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Dando para um kra mais velho

1669 palavras | 2 |3.62
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Conforme relatei no conto anterior a minha primeira vez foi bem dolorida mas, apesar da dor quando o pau saiu do meu cú sentir um vazio e uma vontade de repetir a experiência e de ter minha bunda preenchida por uma vara, mas segui minha vida de boa e uma das coisas que já tinha feito era arrumar sexo pela internet, através do bate papo Uol (era o ano de 2007), na maioria das vezes rolava só conversa e a enrolação básica de quem conhece esta ferramenta, algumas vezes rolava real e basicamente consistia em ir ao ponto de encontro e se curtíssimos poderia rolar sexo, lembro de uma vez que marquei com um cara e ao chegar lá ele não era muito bonito, era obeso mas, mesmo assim para não perdi a viagem fui a casa dele e daí recebi a melhor mamada que tinha recebido até então e comi o cú dele, rolaram outros encontros do bate papo, onde fui ativo, ou troca de mamadas, mas nada que seja interessante e tão excitante a ponto de merecer um conto.

Voltando ao conto antes de ter a minha segunda vez como passivo, certa vez estava em uma praça no centro da cidade e fiquei olhando os jornais e revistas expostos do lado de fora da banca de jornal, meu olhos foram direcionados para a parte mais alta da vitrine que continha revistas pornôs gays, um rapaz notou e veio puxar conversa comigo disse que eu era muito bonito e chamo-me para ir a sua casa para uma brincadeira, ele era de estatura mediana, cerca de uns 28 anos, moreno e muito forte, o corpo todo definido pela academia, tinha um pau de uns 16cm, bastante grosso, na casa dele fizemos o esperado nos beijamos, chupamos um o pau do outro mas o que me surpreendeu foi que ele virou-me no sofá me deixando de quatro e caiu de boca na minha bunda me elogiando e dizendo que eu era muito bonito e minha bunda era gostosa, ao mesmo tempo que pequena e bem empinadinha , eu até então nunca tinha levado uma linguada no rabo e foi muito bom e mudou totalmente a minha visão sobre o que eu achava a respeito disso, pois, eu já havia visto em filmes pornôs mas achava nojento e sempre pulava essa parte, ele começou a pincelar seu pau na entrada e perguntou se podia meter eu respondi que não e ele voltou a passar as línguas na minha bunda, fazendo um maravilhoso cunete e daí de novo pincelar meu cú com a rola e perguntar se podia meter, novamente um não e tudo de novo, chegou a colocar um pouco a cabeça, porém eu movi o corpo para trás, percebendo que eu não estava a fim de dar, gozou na minha bunda e fui embora, pediu para mim voltar mas perdi o contato dele e nunca mais o vi.

Bom no bate papo comecei a conversar com um cara mais velho de 45 anos (eu tinha 17), corpo normal, não era magro nem barrigudo, alguns pelos no corpo, baixo, branco e o pau era pequeno, vou chama-lo de Marcos.

Marcos disse que era ativo, eu expliquei que só tinha dado uma vez e como foi, ele ficou todo empolgado de poder ser o segundo e me explicou que eu também seria o segundo krinha que ele comeria, segundo o que ele me confidenciou ele era, advogado, divorciado, tinha uma filha na pré adolescência, curtia mulher e estava saindo com uma, mas, não fazia muito tempo que sempre que ele ia pegar o ônibus tinha um rapaz da minha idade que pegava o mesmo para ir para a escola que o ficava o encarando na fila no começo ele não entendeu e comentou com um amigo que falou para ele que o rapaz queria era rola e que comer cú de novinho era muito bom, porém, como ele nunca havia ficado com um rapaz ele não deu importância mas, o desejo pelo rapaz aflorou quando esse começou a namorar uma das meninas da escolas que também pegava o ônibus todo o dia com eles e ele ficava beijando a menina na fila olhando para o Marcos, mas a princípio não tinha como pegar o rapaz, até que coincidentemente ao ir num feriado para a praia encontrou o muleke por lá e os dois tinham casa por lá, daí esse muleke conseguiu ficar sozinho em casa e ele comeu o muleke e adorou e isso se repetiu algumas vezes no litoral mas, sempre como coincidência de estarem lá no mesmo fds e foi diminuindo a frequência que isso ocorria até acabar, com isso ele estava a buscar repetir a experiência de comer um cú de um macho novinho e eu parecia corresponder às especificações.

Marcos morava bastante longe de mim, eu no extremo oeste e ele na zona norte de SP, ambos queríamos real, expliquei para ele a dificuldade e ele prometeu me deixar em um local de fácil acesso depois do encontro, eu topei porque na verdade achei bem mais seguro sair com um desconhecido do outro lado da cidade do que com alguém que encontrasse no bate papo e por morar perto talvez fosse conhecido da família, sendo assim fui até pinheiros e lá encontrei o Marcos onde a saga até o seu apartamento começou, primeiro um ônibus, depois metrô, saindo do metrô jantamos no McDonald’s, depois taxi, paramos para comprar gel e camisinha, mais táxi e enfim chegamos no seu apartamento.

Lá ele ofereceu algo para beber e fomos para a sala onde nos beijamos e fomos tirando as nossas roupas, desci para o seu pau e comecei a chupar não era grande e por isso enfiava inteiro na boca sem nenhuma dificuldade, ele me chamou para o quarto e lá deitou-se na cama e eu continuei a chupar seu pau e agoras as suas bolas, depois pegou o gel e camisinha e fiquei de frango assado o pau teve a dificuldade inicial para entrar mas foi entrando lentamente sem dor, logo já estava todo dentro de mim e as bombadas acelerava-se, eu comecei a gemer baixo mas de forma gostosa e estava adorando ter um pau dentro de mim ele inclinava seu corpo de encontro ao meu e nos beijamos e tinha meu pescoço sendo percorrido pela sua boca e meus peito e barriga por suas mãos, mudamos de posição e eu fui por cima dele comecei a cavalgar em um ritmo lento, mas constante e logo ele assumiu o controle e bombou no meu cú, enquanto me agarrava e passava as mão nas minhas costas e sua boca pelo meu corpo e boca, depois ficamos de lado e ele veio por trás dando um abraço em que eu podia sentir todo o seu corpo e suas língua na minhas costas e orelhas enquanto era preenchido pela sua rola, disse-me que não ia aguentar para gozar e logo encheu a camisinha de porra; todo esse primeiro round demorou cerca de uma hora para acabar, foi um sexo bem intenso ao mesmo tempo que teve bastante carinho diferente da minha primeira vez que foi bem impessoal e mecânico.

Limpamos, bebemos água e ficamos conversando, eu ainda não havia gozado então comecei a passar a mão sobre o seu pau que a esse momento já estava guardado num samba canção, ele ficou um pouco excitado, desci sua roupa e comecei a mamar novamente no seu pau, o engolindo todo e chupando de forma bem gostosa, sem pressa até que estivesse totalmente rígido na minha boca, daí voltamos para o quarto desta vez fiquei de quatro e recebi novamente seu pau na minha bunda que não precisou nem de gel para aguentar, as metidas já começaram em ritmo intenso e eu gemia meio que abafado pelo travesseiro enquanto segurava forte os lençóis, comecei a bater uma para mim enquanto sentia as bombadas, anunciei que estava para gozar e fui interrompido com um aguenta um pouco senão sujaria toda a cama, com isso esperei que pegasse uma toalha colocasse embaixo de mim e continuamos de onde paramos, não demorou muito para que eu gozasse e enchesse a toalha de porra, não demorou para ter o Marcos caindo sobre o meu corpo ainda com o seu pau dentro de mim, quando ele tirou o pau de dentro de mim percebi que na camisinha havia uma quantidade menor de porra comparado a primeira vez.

Marcos me levou de carro para pinheiros, conversei outras vezes com ele no MSN, ele sempre queria marcar de novo, porém para mim era muito longe e quando se é muito jovem tem sempre que dá satisfação para a família de onde vai e quanto tempo demora o que tornou difícil conseguir ir até lá de novo e eventualmente perdi seu contato.

É isso pessoal a minha segunda vez como passivo foi mais intensa e pela descrição podem perceber que eu adorei, depois disso fui percebendo através de outras experiências que se você quer ser bem comido o mais seguro é com cara mais velhos são poucos o que vão te decepcionar (heheheh). Não quer dizer que os jovens não são bons mas na média não tão bons quantos os tios e eu prefiro comer os caras mais novos (18-25) e se enrabado pelos mais velhos (40-55), enquanto da minha faixa etária atual sou indiferente (25-35); não que essa regra seja rígida e só uma percepção minha ao longo dos anos de como sentir mais prazer em cada posição.

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2 Comentários

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  • Responder Yuri ID:6stycmsqra

    Adorei telegram @Yurxi

  • Responder passivo discreto de Recife ID:7r03u2g20i

    procuro machos ativos em Recife, adoro mamar picas, [email protected]