Mãe solteira criando duas filhas de forma nada convecional

Nesse conto eu apresento eu, minhas filhas, minha melhor amiga e conto sobre algumas aventuras sexuais que acontecem quando você é uma mãe bem liberal

Queria começar em apresentando, me chamo Karina Vitoria e tenho 29 anos, atualmente solteira, sou mediana, um pouco magra, cabelos curtos (que atualmente está da cor laranja), parda, bumbum empinado, peitos bem pequenos e coxas um pouco grossas, entre minhas pernas tem um xiri meio escuro, grelo pequeno, lábios internos compridos e e externos pequenos e tenho um cu marronzinho. Tenho duas filhas; Marlene de 13 anos que tive na adolescência e Deborah que tive aos 20, todas as duas de pais diferentes

Marlene tem 13 anos, alta, mais branquinha do que eu, cabelos beeem curtos com mechas roxas, já desenvolveu um peito maior que o meu, bunda pequena, magrinha, uma buceta bem fechadinha e rosinha e cu mais escuro que o meu e atualmente está naquela fase mais revoltada da adolescência, mas ainda assim é uma menina muito doce e mais introvertida.

O pai da Marlene foi meu namorado mais longo, só terminamos quando ele descobriu que eu estava gravida da Deborah e que não era dele

A Deborah tem 9 anos, pequena, morena, cabelos longos e liso, com um corpo formado, bunda empinada, peitos em crescimento, e uma coxa ja bem gordinha, a buceta dela puxou mais pra mim, com os lábios internos mais longos e externos mais gordinhos e um cu bem rosinha e grandinho. Ela é extremamente extrovertida e está a flor da pele.

Eu conheci o pai dela numa festa gótica e foi basicamente lá que ele me engravidou. Ele nunca quis nada comigo, mesmo assim sempre foi muito responsável com a Deborah e faz questão de pagar uma quantia maior da pensão

Desde que separei do meu namorado aos 19 anos e comecei a morar sozinha, decidi que ia ser eu mesma. Desde os 13 anos eu ia pra festas de rock e já experimentei de tudo tanto de drogas quanto sexualmente, ja fiz suruba, orgia, gangbang, já fiquei com mulher, já transei em público, tudo o que você imaginar. foi numa dessas que conheci e engravidei do pai da Marlene, então eu sempre tive uma mente muito liberal (coisa que meu ex namorado não era), então quando comecei a morar sozinha, decidi que eu ia ser eu mesma. então as duas cresceram me vendo e ficando nuas, me vendo fumar maconha e me masturbar, vendo minhas amigas nuas, principalmente minha melhor amiga Gilmara (ou Pirigotica, como ela se chama), ou seja, uma casa bem aberta sexualmente. é claro que não deixei de educar elas da forma correta, ensinando o certo e o errado e levando elas pras melhores escolas da minha cidade, e logicamente não sou uma vagabunda qualquer, ja que trabalho desde os 17 anos e recebo uma boa pensão dos dois pais.

Por consequência desse meu jeito, eu nunca vi problema na sexualidade na infância, sempre deixei claro que tenho tesao nas minhas filhas, principalmente pra minha Gilmara que sempre me apoiou a tentar fazer as coisas com as minhas filhas. já me masturbei e me masturbo olhando pra elas peladas, ja masturbei e chupei elas várias vezes quando elas dormiam, faço questão de obrigar elas a ficarem peladas ou só de camisa em casa, sempre que tomamos banho, faço questão de dá uma atenção especial pro xiri das duas, toco, aperto, faço várias brincadeiras com o xiri delas e influencio elas a fazerem entre si

Como me masturbo com muita frequência, isso acabou despertando a curiosidade primeiramente na Marlene quando ela tinha 8 anos. Lembro de ta me masturbando na sala normalmente quando a Marlene chega pra mim e pergunta:

-O é isso que você faz, mamãe?

-Ah, é uma coisa chamada siririca, filha. É quando eu esfrego ou meto alguma coisa na minha buceta ou no cu e faço isso até gozar. – Eu falo sem parar de esfregar minha buceta

-Mas não te machuca? Você ta sempre gemendo de dor e falando palavrão enquanto faz isso

-Não filha – falo com uma voz calma – isso é maravilho, é uma das melhores coisas que uma mulher pode aprender, quando eu to gemendo e falando palavrão, é porque eu tão amando. Quer aprender?

-Uhum

-Ta, primeiro você vai abrir sua perna, aí você vai pegar seu dedo e começar a esfregar o seu grelo

-Grelo?

-É esse botãozinho que fica aqui oh – eu apontei pro grelo dela

-Assim? – ela fala enquanto esfrega de forma desajeitada

-Isso, mas vai esfregando até achar a velocidade que você gostar

E assim, nós duas ficamos à tarde inteira batendo siririca. Eu ensinando ela as técnicas e ela só reproduzindo.

Depois expliquei pra ela bonitinho que ela não podia contar pras outras pessoas sobre isso que ela fazia aqui em casa, mas ela teria liberdade pra fazer quando quiser.

Já a Deborah, ela aprendeu de uma forma muito mais natural, por ela ta sempre observando nós duas se siriricando, ela acabou reproduzindo sozinha e também acabou sendo a mais viciada, não tem um momento em que você olhava pra Deborah e ela não tava se masturbando, de dia, de tarde, de noite, as vezes ate dormindo. Foi ali que notei a principal diferença entre as duas. Enquanto a Marlene se masturbava mais no cantinho dela umas 4/5 vezes por dia, a Deborah despirocava total e se masturbava em qualquer lugar mais de 10 vezes por dia, inclusive enquanto a Gilmara estava lá em casa, ela não tem vergonha nenhuma e isso me dá muito orgulho.

Eu e a Gilmara nos reunimos com bastante frequência, sempre que chego do trabalho ela vai pra minha casa pra me ajudar com as coisas, fofocar, mas principalmente fumar e tirar o atraso, lembrando que nós não somos namoradas, muito menos ficantes, somente amigas que gostam de se chupar e pra nós já é algo tão normal que a gente costuma se chupar de formas completamente casuais, tipo: estamos deitadas no sofá conversando e casualmente a Gilmara casualmente abre minhas pernas e começa a chupar minha xota enquanto a gente conversa, e eu continuo agindo como se ela não estivesse me chupando e ela age como se não estivesse com a boca cheia de carne de buceta. E nós costumamos fazer isso na frente das meninas e elas sempre acharam muito comum tambem. Antes de continuar eu queria descrever a Gilmara

Gilmara tem 27 anos é branca/morena, cabelos longos e lisos, é baixinha, um pouco gordinha, mas não uma gordinha ”gorda” e sim uma encorpada, peitos pequenos, uma bunda de dá inveja e coxas grossas, a buceta dela é gorda, bem GORDA, pra ter noção, minha mão não consegue cobrir a buceta dela toda, com os lábios externos grandes e um grelo muito pequenos, a buceta dela é 100% depilada e muito bem, tão bem que parece buceta de criança que nunca cresceu um pelo e o cu dela é bem marronzinho que se destaca napele branca dela, grande, cheio de pregas compridas e bem definido.

Uma das atividades que mais gosto de fazer com as minhas filhas é o dia do Skincare, é basicamente o dia que a gente tira pra se cuidar, pegar um bronze no quintal, fazer massagem, usar produtos de pele e se depilar, a Gilmara é depiladora e massageadora profissional, então uma vez a cada 1 semana e meia mais ou menos, ela vem aqui pra gente fazer o dia do skincare. Então nós quatro ficamos nuas e começamos fazer as coisas, a Gilmara me depila e minhas filhas, eu normalmente nunca depilo a testa do xiri desde meus 16 anos, então são bastante grossos e compridos, mas os lábios e cu são depilados, a Deborah praticamente não tem pelos então só passa uma gilete e hidratante, ja a Marlene desde que começou a crescer os pelos, ela decidiu pintar de várias cores, mas atualmente está rosa.

A hora da massagem é a minha favorita, é a hora que a Gilmara faz magica com as mãos dela. A massagem começa na nuca passa pelas costas, bumbum, cu, lábios da buceta e grelo. Ela não faz essa massagem com uma intenção sexual e sim pra reduzir estresse e relaxar o corpo, mas é simplesmente maravilhoso ver ela passando o dedo na beira do cu das meninas e ver elas gemendo de prazer. O prazer é tanto pras meninas que a Deborah costuma soltar um leve xixi na hora que ela goza, já a Marlene fica se tremendo todinha.

Agora quando a massagem chega em mim, a história é outra, ela faz uma massagem extremamente sexual, ao invés de passar o dedo na beira do cu, ela enfia dois dedos de uma vez e massageia lá dentro, ao inves do grelo, ela massageia a entrada do meu útero. Tudo isso enquanto as meninas olham bem de pertinho.

Por último nós usamos máscara facial e ficamos peladas e conversando até a máscara secar e fazer efeito, mas em uma das vezes aconteceu algo muito interessante com a Deborah e a Gilmara. A Gilmara é quase que uma segunda mãe para com as meninas, ela trata minhas filhas como filhas dela e apesar dela ser extremamente aberta sexualmente pra tudo, pedofilia, incesto, homossexualidade, estupro etc. Eu nunca senti nada sexual dela com as meninas, toda vez que ela tocou nelas, foi pra depilar, fazer massagem e carinho, e a mesma coisa sinto com as meninas, nunca senti nada de sexual, mesmo ela ficando pelada, se masturbando e fazendo sexo comigo na frente delas. Porém na última vez que fizemos essa seção de Skincare, quando colocamos a máscara, eu a Gilmara fomos sentar no sofá nuas tomando uma cerveja, nos sentamos no sofá de lado com rostos de frente e bundas pra lados opostos, de forma que você podia ver nossos cus. Nesse dia eu reparei que a Deborah tava muito mais colada na Gilmara que o comum, ficava abraçando, dando beijos, tocando na bunda e peito dela, basicamente explorando o corpo da Gilmara, mas a gente basicamente ignorou e continuou conversando, mas do nada a Gilmara toma um susto, a Deborah abriu a bunda da Gilmara e começou a passar o dedo no cu dela, a reação da Gilmara foi dar um pulinho e virar de frente pra Deborah, e a Deborah já tava esperando uma bronca poisa Gilmara também costumava brigar com ela

-Menina o que voce ta fazendo???

-Eu só queria ver como é seu cu, tia.

-Mas eu to sempre pelada minha filha, você ve mais meu cu do que meu rosto

– Eu sempre toco o da mamãe e da mana e queria ver como é o seu – ja falando com voz de choro

-Ai minha filha!!! faça o que você quiser tá, eu vou fingir que você não ta aqui, mas da próxima vez pelo menos peça. Vem e não chora não.

Ela se vira de frente pra mim e voltamos a conversar normalmente enquanto a Luana mexia, apertava e até enfiava o dedo no cusão marrom da Gilmara, mas a Gilmara sempre a ignorava, apesar de eu ver que a buceta dela tava bem molhada, ela conseguiu ignorar até na hora que a Deborah abriu o cu dela e enterrou a língua dentro do cu, e a Gilmara conversando normalmente, quando nem eu tava conseguindo ignorar, e a Deborah ficou muito tempo com a língua no cu dela, até que um momento ela apenas levantou e foi embora, nossa reação foi somente ri.

E no final do dia de Skincare, quando a Gilmara pode ficar mais aqui, todas nós 4 dormimos nuas na mesma cama agarradinhas, e essa costuma ser a melhor hora pra eu e Gilmara fazermos um sexo mais quente.

Eu tenho muito mais histórias caso vocês queiram. Histórias com as minhas filhas, com a Gilmara, histórias da minha adolescência. Me façam perguntas interessantes nos comentários.

E aqui uma foto minha com a Gilmara, já que não posso botar foto com minhas filhas

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