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As vergonhas da Susana

2819 palavras | 4 |4.25
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Desde que estou com o Zé, já me aconteceram algumas situações onde passei cada embaraço… este homem dá cabo de mim.

Olá, desde já agradeço a quem votou no meu anterior conto, e agradeço especialmente os comentários tão bonitos e simpáticos. Por causa disso, ganhei coragem de escrever uma ou duas situações que aconteceram comigo e com o Zé, em que passei cada vergonha…

O GRUPO DE ESCUTEIROS NA PRAIA DESERTA

O Zé, deve ser a pessoa no mundo que deve ter o sono mais pesado. Ele quando adormece, pode haver um terramoto, ou estar no meio de um concerto com a música a altos berros, que não acorda.
Isto vem a propósito de um episódio ocorrido no ano antes desta maldita e nefasta pandemia, do covid -19.
Como eu contei no conto anterior, o Zé é um brilhante pintor, e eu já lhe disse, que os pintores só ganham verdadeiramente fama depois de irem para a quinta das tabuletas, nome que eu chamo aos cemitérios. Ele farta-se de rir e diz que assim depois eu fico rica, e arranjo um marido novo, que seja capaz de lidar com o meu tesão. Este homem é mesmo parvo, LOL. Eu digo-lhe que se ficar rica, ele acha que me contento só com um…
Mas bom, nesse Verão, ele disse que me queria pintar toda nua, numa praia, eu disse logo, que não ia pôr-me nua numa praia só para ele pintar um quadro, mas ele disse que conhecia uma, isolada, que por terra era de muito difícil acesso, e praticamente só de barco lá se poderia ir, bem lá me convenceu.
Íamos num pequeno barco, durante a tarde, pouco antes do por do sol, porque ele lá me dizia que era a luz que queria, e bla bla bla, conversas de artistas.
Havia já uns 4 dias que lá íamos, e dou o braço a torcer, a praia é maravilhosa, água límpida, pouca ondulação, e sobretudo pouco vento.
Eu deitava-me toda nua perto de uma rocha que lá estava, e ele também punha-se nu a pintar a tela, e quando ele dizia que a luz já não estava como ele queria, eu aproveitava e ia dar um mergulho, e depois…bem depois acabávamos geralmente a foder, pois qual de nós é o mais danado para a brincadeira, se a mim apetece-me sempre a ele sempre lhe apetece. E sejamos honestos, naquele cenário, ambos com tesão, só poderia acabar em foda.
O barulho das ondas… a leve brisa, morna, eu de joelhos a mamar no caralho dele grosso e de tamanho normal, ele a beijar-me dos pés á cabeça, mas demorando-se mais na minha cona e nas minhas mamas grandes, depois a foder-me a canzana na cona e alternando com o meu cu, ou eu a cavalgar ele, com ele a mamar nas minhas mamas ou simplesmente a puxar-me pelos bicos das mamas… bem quando abalávamos da praia era sempre quase de noite.
Eu ainda trabalhava num hospital, pedi transferência de Lisboa para um hospital no Alentejo, e nesse dia apanhei duplo turno, estive 20h a trabalhar, eu aos 20…30…40 anos, para mim era canja isso, mas aos 62 anos… já me custava.
Cheguei a casa, eu só queria era beber um copinho de vinho com uma sandes e depois cama.
Mas o sr Zé, chateia-me a cabeça, que só naquele dia havia a luz que ele queria, e ele é pior que as crianças e eu lá fui com ele para a bendita praia.
Que aconteceria se estivessem nuas, deitadas na areia, apanhando um solzinho agradável, paradas, ouvindo a sondas e as gaivotas, uma brisa morna a percorrer o corpo, depois de 20h a trabalhar???
Pois…adormeciam, não é verdade???
Eu estive tipo uma meia hora acordada, e com boa vontade, e adormeço.
Não sei quanto tempo estive adormecida, só sei que quando acordo, tenho alguns 9 ou 10 escuteiros, olhando para mim nua, deitada na areia da praia… assusto-me e dou um berro, tento cobrir-me tapando a cona e as mamas, só que não dei conta e quando faço isso, mexo na areia da praia, e entra areia para os meus olhos, e chamo pelo Zé…e o bom do Zé, roncava, nu, deitado de papo para o ar na areia, eu aos berros a chama-lo e ele nada…
Os escuteiros eram 6 rapazes, entre os 14 a 15 anos, havia um mais velho deveria ser o chefe, ou comandante sei lá, e eram 6 ou 7 raparigas também entre os 14 a 15 anos, e bem os rapazes olhavam para mim nua, com aqueles olhares dos jovens carregados de hormonas, deveriam estar a foder-me de todas as maneiras e feitios, as raparigas algumas riam baixinho, e havia uma ou duas que me olhavam também com desejo.
É que onde eu e o Zé estávamos, havia uma enorme rocha que não nos deixava ver de quem viesse por terra, e quando aqueles jovens deram conosco, era quase a situação tipo numa cidade, virares a esquina e veres alguém deitado nu no meio da rua.
O chefe dos escuteiros, lá veio dar-me as roupas, e vai fazer o mesmo ao Zé, que continuava a roncar, e o homem para o acordar, toca-lhe assim numa perna, uma…duas…três vezes, até que o Zé, diz:

– Querida, agora não…fodemos depois…

O homem, não aguenta e começa a rir, e abana outra vez o Zé, e ele:

– Susana…chata…mama-me o caralho, para ver se ficas quieta… depois montas-te nele…

Se houvesse ali um daqueles buraquinhos bem pequenos no chão, eu me teria enterrado nele, com a vergonha que eu estava… é que como podem imaginar estava tudo a rir…e aí o Zé acorda, sobressaltado, levanta-se de repente, e vê tanta gente junta, e lá começa a raciocinar, e cobre os caralho com as mãos, e eu já estava vestida, lá lhe dei os calções e shirt. Os escuteiros, era raro irem para aqueles lados, mas tipo uma ou duas vezes no ano, acampavam ali perto, e depois percorriam a praia, para recolherem algum lixo trazido pelo mar, e assim faziam naquela praia, como faziam noutras ali próximas, onde sensibilizavam as pessoas para não deixarem os lixo na praia, e sempre vendiam alguma coisa feita por eles. Bem lá nos fomos embora no barco, com os escuteiros a fazerem adeus a gente. Fiquei para morrer, LOL.

A MINI SAIA

Não tenho por hábito usar mini saias, para mim é mais prático usar umas calças de ganga, ou de Verão, uso calções, ou vestidos leves, ou como eu prefiro, em casa ando nua. Como moro num monte isolado, a cerca de 2 km da aldeia, eu ando a vontade.
Mas como já tenho dito, eu e o Zé somos ambos bastante ativos sexualmente, não negamos que o sexo é uma parte muito importante no nosso casamento.
Quando foi o primeiro aniversário do Zé, depois de casarmos, eu resolvi apimentar essa noite, e encomendei numa sex shop, uma farda de menina colegial, com umas cintas de ligas, era um dos meus presentes de aniversário para ele.
Fiz-lhe um jantar bem romântico, e depois fui vestir a farda de menina colegial, e quando ele me viu, com aquela farda, arranjei o cabelos, fazendo uns totós, e fui ao pormenor de comprar um chupa-chupa e a minha roupa interior era bem sexy, e daquelas comestíveis, portanto o aniversariante teve tudo a que tem direito…e claro eu também, LOL.
Ainda não nos tínhamos mudado para o monte, eu ainda trabalhava em Lisboa no hospital, e morávamos na pequena casa que eu comprei depois de me divorciar do Dário.
Fizemos sexo a noite toda, o homem ficou super atiçado ao ver-me com aquela roupinha, e olhem quem pagou, graças a Deus, foi a minha cona e o meu cu.
Foi no quarto…na cozinha…na sala…no WC… várias vezes.
Aliás o meu Zé é bastante viril, e quando ainda por cima o atiço…o homem vira uma fera.
Acontece que eu depois guardei a farda para usar mais alguma vez, mas ele de vez em quando vinha-me chatear por causa da mini saia…que as minha as pernas ficavam lindas com a mini saia, as minhas coxas ficavam um espetáculo, mas como eu já escrevi, eu não sei porquê, não uso mini saias habitualmente.
Mas houve uma noite, de Verão, não me recordo já em que mes, havia um filme que estreava no cinema, e tanto eu como ele, estávamos interessados em ir. E eu nessa noite, apeteceu-me levar a mini saia, e uma shirt decotada, e umas havaianas, ia mesmo vestida num estilo super descontraído. O Zé, andava a preparar uma exposição numa galeria, e o combinado era eu ir ter com ele á galeria, e depois íamos jantar, e em seguida assistiríamos ao filme.
Quando eu chego á galeria, estava lá ele, e o dono da galeria, e mais duas ou três pessoas, que eu já conhecia, e eu via o olhar dele para mim… parecia um lobo a olhar para a sua presa, e o descaradão, olhava, piscava-me o olho, e depois punha-se a mexer no caralho dele por cima das calças.
Eu não me ficava atrás, sorria para ele, e lambia lentamente os meus lábios com a língua, e cheguei ao ponto de meter a minha língua , por dentro da boca, simulando a cabeça de um caralho dentro dela, como se estivesse a mamar.
Bem lá fomos jantar, e íamos andando para o restaurante, de mão dada um com outro, andamos sempre assim na rua, ou de braço dado, quando ele me puxa para uma esquina escura, só havia um candeeiro a meio dessa rua, e encosta-me a uma parede, e começa a beijar-me na boca, e mete uma mão entre as minhas pernas, baixa-me as cuecas fio dental( eu só uso cuecas dessas), e tira o caralho dele para fora, e depois vira-me de costas para ele, encostada com as minhas mamas á solta, pois entretanto ele puxou-as para fora da shirt, e meteu o caralho dele de uma vez só pela minha cona dentro, enquanto lambe a minha orelha e me agarra nas mamas.
E fode-me assim, até que se esporrou na minha cona e eu de seguida ajoelho-me e mamo no caralho dele, para o limpar… mas o caralho dele não baixa, e ele agarra-me pelas coxas, encosta-me a parede, e começa a mamar nas minhas mamas, e vai-me ao cu, enquanto nos beijamos na boca. Quando acabámos de foder, fomos jantar, e eu sento-me de frente para ele, e íamos falando, ele a dizer-me baixinho poucas vergonhas, tipo, em casa vou deixar a tua cona e o cu todos rebentados.
E metia o pé dele a roçar-me nas pernas, e dizia para eu me chegar á frente, para ele tocar com o pé dele na minha cona, ele quando acorda para a ordinarice, é terrível.
Eu comecei a reparar num rapaz ainda jovem, que estava a comer com um casal, deveriam ser os pai
s, e ele olhava e olhava para as minhas pernas, e sou sincera, estava a incomodar-me, mas ao mesmo tempo, não queria ir estragar o jantar aos pais dele, e sei como o Zé é, haveria aborrecimentos e eu queria era ir ao cinema ver o filme, mas acabei por comentar ao Zé.
Ele estava de costas para o rapaz, e volta-se e olha para ele, e o rapaz, ficou super atrapalhado, e deixou de olhar e o Zé disse:

– Problema resolvido, meu amor.

Mas passados nem 5 min, lá estava o rapaz a olhar para as minhas pernas. Eu não tenho o hábito
de cruzar as pernas, e o rapaz olhava…e apanhei ele a olhar fixamente uma e outra vez.
O Zé apercebeu-se, e ele que faz, deixa cair o guardanapo no chão, e vai apanhar ele, para se voltar para o rapaz, e fez-lhe cara de mau, mas entretanto olha também para as minhas pernas e começa a rir.
Eu fico a olhar para ele e digo:

– Mas o que tem de engraçado as minhas pernas???
– Susana, agora percebo porque não gostas de mini saias…
– Ai sim???
– Sim… Amor, imagina-te num restaurante, com dois adultos, provavelmente a terem alguma conversa chata, tens, 14…16 anos, e á tua frente, senta-se uma linda mulher, de mini saia, com umas pernas lindíssimas, umas mamas grandes e loira…e ainda por cima sem cuecas.
– SEM CUECAS???
– Psiuuu…Susana…estamos num restaurante, não fales alto… sim amor, deixas-te as cuecas na esquina, onde estivemos…a divertirmo-nos.
– Impossível eu…

E abro as pernas mais um pouco, e meto a mão entre as pernas e só toquei na minha cona rapada…húmida ainda da foda…como é que eu não vesti as cuecas???
Que vergonha…fechei rapidamente as pernas e o Zé a rir. E ria e ria…e eu cabeça baixa, com a cara mais vermelha que um tomate maduro.

– Estás a ver amor…como queres que o rapaz não olhe…se fosse eu ainda era mais indiscreto, ahahahah.

Acabámos de jantar, eu já não queria ir ao cinema, mas ele disse-me:

– Deixa de ser tonta… vamos pois. Como queres que num cinema ás escuras te vejam a passarinha???

Bem lá fomos, e o menino Zé, compra bilhetes para a última fila… espertinho, pois o que ele queria sabia eu…era tudo menos ver o filme.
Sabem nem o genérico do inicio do filme vi. Não havia tanta gente assim no cinema, as pessoas perderam o hábito de irem ao cinema, sei que era um dia de semana, mas mesmo assim… mas a males que veem por bem.
Passamos os filme todo aos amassos, aos apalpões, ele a meter dedos na minha cona e eu a bater-lhe umas punhetas, ou ele com a mão dentro do meu decote a mexer-me nas mamas…e sim ajoelhei-me e mamei ele, e ele fez-me a mesma coisa, abre-me as pernas e lambe-me a cona, e mete a língua dentro dela, enquanto me apalpa as mamas. E lá se vai um filme.
Ah, ia-me esquecendo. Passados uns dois anos, esse jovem, teve um acidente de moto, e esteve por acaso bastante crítico até, e resultou que precisou de uma intervenção realizada por mim e pela minha equipa, numa das pernas, que ele partiu em 4 locais diferentes.
A cara dele não me parecia estranha, mas como devem calcular, infelizmente passam pelas minhas mãos muitas pessoas, e num desabafo, odeio quando tenho de intervir em crianças, porque penso no que devem estar a sofrer, para precisarem da minha ajuda. Fico super nervosa, eles teem a vida pela frente e a minha missão é de muita, mas muita responsabilidade e requer muita precisão, pois qualquer erro que faça, leva a mais intervenções, e eu tento, esforço-me por ser perfeita.
Quando esse jovem acorda da anestesia, eu faço questão de estar sempre presente quando algum paciente meu acorda depois da intervenção, poderia designar algum membro da minha equipa, que estaria descansada, mas é um velho hábito meu estar presente, e quando o rapaz acorda umas horas depois da intervenção, ainda está desorientado, é perfeitamente normal, e ele olha para mim, ainda meio grogue, estou eu , uma enfermeira e um membro da minha equipa, e ao fim de uns segundos diz ele:

– Olha…a loira de mini saia, que tem a cona rapada que eu vi no restaurante…

Se vissem a enfermeira a olhar para mim, eo membro da minha equipa…e eu lembrei-me logo do sacana do rapaz, só que ele agora usava cabelo comprido. E lá ficou a Susana, chefe de equipa cirúrgica, sem saber o que dizer ou que fazer, outra vz com cara mais vermelha que um tomate…

A culpa não foi minha…foi do raio da mini saia. Foi devorada numa esquina, como uma qualquer prostituta, fui quase devorada pelos olhares por um jovem num restaurante, e nem me deixou ver um minuto do filme que eu esperava a semanas para ir ver. E anos mais tarde, ainda me fez passar vergonha no Hospital.
Também só a visto em casa, de castigo, e em contadas ocasiões.

Estas foram duas das algumas vergonhas que eu passei, mas acreditem, já me aconteceu pior ainda, e a vez que passei uma vergonha na colónia de férias da terceira idade…foi épica.

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4 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:1d2ogum8oqgi

    Relato realmente diferente, entre o engraçado e o muito erótico! muitos parabéns e não deixes de contas outras peripécias tuas! 🙂

  • Responder Pau torto ID:7123ykeqrd

    Escreve pra nós gozar sobre a colônia de férias

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Amei o conto..
    Obrigadinha !!

  • Responder [email protected] ID:81rdts6544

    Que MARAVILHA uma mulher com essa idade e super tesuda…Nossa será que eu acho alguma assim da TERCEIRA IDADE e que seja boqueteira? Estou esperando.. só me chamar 🔥🔥🔥