no meu colo, pois ai ela não tinha mais como recuar. Coloquei minha mão espalmando a pica do meu irmão em cima da buceta dela, assim a pica nao tinha por onde escapar.
Ele foi forçando, a pica foi entrando. Ela urrava de dor, pois como já falei meu irmão é um cavalo. Não pensei muito e tasquei um beijo na boca dela. Meu irmão vendo aquilo começou a se movimentar devagarinho e ia empurrando a pica cada vez mais pra dentro. Comecei a bolinar o grelo dela e ela foi se soltando. À medida que meu irmão conseguia aumentar o vai e vem entrando e saindo, minha mão ficou suja de sangue. Seu cabacinho já era. Ele enterrou a pica nela e acho que ainda faltou uns 4 dedos ora entrar tudo. Ele se movimentava devagar e parece que ela estava começando a gostar da coisa.
Acelerei os movimentos no grelo dela assim como meu.irmão tambem foi acelerando as estocadas. Ajoelhei no chão e alternava entre beijos molhados de lingua com chupadas naa suas tetinhas sem me descuidar de seu grelo.
Conseguimos fazer ela gozar.
Falei pro meu irmão comer ela de quatro. Me deitei no sofá e mandei ela chupar minha buceta. Eu não estava me aguentando, eu precisava gozar urgentemente.
Não demorou e eu encharquei a cara dela. Meu irmão também.não se demorou e encheu a buceta dela de porra.
Deu pra ver que ele deve ter gozado uma quantidade descomunal de porra, pois ao tirar a pica da buceta de Katyana escorreu muito liquido formando uma poça no sofá.
Fomos os tres tomar banho juntos e como não poderia deixar de ser, meu irmão.ainda comeu o cu dela e esporrou na cara. Eu vendo isso sentei no.outro sofá e bati uma siririca maravilhosa e gozei tanto que fiquei toda mijada.
Esta rotina foi ate o fim do ano. Quando fomos pro.primeiro colegial, Katyana mudou de escola e perdemos o contato, quase nao nos viamos, mas fiquei sabendo que ela virou uma verdadeira putinha e segundo meu irmão, em contato com alguns amigos que comeram ela, diziam que ela gostava de dar o cu e por isto era muito procurada.

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