Tik Tok com a filha e a sobrinha

ou um pai de família comum, esposa uma filha de 9 anos. De classe média, frequentador de missa, bem visto no trabalho, entre os amigos e na sociedaded no geral.
A coisa toda começou recente e ainda estou com raiva e com muito medo do que fiz e as consequências disso.
Tudo começou no início desse verão, meu irmão casou com uma negra linda, sempre tive tara por negras e invejava meu irmão. Ele teve uma filha, chamarei aqui de Vera, ela é 3 anos mais velha do que a Aninha, minha filha. Nunca não tive outros olhas para a minha sobrinha, pouco gordinha, mulatinha, cabelo comprido e crespo.
Meu irmão mora perto, e naquele dia fazia um calor infernal. Estava de folga do plantão, e como de costume passava o dia cuidando da Aninha. Eu assistia televisão quando ouço a Vera chamando no portão, logo pensei, não basta a filha, agora ficarei de babá da sobrinha. Meu irmão me paga.
Já havia esquecido desse aborrecimento, quando escuto o barulho da áqua vindo da piscina de plástico que tinhámo, junto ouvia risadinhas e aquelas músicas ruins típicas dos funkeiros que as crianças sem entendeer o conteúdo adoram. Fiquei tranquilo, com certeza, elas me deixariam em paz. Mas logo, ouço elas me chamando.
primeiro a Verinha:
– O tio, o tio…
Depois a Aninha:
– Pai, o paieee…
Era irritante, fiquei puto com as duas, mas tive que ir. Chegando na piscina, me deparo com a cena qu mudou para sempre a minha vida. A Vera estava de pé, com os cabelos crespos enxarcados, vestia um maiô amarelo com um ursinho azul claro segurando um pirulito vermelho. Como ela estava molhada e o tecido do maiô era fino, os bicos dos seios, mesmo pequenos estavam muito evidentes, formavam duas bolinhas escuras embaixo da roupa de banho, mas a tentação pior estava mais abaixo, sua vagina estava extremamente marcada no fino tecido, era possível ver sem problema visualizar o desenho bem definido do seu clitóris através do maiô. Ela era cheinha mais não muito, baixinha, e entre suas pernas estava lá, uma das maiores bucetas que já tinha visto na vida. Era maior e muito mais volumosa do que da minha mulher. Aquilo realmente me pertubou. Olhei diretamente e sem melindre para a bucetona da minha sobrinha de 12 anos. Ela percebeu, e logo tapou com as duas mãos e exclamou:
– Qué issoo tiooo! com carinha de reprovação.
Acordei do transe, me fazendo de tonto, não dei bola para a fala da Verinha e logo perguntei o que elas queriam. Elas disseram que queriam gravar um vídeo para o Tik ToK. Em outra situação, eu mandaria elas se virarem, mas devido o interesse repentino pela sobrinha, me tornei o tio e pai mais prestativo e legal do mundo. A Aline, já sem aquela reação inicial, e toda felizinha, disse que, fariam alguns,trends, até ali eu não sabia do que tratava e que eu poderia usar o celular dela. Eu no ato, sugeri, de usar o meu, pois era muito melhor, na verdade. falei para arquivar para mim os vídeos, mesmo não sabendo que eram dancinhas coreografadas bem safadas para meninas tão novas.
Coneçaram a dançar, eu estava gravando em pé do lado de fora da piscina. As primeiras gravações não ficaram muito boas. Elas não gostaram, e me mostraram vídeos de outras meninas dançando. Eu não acreditava o que via, meninaas de 10, 9, 8 ou menos dançando como umas vadias. E o pior minha filha e sobrinha também queriam fazer aquilo. Em outra circustância jamais deixaria minha filha se expor daquele jeito. Mas o tesão pela Aline falou mais alto. Vendo os vídeos das outras meninas e se fazendo de entendido sugeri entrar na piscina, ficar sentado e gravá-las mais perto, de baixo para cima. Elas sorrindo aceitaram.
Minha visão era incrível, enquanto eu gravava, aproximava e distanciava o vídeo, sempre dando zoom no pacotão da minha sobrinha, eu devia estar a uns dois metros, sem dúvida naquele momento me sentia um depravado e feliz. Depois de uns três vídeos falei para elas se virarem, ficando de costas para mim, pois aumentaria muitos as visualizações, elas nem titubiaram e se viraram e começaram a dançar. A impressão que dava era que a música estava entrando na mente delas, estavam se soltando cada vez mais naquele rítmo a bunda da minha sobrinha era enorme, dava para ver aquela gota que a buceta desenha, a medida que ela dançava mais o maiô entrava no rego, eu incentivava, dizia que estava ficando melhor do que os vídeos das outras meninas. Num momento vi que um lado do maiô estava mais atochado do que o outro, não pensei duas vezes, acho que a músuca também estava fazendo a minha cabeça. Me levantei sem parar de gravar, me aproximei e entalei o lado que faltava na bunda dela e dei um tapa naquele rabão e falei:
– agora sim, vai explodir de like.
Ela deu um pulo assustada colocando a mão na bunda que ardia e disse:
– Ai, tioo, doeu, tá?!
Eu retruquei, é para gravação ficar boa, o tapinha vai ajudar. Ela deu um sorriso aprovando.
como ela não ligara muito para a minha ousadia, decidi me arriscar mais e perguntei:
– Alinha, sendo muito carinhoso, o titio pode dar mais tapinhas? Ela sem parar de dançar, ficou um momento sem dizer nada e olhando para minha filha fez apenas um sinal de positivo com a cabeça. A Aninha, minha filha, que até então, estava esquecida, vestia seu bíquini preto, de tão magra estava até meio frouxo, suas pernas eram compridas finas, seu corpo era esguio, quase esquelético, cabelos castanhas claros compridos, levemente ondulados e olhos cor de mel. Deixavam ela com aquela ar de menina travessa, simpática, mas nada atraente sexualmente. Ela para de dançar, se vira para mim, emburrada, provavelmente enciúmada e diz:
– Paiê, também quero tapinha.
Ela se vira novamene com raiva, empina a bunda, entala o máximo que pode o bíquini, vira a cabeça trás me procurando e fala:
– Anda pai, pode bater!
Fiquei sem reação, era nítido que minha filha estava com ciúmes da prima, mas eu não podoa perder a chance de tirar umas casquinhas da minha deliciosa sobrinha, comecei a dar uns tapinhas na Aninha, ela gritava a cada tapa, se fazendo, pois os tapas eram fracos, ela estava imitando aquelas vadias dos clipes. Com o tempo, passei a gostar da ideia, nunca havia dado um tapa nela em toda a minha vida. Ela gritava:
– Ai paizinho, bate, vai, na tua filhinha safada.
Fiquei surpreso, da onde minha filhinha de 9 anos tinha aprendido aquele linguajar? Só pode ser dessas redes sociais malditas, pensei. Mas não podia voltar atrás. Minha sobrinha também pediu para apanhar.
Vai tio, em mim também ela disse. É incrível como as meulheres desde cedo competem uma com a outra! Pensei, já que cheguei tão longe, poruqe não dar umas sarradas também? Segurei A Verinha pelo quadril e iniciei o movimento de vai e vem, sarrando minha sobrinha mulatinha. Ela, então fala:
Não para de grava né, tio?
E agora o que eu faço, meu pau já estava escostando naquela raba, estava duro feito pedra, não tive outra opção e mandei a Aninha gravar nos dois.
Aninha, grava eu sarrando a tua prima e depois ela grava eu contigo. Porque agora sou o patrão de vocês! Vamos fazer uns vídeos que vão explodir o Tik Tok. Elas só sorriram, tive a sensação que estavam entendendo o que estava acontecendo.
Minha filha respondeu: tá bom papai, mas depois você me pega. Eu não acreditava, eu já havia passado e muito a linha vermelha.
Recomecei então a sarrar a Verinha enquanto a minha filha nos gravava, batia mais e mais forte na bunda da minha sobrinha. Ela já estava de quatro se segurando na beira da piscina, meu tesão estava a mil, meu pau, mesmo embaixo da bermuda estava encaixado na bunda da Verinha, a cada encoxada, ela dava uma gemidinha, msd so mrdmo tempo, empinava e forçava a bunda para trás. Olhei para a minha filha e vi um sorrisinho, inocentimente safado, ela parecia gostar de ver aquilo. Então do nada, com 9 anos, ela falou a frase que mudou a minha vida.
– vai patrão, come a tua sobrinha putinha. A Verinha com seus 12 anos, ouvido o que a prinha disse, colocou seu bíquini azul claro de ursinho estampado para o lado, mostrando sua vagina, já peluda, e de um jeito tão desenrolado, como se tivesse total noção o que estava acontecendo e praticamente me ordenando disse:
– Pode meter tio!
Não serei hipócrita, vendo ela de quatro, uma visão maravilhosa, uma pretinha novinha, segurando o maiô de lado, com um bucetão enorme empinado na tua frente, eu duvido quem resistiria, eu não falei nada, não liguei para a minha filha que nos gravava, abri a bermuda, cospi no pau, me ajeitei atrás da verinha e penetrei-a. Meu pau entrou fácil, não havia sinal de virgindade nela. logo, pensei, a danadinha nem é mais virgem.
Passei a fodê-la com vontade, enfiava com tudo, ela gritava alto, ainda mais alto do que o funk que tocava, eu não estava mais aguentando de prazer, não tinha como resistir mais, me ver transando com a sobrinha, tão nova, era um tesão indescritível. Sua buceta era quente, úmida, jovem. Bunda empinada, coxas grosas, cada estocada, movimentava a água da piscina de plástico, devido estarmos enxarcados, saia um som de algo sendo desentupido. Puxo-a pelos cabelos, eu não era mais dono da minha razão, ainda como um flash, vejo minha filha com o bíquini atochado no rabo girar em nossa volta, gravando e sorrindo. Sentia que estava prestes a explodir dentro da minha sobrinha, puxo forte seus cabelos negros e crespos jogando sua cabeça para trás, nesse momento ela não era mais a minha sobrinha, minha família e cio minha fêmea, minha puta no cio.
Meu pau começou a latejar inundando a bucetona da Verinha com a minha porra, segurei seu quadril e enfiei meu pau o mais fundo possível. Praticamente a ergui da água. Ela por seu lado respirava ofegante. Caí exausto por cima de suas costas. Olho para o lado e vejo minha filha ainda nos gravando. Arrependido tiro o pau de dentro da minha sobrinha, fecho minha bermuda e me afasto. Olho minha sobrinha se levantando com o meu sêmen branco escorrendo por suas pernas. Ela estava quieta, parecia tão arrependida quanto eu. Então ouço:
– Pai, agora é a minha vez.
Continua…

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