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Eu aos 8 anos

2707 palavras | 14 |4.46
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Quando criança, aprendi muita coisa com um cara de 20 anos.

¬¬ Meu nome é Henrique, hoje eu tenho 19 anos. O que eu vou contar aconteceu quando eu tinha 8 anos. Eu era bonitinho, tamanho normal pra idade, magrinho. E tinha um jeitinho desenrolado. Já tinha brincado de endurecer o pauzinho com os amigos da mesma idade, sempre que ficava sozinho no meu quarto ficava mexendo em meu pauzinho até endurecer… essas coisinhas. Sempre fui espertinho. Mas nunca tinha feito nada com um cara mais velho.
Um dia, um rapaz, de 20 anos se mudou para perto de minha casa. Se chamava Kaiky. Não lembro ao certo como nos aproximamos; mas eu ia pra casa dele todo dia. Ele era um bom rapaz, trabalhava pela manhã e fazia faculdade à noite. Todo mundo gostava dele. A mãe dele era professora, e passava o dia fora. O pai dele viajava, e só estava em casa de vez em quando. Toda tarde eu estava na casa dele. Passávamos a tarde assistindo desenho ou jogando videogame.
Ele era bonito. 1,70m, negro, cabelos lisos e grossos. Ele estava sempre sem camisa. Com shorts tactel, que marcavam um pacote, e de vez em quando eu notava que ele estava de pau duro. Mas nunca tentei nada. Eu só era desenrolado com outros meninos da minha idade, além disso, não sabia se ele gostava, e não queria perder a amizade dele.
Um dia, estávamos jogando GTA. Num momento de audácia, eu disse:
— Vamos fazer as missões, pra gente arrumar uma namorada e comer ela!
— Oxente, menino, tu não tem idade pra saber dessas coisas não – e riu.
— Mas eu sei. – retruquei.
— Tua piroca não fica nem dura ainda, eu aposto.
Nesse momento, eu já estava de pau duro.
— Fica sim, pega aqui pra você ver.
Ele pegou em meu pau, apertando a cabecinha, que era coberta pela pele, era bom. (Uma pausa para um comentário: lendo os contos desse site, vejo o tempo todo os caras dizendo que os meninos gemiam e tal, mas na verdade não é assim. Quando criança, a gente sente prazer sim, mas não como adulto, ao ponto de gemer). Ficou pegando por uns instantes, e pelo volume dele já dava pra perceber que ele também estava de pau duro.
— Tá vendo, como fica dura?
— Fica mesmo. – respondeu ele.
— A tua fica também? Ela é grande?
— Quer ver? – Na época eu não sabia, mas hoje lembro do olhar dele, e percebo que ele parecia querer me devorar.
— Quero.
— Vamos assim: Tu mostra a tua e eu mostro a minha.
Botei a minha pra fora do short. Não era grande. Devia ter uns 6 ou 7 cm, mas era grossinha, e eu não tinha fimose. A cabeça era coberta pela pele, mas saía quando puxava. Meu saco também estava bem durinho. Mas eu fiquei um pouco sem jeito, porque nunca tinha mostrado meu pauzinho duro a um adulto.
— Eita, é bem grandinho já, né? – disse ele pegou no meu pau. Expôs a cabecinha. – Dói? – perguntou.
— Não. É bom. Fica pegando.
— Tu bate punheta?
— Como assim? – Eu ficava mexendo em meu pau desde sempre, mas punheta mesmo eu não fazia os movimentos.
— Assim. – Ele botou o pau dele pra fora, e bateu uma punheta de leve. Era grande, grosso, uma cabeça bem vermelha. Igual a mim, ele tinha pele, mas não tinha fimose. A cabeça ficava toda exposta. – Faz também. Passa um pouquinho de cuspe na cabeça.
Eu passei cuspe e punhetei, mas não era tão bom. Meu pau era pequeno, então quando eu fazia o movimento, ele ficava todo dentro de minha mão e não ficava mexendo a pele da cabeça.
— Não, o teu ainda é pequeno, tu tem que fazer assim. – ele passou cuspe na cabeça de meu pau e ficou punhetando apenas com os dedos. Foi prazeroso. Eu lembro que a sensação era como quando a gente vai gozar, mas nunca chega lá. – É bom? – balancei a cabeça em sinal de sim – Tu sente o quê?
— Dá uma cosquinha. – nessa hora eu já estava doido pra pegar no dele. – A tua é grossa, né?
— O teu também vai ficar enorme quando tu crescer. Quer pegar na minha? Pega, bate uma punhetinha.
Eu peguei no pau dele e fiquei mexendo para cima e para baixo. Ele fechou os olhos. A mãe dele chegou na mesma hora, ouvimos o portão abrindo. Eu gelei, ele guardou o pau e falou:
— Segredo nosso, tá? Tu não vai contar pra ninguém não, né?
— Vou não.
A mãe dele chegou, deu um beijinho na minha testa e foi tomar banho. Jogamos mais um pouco e eu fui pra casa. Na tarde do dia seguinte, eu fui à casa dele. Ele ligou a TV e colocou um DVD de Dragon Ball Z.
— Henrique, tua piroca já tá dura?
— Não, a tua tá?
— Tá sim. Bate uma punhetinha de novo?
Comecei a punhetar, o pau dele estava muito duro. Fiquei de pau duro também.
— Deixa eu bater uma pra tu também – dizendo isso, ele botou meu pau pra fora, passou cuspe e ficou punhetando. – Tu goza?
— Como assim? Como nos filmes? De sair leite da rola? Não…
— Não, cabinha. Gozar é quando dá uma cosquinha mais forte e mais gostosa.
— Não… mas sai leite da tua?
— Sai sim. Quer ver? Fica batendo pra mim que sai. Aí eu faço tu gozar.
— Tá bom.
Eu continuei punhetando, e de vez em quando ele dizia “Faz assim”, tirava minha e batia numa velocidade enorme e com muita força, e eu não conseguia fazer igual, mas eu continuava punhetando. Nem demorou muito. O pau dele começou a ficar mais duro na minha mão e começou a esporrar. Ele não gemeu. Apenas ficou com a respiração alterada, a porra saía do pau dele com força, e ia longe. Foram muitos jatos.
— Eita! – Foi tudo o que eu consegui dizer.
— É massa, né?
— Porque ele ficou mole?
— Ele amolece depois que goza. Já já fica duro de novo. Agora eu vou fazer tu gozar. Tu tem que aprender a bater punheta, cabinha. Todo homem bate punheta.
Ele passou cuspe na cabeça de meu pau de novo e foi punhetando. As cócegas que eu sentia foram ficando mais fortes, ao ponto de eu começar a rir.
— É bom, né? – ele perguntou, rindo também?
Deu uma sensação boa, nada como um orgasmo adulto, mas gozei. Meu pauzinho ficou mole na hora. Não saiu nada. Nem pré-porra, como dizem.
— Tá vendo como é bom gozar?
— É sim.
Depois desse dia, a gente sempre ficava na punheta. Eu batia pra ele, ele batia pra mim. A gente nem jogava videogame mais, nem assistia. Quando eu chegava na casa dele, ele já ia logo dizendo “duro ou mole?”, e realmente às vezes eu já chegava de pinto duro mesmo.
Um dia, as coisas avançaram. Ele disse:
— Tu já comeu alguém?
— Não.
— Vamos assim: eu te como e tu me come.
— Não, vai doer.
— Oxe, cabinha. É só encostando, de roupa mesmo. Fica em pé, pra eu te mostrar.
Fiquei em pé, e ele ficou sarrando em mim, e pegando em meu pau, por cima da roupa. Era bom. Sarramos em pé, ele me botou de quatro, de frango. Depois pediu pra eu fazer nele, eu fiz, mas não senti nada. E também estava fazendo todo desajeitado.
— Assim com a roupa não dá pra sentir nada não – Disse eu.
— Ah, é que tu não sabe fazer. Não é só esfregar. – ele foi para trás de mim – Tem que fazer com força assim, apertando o teu pau contra minha bunda. — Disse ele enquanto mostrava como era. – Tenta agora.
Eu fiz do jeito que ele disse. Era bom , mas nada do outro mundo.
— Deixa eu fazer sem ser de short.
— Tá bom.
Eu botei a pica pra fora e esfreguei nele, ele ainda vestido.
— Assim é pior, faz é doer, por causa de teu short.
— Vixe, menino! Tu quer enfiar teu pau em meu cu mesmo, é? Depois eu deixo. Vamos fazer outra coisa?
— O quê? – perguntei, curioso. – Depois tu deixa eu te comer mesmo?
— Deixo, se você deixar eu te comer também. Tem coragem?
— Tenho. – eu nunca tinha nem colocado um dedo em meu cu, então aceitei, sem saber que doía. – O que é que tu que fazer?
— Se eu chupar a tua, tu chupa a minha?
— Não, que o leite vai sair em minha boca. Eu tenho nojo.
— Vai não, menino. Eu não vou gozar em tua boca não. Eu lavo o pau pra tu chupar.
— Não, eu tenho nojo.
— Eita. Pois tá bom. Mas tu deixa eu chupar a tua? – perguntou ele.
— Mas eu não vou chupar a tua não, Kaiky.
— Beleza.
Ele botou meu pau na boca. Não dava pra chupar como se chupa a de um adulto, o meu pau cabia todo na boca dele, e ele ficou chupando como quem chupa uma chupeta. Sugando a cabeça. Até aquele momento, eu nunca tinha sentido tanto prazer. Era como o prazer de quando eu gozei, mas dessa vez infinito. Eu comecei a rir.
— Faz cócegas! – e me contorci tentando sair. Era bom mais fazia cócegas.
— Pera, cara. Deixa de ser chato. Deita aí.
Deitei, e ele continuou chupando. Chupou tanto, que mesmo com as cócegas, eu estava ficando tão louco que deixei. Ele passou uns dois minutos chupando, e de repente deu em mim aquela mesma moleza, aquela sensação gostosa e meu pau amoleceu.
— Gostou?
— Gostei sim.
— Chupa a minha agora, Henrique?
— Não, eu tenho nojo. Teu pau fica todo melado.
— Eu lavo, rapaz.
— Não, eu não quero não. – Eu respondi.
— Tá bom, não vou te obrigar não.
Como ele já tinha gozado, eu fui pra casa. Eu tenho um irmão, quatro anos mais velho. A gente brigou, besteira, coisa de irmãos. Ele me bateu, minha mãe bateu nele e colocou de castigo. Umas 10 da manhã, Kaiky apareceu lá em casa. Eu estranhei, pois ele trabalhava pela manhã.
— Ei, Henrique. Comprei um jogo novo de corrida, vamo lá pra casa pra jogar? Eu tô de folga hoje, aí tu almoça lá.
— Mainha me botou de castigo. Ela não deixa eu sair não.
— Pode ir. Só vou deixar porque Kaiky é um menino muito bom, e aí ele lhe dá uns conselhos pra você deixar de cachorrada com seu irmão. – respondeu minha mãe. Ela nem sonhava com o que a gente fazia – Mas tem que tomar banho antes de ir.
— Não pode ficar brigando não, Henrique. – ele disse pra mim. Virou-se para a minha mãe: – Dona Arlete, se a senhora quiser, ele pode tomar banho lá em casa. Eu acho é bom quando ele está lá. Minha mãe passa o dia fora.
— Tá bom. Vou pegar a roupa e a toalha.
— Toalha não precisa.
Fiquei todo feliz. Na verdade, os meus amiguinhos todos tinham inveja porque eu passava a tarde na casa de Kaiky, jogando videogame e comendo lanches. Quando chegamos em casa, eu fui pra o banheiro.
— Ei, Henrique, ia ser massa se a gente tomasse banho junto, né?
— É sim.
Ficamos nus no banheiro, os dois de pau duro.
— Chupa meu pau de novo, igual ontem. – na verdade, eu não tinha pensado em outra coisa.
— Só se você chupar a minha. Vai, cabinha. A gente tá no chuveiro. Tá bem limpinha, nem tá babando.
— Tá bom, vai. Mas não é pro leite sair na minha boca não. – Eu cedi, porque realmente queria ser chupado.
Ele ensaboou a cabeça do pau e enxaguou. Ele foi bem carinhoso, ficou esfregando o pau em minha boca, pediu pra eu abrir e colocou a cabeça. Pediu pra eu chupar como um pirulito, pedia pra eu chupar só a cabeça. Em nenhum momento ele empurrou o pau todo na minha garganta. E nem tinha gosto ruim, eu estava gostando; meu pauzinho parecia que ia explodir de tão duro. Ele pediu pra eu ficar com o pau na boca e começou a punhetar, mas me garantiu que não ia gozar em minha boca. Depois de uns minutos, ele tirou o pau de minha boca e gozou, mas não em mim. Virou para a parede. Eu tive a impressão de que saiu mais porra do que da outra vez.
— Deixa eu chupar a tua agora.
Ele fez igual da outra vez, engolindo minha rola toda, e eu me torcendo de cócegas e prazer. Ele chupou, mas não até dar aquela moleza em mim.
— Chupa mais, até dar a cosquinha.
— Essa cosquinha é a gozada, rapazinho.
— Pois faz mais até eu gozar. – eu pedi.
— Deixa eu te comer?
— Botar a pica em minha bunda? Mas e se doer?
— Eu vou devagarinho, e depois eu deixo tu me comer.
— Tá bom.
Ele me botou de frango assado. Tirou um lubrificante da gaveta e passou no pau. Encostou a cabeça. Meu pau já estava duro também.
— A pica não fica mole depois que sai o leite?
— É, mas aí passa um tempinho e endurece de novo.
Ele forçou um pouco a cabeça. Doeu.
— Ai, ai. Tá doendo, não quero não.
— Só a cabecinha, vai? Eu já vou gozar.
Ele colocou a cabeça toda, mexeu um pouquinho pra lá e pra cá e gozou dentro de mim. Meu pau estava mole.
— Pronto, cabinha. Agora é tu, vem?
— Precisa não. – Meu pau até mole ainda estava.
— Por que, homem? Ontem mesmo tu queria?
— Quero mais não
— Ah, tu não gostou de eu te comer, né? Tá bom, cabinha. Eu não te como mais não. Tu só me come, pronto. Não quero que você faça nada que não queira. – ele entendeu na hora porque eu não queria.
— Se eu te comer, tu vai querer me comer de novo?
— Não. Agora você só me come.
Ele passou o lubrificante em meu pau, deitou na cama de frango-assado, abrindo bem a bunda, e ficando da minha altura.
— Encosta a cabeça bem no buraquinho e mete de uma vez. Aí tu faz como eu, fica mexendo pra lá e pra cá.
Assim eu fiz. Meti, e ele gemeu, pela primeira vez.
— Vai, cabinha, faz o movimento, que assim eu gozo bem ligeirinho.
— Tu já tinha feito isso? – perguntei enquanto mexia pra frente e pra trás, e ele punhetava o próprio pau.
— Já sim, mas com um menino da tua idade é melhor, que não dói. Tu tá gostando?
— Faz cócegas também, mas a chupada é melhor. Só que assim é bom também, que é bem quentinho.
— Enfia todinho dentro e fica parado, que eu já vou gozar.
Obedeci e ele gozou pela terceira vez. Saiu bem pouquinha gala da pica dele.
— Eita, agora eu cansei. Quer que eu faça tu gozar chupando? Só se quiser, mas assim como você está fazendo, você goza. Vai fazendo ligeirinho, vai. Geme como eu tava fazendo, vai.
Eu gemi, mas não estava sentindo prazer tanto assim. Ele ficou de pau duro de novo.
— Tu vai gozar de novo?
— Não, não aguento mais não.
Continuei metendo nele, demorou muito pra eu gozar. Eu ficava cansando, parava; depois continuava, até que veio. A cócega, a moleza. E a sensação de gozar assim realmente foi melhor do que no boquete.
Depois disso, eu sempre comia ele, a gente sempre se chupava. Kaiky nunca me machucou ou me traumatizou. Nunca me forçou. Ninguém nunca descobriu.
Se você leu até aqui, deve ter estranhado. Mas esse é um conto real. Hoje, adulto, eu dou o cu, e sei que uma criança não aguenta um pau enterrado e gemendo, como vemos aqui. Tive mais experiências com adultos. Se quiserem que eu conte, comentem aí. Abraços.

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14 Comentários

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  • Responder Caio ID:469cz53hb0k

    Verdade que dói,quando eu tinha essa idade meu meio irmão mais velho judiava do meu cuzinho e nas primeiras vezes doía muito, só que com o tempo eu acostumei.

  • Responder Ads ID:g3iqrikd1

    Muito bom o conto

  • Responder M ID:g3jksf6ij

    Queria ter esse sorte de comer um novinho

  • Responder Titio ID:1daifpwt0b

    Conto bom pena que não teve continuação

  • Responder Pe vermelho ID:mujlcf18m

    Continua logo

  • Responder Uriel Benson ID:8317uykfid

    Adorei o conto.

    • Pe vermelho ID:mujlcf18m

      Bom demais né

  • Responder Jonh Capibaribe ID:xglt6w2h

    Muito bom e real. Continue.

  • Responder Eu ID:3eeyh52y6ij

    Parabéns, conto muito massa

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu me lembro muito bem quando aconteceu a minha primeira vez e nunca senti dor, eu queria demais da, tinha conciencia de que ra aquilo mesmo achei que estava apaixonado por meu tio eu tinha 11 anos ele 46 anos resistiu muito mas um dia chegou bebado na minha casa e me comeu foi a maior satisfação da vida sangou mas foi o final de semana todo ele me comendo passamos 6 meses dando pra ele direto ate que ele voltou para a esposa e me proibiu de falar nisso, mas eu sempre tive prazer sim, eu gozo pelo cu sem me masturbar

  • Responder Pe vermelho ID:81rg0l3oik

    Carinha seu conto e Excelente… Eu escrevo também e concordo com vc…

  • Responder . ID:xlorig8l

    Muito bom quando tem consentimento e respeito. Conta mais

  • Responder Vladimir ID:wc5ytdnh

    Eu discordo, e garanto que aguenta e geme tbm. Depende de como a coisa rola, e se é consentido, se for feito com calma, e carinho, rola de boa, e falo por experiência própria. Eu tinha 9 quase 10, qdo o Gael tirou minhas preguinhas. E garanto que foi muito bom, tanto que voltei a tarde e rolou novamente. Morávamos no mesmo prédio, eu no primeiro andar e ele no terceiro. Meus pais eram feirantes, e eu ficava aos cuidados da dona Rute, mas ela me deixava descer pra brincar, mas eu não descia, eu ia pro apartamento do Gael. As coisas aconteceram naturalmente, fluiram aos poucos, até chegar onde chegou. Até hj, qdo eu lembro, penso que se ele planejou, ele foi muito paciente, pq as brincadeiras começaram um ano antes de rolar sexo real. Repito, aguenta sim e geme tbm. Até os 14/15a, só rolou com ele, depois comecei a me envolver com meninos mais novos, “usando os mesmos métodos” que o Gael usou comigo. As vezes conseguia levar um garoto pro apartamento do Gael, e acabava rolando uma suruba. Então meu caro, depende muito de como acontece, e mais, os ninos são mais acessíveis, pq são mais safadinhos, mas as ninas aguentam de boa tbm, chegam a gemer qdo gozam, e são muito mais curiosas.

  • Responder Bob ID:xlorigzl

    Conta mais histórias de trepadas 👏👏👏