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Sra de engenho

2532 palavras | 2 |3.75
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Dona Isabel era uma senhora severa e rude , casada com um coronel horrendo, mas sua escrava lhe mostrou o que e prazer ,a força se for preciso

Dona Isabel acordou cedo tava de mau humor procurou nhá Chica sua escrava de confiança e já deu um esfrega;
Dona Isabel; A casa tá suja, os lençóis de cama todo amarrotados, cadê o café da manhã do patrão, vou mandar a senhora de volta pra senzala.
Nhá Chica ouviu tudo calada e não falou nada , sabia que quando coronel Alberto voltava pra casa a patroa sempre acorda estressada, descontando sua raiva em todos os escravos da fazenda.
Coronel Alberto era um homem rude, mal encarado, torturava qualquer escravo que o encarava, era mal, uma pessoa asquerosa, batia na mulher sem motivo, todos na região o temia.
Dona Isabel era uma mulher linda, descendente de italianos, pele branquinha, nos seus 38 anos era a mulher mais linda da região, mas o coronel não dava menor valor, por coisa mínima que dona Isabel fizesse o coronel lhe descia guaspa, batia mesmo, por isso dona Isabel era sempre mal humorada
Nhá Chica fazia tudo na casa, organizava as roupas do patrão, limpeza da casa, distribuia as tarefas para as outras escravas e até dava banho na patroa, por isso nhá Chica era escrava de confiança de dona Isabel. Nhá Chica nos seus 53 anos fazia tudo que dona Isabel mandava, tinha que dar banho na patroa todos os dias e tinha hora marcada sempre as 5 da tarde, era como da banho numa criança.
Em uma tarde nhá Chica ouviu o chamado da patroa;
Dona Isabel; Nhá Chica vem preparar meu banho .
Nhá Chica foi até o quartinho de banho dona Isabel já o esperava, nhá Chica despiu D. Isabel , aquele corpo lindo, branquinha era formosa.
Nhá Chica começou a banhar Dona Isabel, lavava cada parte daquele corpo, usava uma bucha macia para passar no corpo da patroa. Nhá Chica estranhava uma coisa, a patroa fazia ela usar aquela bucha macia em todo seu corpo, mas tinha uma parte que ela não deixava nhá Chica por a bucha.
Era sua xoxota, tirava a bucha da mão de nhá Chica e a fazia lavar sua xereca com as mãos, nhá Chica passava a mão naquela buceta, sentia que a respiração da patroa mudaba, lavava bem aqueles pelos pubianos, D. Isabel suspirava, depois nhá Chica sentia aquele líquido quente escorrer na sua mão misturado com a água, achou que Dona Isabel fazia xixi em sua mão, mas porque ela ficava toda mole, mas sacou na hora que patroinha precisava e arquitetou um plano, poderia da certo ou por fim a sua vida.
No outro dia o coronel partiu cedinho nem o galo cantou coronel Alberto já estava na estrada e nhá Chica pôs seu plano em prática, foi para a senzala e esperou, Dona Isabel acordou mal humorada bravejava, sobrou até para sua cunhada sinhá Lara.
Lara era irmã do coronel Alberto tinha seus 30 anos, o coronel o tratava mal, morria de medo do irmão que as vezes lhe dava uns corretivos, todos na fazenda o chama de Larinha.
E assim o plano de nhá Chica proceguiu, Dona Isabel tava furiosa chamava por nhá Chica e quando ficou sabendo que nhá Chica estava na senzala ficou mais furiosa ainda;
Dona Isabel; Vou buscar aquela negra e trazer a chicote, vou tirar o couro da costa dela
Larinha tentou impedir, mas tadinha não conseguiu, Dona Isabel partiu para senzala com o chicote na mão, chegando na senzala havia vários escravos na entrada e quando viram Dona Isabel com o chicote na mão se afastaram e Dona Isabel entrou na senzala, ficou pálida com que encontrou lá dentro.
Nhá Chica se encontrava sentada em uma cadeira no centro da senzala e seu lado encontrava 4 negros parrudos completamente nus, Dona Isabel tava pálida vendo aqueles quatros negros nus com as pirocas de fora, tentou voltar mais foi cercada por várias escravas, Dona Isabel olhou para nhá Chica e falou;
Dona Isabel; nhá Chica o que está acontecendo volta já para o casarão.
Nhá Chica; Hoje não Dona Isabel vou te dar o que a senhora tá precisando.
As escravas pegaram Dona Isabel, despiram suas roupas e a levaram a uma mesa completamente nua, a deitaram a um mesa , puxaram suas pernas para cima deixando bem abertas, Dona Isabel pedia socorro, chamava pelo coronel tudo em vão.
Dona Isabel segura na mesa nua com as pernas abertas chorava, nhá Chica se aproximou acariciou aqueles seios, depois passou a mão várias vezes naquela buceta, já tava acostumada a acariciar aquela xereca, Dona Isabel em prantos supliacava misericórdia.
Então nhá Chica chamou os quatro negros roludo, e quando Dona Isabel viu aquelas rolas gigantes se desperou, lágrimas corria pelo rosto, a pele do seu rosto que era branca ficou vermelha.
Os quatro negros eram Tião, Ambrósio, Justino, e João, João era o mais novo delas tinha seus 24 anos eram usados como escravos reprodutores , engravidava as escravas
Dona Isabel nunca tivera filhos, o coronel a culpava por isso, mas isto é outra história, os quatros negros se aproximaram de Dona Isabel que estava na presa a mesa se debatia mas era em vão tava segura, primeiro foi Tião olhou para nhá Chica que fez um gesto , Tião entendeu na hora
Entrou no meio das pernas de Dona Isabel e vendo aquela buceta branquinha caiu de boca, Dona Isabel fechou os olhos e Tião devorou aquela buceta, era cada chupada naquele grelo , Tião lábia aquela xota como louca, dona Isabel tentou pedir socorro de novo a uma das escravas lhe tampou a boca, enquanto Tião mamava aquela buceta
Tião levantou e esfregou a cabeça daquela tora na entrada da bucetinha de dona Isabel e forçou a entrada dona Isabel gemia, lágrimas caia dos seus olhos, aquela tora foi invadido sua buceta, Tião enterrou aquela jeba até o talo, dona Isabel já não gritava mais só soltava uns gemidos, Tião começou um vai e vem na buceta de dona Isabel, sua bolas batia no cuzinho da patroa, Tião parecia um animal fodendo a patroinha , que buceta gostosa pensava Tião e não conseguindo segurar mais gozou bem fundo naquela buceta .
Depois veio Ambrósio que enterrou a piroca na buceta da patroa, meteu fundo , trazia sua piroca até a entradinha e mandava de volta, dona Isabel gemia altoe foi até que Ambrósio soltou toda sua porra dentro de dona Isabel e depois veio Justino que meteu gostoso aquela buceta e também gozou muito e chegou a vez de João.
Dona Isabel tinha acostumado com aquelas pirocas entrando e saindo da sua buceta, mas o que ela não esperava e que João não queria meter naquele buceta, foi então que ela sentiu aquela tora roçando a entradinha do seu cuzinho, seu cuzinho deu várias piscada e dona Isabel suplico a nhá Chica;
Dona Isabel; Aí não nhá Chica eu não vou aguentar por favor.
Nhá Chica a ignorou e aquela tora foi entrando no cuzinho da patroa, nhá Chica colocou um pano na boca da patroinha, que travou os dentes no paninho enquanto seu rabinho era invadido pela tora de João.
João enterrou tudo a tora no cuzinho apertadinho da patroa e ficou parado por uns 5 min, a patroa suspirava e gemia seu cuzinho tava preenchido com aquela vara imensa.
João começou um vai e vem naquele cuzinho, não era violento, era com carinho, ele trazia a vara até entradinha e enterrava bem devagar , sentindo cada cm daquele cuzinho e ficou assim por 10 minutos e depois João acelerou aquele vai vem, dona Isabel sentiu aquele líquido quente invadido dentro do seu cuzinho, João gozou muito.
Foi nesse momento que Larinha entrou na senzala desesperada atrás da cunhada e se deparou com aquela situação,sua cunhada completamente nua em cima da mesa, com as partes íntimas todas lambuzada de porra , Larinha caiu de joelhos e os outros três escravos partiram para cima, queria foder a Larinha também, mas João entrou na frente e disse
João; Sinhazinha é minha quem toca nela morre.
Nhá Chica balanço a cabeça e Tião, Ambrósio e Justino se afastaram. João era um escravo branco mas era tratado como escravo, era filho de uma negra com um coronel da região e foi vendido ao coronel Alberto.
João se aproximou de Larinha e a levantou, Larinha chorava em silêncio, as lágrimas caiam de seu olhos verdes, ela sabia deu destino tinha medo de morrer por isso ela nem lutou ou pediu ajuda, ficou em silêncio.
As escravas se aproximaram de Larinha tiraram suas roupas, depois tiraram Dona Isabel da mesa , deram um bom banho com água quentinha e a cobriram com um lençol e a levaram até nhá Chica que aconchegou em seu colo e lhe fez um carinho no seu rosto, deu um beijo em sua testa, dona Isabel se encolheu toda naquele colo, ficou parecendo uma criança.
João por sua vez pegou Larinha no colo e a levou a até a mesa, Larinha o encarava com aqueles olhos verdes, enquanto lágrimas descia e pensava, João era tão seu amigo por que iria fazer mal a ela. João colocou Larinha na mesa e abriu bem suas pernas , aquela xoxotinha ficou bem vista, João mamou aquele grelinho, chupava , passava a língua naquela raxinha, passou a língua vários vezes naquele cuzinho rosadinho, Larinha soluçava e depois João ponhou a cabeça na entradinha daquela xoxotinha e foi penetrando, entrou a cabeça e foi penetrando , Larinha se contorcia e gemia, era sua primeira vez, sentia dor .
João conseguiu penetra sua piroca até metade, Larinha choramingava, então João tirou sua piroca e meteu a boca naquele xoxotinha, mamou, lambeu, chupou , fora tantas lambida, chupada que Larinha relachou, sua bucetinha ficou tão lubrificada, que o pau de João entrou com mais facilidade e João começou a bombar, os gemidos de Larinha já não eram de dor e sim de prazer.
João meteu muito naquela bucetinha, as vezes ficava parado sentindo a quenturinha daquela buceta, voltava bombar. Larinha tremeu seu corpo e gozou, João rapidamente tirou sua tora daquela bucetinha , abriu bem aquela xerequinha e mamou todo aquele suquinho, misturado com sangue, Larinha era virgem e João mamou tudo e enterrou a tora de novo naquela xoxotinha e gozou lá fundo, Larinha parecia satisfeita.
Nhá Chica pediu para os escravos levarem elas para o casarão, João levou Larinha, lhe deu banho e durante o banho mamou aqueles peitos e quando percebeu Larinha acariciava seu cabelos, olhou para ela, que sorriu e lhe deu beijo na boca. Dona Isabel foi Justino que a levou, colocou na cama e nhá Chica cuidou do resto, subi e aconchegou Dona Isabel em seu peito, fez muito carinho na patroa que dormiu.
Esperou o coronel chegar, o homem chegou como sempre, bruto que nem um cavalo ,gospindo maribondo, nem perguntou nem de dona Isabel e nem de Larinha, se estavam vivas ou estavam mortas alí mesmo no sofá da sala deitou e dormiu com um porco.
No outro dia os escravos estavam todos amedrontado, sabia que tinham feito, a certeza da morte ou castigo brutal era real, mas nhá Chica assumiu a bronca e no outro dia foi sozinha até o casarão, bateu na porta e pra sua surpresa, Dona Isabel a recebeu com sorriso mais lindo, dona Isabel tava mais linda que nunca o abraçou com ternura, nhá Chica pensou será que meu plano deu certo, tirei a patroinha da seca.
Dona Isabel não era mais virgem, o problema era o coronel que na hora H, montava em cima de dona Isabel dava duas bombas gozava caia para o lado e roncava que nem um porcão e as vezes nem tocava, o coronel preferia as quengas, sua esposa era uma boneca que ele usava de vez em quando. Por isso dona Isabel nunca sentiu um homem de verdade e aqueles Negrões afago aquela quentura que ela sentia, que muitas vezes foi a mão de nhá Chica que lhe fazia gozar.
Tudo terminou bem, os escravos ficaram de boa, mas faltava alguma coisa, um certo dia a patroinha tava lá toda feliz, o coronel tinha ido viajar, na verdade ele ficava várias noites na casa das primas, comendo , bebendo e metendo, toda região sabia, mais ninguém ousava comentar, mas voltando a nhá Chica que chegou na cozinha e encontrou dona Isabel tomando cafezinho com Larinha, pegou a patroa pela mão e a levou até o quartinho de banho, dona estanho aquela não era hora do banho era meio-dia ,mas nhá Chica foi categórica
Nhá Chica: A senhora tá me devendo.
Dona Isabel obedeceu e fez tudo que nhá Chica ordenou, ela mesma se despiu, encostou na parede e nhá Chica mamou aqueles peitões, depois a ajoelhou, dona Isabel sabia o que ela queria, abriu bem as pernas e com os dedos abriu bem aquela chana e nhá Chica abocanhou, passou a língua naquela racha, mamou aquele grelo, chupava, Dona Isabel gemia alto que Larinha e as escravas ouviam lá da sala, nhá Chica mamou muito aquela buceta e quando dona Isabel viu que iria gozar , segurando bem cabeça de nhá Chica gozou tudo na boca da sua escrava de confiança, foi um orgasmo intenso, que a deixou de corpo mole .
Mas um dia, dona Isabel e Larinha descobriram ao mesmo que estavam grávidas, só sei que do coronel não era . O coronel ficou sabendo gravidez das duas , ele sabia que não era o pai, pois não podia ter filhos, pegou o facão bem amolado , se não fosse Tião, Ambrósio, Justino e João teria matado as duas.
Os quatro a mando de nhá Chica, amarraram o coronel com uma pedra e a jogaram num lago, o coronel afundou no lago e sumiu.
Passou se tempo , dona Isabel junto com nhá Chica esparramou um boato que o coronel voltou para Itália deixando um filho com uma escrava, e Dona Isabel iria adotar como filho , mas iria voltar e assim que possível, dona Isabel criou seu filho sem problema , pois ninguém ousaria ir contra coronel, só não sei quem e o pai do filho de Dona Isabel, se é o Tião, o Ambrósio ou o Justino, mas o de Larinha tenho certeza que e o João e Larinha e João se casaram e amaram muito sua filha
E lá no lago surgiu uma lenda que noite muito escura aparece um homem segurando um pedra todo encharcado, deixando um rastro lama e perguntando onde fica a casa das primas ?

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2 Comentários

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  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Gosto de este tipo de contos. Parabéns.

  • Responder Gregorio de Mattos ID:1eqhzz3ub7h1

    Senhor escritor de tanto treinar com outros contos inferiores o senhor chegou a um ponto onde sua obra só tende a melhorar. Não regride nem volte atrás. Parabéns.