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Jonas meu amor

2921 palavras | 3 |3.80
Por

Chamo-me Clara, tenho 26 anos e amo meu irmão Jonas. Ninguém pode me culpar por o amar e desejar tanto. Ele é a minha vida, minha paixão, desde menina que adoro o seu cheiro limpo e gostoso, os músculos bem desenhados a pele bronzeada, carinhoso e doce como mel.
A diferença de oito anos, não se nota agora, mas desde que me lembro sempre fui a princesinha dele, as brincadeiras próprias de menina que partilhava com ele, permitiu nos tocarmos de uma forma diferente .
Aos 12 anos, despertei para a sexualidade, nós mulheres amadurecemos mais rápido, descobri o prazer que aquecia o meu corpo com seus abraços, as carícias tornaram-nos mais íntimos, o primeiro beijo, foi um momento inesquecivel, mas nada comparado com o dia em que os meus dedos de menina correram pelos gomos de músculos duros da sua barriga e o vale em V bem marcado até o cós da sunga.
Nesse dia Jonas nada fez para o evitar, quando meti os dedos na sua sunga e agarrei o volume grosso e duro , acariciando a pele aveludada que cobria a cabeça grande do seu pau.
Jonas fechou os olhos, saboreando o momento atrevido da sua princesa. Apenas se mexeu levemente quando, desci a sua sunga e segurei o seu pau, deslizei a minha boca no seu peito musculoso, beijei os seus mamilos pequeno, tremi de excitação mas ao mesmo tempo de ser rejeitada, quando ele agarra o meu cabelo como se fosse me afastar, mas isso não aconteceu e quando ele geme sinto que acaba por ser vencido por uma paixão que nos consome, neste momento Jonas perde a guerra entre o que é o certo entre dois irmãos, a tesão po mim ultrapassa tudo.
Dispo-me rapidamente sob o seu olhar cheio de desejo e tesão, deito-me nua sobre a cama, ofereço-me, só quero que o meu amor me possua, Jonas hesita mas puxo-o para cima de mim, a sunga descida até o meio de suas coxas, o pau duro bate na minha barriguinha, beija a minha boca a sua língua deliciosa encontra a minha, quero ser montada como uma égua no cio, quase choro de tanta luxúria, tanta paixão guardada. O seu corpo pesa no meu, quero suplicar-lhe que entre em mim, o pau pressionado entre nossos ventres, a sua respiração fica pesada e irregular enquanto eu me remexo e rebolo, quero-o mais embaixo onde a minha bucetinha lateja e palpita encharcada.
Contra todas as minhas expectativas e desejos, Jonas contem-se é o seu maldito auto-controlo, mas desta vez ele, dá-me mais do que eu esperava, beija cada recanto do meu corpo sinto a sua língua, seus lábios percorrerem o meu corpo, em surdina gemo de prazer ao sentir o meu clitóris na sua boca sendo sugado, até que me coloca atravessada sobre ele e me chupa duramente enquanto eu o masturbo e meto seu pau na boca, mamando, tomando tudo que tem para me dar, gozo loucamente na sua boca e engulo o seu sêmen sofregamente, até cairmos exaustos na cama.
Deliciada, fecho os olhos, os luxuriantes momentos de pura tesão passam abruptamente pela minha cabeça, ainda quero mais.. quero tudo…
Aos 16 anos começo a sair com Jonas, é sexta-feira, leva-me a mais uma festa de amigos, a recomendação para ser comedida nas bebidas é sempre religiosamente proferida por ele, embora saiba que aproveito para abusar um pouco, dancei com vários amigos dele e recebi alguns amassos dos mais atrevidos que não se inibem com a presença de Jonas.
Ciúmes, muitos cíumes é que vejo estampado na cara dele, quando me vê colada num dos seus amigos , de regresso a casa, noto o ambiente pesado por parte dele, e em vez de ficar coagida, tavez por leves efeitos do alcool o tesão vem violento. Tem ciumes de mim, eu vi… tem ciumes dos homens que me querem..digo eu em jeito de desafio.
Sinto-me molhada e desejosa a minha respiração fica descontrolada, olho fixo para ele e continuo: Ah, que delícia! Quanto tempo não me sinto assim, tão excitada tão pronta para dar.
Jonas mantem-se em silêncio, conduzindo em direção à fazenda.
Irrita-me este auto-controlo dele e dominada pelo desejo voraz, desavergonhadamente, sem ter como pensar, sem poder resistir, roço com a mão devagarinho contra seu pau.
A minha bucetinha quente e molhada, palpita, encharcando a calcinha . O coração bate descompassadamente e a respiração denuncia o meu estado de excitação, fecho os olhos. E deixo a paixão vir, sem controle, com voracidade estonteante, seguro o pau sobre a calça e aperto-o,a ponto de Jonas não aguentar e tirar a mão do volante para afastar a minha.
Eu ardo em chamas de tesão, a viagem parece uma eternidade até chegarmos à fazenda, ele pára defronte da casa.
Quero abraçá–lo, beijá–lo, ser toda dele. sem poder conter o tesão, meus olhos descem por seus ombros largos e peito musculoso, até a frente do seu jeans estufado. A coluna grossa e longa do seu pau está ali, bem marcada, Jonas faz de conta que não percebe olha de lado, disfarça, apontando para a varanda: – Vamos entrar logo antes que alguém acorde.
Não vou obedecer, só porque usa aquele tom autoritário e continuo no mesmo lugar. Quando me lança um olhar de mandão , eu levo os dedos aos botões da frente da minha camisa e começo a abri–los. Seus olhos se arregalam, estáticos.
– O que está fazendo? – Pergunta baixo, engolindo em seco.
Não respondo. Quando chegou ao último botão, abro a camisa branca toda e chego as abas para os lados, exponho meus seios cobertos pelo sutiã branco rendado, minha barriga nua.
– Clara… Sua maluca, o que …
– Olha em volta rapidamente, nervoso. – Pode ter alguém de olho. Fecha essa camisa!
– Dane–se! – Exclamo, fora de mim, partir de hoje, faço tudo o que quiser.
Saio do carro e rodo sobre mim mesma, o ar fresco da noite lambe os meus seios. uma sensação de maravilhosa liberdade, ele sai rapidamente do carro, segura-me e tapa-me a boca com a mão: Shiuuuu…sua doida… quer que todo o mundo acorde ?
Colo-me a ele, digo-lhe perto do seu queixo: – Confesse logo de uma vez! É isso que quer, não é? Hein?
Esfrego-me no seu corpo, beijo com furia o pescoço bronzeado e quente. Na mesma hora me solta e dá um pulo para trás, como se tivesse tomado um choque. Fito seus olhos, cheios de luta entre o medo e o desejo, fica sob a iluminação da varanda e com o queixo erguido.
Fico nua, se assim desejar. Está vendo este corpo? Você não quer? Outro vai querer.
– Pare! – Veio fulo até mim, tenta agarrar meus pulsos. Só que sou mais rápida, corro para a lateral da casa, ainda oiço seu palavrão abafado: – Foda-se!
Vem atrás de mim, um pouco assustado com minha reação, escondo-me pelos fundos, perto do jardim , quase labirinto de bancos e roseiras. Ele conhece bem o local e depressa me encontra segura o meu braço, leva-me para junto de um banco, ambos protegidos de qualquer olhar ali no meio e na quase escuridão.
Agarro–o com toda a minha força, derrubo-o e fica sentado no banco atrás de si, salto para cima dele ,agarro o seu rosto, beijo sua boca, montando em seu colo.
Tenta se levantar, mas seguro-me a ele e enfio a língua em sua boca. E mais uma vez ele fica alucinado e perde a razão, geme baixinho, coloco os meus joelhos sobre o banco, movo meu quadril como por instinto, esfrego minha bucetinha em seu pau. Sinto suas mãos acariciarem minha pele nua nas costas, puxa-me mais para ele.
Eu o amo tanto! Faço qualquer coisa por si!
Qualquer loucura, quero ser sua!
Com este meu jeito, ele perde mesmo a cabeça, dominado pelo tesão, deita-me sobre o banco de pedra, ajoelha , e mete um mamilo na boca, as mãos descem e abrem a minha calça, puxa–a com força para baixo com calcinha e tudo, até o meus joelhos.
Deixo os braços caírem inertes ao lado do corpo, as minhas mãos roçam o chão, enquanto fito o céu totalmente estrelado sobre as nossas cabeças e sinto-me bem… muito bem , de tanto prazer.
Coloca-se de joelhos e suga meu grelinho de forma tão deliciosa, fazendo o tesão me percorrer como um rio violento, arrasador, mama em mim, daquele seu jeito furioso, de quem não tem controle agarro suas costas, cravo as unhas na sua pele, e deixo mansamente que me coma como um macho esfomeado,
O meu corpo treme em convulsões sem freio, a sucção endoidece-me de tesão e esfrego insanamente minha bucetinha contra a sua boca, gemo feito louca e profiro palavras soltas : Me come…vai…mete…mete..
Agarra as minhas pernas juntas e as ergue, empurrando–as em minha direção, de modo que os joelhos encostam em meu peito e minha bunda e buceta ficam totalmente expostas para ele. Abraço i minhas coxas, tirando o quadril do banco, e ofereço-me toda.
– Ah, porra … porra … – Rosna e desce a cabeça, enquanto eu mordo os lábios para não gritar de puro tesão ao sentir sua língua indo bem no meio da minha rachinha, entrando em mim, tomando duramente o mel quente que descia sem controle. Desontrolada tremo de excitação quando agarra e abre minha bunda e me lambe gostosamente por dentro.
Em segundos perco a razão agarro minhas pernas, decidida, suplico-lhe : Mete..vai…mete em mim..
Sinto cabeça do pau indo entre os lábios inchados e sensíveis da minha bucetinha entrando em mim. Eu estremeço arrebatada, arregalando os olhos para o céu, implorando silenciosamente por mais.
No entanto, ele para ao sentir a barreira da virgindade e fica me penetrando devagar só até ali, deixando–me louca de tesão.
Ah … – Deixo escapar um gemido de prazer mas de desalento em não o sentir fundo dentro de mim.
Afasto as pernas erguidas para os lados, busco–o com o olhar desesperado de tanta tesão, suspiro, sei que gozar daquele jeito estava por um fio.
Mas precisava de mais. Eu o queria todo dentro de mim, Passei muito tempo sonhando com aquilo,e de novo implorei baixinho: – Por favor, Jonas… Faça amor comigo …
Minha voz rouca, penetra na sua mente. Ergue a cabeça, olha fixo para mim.
– Eu quero você … Preciso de você …. Continuo a implorar, enquanto ele soca levemente dentro de mim.
Estremece o ar sain pesado de seus lábios. E sacude a cabeça, a palavra curta sai em um arquejo: – Não.
– Sim … Por favor, me faça sua …
– Não. – Estava imóvel, como se temesse que qualquer movimento o fizesse perder o resto de controle que ainda tinha. E era isso que eu queria, disso que eu precisava. Por esse motivo movi o quadril contra seu pau, deixando–o sentir como eu queria, sem tirar meus olhos implorantes e apaixonados dos dele.
– Vem, mete em mim … Faça o que quiser comigo.
Minha bucetinha lateja, escorrendo. Gem e movo de novo o quadril de encontro ao seu pau, dizendo rouca: – Quero ser sua mulher …
– Não vou tirar sua virgindade. – A voz era muito baixa, quase inaudível.
– Então come o meu cuzinho …
– Caralho … – Arfou, sitno que a tesão o está vencendo, ainda mais quando eu rebolava daquele jeito, fazendo–o sentir comoestou disposta a ser dele. Sacude a cabeça. – Não posso …
– Pode. Come meu cuzinho, Jonas … – Voltei a suplicar dolorosamente excitada, ansiosa, fora de mim.
E então ganhei. O tesão gritou mais alto. Tira o pau de dentro de mim com a mão espalha meus líquidos abundantes na entrada do cuzinho, a outra mão pressionando meus joelhos contra os seios nus, seus olhos incendiados na penumbra.
Respira irregularmente, sinto que está prestes a investir e atacar.
Vem com tudo. Não foi delicado, não me preparou mais, como se seu controle e sua razão estivessem por um fio, uma capa vermelha diante de seus olhos. Um gritinho rouco e doloroso escapou da minha garganta quando a cabeça grande e robusta do seu pau forçou o orifício além do seu limite e entrou.
Na mesma hora deitou–se mais sobre, forçando minhas pernas em meu ombro direito, entre nossos corpos, sua mão grande tapando minha boca. Senti lágrimas vindo aos meus olhos com a ardência, a queimação absurda do membro parecendo me rasgar ao entrar.
Jonas parou com metade do pau dentro de mim, arquejando, fitando meus olhos, tentando conter sua fúria, seus instintos viris que o dominavam. E murmurou: – Vou parar …
Mas eu não queria que parasse. Em meio à dor ardida, à pressão terrível que parecia me invadir, eu tremia de tesão ali naquele banco, presa por seu corpo, com sua mão em minha boca e seus olhos nos meus. Era a primeira vez que o sentia assim, dentro do meu corpo, rompendo mais uma barreira, tomando mais de mim. E queria mais, precisava de mais.
Agarrei–o pela cintura e gemi contra sua palma quando movi meu quadril no pouco espaço que tinha, mostrando com meu corpo que precisava dele mais do que tudo, acabando com qualquer resquício de razão. As lágrimas escorreram pelos cantos dos meus olhos para meu cabelo, enquanto ele investia sobre mim rosnando, entrando todo, apertado e teso até o fundo.
Pude gritar contra sua mão, que abafava o som. Não pisquei, não desviei de seus olhos negros de pupilas dilatadas.
Agarrei suas costas, cravei as unhas nas suas costas, deixei mansamente que me comesse como um macho esfomeado, passando a estocar dentro de mim, ganhar espaço, me fazer dele.
– Que delícia foder esse cuzinho apertado … – Deixou escapar, fora de si, movendo os quadris para frente e para trás devagar, entrando, devorando, me fazendo aceitá–lo mais e mais.
Fui golpeada pelo tesão violento, por um prazer sem limites e sem controle, extasiante. A dor, a ardência de ter meu cuzinho tão invadido e esticado pelo pau grande e grosso, apenas contribuía para as sensações arrebatadoras que me trespassavam , enquanto me penetrava mais e mais, até que dava estocadas longas e fundas dentro de mim.
Seus olhos domaram os meus, hipnotizando–me, fazendo–me presa, cativa de seu domínio. A mão continuava lá, firme em minha boca, abafando os meus gemidos, até que ele próprio gemia também, deitando–se mais sobre mim, investindo agora com força, duro e bruto, arreganhando–me mais para acomodá–lo apertado e rascante. Era pesado, grande, másculo. Então tirou a mão e substituiu pela boca, beijando–me com paixão, sua língua duelando contra minha, seus dedos indo apertar meu seio, esfregar o mamilo, bombardeando–me com sensações avassaladoras. E então desceram mais, entre nossos corpos, enquanto me fodia duro e me beijava fervorosamente.
Lambi sua língua, chupei seus lábios, movi–me contra as estocadas narcotizantes e amoriscadas do seu pau que me deixava doida, enlouquecida de tanta paixão. E quando seu polegar rodeou meu clitóris e o pressionou, gritei em sua boca, choraminguei extremosamente, senti o corpo queimar e se esticar, beirando o precipício do prazer.
Então meteu com uma violência sem pudor e controle, ele próprio mal se equilibrando, os sentimentos exaltados cobrando seu preço.
Sacudi–me e palpitei ferozmente, fazendo o orgasmo explodir com força total, me escaldando em sua intensidade, me levando em ondas e ondas gigantescas, enquanto seu pau inchava, enrijecia mais e despejava o gozo quente e denso dentro de mim, alagando–me, aumentando vertiginosamente o meu prazer. Eu chorei, o arranhei e gritei, mas fui contida e abafada, fui fodida como nunca na minha vida, fui dele de corpo e alma. Jonas tomou tudo de mim e um pouco mais, foi meu homem, meu amor e meu algoz, bebeu do meu prazer e me deu o dele em gemidos roucos, beijos sôfregos, pegadas brutas.
E mesmo cheio de esperma, continuou a estocar em meu cuzinho dolorido e fervendo, que latejava, masturbando meu clitóris, arrancando de mim as últimas gotas de um gozo fulminante, estarrecedor.
Pensei que fosse morrer, sem forças, sem direção de mim mesma, desgovernada, rendida. E só então ele parou, respirando pesadamente, descolando a boca e fitando–me com seus olhos pesados de luxúria.
Ficamos assim, só nos olhando, completamente colados e unidos, ligados por sentimentos golpeantes e autoritários, maiores do que qualquer comando racional, tão íntimos como duas pessoas podiam ficar. E no meio de tanta emoção, tanta lascívia e contato extraordinário, eu sussurrei brandamente, com o mais fundo do meu ser: – Eu te amo, Jonas.

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3 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:40voxgcjb0a

    nossa clara eu senti a emocao q vc passou e esse prazer que eu conheco tao bem tenho uma historia REAL E SEMELHANTE [email protected]

  • Responder Silvia ID:2pduuch20b

    Bem escrito. Adorei

  • Responder Karl ID:2pduuch20b

    Bela história. continue a contar a sua relação.