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Picardias estudantis I

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Depois de ouvir o relato de uma transa ocorrida entre meus novos companheiros de república, eu mesmo passei a fazer parte da história.

Toda essa discussão sobre se devem ou não colocar o tema educação sexual nas escolas, esse debate sobre ‘ideologia de gênero’, azul para homem e rosa pra mulher, no fundo, é um debate vazio. Desde que o mundo é mundo existe homem que gosta de homem e mulher que gosta de mulher. E mulher ou homem que se dão bem com os dois sexos. Não é um simples debate que vai despertar a sexualidade em jovens. Eles já possuem a sementinha, que uma hora vai despertar.
Comigo foi assim. Tive uma infância absolutamente normal. Até os 11, 12 anos brincava com meus amigos na rua, sempre brincadeiras infantis mesmo. Nunca se falou de sexo.
O tempo foi passando e eu fui me descobrindo no sexo, sozinho, sem que meus pais me falassem um ‘a’ sequer sobre o tema. A primeira vez que gozei foi me esfregando na cama, por volta dos 14 anos, era 1980, gozei sozinho e não sabia o que era aquela gosma que tinha lambuzado meus pelinhos. Com o tempo fui percebendo que a esfregação excitava. Passei a pegar um cobertor, abaixava o pijama e ficava me esfregando nele até gozar.
Até que chegou 1984. Já me masturbava muito no banho e descobri que o cuzinho era altamente estimulável. O cabo roliço de uma escova que ficava no banheiro passou a ser meu companheirão na hora do banho e me deu muita satisfação. Nesse ano prestei o temível vestibular e passei em ciências políticas em uma faculdade estadual no interior de são paulo. Passei na primeira chamada, fiz a matrícula e precisei encontrar um lugar para morar.
No dia da matrícula integrantes de repúblicas ficavam na porta do prédio onde os bixos tinham que ir, oferecendo vagas. Algumas repúblicas faziam até panfletos. Acabou dando certo em uma que ficava mais ou menos perto da faculdade, dava pra ir a pé. Moravam 5 rapazes em uma casa grande que tinha 6 vagas. O mais velho que estava lá havia se formado no ano anterior e foi embora.
Acertei minha mudança e chegou a hora de fazer as malas e ir embora. Era a primeira vez que iria passar mais de uma semana longe de casa, e longe da família. Mas aquela movimentação toda me excitava. Lindas garotas e belos rapazes indo e vindo pelo campus… Estava começando a gostar daquilo.
Dizem que a primeira impressão é a que fica. E no primeiro dia de república já deu para eu perceber que eu iria entrar no clima. Peguei o ônibus de madrugada em casa, carregando 3 malas, e viajei quase 4 horas para chegar na cidade onde iria passar os dias mais felizes da minha vida. Desci na rodoviária, peguei um taxi e cheguei no meu novo endereço. Tirei as malas do táxi, paguei o motorista e apertei a campainha. Paulo atendeu, me deu boas vindas e me deu passagem. Já tinha visitado a casa antes. Era toda decorada com cartazes e mulheres nuas e homens de torso liso, barriga tanquinho, uma verdadeira galeria do sexo.
Assim que entrei paulo veio atrás de mim, fechou a porta e me guiou até onde seria meu quarto. Chegando lá, como disse acima sobre a primeira impressão, me deparei com dois rapazes nus deitados juntos, e que paulo me disse serem o zezo e o pedrinho. Não pude disfarçar meu espanto, e paulo percebeu, soltando um risinho. “vai se acostumando… Os dois são namorados e não tem um mínimo de pudor. Quando sentem vontade de transar, ninguém segura eles”, disse paulo.
Zezo estava deitado de costas, com seu pênis sobre o corpo. Mole já devia medir uns 12 centímetros. Fiquei imaginando aquilo duro. Pedrinho estava deitado de lado, sobre o braço direito, e com o esquerdo em cima do peito de zezo. Sua perna esquerda também estava sobre ele. Os dois corpos lisinhos, sem um pelo sequer. Paulo me indicou a cama onde ia ficar, ao lado da cama de zezo, com quem iria dividir o quarto.
“mas porque o zezo e o pedrinho não ficam aqui juntos?” perguntei a paulo. E paulome explicou: “o zezo chegou primeiro, há uns 2 anos, se não me engano, e veio para esse quarto onde ficava o danilo, o que saiu e abriu a vaga que ficou para você. Aí, uns 6 ou 7 meses depois chegou o pedrinho, vindo de uma outra república que ele não conseguia pagar, era muito mais cara que a nossa. Aí ele foi para aquele quarto ali”, apontou paulo para o outro lado. “foi amor à primeira vista, eles se amaram logo de cara, nem sabia que o zezo era gay, nunca demonstrou. E a desinibição deles é gritante. Eles se pegam na frente dos outros. Outro dia cheguei da aula e o pedrinho estava chupando o pau do zezo aqui na sala, eles nem se importaram quando cheguei. Pedrinho continuou chupando. Em seguida os dois ficaram nus e pedrinho socou sua vara no cu do zezo. Acho que pedrinho bombou uns 10 minutos sem parar, até que disse que ia gozar. Aí o zezo pediu para ele gozar na sua cara. O pedrinho tirou o pau do buraquinho do zezo, mirou na cara dele e gozou lascado, encheu a cara do zezo de porra…”
eu fiquei escutando aquilo extasiado, achando que estava no lugar certo. E tive de perguntar ao paulo: “e o que você fez enquanto eles estavam transando?”.
Paulo sorriu e me disse: “tirei a roupa, sentei do lado deles no sofá e dei meu pau para o zezo punhetar. Depois ele pediu pra eu enfiar na boca dele… Enfiei com gosto, fiquei bombando na boca dele, enquanto o pedrinho fudia seu cú. Enquanto o zezo me chupava, ele ficou me dedando… Tava uma delícia… Enfiou um, depois dois, depois três dedos no meu rabo. Me chupava e bombava seus dedos no meu cuzinho… Não deu outra, despejei litros de porra no zezo também”, finalizou me dando uma piscada.

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