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Meus Amantes Negros

1356 palavras | 2 |4.62
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Sou branca com a pele bem clarinha, após uma quase tragédia onde fui salva pelo meu vizinho negão, acabei dormindo em sua casa e dando para ele

Sou professora do ensino médio e superior, leciono em duas escolas que me ocupam todo o dia. Após um ano de casamento meu esposo brigou sério comigo, segundo ele eu pareço uma ET me visto seria e corrijo o que ele fala o tempo todo. Trabalhando em uma transportadora, lidando com piões a anos, ele xinga muitos palavrões e a educação é coisa rara. Tentei explicar que é por causa da minha profissão, mas não teve jeito recebi um ultimato, ou eu mudo ou….
Sou branca com a pele bem clarinha, meus cabelos são lisos e conservo sempre abaixo dos ombros, meus seios já me fizeram passar vergonha várias vezes, meus bicos são grandes e ficam aparente com facilidade, sou alta 1,74 m coxas grossas que fazem uma silhueta com minha bunda que passei a chama-la assim para agradar ao Jonas que é baixo não tem músculos aparente pelo contrário, tem o corpo todo certinho com todo na proporção correta, pena que o seu pintinho meça 14cm. Como eu disse após anos de trabalho na transportadora Jonas ficou desempregado e já se passaram dois anos e nada só suas reclamações continuavam as mesmas. Esse ano peguei uma turma a noite no instituto federal onde passei a ganhar muito mais e trabalhar menos. Até que uma experiencia mudou a minha vida. Depois de uma série de reclamações da parte dele sai para trabalhar e esqueci de pegar minha carteira e ao voltar para casa, parei em um posto para abastecer e na hora de pagar procurei por todo lado e nada da carteira, falei para o frentista:
Eu – Perdi minha carteira.
Frentista – Procura aí dona! A dona vai pagar com dinheiro, cartão ou com o rabo?
Liguei para o Jonas contei tudo e ele rindo disse que esqueci em casa, mas eu teria que dá o rabo porque ele não ia sair de casa a essa ora e desligou. Dois frentistas me cercaram, tentei ligar, mas ninguém atendia até que no desespero liguei para o Seu Antônio um vizinho e dono de uma marcenaria, negro que fez uns serviços lá em casa, expliquei para ele em rápidas palavras. Um dos frentistas tomou o celular da minha mão o outro segurou no meu braço me perguntando o que eu tinha de valor. Chorando não consigo dizer mais nada, passado uns quinze minutos uma picape velha entrou no posto em alta velocidade e deu uma freada bruta, dela saiu um negro alto forte sem camisa de short com um pedaço de madeira enorme na mão, disse:
Seu Antônio – Quem é que vai ser o primeiro a comer a bunda da minha mulher?
Quando eu reconheci o Seu Antônio corri e abracei em sua cintura. Colocou-me sentada em seu carro no banco do carona. Eles ficaram conversando por cerca de quinze minutos, trouxe minhas coisas e fomos embora. No caminho ele disse:
Seu Antônio – Está tudo certo, você não está em condição de dirigir, amanhã eu pego o seu carro.
Segurei em seu braço forte de negão e continuei chorando.
Seu Antônio – Calma, vou te levar para casa.
Eu -Não! Me lava para qualquer lugar menos para casa.
Seu Antônio – Posso te levar para minha casa?
Eu -Você vai ficar lá comigo?
Seu Antônio -Vou.
Eu -Então pode.
De lá ele ligou para o Jonas e disse que tinha me deixado na casa de uma amiga que eu estava com raiva, para ele esperar que amanhã eu vou estar mais calma.
Tomei banho, meu Deus, o cheiro da tolha era o cheiro dele, eu ainda tremia de medo e raiva do meu marido, eu sustento ele a dois anos e ele apronta uma dessa comigo, olhando aquele banheiro simples pensei, estou na casa de um negão viúvo, se eu fosse a puta que o viado do meu marido quer… Chamei, ele veio só de sunga com o piru duro, nossa parecia enorme fiquei olhando por um instante, ele notou e disse.
– Como você vai pagar o meu serviço, dinheiro, cartão ou a bunda? Falou rindo.
– Pode ser a xana?
Respondi, já tirando a toalha revelando o meu corpo, como um tarado arrancou minha calcinha arrebentando a lateral e na ânsia de ficar nua para ele arrebentei a alça de meu sutiã. Tentei retirar sua sunga, minhas mãos tremiam muito.
Seu Antônio – Relaxa, deixe o resto comigo.
Pegou um vidro de óleo Johnson:
Seu Antônio – Hoje você vai receber a melhor massagem da sua vida, branquela.
Eu – Eu nunca beijei um homem negro.
Me levou para cama e eu acreditei que fosse só uma massagem me deitei e agradeci.
Eu – Obrigado.
Despejou óleo na minha xana e no seu pau, pegou-me no colo como se eu fosse uma criança com as pernas presas em sua cintura, beijou minha boca com vigor, um beijo forte louco sua língua invadiu a minha boca, meus seios roçando o seu peito nu e a minha bucetinha eu a forcei contra o seu corpo. Foi um beijo longo, maravilhoso, meus mamilos duros em seu peito. Subiu as escadas onde tem acesso a uma érea coberta e fechada por janelas enormes de vidro transparente. As luzes apagadas iluminada apenas pelo luar, colocou-me sentada em uma mesa encostada na janela.
Seu Antônio -Todos os dias eu tomo meu café aqui esperando você aparecer.
E roçando a cabeça preta nos lábios da minha bucetinha peluda de cima para baixo foi abrindo-a, no começo lentamente foi aumentando o ritmo, aumentando, aumentando, gozei esguichando em seu pau. O Jonas nunca me fez esguichado assim. Parou com ele apontado bem na entrada envolvido pelos meus lábios vaginas, segurando meu queixo mostrou-me a frente e o quintal da minha casa. Lá estava o meu esposo andando de um lado para o outro.
Seu Antônio -Tem certeza, você quer continuar? A princesa não vai me acusar de estupro depois, ou se arrepender e ficar chorando pelos cantos? Não quero perder sua amizade agora que a conquistei, eu não tenho pressa.
Segurei firme em sua cintura envolvendo-o com minhas pernas e em um abraço forte, falei alto:
-ME ARROMBA!
Fechei os olhos e sua mão preta tapou minha boca. Senti a preção do seu pênis esticando a abertura da minha vagina.
Seu Antônio – Buceta apertado do caralho! Piranha aguenta que eu vou te arregaçar sua filha da puta gostosa! O corno deve ter um pintinho de criança… Que buceta é essa? Já bati várias punhetas pensado em você sua putinha. Agora vou descontar todas elas!
Tirando a mão de minha boca foi direto para o meu cu e enfiou um dedo.
Eu – Negão caralhudo, vai devagar está me machucando!
Perdi a noção do tempo só sei que ele nem me ouviu e continuou cada vez mais profundo e rápido. Gozei novamente.
Eu – Vai caralho come a buceta da sua puta. Filho da puta to… gozando de novo.
Que delicia, logo depois que eu gozei meu negão esporrou um monte da sua porra de preto no fundo de minha buceta branca. Respirei fundo olhei para minha casa e o corno não estava mais lá.
Ainda muito nervosa não sei se de medo, vergonha, raiva ou pelos orgasmos, pedi a ele:
Eu – Por favor não estou bem preciso dormir um pouco.
Seu Antônio – Mais é claro.
Levou-me em seu colo de volta para cama me deu uma Novalgina com um copo de suco, deitou atrais de mim de conchinha. Em seus braços finalmente estou segura, adormeci. Acordei, já havia amanhecido, a cama vazia, ele não estava em casa peguei minhas coisas e fui para casa arrependida do que fiz, afinal eu amo meu marido.

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2 Comentários

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  • Responder Casal Ra e Venusz ID:4adeq531m9j

    Curto muito sexo interracial. Minha esposa loira ama se entregar para negros.

  • Responder Tony Alves ID:fi07p99d4

    Tenho o maior tesão em contos ou filmes bbc interracial