# #

Minha vizinha Érica 03

1149 palavras | 0 |4.00
Por

Já fazia algum tempo que eu não me encontrava com minha vizinha Érica, pois o marido dela estava de férias e ficou difícil de transar novamente!

Meu vizinho Bruno resolveu fazer uma festinha para comemorar o aniversário da filha, no sítio da irmã dele e me convidou. Minha esposa tinha compromisso e não podia ir, então eu iria sozinho, mas como a minha vizinha Érica convidou a irmã(Bia) dela e precisava de carona, as levei. Bruno já tinha ido cedo levar as coisas da festa e voltaria para buscar a esposa, porém ela o avisou que iria comigo. Saímos da cidade para percorrer 30 km de estrada de terra e o balanço do carro fez com que Bia adormecesse. Erica usava uma saia acima do joelho e bem soltinha, uma blusinha com decote e eu admirava a sua beleza. Nós conversávamos e de vez em quando eu tocava na coxa dela e como ela não se opunha passei a deixar minha mão na coxa esquerda e alisava suavemente, entrei numa conversa mais ousada e ela ria feliz e olhava para a irmã dormindo no banco de trás. Levei minha mão até a vagina dela.
-Você está maravilhosa!
-Nem tanto! Tu és gentil comigo! E ousado! Kkkk
– Desculpe, mas não resisto a tamanha gostosura!
Então com a ponta do dedo passei a massagear o clitóris dela. Érica abriu as pernas facilitando ser acariciada e estava ofegante. Parei o carro e arrisquei beijá-la, no que fui correspondido com paixão. Senti que uma mão alisava meu pau por cima da bermuda e logo sua mão entrou dentro da minha roupa pegando e apertando meu pênis deslizando num movimento uniforme. Enfiei dois dedos na bucetinha quente que latejava, fiz entrar e sair algumas vezes arrancando suspiros e gemidinhos. Erica parou de me beijar e curvando-se colocou sua boca no meu pau chupando deliciosamente, tirei minha bermuda até os joelhos, Érica muito afoita percorria meu pau com a lingua e chupava meu saco, após uns dez minutos não aguentei e firmando a cabeça dela contra meu membro, logo gozei na garganta dela que com muito jeito saboreou sem deixar cair nenhuma gota. Então Bia começou a acordar e logo perguntou se já tínhamos chegado. Discretamente guardei meu pau e seguimos viagem enquanto a Érica dava uma desculpa para a nossa parada. Preocupados com oque Bia possa ter visto, pois estávamos muito empolgados, seguimos num silêncio perturbador interrompido apenas pela Bia quando comentou.
-Enfim, estamos chegando!
Parei na frente da casa onde logo o Bruno veio nos receber. Era quase onze horas da manhã e percebi que o Bruno vinha da piscina então perguntei se queria que eu assasse a carne, mas a irmã dele disse que seria um almoço sem churrasco. Bruno convidou para irmos para a piscina nos refrescar e que eu ficasse à vontade. Percebi que éramos poucos, apenas seis pessoas, o casal da casa, Bruno com a Érica e a filha e eu. Eu falei que iria fazer uma caipira com vodka e eles foram se refrescar na água. Preparei a bebida e estava limpando a pia da cozinha quando a Érica entrou toda molhada, num biquíni bege que salientava suas curvas, ao vê-la meu pau ficou duro e saliente na minha bermuda. Pela janela vi que os demais estavam na água, então ela foi me empurrando na direção de uma cadeira, quando sentei ela se acavalou no meu colo. Levei as mãos nas nádegas dela ajudando no movimento para frente e para trás enquanto beijava e chupava os seios que estavam quase saltando para fora. Érica ofegante levou a mão tirando meu pênis para fora da bermuda, afastou a calcinha do biquíni, posicionou na entradinha da vagina e sentou rebolando e mordiscava minha orelha. Segurando no meu ombro jogou o corpo para trás fazendo com que meu pênis fosse até o fundo.
-Issooo! Come minha buceta! Me fode com força!
Eu apenas forçava e voltava porque sentado na cadeira meus movimentos eram limitados. Ficamos uns oito minutos naquela loucura e logo ela teve um orgasmo e eu gozei forte na entrada do útero dela. Nos beijamos muito, até que voltamos a realidade.
-Que saudade que eu tava!
-Eu também meu anjo! Cada vez que te via saindo de casa, ficava excitado e louco pra ir atrás e te cumer !
-Devia ter ido! E assim nós marcava algo! Kkkkk
Nos desencaixamos e enquanto ela saía percebemos que a filha dela vinha entrando para procurar-nos, foi somente o tempo dela sair do meu colo e a filha dela entrou na cozinha.
-O pai perguntou se tá pronta a caipira!
-Sim, acabei de aprontar!
Nisso a Érica estava já disfarçando na geladeira de costas para nós. Percebi que uma pequena quantidade de porra escorria na parte interna da coxa dela. Peguei na mesa um guardanapo de papel e discretamente me aproximei e limpei sem a filha dela perceber. Fui entregar a bebida para Bruno e seu cunhado. Permaneci com eles perto da piscina para não levantar suspeitas e a Érica chegou com duas cervejas para quem quisesse. O Bruno estava numa espreguiçadeira um pouco afastado da beira da piscina e voltado para o outro lado conversando com a irmã dele que se bronzeava, seu cunhado estava quase dormindo bem alcolizado.
-Vamos entrar n’água Vizinho?
Falou Érica me puxando pelo braço.
-Sim, quero me refrescar um pouco.
Com isso o Bruno me falou para aproveitar que ele iria trocar de roupa e pegar uma torta doce que tinha reservado na confeitaria.
Pulamos dentro da água e brincávamos com a filha dele que estava com a irmã da Érica e algumas vezes eu encoxava discretamente minha vizinha sempre me cuidando do Bruno. Depois de uma meia hora saí da piscina para me trocar para o almoço, quando Érica veio atrás dizendo que também iria se preparar. Antes da porta da cozinha tinha três bananeiras e como ficava num lugar sem visão de onde os outros estavam, puxei minha amante para o meio, a beijei soltando o biquíni, levantei a perna esquerda dela e em pé mesmo a penetrei e fodia aquela grutinha gostosa. Érica abraçou-se no meu pescoço, levantou a outra perna e envolveu minha cintura subindo e descendo sobre meu pau. Estava difícil controlar os nossos gemidos e emoções.
-Adoro te cumer ! Você me leva ao delírio!
-Ééh! Aproveita! Me come maiiiss! Quero leitinho denovooo! Vou gozaar!
Aumentei mais o ritmo até ejacular na bucetinha dela, que já estava molinha nos meus braços e nos beijávamos com o resto das nossas forças. Então entramos para irmos nos trocar no quarto dela e tentar curtir um pouco mais!
Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 5 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos