Sou a putinha preferida

Meu nome é Belinha e já contei aqui como papai começou a me comer.
Bom, virou rotina eu apanhar e dar a bucetinha e o cuzinho pro papai. No começo fazia de tudo pra mamãe não perceber, mas acho que no fundo ela sabia, pois ele já comia minha irmã Julinha há anos. Então com o tempo fomos relaxando e eu ficava sem roupa em casa, mesmo com a mamãe aqui, sentava no colo do papai só de calcinha, pedia pra ele fazer massagem em mim e mesmo já tendo 15 anos pedia pra ele me dar banho também. Acho que isso deixava ele mais louco ainda, porque eu agia como uma bebê mesmo. Se mamãe implicasse falando que não era pra ele me dar banho eu chorava até conseguir o que queria pra durante o banho papai me foder bem gostoso.
Um dia papai chegou estressado do trabalho, eu mais que depressa pedi pra ele me dar banho, pois assim eu poderia tirar todo estresse dele com minha bucetinha gostosa, mas ele queria mais, ele já não aguentava mais ter que me comer escondido e mandou eu sentar no colo dele. Mamãe estava na cozinha e dava pra ver tudo que acontecia na sala e então ele começou a tirar meu vestidinho. Eu não estava entendendo, mas eu sempre obedecia ele e quando eu menos esperava ele começou a me beijar. Minha mãe começou a perguntar se ele era louco e ele disse: Eu sou o homem dessa casa e eu tenho o direito de comer minhas três mulheres, eu já comi nossas filhas e já passou da hora de você saber porque estou cansado de me esconder dentro de casa.
Minha mãe então disse que já havia percebido, mas que preferiu se enganar. E disse: Se elas gostam de ser putas eu não vou interferir. Pode comer elas a vontade desde que não seja na minha frente.
Assim mais que depressa meu papai me levou pro quarto no colo dele, arrancou minha calcinha e começou a chupar minha bucetinha. Eu amo meu pai e sentir a língua dele me deixava louca, eu gemia alto sem me importar com minha mãe mais.
Eu: isso papai, me chupa gostoso porque agora posso gemer alto pro senhor
Papai: geme muito sua cachorra, agora vou te comer sempre, toda hora
Eu: isso papai, mete seu pau em mim, sou sua putinha
Papai então começou a pincelar o pau dele na minha bucetinha e mandou eu segurar minhas pernas acima da cabeça porque ele ia acabar com meu cuzinho e minha buceta naquela noite.
Papai: to estressado com o trabalho e vou me aliviar acabando com você
Eu: isso papai, tira todo seu estresse enquanto me arromba gostoso
Ele revezava metendo na minha buceta e no meu cu enquanto batia no meu rosto e mordia meus peitos e eu delirava de prazer. Meu pai era meu homem e dar pra ele era meu maior prazer. Minha irmã já dava pra outros caras então papai comia ela raramente falando que ela era uma puta suja, mas eu era a bebezinha dele, a putinha perfeita.
Depois de comer muito nessa posição ele me colocou de quatro que era minha posição preferida porque assim ele me comia e me batia forte até gozar.
Eu: isso papai, me põe de quatro e me mete fundo em mim
Papai: sua cadela safada, gosta de pica e de apanhar, né. Então toma rola nesse cu gostoso
Eu: vai papai, come meu cuzinho com força, enche ele de porra, vai
Papai: hoje vou gozar na sua cara e você vai descer gozada pra sua mãe ver como você é putinha
E assim papai me esporrou toda e eu desci pra sala de novo com ele atrás de mim. Eu sabia que papai e mamãe transavam muito, pois papai é insaciável, mas eu sabia que daquele jeito só eu dava pra ele. Mamãe me olhou com desdém ao me ver cheia de porra e com cara de safada. Eu nem me importei, pois eu sabia que era a preferida de papai e que ele sempre ia comer a putinha dele, pois eu sempre estou disponível pro meu papai.

Avalie esse conto:

(Média: 4,48 de 40 votos)