#

Vejam o sofrimento dessa casada para sentar em meu pau. Não sabia da câmera escondida.

832 palavras | 1 |4.86
Por

Capítulo 1 – A Casa do Pecado
Sou eu, Eduardo, a coroa tarado do bairro. Moro em Cajueiro Seco, um lugar bem humilde e popular, mas minha casa é acima do padrão. Com meus 51 anos, tenho um mercadinho que me sustenta e me dá estabilidade. E o melhor, essa merda me dá uma aparência confortável e bonita, porque cuido do meu corpo e da minha saúde.
Eu sei, eu sei. Parece bobagem, mas não é. Essa aparência chama atenção das mulheres do bairro, e eu percebo que as donas de casa me olham com desejo quando passo na rua. Eu adoro essa sensação de ser desejado, e confesso que não deixo nada a desejar quando o assunto é sexo e prazer.
Capítulo 2 – As Casadas do Bairro
Vocês deveriam estar pensando, “ah, o cara é bonito, pega qualquer mulher”. Errado! Eu, Eduardo, tenho um tesão fodido por mulheres casadas. E não estou nem aí para os perigos e riscos de pegar uma mulher comprometida. A minha lábia, meu carisma e o meu jeito de ser permitem que faça amizade com os casais do bairro. É uma delícia quando rolam churrascos na minha casa, e eu posso ficar observando as esposinhas quentes de perto.
Mas eu não paro por aí, não. Eu sou um membro de sites de conteúdo adulto da famosa Selma Recife, e abri meu perfil lá por uma razão muito específica: O que não falta no www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma são cornos de todo o Brasil. E eu adoro registrar com câmera escondida minhas aventuras com essas casadas gostosas, sem que elas saibam, é claro. O prazer de dividir esses momentos secretos com a comunidade é indescritível!
Capítulo 3 – Teresa, a Casada da Rua
E agora, meu público, vou contar uma história que aconteceu com Teresa, uma casada da mesma rua. Ela não é uma deusa da beleza e nem tem um corpo perfeito, mas é exatamente o que eu busco: Uma mulher simples, casada e com uma bunda normal.
Eu convidei Teresa e o marido para uma churrascada em minha casa. Fiz questão de me aproximar dela, conversar e fazer ela rir. Enquanto o marido bebia cerveja com os outros convidados, eu já estava com a mão apalpando a bunda dela na cozinha.
Ela ficou envergonhada, mas eu pude ver o desejo nos olhos dela. Ela queria a mesma coisa que eu: sexo, prazer, putaria. Então, meus amigos, foi quando o meu fetiche entrou em cena.
Capítulo 4 – Comendo o Cu de Teresa
Quando a churrascada acabou e os convidados foram embora, Teresa ficou para me ajudar a arrumar a casa. Fui para o quarto, coloquei minha câmera escondida no relógio despertador e chamei Teresa. Ela entrou no quarto, e eu não perdi tempo. A beijei com força, mordendo os lábios dela, enquanto as mãos exploravam a bunda maravilhosa.
Capítulo 4 – Comendo o Cu de Teresa (continuação)
Ela gemia de tesão enquanto eu a despiria com as mãos, esfregando minha ereção no corpo quente dela. Quando tirei seu short e a calcinha de Teresa, fiquei encantado com o cheiro forte e excitante de sua bunda.
Eu a abri, com as mãos apalpando e abrindo as bochechas, e mergulhei de língua no reguinho dela, saboreando o sabor único e gostoso da sujeira do dia inteiro. Teresa gemia e se contorcia de prazer, falando palavrões que me deixavam ainda mais excitado.
Então, foi a hora de colocar minha piroca enorme na entrada do ânus dela. Ela tentava encaixar a cabeça, gemendo e contorcendo-se. Foi uma delícia sentir o cu apertado se dilatando, a temperatura quente daquela bunda maravilhosa. Quando a cabeça da minha pica passou, Teresa gritou e gemeu mais ainda.
Ela começou a se masturbar, gemendo e dizendo que eu era gostoso demais e que adorava dar o rabo para mim. Foi então que a fodi com força, enfiando a piroca inteira no cu quente e sujo. Teresa entrou em êxtase, gozando loucamente, e eu gozei dentro do cu dela, enchendo-a de esperma, enquanto ela subia e descia na vara, gozando feito louca.

Capítulo 5 – A Surpresa Final
Quando Teresa levantou-se, percebeu que tinha merda e esperma escorrendo pelas pernas, pois seu cu arrombado não segurava nada. Ela ficou envergonhada e pediu desculpas, mas eu a acalmei, dizendo que adorava essa sujeira e que era tudo parte do nosso prazer secreto.
Ela olhou para a minha piroca, com a cabeça marrom de merda, e balançou a cabeça, ainda em choque com a situação. E assim que eu continuo minhas conquistas, seduzindo e registrando as casadas mais quentes e taradas do bairro, compartilhando nossas aventuras excitantes com a comunidade de fãs de Selma Recife.
Edu

Amostra-Teresa-sentando02-New

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,86 de 7 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder LASCADOR DE CU ID:1crd5b80wl0e

    Mulher casada que dá o CU escondidinho do marido tem que SE FODER…comedor não pode ter DÓ não, tem que enfiar a ROLA GROSSA no CU pra VAGABUNDA fazer CARA FEIA!!! Nenhuma esposa admite marido FROUXO em casa, principalmente aquele que só fica comendo buceta no papai-mamãe. Com a internet a mulherada se comunica:
    “Amiga, fui para o motel com um MACHO ROLA GROSSA e me LASQUEI, só TOMEI NO CU… fiquei de CARA FEIA a tarde toda! O FILHA DA PUTA só parava depois de SOCAR(QUE DOR DO CARALHO)e esvaziar o SACO CHEIO DE PORRA NO CU…cinco minutos de descanso e PAU DURO NO CU OUTRA VEZ”
    …lá vai a dona Teresa TOMAR NO CU.