#

Dois amigos

1917 palavras | 0 |3.33
Por

Esse trecho foi retirado de um conto erótico maior que escrevi! Interessados podem pedir que eu envio-o completo via e-mail ou WhatsApp

Ele então se aproximou de mim, e surpreendentemente me beijou a boca; como eu sonhava com esse beijo, quantas vezes perdi o sono imaginando a sua boca em contato com a minha, a sua língua bailando com a minha; enfim o sonho tornou-se realidade (e posso dizer-vos tranquilamente, a realidade nada deveu ao sonho). Apesar da minha completa surpresa com esse beijo roubado e assaz desejado, eu o retribui, beijei-o como se aquele fosse o ultimo beijo que eu daria na vida, como se eu estivesse prestes a morrer depois de ter sido atropelado, e Carlos – meu Arandir – realizava o meu derradeiro desejo.
Quando enfim esse beijo demorado cessou, Carlos ficou olhando para mim com um sorriso malicioso, eu estava ainda sem entender nada, eu sentia muito calor, meu coração estava acelerado, ele batia tão rápido que parecia estar prestes a se acabar numa explosão parecida com as supernovas do universo. Ele continuou olhando fixamente para mim e disse:
– Não vai falar nada?
– Eu não sei o que dizer; por que você fez isso?
– Não sei… Me deu vontade… Não gostou? Se não gostou, pode ir devolvendo o meu beijo pra cá.
– Serio Carlos, por que você me beijou?
– Porque me deu vontade, já disse! Você não gostou?
– Claro que eu gostei, eu adorei; mas nunca pensei que… Que…
Ele me interrompeu e concluiu a fala que nem eu estava conseguindo concluir:
– Que eu beijasse homens? É isso?
– É… Isso… Eu não sabia… Não imaginava… Eu estou confuso.
– Nossa, se eu soubesse que meu beijo te causaria isso, não o teria dado.
– Não é isso, você me entendeu mal… Posso te perguntar uma coisa?
– Pode.
– Você é bissexual?
Calos repousou suavemente sua mão sobre meu rosto e disse:
– Eu não gosto desses rótulos, Pedro; eu não sou nada, sou apenas um jovem em busca de diversão e sinceramente, eu imaginava que nós dois poderíamos fazer algo bem mais divertido do que ficar aqui tentando chegar a conclusões sobre nada.
Ele olhou de maneira tão safada para meus lábios, estava na cara que ele estava pedindo um beijo com o pensamento, e eu dei a ele a resposta com a ação. Beijei-o, beijei-o muito, com muito mais afinco e paixão do que no primeiro beijo; ficamos por alguns minutos nos beijando, as mãos dele estavam estáticas em meu rosto, já as minhas passeavam por seu peito, sua barriga, deu-me enorme vontade de ser mais ousado e descer um pouco mais as minhas mãos, mas achei muito atrevimento então controlei a minha concupiscência; continuamos a nos beijar ate que ele cessou o beijo, passou a ponta de sua língua em minha orelha, e sussurrou bem baixinho no meu ouvido “tira a minha roupa”. Nesse momento eu entendi que a noite não seria apenas de alguns beijos sem nenhuma maldade, a coisa iria ficar apimentada…
Eu não pensei duas vezes em fazer aquilo que ele me pedira, tirei a sua blusa e comecei a beijar seu pescoço, seu peito, a lamber seu mamilo, nesse instante a pele de Carlos se arrepiou; eu continuei lambendo-o, beijando-o, chupando-o, até que ele se levantou, ficou em pé diante de mim; era evidente que ele desejava que eu lhe tirasse as ceroulas, e eu o fiz; ao fazê-lo, saltou-me diante de meus olhos uma enorme pica, ainda um pouco mole, mas isso não demoraria muito a ser resolvido. Eu segurei aquele membro vigoroso, com o vigor que ele merecia e comecei a masturba-lo, logo pude sentir o pênis dele começar a ficar mais duro, a cada bombeada minha, mais duro, maior e mais irresistível ele ficava; quando já estava quase que completamente em pé, eu não resisti e o levei a boca, comecei a masturbar a cabeça do pau de Carlos com os meus lábios; ele gemia baixinho e me olhava nos olhos, finalmente eu estava levando o homem que eu sempre desejei ao delírio; ele então se inclinou sobre mim e disse:
– Antes que eu goze, deixa eu comer você?
– Quer me comer, é safado?
– Quero! É o que eu mais desejo.
– Ui, então vou realizar esse teu desejo.
Eu me levantei, trocamos ainda mais uns beijos, ele tirou a minha blusa, passou a mão pelo meu corpo e apertou a minha bunda, – adoro que me apertem a bunda – ele então me virou de costas para ele, se ajoelhou, abaixou as minhas calças, depois a minha sunga e ficou, aparentemente, por um instante contemplando os meus glúteos; após esse instante de contemplação, ele abriu a minha bunda e começou a chupar o meu cu, a língua dele passeava suavemente por toda a região e isso me encheu de tesão, depois de me chupar o cu, ele perguntou:
– Você tem camisinha?
– Tenho sim, meu amor.
Eu fui até a uma cômoda que tem no quarto, peguei uma camisinha na gaveta, e ele disse:
– Coloca pra mim.
Eu então me ajoelhei diante dele, rasguei a embalagem da camisinha e a coloquei no pênis dele com o auxilio da minha boca; levantei-me, passei meus braços pelo pescoço dele, dei um selinho em sua boca, lambi com a ponta da língua os seus lábios, e perguntei a ele:
– Então, como você vai querer?
Ele se sentou na cama, olhou para o próprio pau, e disse:
– Senta e rebola nele.
– Nem que eu quisesse, recusaria tal indecência.
Eu ia me sentando de frente para ele quando ele disse:
– De costas, eu quero ver a sua bunda engolindo a minha pica.
– Seu pedido é uma ordem.
Então eu me virei, e sentei no pau dele, foi alucinante sentir aquela pica dilacerando o meu cu, os gemidos dele, até então sempre baixos, começaram a ficar mais altos, os meus também; e iam os gemidos pelos ares, contrastando com o som da chuva que ainda caia lá fora, e eu e meu amado fodiamos na cama.
Eu continuei sentando na pica dele, a minha por sinal já estava completamente endurecida; ele gemia, gemia alto e eu pensava que meu pai poderia estar ouvindo eu e Carlos fodendo, apesar de ser difícil que ele ouvisse os nossos gemidos, dada a distancia dos quartos, mas mesmo assim só de pensar nisso eu sentia mais tesão, e fazia questão por isso de gemer ainda mais alto. Cada enterrada do pau dele em meu cu me enchia de mais e mais prazer, eu masturbava o meu pau alucinadamente e pelo visto não demoraria muito para que eu “explodisse” assim como os personagens de a filosofia na alcova de Sade.
Passaram-se alguns minutos de eu sentando na pica de Carlos e então ele exigiu que eu virasse, então eu me levantei, virei de frente para ele e voltei a sentar em sua pica; nada poderia ser melhor, assim podíamos olhar um no olho do outro, podíamos nos beijar como dois namorados apaixonados, o beijo dele com a sua pica em meu cu tinha um gosto muito melhor, eu já imaginava, desde que conheci Carlos, que foder com ele, com toda a certeza, seria algo sublime; mas a realização foi muito superior à imaginação.
Depois de tanto beija-lo e de sentar na sua pica, Carlos me mandou ficar de quatro na cama, eu como um bom adorador, faria tudo que me pedisse – ou ordenasse – o dono de toda essa adoração, eu fiquei de quatro, ele me posicionou na beirada da cama, abriu a minha bunda e voltou a chupar o meu cu, sua língua dessa vez ia mais fundo em meu cu e isso foi delirante para meu corpo, minha pele ficou completamente arrepiada e eu gritava para ele continuar chupando o meu cu; depois que ele o deixou bem babadinho, ele pediu uma nova camisinha, trocou-as e sem nenhuma cerimonia voltou a da fortes estocadas com o seu caralho imenso no meu cu. Como aquilo era maravilhoso, o sonho mais do que sendo realizado, mas sim, superado, muito superado. Carlos enquanto metia, deu um leve tapa em minha bunda, como eu gemi e disse que gostava de apanhar, ele começou a deixar gravada a sua arte em minha bunda com tapas bem mais fortes, e a cada novo tapa eu gritava alucinado de tesão, então ele perguntou:
– Gosta de apanhar né safado?
– Eu amo apanhar, seu cachorro; diz-me que eu sou melhor do que todas as vadias que você já comeu.
– Você é muito melhor, não te trocaria por nenhuma delas.
Eu nem consigo explicar a sensação que se deu em mim ao ouvir tal sentença, eu sei que nem tudo falado no calor da cama pode ser levado ao pé da letra, mas mesmo assim a satisfação de ter ouvido isso se transformou em mais prazer, eu já estava quase gozando, foi quando ele me puxou pelos cabelos para mais perto dele, me abraçou pela barriga e começou com a sua mão a masturbar meu pau enquanto metia sua pica no meu cu. Enfim aconteceu aquilo que eu nem sei se queria que acontecesse para experimentar logo a sensação ou se não queria que acontecesse, pois representaria, após o acontecimento em questão, o arrefecimento do tesão; enfim… Eu gozei, minha porra foi parar do outro lado da cama; não vou ficar aqui tentando explicar a sensação do momento, pois palavra nenhuma dignificaria a sensação em questão, mas qualquer homem que já teve o prazer de foder com o homem que ama, e goza com o caralho dele no seu cu enquanto ele o masturba com uma das mãos, bem conhece a sensação a que me refiro; depois que eu gozei, ele me beijou na boca e continuou a meter seu caralho no meu cu; ele então ordenou que eu voltasse a ficar de quatro e empinasse bem a minha bunda para ele, eu o fiz e ele continuou a foder o meu cu com muita vontade, não demorou muito e ele já estava prestes a gozar; ele me perguntou onde eu queria levar a porra dele e eu respondi:
– Quero na boca, quero o seu leitinho na minha boca.
Ele respondeu sorrindo:
– Além de safado, é guloso; mas só dou na sua boca se você prometer engolir tudinho.
– Ate a ultima gotinha!
Ele então deu mais algumas bombadas, depois tirou o pau do meu cu, eu me ajoelhei diante dele, tirei a camisinha que vestia o seu pênis e comecei a masturba-lo, e enquanto fazia isso, brincava com as bolas dele, ele gemia alto e não demorou muito a gozar, um gozo farto, toda a porra foi parar em minha boca com exceção do primeiro jato que seguiu rumo a minha sobrancelha, depois de ter gozado, sua respiração ficou ofegante, ele parecia extremamente cansado, se sentou na cama enquanto eu ainda ajoelhado engolia toda a porra dele, ate aquela que foi parar em minha sobrancelha; depois de eu ter tragado cada gota do balsamo expelido por seu pênis, ele me puxou pelo braço, me pôs sentado em seu colo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,33 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos