# #

7 aninhos, o pai não cuida, então vira guri do vizinho gaúcho

2981 palavras | 13 |4.76
Por

Menino curioso, fascinado pelo pai, busca sem limites em outros homens o que seu pai ainda não lhe deu.

Depois do que aconteceu domingo, eu quase chorava pra fazer cocô. Lembro de ver manchas de sangue no papel higiênico, parecia que eu tava cagando pregos, com meus dedos senti que meu cu estava inchado pra fora e doía quando eu contraia, mas eu não queria contar pra ninguém. Disfarçava ao máximo na escola, andava meio que mancando até que minha mãe percebeu e me perguntou, eu disse que não era nada, ela comentou com meu pai, ele disse que meu tio contou que eu tinha caído ao jogar bola com uns meninos no club, que eu havia gostado de aprender e me diverti muito. – Deixa ele virar homem!. Disse meu pai pegando sua pasta para voltar ao trabalho. Ao sair ele passou a mão na minha cabeça e sorriu. Eu fiquei tão feliz naquele dia, mas toda vez que eu pensava no pinto do meu pai meu cuzinho piscava e doía. Eu queria muito brincar com o pinto do meu pai, saber como ele é quando está duro. Seria igual ao do Roberto, do tio Odair ou igual ao do Cléber? 

Dias passaram, meu cu já tinha sarado. Eu queria de novo. No começo da noite eu gostava de andar de bicicleta, nesse fim de tarde eu passava várias vezes na frente da casa de um coleguinha de catequese. Quase sempre ele ficava com a mãe noutro bairro e as vezes na casa do pai na próxima quadra. O pai dele, Seu Edu, estava lavando o carro na garagem, só de bermuda. Eu sempre achei o pai dele bonito, fofoca entre a vizinhança era de que ele não prestava, era comedor. Devia ter idade do meu pai, 35 anos, cabelos e olhos castanho claros, pouco pelos no corpo, mas tinha antebraços peludos, tipo atlético, desenvolvido, pescoço grosso. Lembro do filho dele comentar um dia que tomava banho com o pai quando era menor e se divertiam com a água. Eu imaginei como era ser filho dele.
Eu vestia shortinho curto pq sabia que minha bunda que puxava os homens e fazia aquilo automáticamente sem pensar. Parei a bicicleta no portão e perguntei se André estava. Ele disse que não e perguntou se eu precisava de algo. A voz dele era grossa, sem precisar falar alto. Eu pensei um pouco. – Eu queria água! . Ele baixou a mangueira e disse pra entrar com a bicicleta ali na varanda q ele iria buscar. Ele veio me deu o copo rápido dizendo – Preciso mijar, pega rápido! E correu pra dentro. Eu bebi rápido e sabia onde era o banheiro, fui ouvindo ele mijando, me lembrei de um cavalo no sítio. Parei na frente da porta aberta do banheiro, ele mijava como aquele cavalo. Ele ficou me olhando com cara de desconfiado.
– Tudo bem guri?
– Sim vim trazer o copo. Eu disse olhando pro pinto dele esguichando água. Não me movi dali.
– Teu pai ou tua mãe sabe que tu tá aqui? Ele abriu totalmente o zíper da bermuda mostrando até as bolas.
– Não, eu só saí pra andar de bicicleta. Respondi meio inquieto. A vizinhaça sabe quem é minha família e provavelmente Seu Edu já deve saber que sou chamado de Mariquinha.
O que me intrigou mais foi ver que o pinto dele tinha pele comprida, igual ao meu. Muitos outros, inclusive do meu pai, mostravam uma parte cabeça, o rapazes que me comeram eu só via o pinto deles duro. Eu mal conseguia ver a cabecinha do meu pinto. Seu Edu balançou o pinto e puxou a pele revelando uma cabeçona, espremia as últimas gotas. Eu puxei o elástico do meu short pra olhar como o meu era, e seu Edu percebeu que eu estava curioso.
– Que tanto tu me olha, meu pinto é diferente do teu pai? Perguntou ele fechando a bermuda e indo lavar as mãos.
– Eu não lembro. Mas o seu parece um pouco com o meu! – eu fiquei envergonhado olhando pro chão, não porque comentei sobre o pinto, mas por confessar que eu não tenho essa proximidade com meu pai. Eu vi que ele ficou com pena, pegou o copo da minha mão e foi me encaminhando pra fora da casa onde estava minha bicicleta enquanto explicava.
– Se chama penis. Alguns tem pele curta, ou são cortados, ou algumas peles são longas. Tu pode perguntar ao teu pai, ele não vai ficar brabo! Ele não liga que tu ponha por um shortinho assim?
– Eu me troco quando estou em casa. Eu tenho medo de perguntar pra ele.
– Pede pra tomar banho com ele. Mas não conte nada que conversamos , ta bom?
– E se ele não deixar?
– Aí não sei. Depois você me conta.

Eu concordei peguei minha bicicleta e fui pensando pra casa. Meu pai chega por volta das seis da tarde e minha mãe costuma ir pra igreja, no grupo de Fátima.
Meu pai chegou resmungando coisa do trabalho pra minha mãe , era engenheiro civil. Conversaram rapidamente sobre a construção da nossa futura casa, e ela foi pra igreja. Eu na sala via tv, mas depois comecei a rodear meu pai, ele foi pro quarto tirando a roupa até ficar de cueca, uma zorba fininha branca, meio surrada e com elástico já lasceado o pinto e saco balançavam pareciam pesadas. Ele procurava por uma toalha.
– A sua mãe parece esconder as coisas… – resmungou ele vindo em direção ao guarda roupa onde eu estava encostado. E como se eu fosse invisível ele veio pra cima pra alcançar as portas do alto, eu me encolhi me sentido imprensado, ele se esticou numa força e suspirou encostando de leve seu pinto no meu braço, com certeza ele nem percebeu, o pêlos de sua coxa roçou em mim me causando arrepio.
– Peguei!!- ele parou na minha frente. – Que foi filho? Parece que quer me pedir algo hoje?
– Não. Nada. – eu sai do quarto pensando se tinha sido aquilo mesmo que eu ouvi: ao invés de moleque, menino, guri, ele disse filho.
Sentei no sofá, desta vez eu não tinha trocado de shorts. Puxei meu elástico, toquei no meu
pinto pra saber onde estava a cabeça. Foi quando notei que meu pai me olhava do corredor, ao caminho do banheiro. Eu fiquei pálido, envergonhado. Meu pai percebeu e desta vez ele agiu diferente para minha surpresa.
– Mamãe não está! Somos só nós dois oba! Vem pro pai te dar banho hoje!  – fez sinal com a cabeça pra eu seguir ele.
Eu confesso que sempre quis aquilo, mas naquele momento eu meio que gelei. Eu tomei coragem e fui.

Ele tirou minha roupa, ligou a ducha. Me deixou pelado, mas ele permaneceu de cueca. Ele virou pra pegar os shampoos, a cueca deixava ele muito macho, suas coxas de lateral pareciam mais largas e sua bunda empinada com uma curva intensa na lombar. Ele estava tentando ser carinhoso, dando o melhor naquele momento , parecia que queria ser diferente comigo. Disse o quanto eu havia crescido enquanto me ensaboava agachado na minha frente. A cueca dele começava a molhar e transparecer. Eu já estava com pintinho duro mas tapado com minhas mãos todo o momento. Ele deu o sabão na minha mão e disse pra eu lavar meu pipi. Eu rapidamente lavei e devolvi o sabão pra ele.
– Não Danilo. Vc tem que puxar a capa do pipi pra baixo e lavar a cabecinha dele. – ele explicou fazendo gestos como se fosse nele e eu só olhava pro pinto dele balançando na cueca.
Eu tentei mas não fazia direito.

Ele parecia meio encabulado, pensou alguns segundos e resmungou. – Claro, não é justo eu ficar com essa cueca molhada, somos dois homens, pai e filho.
Ele tirou a cueca ficando com o saco e o pintão balaçando. Seu pelos pubianos não eram demasiado, Faziam seu pinto parecer ainda mais viril. Meu pintinho começou a pulsar e meu cu piscar. Ele não era burro e sempre soube das minhas tendências gay e o tesão por ele misturado com medo. Então ele disse pra eu olhar como faz, ele fez no pinto dele, embora ele não tinha o biquinho de pele, mas a cabeça ficou ainda maior, era muita carne não mão dele.
– Agora é sua vez. – disse ele me dando o sabonete.
Eu estava tão nervoso e atrapalhado, peguei no pinto dele com o sabão.
– No seu pipi Danilo! Não no meu!!
Eu derrubei o sabonete, comecei a querer chorar e pedi pra sair. Ele baixou-se tentando me acalmar, que não estava brigando comigo, que eu sou filho dele e devo conversar com ele, ele sempre vai me ouvir, que ele sabe que não me tratava certo por isso que eu era daquele jeito. Ele disse pra eu confiar nele, então ele pegou o sabonete e começou a me explicar como limpar o pipi, ele fazendo no meu pinto. Ele puxava a pele mas a cabecinha não saia, começou a ficar vermelho e doer então parou.

Eu comecei a ficar relaxado, ele desligou o chuveiro, começou a nos enxugar. Ele fazia tudo com tranquilidade, disse que eu tinha que começar a bater punheta para o pinto descer e a cabeça sair. Eu ficava em silêncio. Então ele me explicou o que é masturbação, mas no meu caso era para abrir a pele, disse que vou ter pêlos e meu pinto cresceria igual ao dele, que eu tinha que olhar mais a revista de mulher pelada. Falou que vamos domingo ao futebol. A noite eu fiquei na minha cama tentando puxar minha pele pra baixo, mas eu sentia meu cu piscar pensando no meu pai. Eu mal podia esperar para contar pro Seu Edu.

Noutro dia ao anoitecer , quando o sol estava eu achei um shortinho de quando eu tinha cinco anos, era apertadinho e bem fininho, minha mãe conversava com a faxineira eu só avisei que estava saindo. Saí de bicicleta pra casa de Seu Edu.
Seu Edu veio até ao portão olhando pros lados desconfiado, estava só com shorts preto de academia e suado. Eu fui logo dizendo alegre que eu vim pra contar que aconteceu e como foi. Ele me pediu pra entrar e guardar a bicicleta lá no fundo, de novo respondi que ninguém sabia que eu estava ali. Eu fui andando na frente e percebi que ele olhou pra minha bunda.
Sentei na sala do lado dele, ele estava tomando cerveja dizendo que tinha acabado de vir da academia, e pedi um pouco explicando que eu já havia tomado algumas vezes. Ele disse que não. Contei tudo e ele só ouvia e via minha felicidade, principalmente quando eu disse que eu havia pego no pinto dele mas que meu pipi tinha problema. Ele disse que iria me explicar, mexeu numas fitas VHS e pois pra rodar, levei um susto ao ver um pinto enorme entrando numa mulher. Bom, ele explicou muita coisa sobre sexo e pinto até que depois ele perguntou se eu gostava do homem ou da mulher no filme pornô, eu fiquei quieto e ele pergunta:
– E tu gosta de pinto?
Fiz sinal que sim.
– Tu gosta do pinto do teu pai? Eu concordei com a cabeça. Ele começou a massagear sua virilha me olhando, como faziam os homens antes de me comer.
– E tu gosta de um shortinho curto né? Tu gostou do meu pinto?
Eu já sabia o que ia acontecer. Eu fui lá provocar ele. E ele já estava entendendo. Começou a meter a mão por dentro do meu shorts pondo dedo no meu cuzinho. Pegou minha mão, desceu o short dele e me mandou pegar no pinto, pude deslizar a pele pra cima e pra baixo e começou a me falar palavrões.
– Verdade que tu da pra toda gurizada aqui? E pros piá já crescido? Quer dar pro teu papai né? O tio aqui pode ser teu papai hoje, mas tu tem que ser meu guri. – eu concordei com a cabeça, ele me pois no chão de joelhos entre as pernas dele. Empurrou minha cabeça fazendo eu abocanhar o pinto dele, tinha um cheiro forte de mijo e de suor, ele brincava com meus cabelos encaracolados, me xingava de viadinho, de putinha, de guria safada. Etc. não sei se um pai xingaria assim, então me concentrei no pinto dele.
– Mas tu tem um bundinha bonitinha hein, até parece de menina! Eu baixei meu shorts e virei minha bunda pra ele, sentei no colo dele em cima do pau melado. Ele se levantou, levantou seu short. – Já chega, melhor tu ir embora, que eu tenho que tomar banho.
– Tio deixa eu tomar banho com o senhor? Ele coçou a cabeça pensando um pouco. Eu insisti, implorei. – Ta bom. – ele deixou.
No banho eu ficava me esfregando de costas nele pra ele sentir minha bundinha. Ele achava meu jeito engraçado. Eu brincava com o pinto dele como eu queria e ele não ligava, ficava durão. – Tu adora uma rôla né guri. Gosta de mamar leitinho de macho? Quer mamar o leitinho do teu papai ne?
Eu fiquei de quatro no piso do box, abrindo meu cuzinho pra ele esperando. – Que bundinha linda hein, esse teu buraquinho ae parece guloso.
– Vai tio, põe seu pipi!
– Não guri! Vai machucar vai dar problema.
Eu comecei a implorar mas ele se negava, eu implorava de todo jeito, quase que chorando eu disse que já estava acostumando e que muitos homens já fizera. Ele ficou meio perplexo mas atiçado. Eu grudava no pinto dele, ele tentava se esquivar mas eu não o soltava e esfregava minha bunda na perna dele. – Calma guri! Tu não vê que sou muito grande pra ti! – ele ria achava engraçado. –   Eu te mostro que posso tio, por favor, eu te dou dou 10 reais!
Ele viu o tamanho do meu desespero, fomos pro sofá, ele disse pra tentar fazer do meu jeito, ele não ia arriscar me machucar. Então ele abriu as pernas e apoiou seus braços no encosto. Eu mamava muito e muito nele, ele começou a gemer. – Tio eu queria muito ser seu filho!
Ele disse num tom dominador ! – Tu nem sonha em contar isso pra André, nem a ninguém! Eu nunca fiz isso com nenhum guri,  e André gosta de meninas.
– Tio, o senhor é tão bonito. – eu disse num sorriso dengoso descansando minha cabeça na coxa dele. O pau dele pulava. Eu era o primeiro dele, eu me sentia especial, nem o filho dele teve ele assim!  Então eu subi no sofá de frente pra ele, subi com meus pés e fui agachando no pinto dele na porta do meu cuzinho. Eu subia e passava mais cuspe, o pau dele estava babando. Ele cruzou os braços atrás da cabeça ainda duvidando. Tentei as primeiras vezes, eu gemia pq doía, eu morria de medo de ele desistir. – Tá vendo guri! – dizia ele. Mas eu fui insistindo, pedindo por favor,  meu cu já tava todo babado. Eu resolvi enfrentar a dor inicial logo e fui descendo, meu cuzinho tava engolindo o pinto babão dele, acho que era uns 18cm to chutando, meio curvado pra cima.
Ele ficou de boca aberta vendo tudo entrar enquanto eu quase chorava, era uma dor misturada com prazer por ter um homem dentro de mim imaginando ser meu pai me aceitando. Acho que a pele do pinto dele fez doer menos depois, pois tinha  menos atrito, eu subia e descia, ele parecia não acreditar, estava em êxtase, sua cara mudou completamente, tinha um olhar de louco que me deu medo.
– Cacete guri! Puta que pariu vou gozar! To gozando!!!
Ele começou a pular como um boi de rodeio, me jogando pra cima e urrando, usou suas mãos pra me prender metendo fundo, nesse momento confesso que eu tentei sair, encaixou de um jeito que senti algo deslocar dentro de mim, vi estrelinhas, doeu muito, já não tava tendo prazer. Quando ele terminou de gozar eu levantei de imediato. E sim, sujou. Ninguém põe isso nos contos, mas eu sujei o pai dele, fiquei com vergonha e ele parecia estar totalmente arrependido me empurrando pro lado.
– Melhor tu ir embora. – ele disse ainda recuperando fôlego. – Vai embora guri!!! – gritou comigo. Eu me vesti rápido, querendo chorar, catei minha bicicleta lá dos fundos. Eu não conseguia entender nada, ele parecia gostar da minha bunda, depois gritou com raiva de mim. Eu fui embora com meu cu molhado sujando meu shortinho, nem podia ficar sentando no banquinho da bicicleta de dor e cólica, o vento quente ia secando meu cabelo, e eu totalmente confuso. Ao me aproximar vi que havia um carro estacionado frente casa, era o carro do tio Odair.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,76 de 78 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Dark ID:qplswizk

    Poha garoto queria ter provado esse cuzim hehe se alguem quiser trocar experiencias chamem no tele @Darklairre

  • Responder PDF Negão ID:1ewhok46em14

    Delícia de conto, parabéns.

  • Responder Engenheiro_de_cuiaba ID:8d5f7uf8r9

    Tô achando que seu pai sabe das aventuras do tio Odiar, logo logo ele vai te fuder gostoso… pra quem já tomou até banho…. duvido nada que ele já participou de algo com seu tio… mas ansioso aqui pra saber.

  • Responder Engenheiro_de_cuiaba ID:8d5f7uf8r9

    Imagino que vem mais aí. .. Titio Odiar vai levar vc pro abate kkk dlc esperando ansioso

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Gostei muito dessa parte. Muito mais que a primeira. Bastante convincente.

    • Boy ID:13q527a1hxvl

      Volte a escrever!

  • Responder bacellar ID:831c7wmxib

    Continua querido. Está ficando bom. Quero ver papai descobrindo o filhão. ??

  • Responder O eclético ID:8d5ien88rk

    Adoro quando cagam no meu pau.

    • Jucão ID:g3iqa2ghj

      Que coisa… sempre morria de vergonha quando eu sujava alguém. Perdia até o tesão, por mais que o comedor dizesse pra não esquentar.

    • Dark ID:qplswizk

      Eu tb curto muito kkkk

  • Responder boneco ID:1ee3dgkdb7pi

    Tu e´de Porto Alegre?

    • e ID:469ctxruv9c

      Safado vc né
      Sério mesmo,caramba cara

  • Responder bacellar ID:831c7wmxib

    Que delícia!